Donas de casa devem redobrar a atenção: ANVISA comunica a suspensão de 13 lotes de sal popular por irregularidade no teor de iodo

O sal é um dos ingredientes mais presentes nas cozinhas brasileiras e também um dos mais sensíveis quando o assunto é saúde. Em meio à rotina doméstica, é difícil imaginar que o sal, essencial para o preparo de qualquer refeição, possa representar um risco.

No entanto, no dia 20 de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta nacional em que comunicou a suspensão de 13 lotes do sal do Himalaia moído de 500 g da marca Kinino, após constatar irregularidades no teor de iodo.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União(D.O.U), porém esse alerta de recolhimento dos produtos partiu da própria fabricante, a H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda., em caráter voluntário, um indicativo de responsabilidade e compromisso com a qualidade.

A ação preventiva reforçou a importância da fiscalização sanitária e da vigilância sobre produtos de consumo diário.

Entenda os riscos!

De acordo com o comunicado exposto pela ANVISA, os lotes do sal do Himalaia Kinino apresentaram teor de iodo abaixo do limite mínimo exigido pela legislação brasileira.

O iodo é um mineral essencial para o funcionamento adequado da glândula tireoide e tem papel decisivo na prevenção do:

• Bócio, aumento anormal dessa glândula;
• Outras complicações graves, especialmente durante a gestação, como prejuízos ao desenvolvimento cerebral do feto.

O problema, embora pareça simples, representa um alerta importante.

A ausência de iodo em níveis adequados pode causar deficiências nutricionais silenciosas, que se manifestam ao longo do tempo.

Vale destacar que essa adição controlada desse mineral no sal de cozinha é uma medida de saúde pública, adotada no Brasil desde a década de 50, para prevenir doenças relacionadas à deficiência de iodo na população.

Os lotes suspensos tinham validade até março de 2027 e foram identificados com os seguintes códigos:

• MAR 257 1 a MAR 257 13.

Todos os produtos foram imediatamente retirados de circulação, e a agência determinou que a comercialização fosse interrompida em todo o território nacional até nova análise.

Lembrando que o recolhimento atingiu somente os lotes mencionados.

Ou seja, os demais produtos e lotes da marca seguem sendo comercializados normalmente e livres de qualquer comprometimento que desabone a marca.

Uma postura responsável

Conforme citamos acima, embora a H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. não tenha divulgado nota oficial sobre o caso, o fato de o recolhimento ter sido voluntário mostra uma postura de transparência e zelo com os consumidores.

A iniciativa demonstra que a marca mantém atenção sobre a qualidade de seus produtos e respeita os protocolos sanitários exigidos pela legislação brasileira.

Além disso, a Kinino é uma marca consolidada no setor de alimentos e reconhecida nacionalmente pela variedade de produtos voltados ao uso doméstico e profissional, incluindo:

• Condimentos;
• Temperos;
• Farinhas.

Fundada há mais de duas décadas, a empresa atua com forte presença no varejo e é conhecida por sua ampla distribuição em mercados de pequeno e médio porte em diversas regiões do país.

Como escolher e consumir sal com segurança?

Para garantir um consumo seguro e evitar produtos irregulares, especialistas recomendam atenção redobrada aos rótulos e selos de certificação.

1. Verifique o registro do produto: o número de registro da Anvisa deve constar na embalagem.
2. Observe o rótulo: sal iodado é o termo que garante a adição do mineral.
3. Prefira marcas reconhecidas: opte por fabricantes com histórico de conformidade e boa reputação.
4. Armazene corretamente: mantenha o sal em local seco e protegido da luz, o que preserva o iodo ativo por mais tempo.

Por fim, a Anvisa mantém um canal público de consulta para produtos regulares e notificações de recolhimento, o que permite que consumidores se informem sobre os itens seguros disponíveis no mercado.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA, proibições e comunicados, clique aqui*.

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Após seis anos de operação, rede de supermercado popular feito o OXXO, tem falência decretada pela Justiça após dívidas e fechamentos

O varejo brasileiro sempre funcionou como um termômetro da vida cotidiana. De pequenos mercados a redes de conveniência, esses estabelecimentos moldam hábitos, abastecem famílias e sustentam empregos.

Por isso, quando uma rede fecha as portas, o impacto ultrapassa o caixa e alcança o coração das comunidades.

Foi o que ocorreu com a Acácia Supermercados, uma das redes mais conhecidas do Oeste catarinense, a qual era tão popular quanto um OXXO.

Sua falência oficial foi decretada pela Justiça ainda em fevereiro de 2025 e, com isso, encerrou seis anos de operação.

Além disso, o caso expôs as dificuldades enfrentadas por empresas de médio porte e abalou especialmente as donas de casa e consumidores locais que dependiam de seus preços acessíveis.

Justiça decreta falência

Conforme mencionamos acima, no dia 13 de fevereiro de 2025, a juíza Aline Mendes de Godoy, da Vara Regional de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de Concórdia (SC), homologou o pedido de autofalência feito pelos gestores da rede Acácia.

De acordo com o portal GiroNews, nos autos, a empresa afirmou enfrentar “incapacidade total de continuar operando”, citando dívidas/calotes superiores a R$ 2 milhões.

A magistrada nomeou um leiloeiro judicial para avaliar e vender os ativos da rede, procedimento destinado a pagar credores e quitar parte das pendências trabalhistas.

Ademais não foram encontradas declarações públicas ou comunicados oficiais da empresa sobre o encerramento das atividades, no entanto, o espaço segue em aberto.

Veja abaixo a linha do tempo dos acontecimentos:

• 2019 – Fundação e expansão acelerada: A Acácia abriu sua primeira loja em São Miguel do Oeste. Em poucos meses, expandiu-se para Descanso e Iporã do Oeste, conquistando consumidores com preços competitivos e formato acessível, similar ao da OXXO, que une conveniência e proximidade;

• 2020–2021 – Pandemia e início da crise: Mesmo sendo serviço essencial, a empresa enfrentou restrições de funcionamento, falta de mão de obra e problemas no abastecimento de produtos básicos. O fluxo de clientes caiu, e as margens se estreitaram;

• 2022 – Queda de faturamento e retração: A lenta recuperação econômica e a alta de custos provocaram forte redução no faturamento. As lojas passaram a funcionar em horários limitados, com estoques cada vez menores, afastando consumidores e ampliando o rombo financeiro;

• 2023 – Paralisação total: Sem fôlego financeiro, a Acácia suspendeu todas as atividades no início de 2023. As portas permaneceram fechadas o ano inteiro, enquanto cresciam os rumores sobre a falência iminente;

• 2025 – Encerramento definitivo: Com dívidas acumuladas e sem capital para operar, a rede recorreu à Justiça para oficializar sua falência. O processo confirmou o fim de uma marca que, até poucos anos antes, simbolizava estabilidade e proximidade nas cidades do Oeste catarinense.

Leilão e tentativa de liquidação

Com a homologação da falência, iniciou-se o processo de avaliação patrimonial da empresa.

Ficou determinado que os bens leiloados serviriam para quitar, na medida do possível, os débitos com fornecedores, instituições financeiras e funcionários.

Até o momento, não há atualização sobre o andamento do leilão, nem sobre a destinação dos imóveis que abrigavam as antigas lojas.

Quais são os impactos de uma falência?

O fechamento da Acácia Supermercados, assim como todo encerramento de negócios do gênero, pode provocar uma onda de efeitos negativos, como:

• Perda de uma das opções mais econômicas de compra diária;
• Funcionários, na maioria das vezes, ficam sem emprego e com direitos trabalhistas em aberto;
• Fornecedores lidam com inadimplência e calotes, agravando seus próprios fluxos de caixa.

Quais direitos os funcionários de empresas falidas têm direito?

Conforme determina a legislação falimentar, os ex-funcionários de uma rede ou empresa falida têm direito a receber:

• Salários atrasados;
• Férias vencidas e proporcionais com adicional de 1/3;
• 13º salário;
• Depósitos de FGTS com multa de 40%;
• Aviso prévio;
• Seguro-desemprego.

Inclusive, esses créditos têm prioridade no processo de liquidação, segundo a ordem legal estabelecida. Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui.

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Açúcar atinge valor absurdo hoje. Compare quanto você pagava antes e entenda o motivo

Um item essencial na cozinha dos brasileiros tem gerado um impacto crescente no orçamento familiar em 2025.

A elevação de seu valor nas prateleiras dos supermercados reacende discussões sobre a inflação e o poder de compra da população, que agora desembolsa um valor consideravelmente maior por um produto antes mais acessível.

A partir de informações divulgadas pelo IGVP, a equipe do TV Foco, especializada em economia doméstica, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O avanço dos preços nas prateleiras

O custo do açúcar experimentou uma notável ascensão, alterando o sabor de bebidas e o preço de sobremesas. Atualmente, o consumidor encontra o quilo do açúcar da marca União por valores como R$ 5,10 em grandes redes varejistas, um aumento que pressiona as finanças domésticas.

Essa realidade de 2025 contrasta fortemente com o cenário de pouco mais de uma década atrás. O consumidor que vai ao mercado hoje se depara com um custo que representa um verdadeiro baque financeiro quando comparado a períodos anteriores.

Uma comparação com o passado

Para se ter uma dimensão da escalada, dados do Índice de Variação de Preços (IGVP) mostram que em janeiro de 2010, o custo médio para três quilos de açúcar era de R$ 1,41. Hoje, apenas um quilo do item ultrapassa, com folga, aquele antigo valor.

Portanto, a alta reflete uma conjuntura de múltiplos fatores que exercem pressão sobre toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar no país.

Os motivos por trás da alta

Analistas do setor agrícola indicam que a entressafra da cana-de-açúcar, ocorrida no primeiro semestre de 2025, foi um dos elementos que impulsionaram os preços, visto que resultou em uma menor oferta da matéria-prima.

Ademais, a valorização do etanol no mercado interno tem se mostrado mais vantajosa para as usinas. Consequentemente, as empresas destinam uma fatia maior da cana moída para a produção do biocombustível em detrimento da fabricação do açúcar.

Qual a influência do clima e do mercado externo?

Fatores climáticos desfavoráveis, como os reflexos do fenômeno El Niño que afetaram a colheita anterior, também geraram uma quebra na produção. Essa situação, por sua vez, contribuiu para a redução da oferta de produtos derivados da cana.

A esse cenário, somam-se ainda a forte procura internacional pelo açúcar brasileiro e a desvalorização cambial do real frente ao dólar, que eleva os custos operacionais e de logística para os produtores.

O resultado dessa complexa equação é um produto final mais caro na mesa do consumidor, que precisa adaptar suas contas. A conjuntura que pressiona o valor do açúcar envolve, em suma, os seguintes pontos:

• Menor disponibilidade da matéria-prima no mercado;
• Maior atratividade do etanol para as usinas;
• Impactos climáticos adversos na safra;
• Demanda internacional aquecida pelo produto.

Considerações finais

Portanto, a expectativa do mercado aponta para uma possível estabilização dos preços com o progresso da nova safra 2025/26.

Contudo, a tendência de volatilidade deve se manter, o que exige do consumidor uma pesquisa atenta na hora da compra para continuar adoçando suas receitas sem pesar tanto no bolso.

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Rede gigantesca de supermercados no Brasil passa por crise, fecha unidades em massa e surpreende consumidores com viradas

Uma rede gigante de supermercados, considerada uma das mais relevantes do varejo alimentar popular no Brasil, enfrentou entre 2024 e 2025 uma das fases mais desafiadoras desde que desembarcou no país em 2001.

Trata-se do Dia Brasil, que ao executar o fechamento de 343 lojas, surpreendeu milhares de clientes e fornecedores no Brasil inteiro.

No entanto, esse movimento fez parte da sua reestruturação estratégica e a empresa tenta agora reconstruir sua imagem e recuperar espaço num setor cada vez mais competitivo.

Sendo assim, com base em informações do Valor Econômico, Folha de S.Paulo e o site oficial da empresa, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo mais detalhes sobre esse adeus.

Março de 2024: Crise financeira e encerramento de centenas de unidades

Em 21 de março de 2024, o Dia Brasil entrou com pedido de recuperação judicial, informando dívidas de aproximadamente R$ 1,1 bilhão.

A decisão veio na esteira de resultados financeiros negativos acumulados ao longo de anos. Como parte do plano de contenção de perdas, a rede:

• Fechou 343 lojas;
• Encerrou três centros de distribuição;
• Decidiu manter sua operação concentrada no estado de São Paulo, onde preservou 244 unidades.

A empresa ainda justificou a medida como um passo necessário para concentrar seus recursos em mercados com maior retorno, sobretudo diante da pressão da:

• Inflação de alimentos;
• Guerra de preços no varejo alimentar;
• Crescente concorrência com atacarejos, como Atacadão e Assaí.

Assim, a direção avaliou que a concentração geográfica facilitaria a gestão logística e reduziria custos operacionais.

Maio de 2024: Venda da operação brasileira por valor simbólico

Dois meses após o pedido de recuperação, o grupo espanhol vendeu sua operação no Brasil à gestora MAM Asset Management, ligada ao Banco Master, pelo valor simbólico de 100 euros.

Apesar do valor irrisório, o negócio incluiu um aporte de 39 milhões de euros, feito pelo próprio grupo Dia antes da conclusão do processo.

A venda foi parte de uma estratégia mais ampla da matriz para se desfazer de ativos considerados pouco rentáveis e concentrar suas energias em mercados-chave, como Espanha e Argentina.

O impacto da operação foi absorvido pela controladora na Europa, que reconheceu o fracasso na tentativa de expandir sua atuação na América Latina além do eixo argentino.

Reforma e reestruturação em São Paulo:

Com nova gestão, o Dia Brasil adotou um plano de reestruturação focado nas lojas remanescentes no estado de São Paulo.

Foram investidos cerca de R$ 20 milhões em reformas estruturais e logísticas.

As melhorias incluíram:

• Novas fachadas;
• Iluminação mais eficiente;
• Reorganização das gôndolas;
• Além de novos carrinhos e cestinhas para compras.

Além disso, a rede centralizou suas operações logísticas no centro de distribuição de Osasco, desativando outras bases para otimizar abastecimento e garantir frescor diário nos produtos.

O modelo passou a valorizar o conceito de proximidade, que sempre esteve no DNA da marca.

De acordo com o CEO Fábio Farina, a decisão de manter apenas as lojas com bom desempenho foi estratégica:

“Montamos um Dia menor, porém mais eficiente. Com abastecimento diário e foco no frescor, fortalecemos nosso diferencial”

A aposta na marca própria “Melhor A Cada Dia” também se intensificou:

• Com mais de mil itens, a linha inclui produtos importados como azeites portugueses, geleias argentinas e massas italianas.

• Todos passam por testes laboratoriais;

• O foco está em oferecer qualidade a preços mais acessíveis, prática que a gestão considera crucial para se manter competitiva em meio aos atacarejos.

“Atacadinho de bairro”

Ainda em 2024, já sob nova direção, o Dia também lançou o modelo “atacadinho de bairro” — um novo formato de loja menor, com perfil híbrido entre supermercado de proximidade e atacarejo leve.

A proposta é atender regiões densamente povoadas, oferecendo preços agressivos em itens essenciais, mas mantendo a conveniência típica do varejo de bairro.

A empresa testou o modelo em unidades reformadas da capital paulista e prevê expansão conforme o desempenho.

Como está o Dia Brasil em 2025?

No fim de 2024, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) autorizou a compra do Dia Brasil pelo fundo Arila, controlado pelo empresário Nelson Tanure.

A operação transferiu o controle acionário da rede, até então sob gestão da MAM Asset, para um investidor já conhecido por atuar em processos de recuperação de empresas.

A expectativa é que o plano de recuperação judicial seja concluído ainda neste ano de 2025, após homologação judicial e aprovação da assembleia de credores.

Até lá, a empresa mantém o foco na operação enxuta, nas lojas reformadas e na expansão do novo modelo de loja compacta e agressiva em preço.

Conclusão:

Em suma, o Dia Brasil passou por uma das reestruturações mais profundas do varejo nacional. Enfrentou dívidas bilionárias, fechou centenas de lojas e vendeu sua operação brasileira.

Sob nova gestão, investiu na modernização de unidades e lançou um modelo de loja mais competitivo.

Agora, em 2025, tenta se consolidar como um varejista ágil, centrado em São Paulo, e aposta na combinação entre proximidade, qualidade e preço para recuperar sua relevância no setor.

Mas, para saber mais sobre essas histórias como essa, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Consumidores entram em alerta após Boticário confirmar o fim de um serviço popular que atinge principais shoppings

O Boticário, uma das marcas mais proeminentes do país, confirmou o encerramento da produção de uma vasta gama de seus produtos, em uma ação que visa a renovação de suas linhas.

A estratégia envolve a descontinuação de itens consolidados no mercado, abrindo, consequentemente, espaço para futuras inovações e lançamentos que prometem movimentar a indústria nacional.

A partir de informações divulgadas pelo Boticário, a equipe do TV Foco, especializada em Beleza e Bem-estar, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

A medida impacta diretamente a disponibilidade de 54 itens em seu catálogo. Assim sendo, a medida afeta os consumidores em todos os seus pontos de venda, inclusive nos principais shoppings do Brasil.

Clássicos que saem de linha

Entre os produtos que se despedem das prateleiras, destaca-se a Loção Hidratante Desodorante Corporal Cuide-se Bem Leite e Mel. Trata-se de um clássico da hidratação corporal da marca.

Adicionalmente, a fragrância masculina Quasar Drop XY Desodorante Colônia também sairá de circulação, bem como o Refil Condicionador Nativa SPA Caviar, um item essencial para os cuidados capilares.

Por que a marca está retirando produtos do mercado?

A decisão da empresa não é aleatória, mas sim parte de um processo estratégico de renovação contínua de seu portfólio.

A companhia busca priorizar matérias-primas mais sustentáveis, ao mesmo tempo em que encerra o ciclo de vida de edições limitadas. O compromisso com a inovação impulsiona essa constante atualização.

Outras perdas para os consumidores

Além dos itens já mencionados, outros quatro produtos icônicos deixarão as prateleiras em breve, enquanto a empresa se prepara para novas tendências. A lista inclui itens de maquiagem, perfumaria e cuidados com a pele que marcaram momentos para muitos clientes.

A relação de produtos notáveis que se despedem inclui a Geleia Iluminadora Corporal Lily Glow, que oferece um efeito radiante à pele. Ademais, o Intense Oopss! Desodorante Colônia, uma fragrância floral frutal clássica também está na lista.

Além deles, está a prática Base Líquida Cushion Make B.; e o Gel Corporal Anticelulite Nativa SPA Ginseng e Cafeína, um aliado para a firmeza da pele.

Considerações finais

Portanto, os consumidores têm uma última oportunidade para adquirir esses produtos antes que eles desapareçam completamente das lojas físicas e do site oficial da marca.

Essa renovação de catálogo, embora signifique o adeus a itens queridos, reforça o compromisso do Boticário com a evolução. Assim, busca-se sempre introduzir novidades alinhadas às novas demandas do mercado.

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Oxxo confirma desligamento de unidades populares em Campinas, interior de São Paulo e saída sem explicação assusta consumidores da refião

A rede Oxxo é um empreendimento mexicano que está crescendo em São Paulo. São mais de 500 lojas no Estado. Mas, a confirmação de fechamento em Campinas, interior do Estado, assustou.

Focando na sua expansão, a Oxxo foi na contramão dos seus planos ao decidir fechar 3 unidades em Campinas. Os consumidores da região não esperavam a decisão, mas, tudo foi explicado.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site A Cidade On, traz agora os bastidores desse encerramento.

FECHAMENTO INESPERADO

• O fim de algumas unidades da Oxxo em Campinas;
• Decisão ocorreu em 2024;
• Fechamento era culpa de assaltos;
• Além disso, veja pronunciamento do Oxxo.

O ADEUS DA OXXO

Em abril de 2024, a Oxxo confirmou o encerramento de 3 unidades. Esses fechamentos ocorreram no Centro da cidade, que hoje é uma das Metrópoles de São Paulo. Veja os endereços:

• Rua General Osório, 1167 – Centro
• Rua Dr. Costa Aguiar, 682 – Centro
• Rua Álvares Machado, 675 – Centro

Na ocasião, a Oxxo se manifestou: “A empresa segue em linha com a ambição de longo prazo, acelerando as aberturas e com a proposta de sempre abrir mais lojas do que o ano anterior”.

Então, todos se perguntaram sobre o motivo do fechamento. Pois bem, segundo pessoas próximas, os assaltos foram os responsáveis pelos fechamentos.

Essas lojas estavam sofrendo ações inúmeros assaltos e a situação acabou ficando insustentável para a marca. Mas, a pesar do fechamento, não significa que a Oxxo saiu de cena em Campinas.

A rede tem ainda 45 unidades em Campinas. Aliás, a previsão do grupo era ter 200 lojas até 2030, mas essa expansão não se concretizou. Mas, podemos ter mais inaugurações logo.

CONCLUSÕES FINAIS

Por conta de insegurança com assaltos, rede Oxxo teve que encerrar 3 unidades no centro de Campinas, uma das principais cidades do Estado de São Paulo. Situação da rede fico insustentável e o melhor foi encerrar.

O QUE A OXXO É?

A empresa atua como uma rede de lojas de conveniência e proximidade, que é do México e se expandiu para diversos países, e o Brasil faz parte dos locais que a marca tem forte atuação.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA QUE ACERTA SÃO PAULO

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Fim de uma era: fechamento de unidade da Ponto Frio no Barra Shopping Sul tira o chão das donas de casa

O encerramento das atividades de uma unidade pertencente a uma das varejistas mais amadas de eletrodomésticos culminou no adeus ao BarraShoppingSul, centro comercial popular de Porto Alegre, RS, em dezembro de 2023.

A notícia pegou milhares de famílias porto-alegrenses de surpresa, especialmente donas de casa habituadas a encontrar eletrodomésticos e eletrônicos em promoção na unidade mencionada.

Inclusive, com a retirada das placas e a colocação de tapumes, o shopping se despediu da última unidade da marca nos centros comerciais da região.

Diante das informações divulgadas pelo portal POA 24H, a equipe especializada em economia e mercado do TV Foco traz agora um parâmetro completo do ocorrido.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que essa decisão de encerramento não tem ligação alguma com crises ou instabilidades financeiras, e sim com uma reestruturação, conforme confirmado pela própria empresa.

Fechamento gradual

O processo de encolhimento da rede começou em março de 2023, em paralelo à troca de comando na presidência do Grupo Casas Bahia, ao qual a Ponto pertence.

Essa mudança marcou o início da reestruturação da empresa, focada em:

• Cortar custos;
• Tentar reverter perdas acumuladas.

Além disso, essa decisão em fechar certas unidades se baseou no desempenho individual de cada loja.

Em agosto, a primeira baixa importante aconteceu com o fechamento da unidade no Shopping Iguatemi de Porto Alegre.

Motivo do encerramento:

Conforme mencionamos acima, por meio de uma nota oficial enviada à imprensa, a Ponto declarou que estava passando por um processo de reestruturação com o objetivo de “reduzir custos e retomar o crescimento”.

No entanto, a empresa ainda mantém unidades em Porto Alegre, localizadas em bairros no Centro Histórico e Azenha, mas nenhuma mais em shoppings.

A decisão de fechar lojas como a do BarraShoppingSul reflete uma tendência nacional.

Dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) apontam a Ponto como a quarta maior rede do setor, com R$ 39 bilhões em vendas em 2022.

Ainda assim, a busca por mais eficiência operacional levou o grupo a adotar uma estratégia de enxugamento, comum entre grandes varejistas nos últimos anos.

O que disseram os envolvidos?

Na época, a superintendente do BarraShoppingSul, Stela Parenza, informou que o shopping já está em negociação com duas marcas para ocupar o espaço deixado pela Ponto.

De acordo com ela, uma definição estava prevista para o final de dezembro de 2023.

Entretanto, até o momento, nenhuma das empresas foi confirmada publicamente como nova ocupante do ponto.

Porém, não houve manifestações extras de representantes da Ponto além da nota enviada à imprensa.

Também não foram registrados protestos ou atos públicos relacionados ao fechamento, apesar do impacto emocional entre clientes de longa data.

Quais são as novidades do BarraShoppingSul?

No fim de abril, o BarraShoppingSul, em Porto Alegre, anunciou sete novas marcas até agosto.

Entre as novidades temos o:

• Restaurante Camarada Camarão estreia no Sul com investimento de R$ 6 milhões.
• A rede americana Nathan’s Famous trará seu tradicional cachorro-quente de Nova York.
• A Vans;
• A cafeteria Quiero Café;
• Novas operações como a Live! (moda fitness);
• A Aramis (moda masculina);
• Por fim, a Renner vai reformar sua loja.

A expectativa é que, com isso, o shopping alcance 97,5% de ocupação.

Conclusão:

O fechamento da loja Ponto no BarraShoppingSul, em dezembro de 2023, marcou o fim de uma era para muitos consumidores em Porto Alegre, especialmente donas de casa que frequentavam a unidade.

A decisão fez parte de uma reestruturação nacional do Grupo Casas Bahia, que visa cortar custos e otimizar resultados.

Enquanto isso, o shopping busca renovar seu mix de lojas e já anunciou sete novas marcas para 2025, incluindo nomes como Camarada Camarão, Nathan’s Famous e Vans, aproximando-se de 100% de ocupação.

Mas, para conhecer mais histórias e bastidores do varejo como essa e muito mais, clique aqui*.

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Salvador Shopping anuncia 2 proibições que pegam clientes de surpresa na Bahia. Saiba os detalhes agora

Em 2025, os shoppings continuam a se adaptar às novas dinâmicas sociais e às expectativas variadas dos consumidores que os frequentam diariamente.

Nesse cenário em constante evolução, a presença de animais de estimação em locais de grande circulação torna-se um tópico cada vez mais discutido e relevante para uma parcela significativa do público.

A partir de informações divulgadas pelo Salvador Shopping, a equipe do TV Foco, especializada em notícias de varejo e serviços, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Detalhes sobre as instalações

O Salvador Shopping consolida-se como um relevante polo de compras e entretenimento na capital da Bahia. O empreendimento abriga um conjunto diversificado com mais de 500 operações distintas, que incluem tanto lojas quanto quiosques variados.

Marcas de renome internacional e grifes nacionais com atuação exclusiva na região compõem o atraente portfólio oferecido aos visitantes. Além disso, o shopping é um centro gastronômico, concentrando restaurantes que aliam tradição e inovação culinária.

O local também se posiciona como um centro cultural ativo, pois promove eventos e exposições para diferentes públicos, juntamente com um complexo de cinema moderno e áreas de convivência planejadas.

Acompanhantes de quatro patas

Atendendo a uma demanda crescente por espaços amigáveis aos animais, o estabelecimento adota uma política que permite a entrada de pets. Contudo, existem regras claras que regulamentam a circulação desses acompanhantes nas áreas internas do shopping.

Animais classificados como de pequeno e médio porte são bem-vindos nas áreas comuns de circulação do complexo, desde que permaneçam devidamente seguros na coleira ou acondicionados em bolsas de transporte adequadas.

Áreas com restrições específicas no Salvador Shopping

Entretanto, é importante notar que a permissão para circulação de animais não se estende a todas as dependências do empreendimento. Existem proibições específicas implementadas visando o bem-estar, a higiene e o conforto de todos os usuários do espaço.

Especificamente, a praça de alimentação principal, situada no piso L3, assim como os quiosques de alimentação e os restaurantes, são ambientes onde a presença de qualquer tipo de pet é vedada.

O crescente mercado pet no brasil

Essa política de acesso controlado reflete uma tendência observada em todo o país, onde os animais de estimação ocupam um lugar de destaque nos lares brasileiros.

Dados de 2023 da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) mostravam que o Brasil possuía mais de 160 milhões de pets.

Nesse universo, os cães representavam a maioria, totalizando 62,2 milhões de animais. Consequentemente, o setor pet movimenta valores expressivos na economia nacional. Projeções do Instituto Pet Brasil indicavam que o faturamento do mercado brasileiro poderia alcançar R$ 76,3 bilhões em 2024.

Este valor representaria um crescimento de 11% em relação aos R$ 68,7 bilhões registrados em 2023. Assim, o Brasil firma sua posição como o terceiro maior mercado pet do mundo em termos de faturamento, detendo 5,54% do total global.

Quais são exatamente as proibições para pets no local?

Portanto, para que não restem dúvidas aos frequentadores acompanhados de seus animais, quais são as restrições pontuais definidas pelo Salvador Shopping? As diretrizes estabelecem duas proibições principais para a circulação de pets:

• Não é permitida a entrada ou permanência de cães considerados de grande porte nas dependências do shopping.
• É vedado o acesso de qualquer animal de estimação, independentemente do porte ou espécie, à área da praça de alimentação (piso L3), aos quiosques e aos restaurantes.

Considerações finais

Dessa forma, o Salvador Shopping demonstra buscar um equilíbrio entre ser um espaço acolhedor para animais de estimação e manter regras claras de convivência.

Por fim, as normas visam garantir que a experiência de todos os visitantes, lojistas e colaboradores seja positiva e harmoniosa dentro do empreendimento.

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Falência de rival das Lojas Pernambucanas abala clientes e marca o fim de uma rede querida. Saiba os detalhes

O cenário varejista nacional já testemunhou transformações significativas ao longo de sua história. Um evento marcante, ocorrido anos atrás, ainda reverbera na memória de consumidores e analistas do mercado, especialmente considerando o panorama atual de 2025.

O encerramento das atividades de uma conhecida rede popular causou grande comoção à época. A empresa, reconhecida por suas ofertas acessíveis e ampla presença geográfica, comunicou uma mudança drástica em suas operações, gerando, consequentemente, apreensão entre seus milhares de clientes.

A partir de informações divulgadas pelo site “Wikipédia”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre o varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Nesse sentido, convém ressaltar que as Lojas Muricy protagonizaram essa significativa mudança no setor.

Origens da rede varejista

A Arthur Lundgren Tecidos S.A. estabeleceu formalmente as Lojas Muricy em 27 de janeiro de 1976. A fundação ocorreu na cidade de Curitiba, representando um passo importante para o grupo empresarial.

Desse modo, a iniciativa visava criar uma nova marca forte no segmento de lojas de departamento.

Inovação e expansão inicial

A inauguração da primeira unidade aconteceu em 9 de abril de 1976, marcando o início de sua operação. A rede rapidamente se destacou por introduzir conceitos modernos para a época no varejo brasileiro.

Entre as inovações implementadas estavam a demonstração e exibição clara dos produtos disponíveis para venda. Além disso, a introdução de um sistema próprio de parcelamento via crédito facilitou o acesso dos consumidores aos bens ofertados.

Aventura internacional e dificuldades

Buscando crescimento, a rede expandiu suas operações para o Chile no ano de 1981. A Lojas Muricy tornou-se, assim, uma presença relevante no setor varejista daquele país durante algum tempo.

No entanto, as dificuldades econômicas enfrentadas no mercado chileno levaram a empresa a um ponto crítico. Consequentemente, a companhia declarou falência no Chile em 1990, encerrando definitivamente suas atividades por lá no ano seguinte, em 1991.

Crescimento no Brasil e reestruturação

De volta ao cenário brasileiro, as Lojas Muricy mantiveram sua trajetória de expansão interna. Por volta de 1990, a marca já possuía unidades em cidades importantes como Curitiba, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Campinas.

Contudo, um movimento de reestruturação dentro do grupo Arthur Lundgren redefiniu o futuro da marca. Em 1998, a controladora optou por transformar as unidades existentes das Lojas Muricy em filiais da bandeira Pernambucanas.

Como a rede impactou o varejo antes de sua falência?

Antes de sua integração à Pernambucanas, a Lojas Muricy desempenhou um papel notável no varejo. A rede foi pioneira na adoção de práticas como a exposição aberta de mercadorias e a popularização do crediário próprio.

Ademais, sua expansão geográfica, tanto nacional quanto internacional (ainda que breve), demonstrou a ambição da marca em um mercado competitivo, influenciando outras empresas do setor.

A trajetória da Lojas Muricy, portanto, pode ser resumida em alguns pontos-chave que marcaram sua existência:

• Fundação em 1976 pela Arthur Lundgren Tecidos S.A. em Curitiba.
• Implementação de inovações como demonstração de produtos e crediário facilitado.
• Expansão internacional para o Chile em 1981, seguida de falência local em 1990.
• Conversão de suas lojas em filiais da Pernambucanas em 1998.

Considerações finais

Dessa forma, embora a estrutura física das lojas tenha sido aproveitada, a marca Lojas Muricy deixou de existir autonomamente.

Por fim, sua história marca um capítulo importante da evolução do varejo no Brasil, culminando na absorção por outra gigante do setor e no fim de sua identidade independente.

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Saiba tudo sobre o dramático encerramento de um dos maiores shoppings de Curitiba e o impacto gerado a milhares de consumidores

E um importante e tradicional shopping de Campinas, visto como nº1 por milhares de consumidores por mais de duas décadas, teve um fim marcado por crises, lojas fechadas em massa e seu local tomado por rival.

Trata-se do Pollo Shop, localizado no bairro Alto da XV, em Curitiba, que por 25 anos se manteve como um dos principais centros comerciais da cidade.

A partir de informações obtidas através do G1, Tribuna Paraná e site oficial do Shopping Alto da XV, o qual tomou o seu lugar após o fim, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes abaixo:

Crise arrasta para baixo

Com um modelo de negócios voltado para lojas menores e acessíveis, o shopping infelizmente encerrou suas atividades em abril de 2020.

Os principais motivos listados pelos administradores do mesmo foram:

• Crise econômica de 2014 em diante: Primeiramente, a recessão iniciada em 2014 fez com que o consumo no varejo brasileiro sofresse uma queda significativa.

Com menos clientes frequentando as compras, muitos lojistas enfrentam dificuldades para manter seus negócios funcionando, resultando em um número crescente de lojas fechadas.

• Aluguéis altíssimos: O Pollo Shop funcionava em um imóvel comercial, e a renovação do contrato se tornou um impasse. Os administradores negociaram uma redução no valor do aluguel, mas os proprietários exigiram um aumento.

Além disso, a disputa gerou uma ação judicial que se arrastou por anos, tornando a operação de compras ainda mais complicada.

• Impacto da pandemia de COVID-19: Por fim, o surto do coronavírus em 2020 foi o golpe final para o empreendimento.

Durante meses a fio, as compras foram obrigadas a fechar ou operar com restrições, o que levou muitos lojistas a suspenderem pagamentos.

A administração do Pollo Shop declarou que, diante desse cenário, tornou-se impossível continuar operando.

Foi quando, em 20 de abril de 2020, a administração anunciou oficialmente que o shopping encerraria suas atividades, dando um prazo de 30 dias para que os lojistas, os quais compunham as suas 220 lojas, pudessem organizar o fechamento de suas lojas.

Um novo no lugar:

Com a desocupação do espaço deixado pelo Pollo Shop, a Argo Desenvolvimento & Gestão, empresa fundada em 2008, assumiu a administração do imóvel e anunciou a criação de um novo empreendimento: o Alto da XV Mall.

O novo shopping foi inaugurado no dia 28 de outubro de 2020, trazendo um conceito reformulado para atrair tanto lojistas quanto consumidores.

Diferente do modelo do PolloShop, o Alto da XV Mall apostou em uma maior diversidade de marcas e na modernização da infraestrutura.

Principais características do Shopping Alto da XV:

Número de lojas: O shopping contou inicialmente com 160 espaços comerciais, diversificando entre moda, acessórios, telefonia, beleza, praça de alimentação e serviços.

• Investimento: Foram aplicados cerca de R$ 1 milhão para reformulação do espaço e adaptação para os novos lojistas.

• Geração de empregos: A divulgação do novo shopping gerou cerca de 1.000 empregos diretos e 5.000 indiretos.

• Administração: O shopping passou a ser gerenciado pela Argo Desenvolvimento & Gestão, empresa que administra diversos shoppings pelo Brasil, incluindo o Shopping Crystal, também em Curitiba.

• Estratégia comercial: O novo shopping aposta em um mix de lojas variado, buscando atender diferentes perfis de consumidores e fortalecer o comércio local.

Como lojistas e clientes lidaram com o fim do Pollo Shop?

O fechamento do Pollo Shop gerou preocupação entre os lojistas, muitos dos quais ficaram sem espaço para realocar seus negócios.

Alguns optaram por migrar para o Shopping Alto da XV, enquanto outros fecham definitivamente suas lojas.

Os clientes receberam a mudança com sentimentos mistos:

• Enquanto alguns comemoravam a revitalização do espaço;

• Outros sentiram o fim do formato original do PolloShop, que se destacava por oferecer produtos a preços mais acessíveis.

Atualizações recentes

Atualmente, o Alto da XV Mall segue operando normalmente, consolidando-se como um importante ponto comercial na região.

No entanto, não há novas declarações públicas dos administradores sobre futuras expansões ou mudanças no empreendimento.

Mas, para mais informações sobre o shopping, você pode acessar o site oficial do empreendimento: www.altodaxvmall.com.br.

Além disso, veja o vídeo abaixo para ver como ficou o espaço:

Conclusão:

Em suma, o Pollo Shop, um dos shoppings mais importantes de Curitiba, encerrou suas atividades em abril de 2020 após crises financeiras e impacto da pandemia.

Entretanto, meses depois, o espaço foi reformulado e reaberto com Alto da XV Mall , sob nova administração.

Por fim, o shopping segue operando com um mix variado de lojas e serviços. Mas, para saber mais informações sobre outros shoppings, clique aqui*.

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