consumo - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 06 Jul 2025 12:51:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png consumo - TV Foco 32 32 Shoppings amados ficam diante de falência e começam a fechar em massa em país https://tvfoco.uai.com.br/shoppings-diante-falencia-comecam-fechar-massa/ Sun, 06 Jul 2025 11:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2436729 Do auge à ameaça de falência: Por que os shoppings estão desaparecendo e o que ainda pode salvá-los? Os Shoppings centers consolidaram-se como pilares do comércio e da vida urbana em grandes cidades ao redor do mundo, sobretudo desde a década de 80, período conhecido como a “Era dos Shoppings”. Esses espaços vão além da […]

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Do auge à ameaça de falência: Por que os shoppings estão desaparecendo e o que ainda pode salvá-los?

Os Shoppings centers consolidaram-se como pilares do comércio e da vida urbana em grandes cidades ao redor do mundo, sobretudo desde a década de 80, período conhecido como a “Era dos Shoppings”.

Esses espaços vão além da simples função comercial; atuam como ambientes multifuncionais que congregam consumo, lazer, serviços e interação social, atraindo diariamente milhões de consumidores.

Sua relevância reside no impacto direto sobre a economia local, geração de empregos e estímulo ao varejo.

Entretanto, apesar dessa centralidade, muitos desses empreendimentos estão diante da falência, resultado de um cenário de crise profunda que tem provocado fechamento em massa, especialmente em mercados maduros como o dos Estados Unidos.

O que está acontecendo com os shoppings?

O fechamento e a falência de shoppings refletem múltiplos fatores estruturais que evidenciam a obsolescência do modelo clássico.

A principal causa é o crescimento acelerado do comércio eletrônico, que oferece conveniência, variedade e preços competitivos, desviando consumidores das lojas físicas.

De acordo com o presidente da consultoria SiteWorks, Nick Egelanian, em dados apresentados ao The Wall Street Journal, o número de shoppings nos EUA caiu de cerca de 2.500 na década de 80 para cerca de 700 em 2024.

A projeção mais alarmante aponta que, dentro de dez anos, apenas 150 deles seguirão em operação — um colapso sistêmico, com falências em larga escala.

Causas da queda:

De todos os fatores, a pandemia de Covid-19 foi o que mais agravou esse quadro, ao restringir o fluxo de clientes e acelerar a migração para o digital.

A inflação também corroeu o poder de compra da população, tornando a manutenção de grandes centros comerciais ainda mais insustentável.

Ao mesmo tempo, a expansão de megavarejistas — como Walmart e Amazon — deslocou a lógica do consumo para formatos mais práticos, baratos e convenientes.

Sem tráfego de consumidores e com receitas em queda, muitos shoppings não apenas fecharam as portas, mas entraram formalmente em processos de falência.Conforme podem ver por aqui*

Em contrapartida, alguns empreendimentos, no entanto, buscam se reinventar ao incorporar usos mistos:

  • Hotéis;
  • Espaços corporativos;
  • Serviços públicos;
  • Centros comunitários — tentando manter-se viáveis ao diversificar funções e público-alvo.

Perspectivas para 2025

Apesar do fechamento em massa, o varejo físico se mostra resiliente.

Afinal de contas, o uso de tecnologias como:

  • IA;
  • Logística omnichannel;
  • Personalização robusta projeta crescimento, conforme estudo da Deloitte

A demanda por espaços de varejo segue saudável enquanto a construção permanece baixa, sustentando os valores dos aluguéis e mantendo interesse dos investidores .

O cenário esperado para o ano prevê crescimento moderado, com foco estratégico em experiências híbridas: lojas físicas + e-commerce + entretenimento + serviços.

Qual a situação dos shoppings no Brasil em 2025?

O Brasil apresenta um cenário mais estável, mas não imune.

Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o país conta atualmente com cerca de 580 shoppings em operação.

Embora o comércio eletrônico cresça rapidamente e represente uma ameaça real ao modelo tradicional.

O consumidor brasileiro ainda mantém hábitos fortemente ligados ao varejo físico e à experiência presencial de compra.

Os administradores de shoppings no país adotaram estratégias de diversificação para manter a atratividade dos empreendimentos:

  • Investimentos em entretenimento;
  • Eventos;
  • Gastronomia;
  • Digitalização têm se mostrado fundamentais.

Alguns centros comerciais passaram a funcionar também como hubs logísticos de e-commerce, conciliando o físico com o digital em um modelo híbrido.

Apesar disso, o ritmo de expansão caiu, e há maior cautela em novos investimentos.

O setor entende que, sem inovação constante, os shoppings brasileiros também podem entrar em processo de esvaziamento — e, posteriormente, falência — como ocorreu nos Estados Unidos.

Conclusão:

A crise que empurra muitos shoppings para a falência é resultado direto de transformações no varejo global, mudanças econômicas profundas e uma nova lógica de consumo.

Nos Estados Unidos, o colapso é evidente e tende a se agravar.

Já no Brasil, o cenário é menos drástico, mas a pressão por adaptação é crescente.

A sobrevivência dos shoppings exige inovação estrutural:

  • Integração com o digital;
  • Novos formatos de uso;
  • Construção de experiências que justifiquem a presença física do consumidor.

O modelo clássico não voltará e o que resta é reinventar ou fechar. Mas, para saber sobre outros shoppings, clique aqui*.

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Nem Fiat, nem Volkswagen: Esse é o carro mais econômico do Brasil e quase ninguém sabe https://tvfoco.uai.com.br/esse-e-o-carro-mais-economico-do-brasil-e-quase-ninguem-sabe/ Wed, 11 Jun 2025 22:15:16 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2417339 Brasileiros se surpreendem ao descobrir que o carro mais econômico do Brasil não é da Fiat ou Volkswagen A busca por um carro que alie economia e um bom pacote de benefícios intensifica-se no mercado automotivo brasileiro em 2025. Nesse cenário, os consumidores avaliam diversas opções, ponderando não apenas o valor de aquisição, mas também […]

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Brasileiros se surpreendem ao descobrir que o carro mais econômico do Brasil não é da Fiat ou Volkswagen

A busca por um carro que alie economia e um bom pacote de benefícios intensifica-se no mercado automotivo brasileiro em 2025. Nesse cenário, os consumidores avaliam diversas opções, ponderando não apenas o valor de aquisição, mas também os custos contínuos de uso e manutenção.

Um determinado modelo se destaca por oferecer um conjunto de qualidades que atendem a essas demandas, embora muitas vezes passe despercebido em meio a concorrentes de peso. A sua eficiência e os equipamentos disponíveis o colocam em uma posição de destaque.

A partir de informações divulgadas pelo portal “G1”, a equipe do TV Foco, especializada em Mercado Automotivo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Custo e oportunidade de mercado

O Chevrolet Onix, na sua versão de entrada MT 1.0, apresenta um preço de tabela em torno de R$ 94 mil no ano corrente. Contudo, uma condição especial em uma loja autorizada no Rio de Janeiro viabiliza a aquisição deste mesmo carro por R$ 78.900.

Essa notável diferença de R$ 16 mil representa uma oportunidade significativa, sendo um sonho para muitos consumidores. Uma das razões para tal desconto é a iminente chegada da linha 2026, que trará uma reformulação ao modelo.

Chevrolet-Onix
Chevrolet Onix (Foto: Reprodução/Internet)

Eficiência no consumo de combustível

Quando o assunto é economia, o Onix se firma como uma referência. O motor 1.0 aspirado com câmbio manual de seis marchas atinge 13,8 km/l na cidade e 16,9 km/l na estrada com gasolina, enquanto com etanol, os números são de 9,6 km/l e 11,9 km/l, respectivamente.

As versões com motor 1.0 turbo também demonstram excelente rendimento, consolidando o modelo como um verdadeiro carro econômico. Dessa forma, ele se mostra uma opção vantajosa para quem busca reduzir os gastos no dia a dia.

Design e equipamentos de série

Além da eficiência, o design do veículo evoca robustez e um toque de esportividade, principalmente em suas versões mais completas. A configuração RS, por exemplo, conta com grade em preto brilhante e rodas de liga leve de 16 polegadas.

Ademais, mesmo os modelos mais simples já saem de fábrica com seis airbags, controle eletrônico de estabilidade e tração, e direção elétrica progressiva, oferecendo um pacote completo da gasolina até a manutenção.

O carro Chevrolet Onix
O carro Chevrolet Onix (Foto: Reprodução/Internet)

O que torna a condução e o estacionamento mais fáceis?

As dimensões compactas do Chevrolet Onix, com 4.163 mm de comprimento e 1.730 mm de largura, fazem dele um carro ágil e fácil de manobrar em vagas apertadas.

Além disso, a direção elétrica progressiva, item de série em todas as versões, auxilia na condução, ao passo que algumas configurações ainda oferecem o suporte de sensores de estacionamento traseiro para maior comodidade.

Para uma visão geral, os dados técnicos da versão de entrada do hatch compacto incluem:

  • Motor: 1.0 flex;
  • Câmbio: manual de seis marchas;
  • Gasolina: 13,8 km/l (cidade) e 16,9 km/l (estrada);
  • Etanol: 9,6 km/l (cidade) e 11,9 km/l (estrada);
  • Preço: a partir de R$ 93.770 (valor de tabela).

Considerações finais

Portanto, a combinação de baixo consumo de combustível, uma lista de equipamentos completa desde a versão de entrada e uma oportunidade de compra com desconto significativo posiciona o modelo de forma vantajosa no mercado atual.

Por fim, tais atributos o tornam uma escolha competitiva frente a outros gigantes do setor.

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Fim dos shoppings: Estudo confirma o que está acontecendo e verdade reveladora https://tvfoco.uai.com.br/fim-dos-shoppings-estudo-confirma-o-que-esta-acontecendo/ Tue, 13 May 2025 23:30:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2387612 Estudo revela o que está acontecendo com os shoppings e o futuro do varejo físico. Entenda essa verdade surpreendente O cenário econômico de 2025 desenha transformações significativas nos hábitos de consumo e, por conseguinte, no panorama do varejo. Indicadores recentes apontam para uma reconfiguração que desafia modelos tradicionais de comércio. Observa-se uma dinâmica complexa, onde […]

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Estudo revela o que está acontecendo com os shoppings e o futuro do varejo físico. Entenda essa verdade surpreendente

O cenário econômico de 2025 desenha transformações significativas nos hábitos de consumo e, por conseguinte, no panorama do varejo. Indicadores recentes apontam para uma reconfiguração que desafia modelos tradicionais de comércio.

Observa-se uma dinâmica complexa, onde fatores como pressões inflacionárias e o comportamento do mercado de trabalho influenciam diretamente as decisões de compra da população. Essa conjuntura merece uma análise detalhada para compreender suas implicações futuras.

A partir de informações divulgadas pelo portal “InfoMoney”, a equipe do TV Foco, especializada em economia e varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Panorama do varejo em 2025

O mercado varejista brasileiro registrou um novo resultado negativo no último mês. Houve uma retração de 1,6% em comparação com fevereiro, conforme aponta o Índice do Varejo Stone (IVS). Ademais, em relação ao mesmo período do ano anterior, a diminuição alcançou 1,8%.

Essa tendência reflete um ambiente de cautela por parte dos consumidores. Diversos fatores contribuem para essa conjuntura, impactando diretamente o volume de vendas.

O impacto da inflação e do endividamento

Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, salienta que o mercado formal surpreendeu positivamente. Ele aponta a criação de quase 200 mil vagas, segundo dados do Caged.

Entretanto, esse cenário mantém a pressão sobre a inflação, enquanto as famílias se encontram mais endividadas. Calvelli comentou que esse aperto no orçamento, somado à inflação, tem pesado no consumo e, portanto, ajuda a explicar a desaceleração do varejo nos últimos quatro meses.

Supermercado (Foto: Reprodução)
Supermercado (Foto: Reprodução)

Digital versus físico: uma análise comparativa

A queda geral foi predominantemente impulsionada pelo comércio digital. Este segmento registrou uma expressiva queda mensal de 12,9%. Por outro lado, o varejo físico apresentou uma baixa mais contida, de 0,1%.

No comparativo anual, o comércio digital também demonstrou uma retração mais acentuada, de 13,1%. O varejo físico, por sua vez, seguiu uma linha similar de declínio, com uma queda de 2,8%, indicando desafios para diferentes modalidades de comércio.

Desempenho setorial em foco

Na análise mensal, sete dos oito segmentos monitorados registraram queda em março. As diminuições ocorreram nos setores de Material de Construção (-5,5%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (-3,4%). Igualmente, Móveis e Eletrodomésticos (-2,7%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (-2%) sofreram perdas.

Artigos Farmacêuticos (-1,9%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (-0,3%) e Combustíveis e Lubrificantes (-0,1%) também recuaram. A única alta partiu do setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (2,2%).

No comparativo anual, o segmento de Material de Construção obteve o melhor desempenho, com um crescimento de 3,2%. Logo após, Combustíveis e Lubrificantes cresceram 2,3%.

Os demais setores, contudo, registraram queda, como Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (-13,6%) e Móveis e Eletrodomésticos (-8,8%). Tecidos, Vestuário e Calçados (-3,9%), Artigos Farmacêuticos (-3,5%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (-3,2%).

Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (-1,3%) também apresentaram retração, afetando inclusive o setor de alimentação.

Shopping fechado - Foto: Canva
Shopping fechado – Foto: Canva

O declínio da experiência tradicional de compras

A percepção de que o shopping center se tornou um passeio menos atraente para as novas gerações ganha força. Muitos negócios, todavia, podem não ter se dado conta dessa mudança comportamental.

A Geração Z, por exemplo, demonstra pouca inclinação para o tradicional “dar uma volta” em centros comerciais. Esses jovens priorizam a praticidade de clicar, comparar e receber produtos em casa.

Enquanto isso, algumas marcas continuam investindo pesadamente em vitrines físicas, para comercializar itens que o ambiente online entrega de forma mais rápida e, frequentemente, mais barata.

Observa-se, assim, cinemas com bilheteria em queda, lojas progressivamente mais vazias e o custo do aluguel em patamares elevados, desafiando a sustentabilidade de diversos empreendimentos. O que antes era um epicentro de consumo, transforma-se gradualmente em um cenário de nostalgia.

Flamboyant Shopping
Valor dos aluguéis nos shoppings estaria causando fechamento de lojas desde a pandemia (Foto: Divulgação)

Por que os shoppings estão perdendo os jovens e o que fazer?

Os shoppings estão perdendo o público jovem primordialmente devido à mudança de hábitos e à conveniência do digital. A Geração Z valoriza a agilidade, a personalização e a facilidade de acesso que as plataformas online oferecem, tornando a experiência de compra em shoppings menos atrativa.

Para não afundarem junto, pequenos negócios inseridos nesses espaços, ou dependentes desse fluxo, precisam urgentemente repensar suas estratégias. Adaptar-se ao digital, oferecer experiências únicas ou encontrar nichos específicos são caminhos possíveis.

Ainda há tempo para reverter parte desse quadro, mas a adaptação é crucial. É fundamental entender as novas demandas para sobreviver à transformação. As principais dificuldades incluem:

  • Mudança no comportamento do consumidor, especialmente da Geração Z.
  • Ascensão e consolidação do comércio eletrônico.
  • Pressões inflacionárias e o endividamento das famílias.
  • Custos operacionais elevados em espaços físicos tradicionais.

Considerações finais

O estudo sobre o comportamento do varejo e a percepção sobre os shoppings em 2025 revela uma profunda transformação em curso.

A adaptação e a inovação surgem, portanto, como elementos indispensáveis para a sobrevivência e o sucesso dos negócios. Ignorar essas mudanças significa, inevitavelmente, enfrentar dificuldades crescentes no mercado atual.

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Bebem igual a um Opala: 10 carros com altíssimo consumo de combustível que os motoristas devem fugir https://tvfoco.uai.com.br/10-carros-com-altissimo-consumo-de-combustivel/ Fri, 24 Nov 2023 02:16:57 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1843379 Quer comprar um carro mas está longe de querer ser amigo do frentista? Então veja os 10 carros para fugir do posto Ah o famoso opala, um dos mais icônicos carros já criados na história automotiva do mundo todo, hoje em dia mais conhecido por viver muito em posto de gasolina. Com 29 modelos diferentes, […]

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Quer comprar um carro mas está longe de querer ser amigo do frentista? Então veja os 10 carros para fugir do posto

Ah o famoso opala, um dos mais icônicos carros já criados na história automotiva do mundo todo, hoje em dia mais conhecido por viver muito em posto de gasolina.

Com 29 modelos diferentes, mecânicas, estilos, formas, o Opala era muito conhecido por ser beberrão, e, de acordo com avaliações dos usuários da Carros na Web, o opalão chega a fazer 6 km/L na cidade a gasolina.

Agora, você está juntando um dinheiro, pensando em comprar um carro e investir nesse luxo na sua vida mas está longe de querer ser amigo do frentista do posto, abaixo nós deixaremos uma lista, com base na promovida pela Auto Papo da UOL, dos 10 carros mais beberrões para você fugir desse gasto excessivo.

QUAIS SÃO OS MAIS BEBERRÕES?

Como faremos essa lista em ordem crescente, ou seja, do ‘mais econômico’ entre os mais gastões até o que consome mais, vamos começar com um dos carros mais queridinhos do brasileiro.

10º – Creta Action

O Hyundai Creta Action, 1.6 aspirado na versão de entrada é um carro com o consumo bem alto, para aqueles que gostam mesmo de gastar com gasolina.

  • Motor: 1.6 16V flex
  • Câmbio: automático de seis marchas
  • Gasolina cidade: 9,8 km/l
  • Gasolina estrada: 11,7 km/l
  • Etanol cidade: 6,8 km/l
  • Etanol estrada: 8,1 km/l

9º – Caoa Chery Tiggo 5x

Montadora simpática dos brasileiros, poucas mudanças ocorreram do 5x para o 7x da Chery, mas, o consumo do carro é bem alto.

  • Motor: 1.5 16V turboflex
  • Câmbio: automatizado de seis marchas e dupla embreagem
  • Gasolina cidade: 9,8 km/l
  • Gasolina estrada: 11,7 km/l
  • Etanol cidade: 6,7 km/l
  • Etanol estrada: 9,0 km/l

8º – Caoa Chery Tiggo 7

E falando no dito cujo, olha quem aparece. O Tiggo 7 figura entre os carros mais beberrões do país na esperança de que a chegada do câmbio automático do tipo CVT, previsto para a linha no ano que vem, melhore um pouco esse consumo.

  • Motor: 1.6 16V turboflex
  • Câmbio: automatizado de seis marchas e dupla embreagem
  • Gasolina cidade: 9,7 km/l
  • Gasolina estrada: 10,9 km/l
  • Etanol cidade: 6,6 km/l
  • Etanol estrada: 7,6 km/l

7º – Jeep Renegade 1.8

Deixando a Chery para trás, chega o famoso (e levemente odiado) Jeep Renegade 1.8 com seu motor que dispensa comentários.

A combinação do motor 1.8 com o câmbio automático novamente não favorece o consumo do SUV compacto.

  • Motor: 1.8 16V flex
  • Câmbio: automático de seis marchas
  • Gasolina cidade: 9,5 km/l
  • Gasolina estrada: 11,0 km/l
  • Etanol cidade: 6,7 km/l
  • Etanol estrada: 8,1 km/l

6º – Fiat Argo Trekking 

Achou que nesta lista ficaria apenas entre os SUVs compactos? Achou errado. Lhes apresento o Fiat Argo Trekking, que é meio que a versão ‘off road’ do ‘popular’.

  • Motor: 1.8 16V flex
  • Câmbio: automático de seis marchas
  • Gasolina cidade: 9,4 km/l
  • Gasolina estrada: 11,9 km/l
  • Etanol cidade: 6,6 km/l
  • Etanol estrada: 8,6 km/l

5º – Fiat Doblô

Entrando com estilo no Top 5, nada melhor do que um carro para a família, não é mesmo. Tendo a expectativa de extinção há bons 3 anos, o Doblô segue sua venda mais para lojistas.

O desenho nada aerodinâmico e o peso não colaboram para o velho 1.8 Flex, que nunca foi referência de eficiência.

  • Motor: 1.8 16V flex
  • Câmbio: manual de cinco marchas
  • Gasolina cidade: 9,2 km/l
  • Gasolina estrada: 10,3 km/l
  • Etanol cidade: 6,4 km/l
  • Etanol estrada: 7,2 km/l

4º – BMW X4 M40i

Iniciando os luxuosos nada econômicos, acredito que quem gastar pouco mais de meio milhão para comprar um carro não vai ficar olhando muito o consumo, não é mesmo? Mas, de qualquer forma, se você quiser financiar com 300 de entrada em 300 parcelas de 300 reais, aqui segue o consumo nada agradável dele.

  • Motor: 3.0 24V turboflex
  • Câmbio: automático de oito marchas
  • Gasolina cidade: 8,4 km/l
  • Gasolina estrada: 9,9 km/l

3º – BMW X3 M40i

Iniciando o top 3 dos melhores amigos do dono da Shell, começamos com outra versão de um SUV luxuoso da BMW, que pelo visto não tem se importado muito em fazer um carro econômico, não é mesmo?

Com motor de seis cilindros turbinado e tração integral sob demanda. O consumo na cidade não é dos melhores, mas já foi pior antes da linha 2021: ficava abaixo dos 8 km/l.

  • Motor: 3.0 24V turboflex
  • Câmbio: automático de oito marchas
  • Gasolina cidade: 8,3 km/l
  • Gasolina estrada: 9,7 km/l

2º – Toyota SW4

A picape média da Hilux, amada pelos agroboys, é a segunda mais gastona do país, mesmo com motor flex, você vai precisar de um dinheiro para conseguir sustentar.

  • Motor: 2.7 16V flex
  • Câmbio: automático de seis marchas
  • Gasolina cidade: 7,1 km/l
  • Gasolina estrada: 8,5 km/l
  • Etanol cidade: 4,9 km/l
  • Etanol estrada: 5,9 km/l

1º – Land Rover Discovery Sport

Agora, se você realmente está apaixonado no frentista do posto, ama de coração sentir o cheiro da gasolina e adora mais ainda ver seu carro entrando na reserva, o Land Rover Discovery Sport é o ideal para você.

Com seu motor 2.0 flex e tração 4×4 para mover as mais de 1,8 tonelada, não tem milagre. O consumo com gasolina na cidade fica abaixo dos 7 km/l. Com etanol, o drama é maior: 4,6 km/l.

  • Motor: 2.0 16V flex
  • Câmbio: automático de nove marchas
  • Gasolina cidade: 6,8 km/l
  • Gasolina estrada: 8,2 km/l
  • Etanol cidade: 4,6 km/l
  • Etanol estrada: 5,6 km/l

Não só você vai gastar muito com reposição de gasolina, mas para se ter ideia, se você for encher os 67 litros de gasolina que cabem nesta máquina, você vai desembolsar, considerando a média da gasolina em R$5,63, nada mais nada menos que R$377,21.

Paga R$ 10 mil e compra um Celtinha, pô!

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Ingrediente TÓXICO: As marcas de feijões PROIBIDAS pela ANVISA, arrancada dos mercados e situação HOJE (17) https://tvfoco.uai.com.br/ingrediente-toxico-as-marcas-de-feijoes-proibidas-pela-anvisa/ Tue, 17 Oct 2023 22:12:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1814241 As marcas de feijões PROIBIDAS, arrancada dos mercados e situação HOJE (17) No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenha o papel de estabelecer diretrizes, regulamentações e prestar assistência para todas as atividades relacionadas à área de saúde no país. Além disso, a ANVISA é encarregada de realizar a supervisão sanitária e a […]

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As marcas de feijões PROIBIDAS, arrancada dos mercados e situação HOJE (17)

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenha o papel de estabelecer diretrizes, regulamentações e prestar assistência para todas as atividades relacionadas à área de saúde no país.

Além disso, a ANVISA é encarregada de realizar a supervisão sanitária e a fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras, assegurando o cumprimento das normas e regulamentos de saúde estabelecidos no território nacional.

De modo que a contaminação de algum alimento pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação ou armazenamento de determinados alimentos.

O problema pode ser por alimentos contaminados por bactérias ou por suas respectivas toxinas,  fungos ou por componentes tóxicos de produtos químicos.

QUAIS MARCAS DE FEIJÃO FORAM PROIBIDAS PELA ANVISA?

Segundo informações obtidas no site do Governo, no mês de maio desse ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou que ordenou a retirada em todo o país de quatro grupos de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes devido à sua inadequação para consumo humano.

Os lotes afetados foram: lote 51 do feijão colorido e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Estes produtos possuíam uma quantidade de grãos mofados e deteriorados superior a 15%, representando um perigo para a saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explicou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Diante disso, foi de extrema importância que os consumidores estivessem atentos e verificassem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los.

Após o incidente, as marcas afetadas já estão novamente disponíveis no mercado e podem ser adquiridas e consumidas com segurança.

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