Queijo queridinho das donas de casa é alvo da ANVISA e arrancado das prateleiras de todos os supermercados após contaminação

Os queijos, ainda mais os ralados, são frequentemente os mais buscados por donas de casa, já que são versáteis, práticos e adicionam sabor a diversos pratos.

Também pudera, sua versatility permite seu uso em pratos que vão de deliciosos gratinados à saladas e sanduíches.

No entanto, é essencial que a segurança e a qualidade desses alimentos estejam sempre em conformidade com as normas da ANVISA.

Afinal de contas, a fiscalização da autarquia garante que os mesmos tenham o mínimo de qualidade aceitável para chegar em nossas mesas.

Lotes proibidos pela ANVISA

Falando nisso, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco, analisou um decreto emitido pela ANVISA, através da RESOLUÇÃO n.º 3.226.

Ela que foi divulgada no Diário Oficial da União, em 5 de setembro de 2024, expõe uma proibição envolvendo uma das marcas de queijo, considerada n.º1 entre as donas de casa.

Trata-se da linha Queijo Parmesão Ralado sem desidratar de 1 kg, das linhas Santa Marta e Buritis,

A ANVISA suspendeu os produtos devido ao risco de contaminação por Listeria monocytogenes, uma bactéria que causa sérios problemas de saúde.

Lotes atingidos:

Os lotes interditados do queijo ralado Santa Marta incluem os números:

• 190; 193; 197; 202;
• 205; 206; 213; 214;
• 218; 219; 223; 225;
• 227; 228; 230; 232; 234.

Já os lotes da linha de queijo pela marca Buritis incluem os números: 191, 207, 209, 215, 218 e 221.

A empresa responsável por ambas as marcas, a Indústria e Comércio de Laticínios Vale dos Buritis Ltda., com CNPJ 22.086.045/0003-25, se localiza em Buritis, Minas Gerais.

Inclusive, ela mesma recolheu voluntariamente os produtos mencionados após identificar o risco, o que fez a ANVISA arrancar os produtos mencionados das prateleiras dos principais supermercados.

Situação da empresa e declarações:

Apesar dos lotes apreendidos, ambas as marcas são super consolidadas no mercado e suas demais linhas e lotes permanecem ativos em todos os supermercados.

Porém, não encontramos nenhuma declaração, tampouco manifestação geral, da empresa a respeito de tal proibição, porém o espaço permanece aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

• Importância da Indústria e Comércio de Laticínios Vale dos Buritis: O Laticínio Vale dos Buritis, iniciou suas atividades em 5 de fevereiro de 1984 com o intuito de oferecer ao consumidor produtos inovadores e de alta qualidade.

• Em 2009, a produção dos produtos da conceituada marca Supremo foi transferida para o Laticínios Vale dos Buritis.

• A Laticínio Vale dos Buritis produz aproximadamente 120.000 litros de leite/dia, com mais de 400 produtores parceiros de toda região.

• São mais de duas décadas de história, produzindo e comercializando 40 produtos para todas as regiões do Brasil.

Quais os sintomas da infecção causados pela bactéria Listeria monocytogenes?

Conforme o portal Rede D’Or, a infecção causada pela presença da bactéria Listeria monocytogenes, muito comum em laticínios, pode acarretar sintomas graves para os consumidores, como:

• Febre;
• Vômitos intensos;
• Confusão mental.

Tais sintomas representam um risco ainda maior para pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, idosos, gestantes e crianças.

Sendo assim, a ANVISA orienta que consumidores evitem o consumo dos lotes mencionados e busquem atendimento médico imediato ao apresentar sintomas após ingestão do produto.

Mas, para saber mais proibições da ANVISA, clique aqui*

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA proibiu os queijos ralados Santa Marta e Buritis, produzidos pela Indústria e Comércio de Laticínios Vale dos Buritis, devido ao risco de contaminação por Listeria monocytogenes.

A bactéria pode causar sérios problemas de saúde, especialmente em grupos de risco como idosos, gestantes e crianças.

Portanto, os consumidores devem evitar os lotes especificados e procurar atendimento médico caso apresentem sintomas após o consumo.

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Anvisa proíbe comercialização de produto amado pelos brasileiros

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no País.

O órgão executa as atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras, protegendo a população de danos na saúde, como a contaminação de alimentos, por exemplo.

Recentemente, a Anvisa fez a publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.533, DE 3 DE MAIO DE 2023, D.O.U. de 04/05/2023, suspendendo a distribuição, comercialização, propaganda e uso do lote nº 015, validade 21/12/2023, do produto Canela Moída, marca Arruda, embalado e distribuído por Arruda Alimentos LTDA, CNPJ nº 86.467.404/0001-05.

A medida foi motivada considerando a identificação de 15 (quinze) fragmentos de pelo de roedor, matéria estranha indicativa de risco acima do limite tolerado; no lote do produto em questão, podendo evidenciar que no alimento exista a presença de animais.

Sede da Anvisa – Foto: Reprodução

O Laudo foi feito através da análise nº 1806.1P.0/2022 (definitivo) emitido pela Fundação Ezequiel Dias (FUNED/MG).

 O que pode acontecer caso alguém coma o produto?

Ao comer um alimento contaminado por vírus, bactérias ou outro microrganismo, os sintomas mais comuns que podem ser causados após a ingestão de um alimento contaminado são diarreia, vômitos, dores abdominais, mal-estar e febre.

Contudo,  há casos que podem levar a morte, por causa da septicemia, ou seja, o avanço da multiplicação do microrganismo, que toma conta do corpo do hospedeiro e passa a “matá-lo” em questão de dias ou horas, como é o caso do alimento contaminado com clostridium botulismo.

Anvisa – Foto: Reprodução

Staphylococcus aureus e Escherichia coli também podem levar a morte, mesmo que sejam bactérias que estão presentes no nosso organismo como colonizantes na pele e no trato gastrointestinal.

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Alimento amplamente consumido foi arrancado das prateleiras pela Anvisa

Em um alerta crucial aos consumidores, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida drástica ao proibir a distribuição e comercialização de um lote específico de um alimento amplamente consumido.

A ação foi motivada por análises laboratoriais realizadas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III, que identificaram a presença de matérias estranhas em um lote de arroz indicativas de risco à saúde humana, incluindo fezes de roedor.

A determinação afeta o lote 00204 da marca Favorito, com validade até 25 de fevereiro de 2017, empacotado e distribuído por uma empresa localizada em Contagem, Minas Gerais, informou o gov.br.

A marca Favorito é uma das principais vendedoras de arroz dos supermercados – Foto Internet

Este caso reforça a importância de os consumidores estarem atentos às ações da Anvisa, especialmente em relação a marcas de alimentos ou lotes que tenham sido alvo de proibições de venda devido a potenciais ameaças à saúde pública.

Além das indicações de falhas nas Boas Práticas, o Centro de Laboratório Regional também constatou a presença de pelos de roedor, fragmentos de insetos e larvas de insetos nas amostras analisadas.

Situação hoje

Diante desse cenário, a Anvisa determinou que a empresa Total Cesta Básica de Alimentos ficasse responsável pelo recolhimento imediato do estoque existente no mercado referente ao lote do produto em questão.

Arroz ‘Favorito’ (Foto: Reprodução/ Internet)

O que fazer caso tenha adquirido um lote do produto proibido pela Anvisa?

A Anvisa recomenda que os consumidores que possuam produtos com alterações em casa não o consumam e o devolvam ao estabelecimento onde foi adquirido. É importante estar atento às orientações dos órgãos reguladores de saúde para garantir a sua segurança e a de sua família.

Em caso de dúvidas ou preocupações adicionais, é aconselhável entrar em contato com a empresa responsável pelo produto ou com a Anvisa para obter orientações específicas sobre como proceder.

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Análise descobre marcas de queijos contaminadas

Assim como qualquer alimento, tudo o que consumimos precisa ser necessariamente passado por um processo de inspeção e fiscalização antes mesmo de chegar à mesa, garantindo maior segurança e privando a saúde desde a produção até a comercialização de qualquer produto alimentício.

No entanto, uma certa marca de queijos está sendo apontada recentemente por contaminação dos alimentos e excesso de componentes do que é permitido para o consumo, como o nível de sódio, açúcar, gorduras saturadas e especialmente as substâncias químicas adicionadas para conservar o alimento.

A análise que identificou a contaminação foi realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, onde testaram 49 produtos, divididos entre 18 marcas de queijo coalho, 16 de queijo ralado, 9 de gorgonzola e 6 processado, encontrando a bactéria Escheria Colo acima do limite, nas marcas de queijo coalho, SertaNorte e Porto Alegre.

Portanto, o consumo dessa bactéria em grande quantidade e altas concentrações podem causar diversos sintomas e prejuízos aos cidadãos, como diarreias e dores abdominais. A Escheria Colo desenvolve a partir de oscilações na temperatura e umidade do armazenamento.

Além disso, a análise também indicou que as marcas contaminadas apresentavam um teor de sódio acima do declarado nos rótulos dos produtos e foram encontradas diferenças entre a quantidade e sódio declarada e o que é permitido pela legislação brasileira, já que não pode ultrapassar 20% do que descrito no rótulo.

A maioria dos queijos testados também contava com aditivos, usados para conservar por mais tempo ou dar cor ao produto. Todos eles são permitidos pela legislação brasileira, mas quanto maior a quantidade de aditivos utilizados, pior para a saúde.

Quais são os problemas que causaria com os excessos de sódio?

O consumo de sódio em excesso aumenta a probabilidade de desenvolver doenças crônicas, como hipertensão, pedra nos rins, AVC e até mesmo câncer de estômago.

SertaNorte (Reprodução/Internet)

Porto Alegre (Reprodução/Internet)

Queijo contaminado (Reprodução/Internet)

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Descubra os riscos de esquentar potes de sorvete no microondas e alternativas seguras para armazenar feijão

Guardar alimentos em potes reutilizáveis é uma prática comum e eco-friendly, mas é importante tomar cuidado com a escolha do recipiente para evitar problemas com a saúde. Entre as opções populares estão potes de vidro, plástico, alumínio e até mesmo potes de sorvete. Porém, será que todas essas alternativas são seguras para armazenar alimentos?

Segundo especialistas em segurança alimentar, é importante levar em consideração alguns fatores na hora de escolher o recipiente para guardar alimentos. No caso específico de guardar feijão em potes de sorvete, é preciso ter ainda mais cuidado. Entenda o porquê!

Usar pote de sorvete para guardar alimentos pode ser perigoso

Esquentar potes de plástico pode ser um risco à saúde (Foto: Internet)

O motivo é que esses potes geralmente não são projetados para uso com alimentos e podem conter substâncias tóxicas, como o bisfenol A (BPA), que é utilizado na produção de plásticos. Além disso, o formato do pote pode dificultar a limpeza adequada, o que pode levar à proliferação de bactérias e outros microrganismos nocivos.

Além disso, esses recipientes são comumente levados ao micro-ondas e o contato do plástico com o calor podem liberar aditivos com potencial cancerígeno. Além disso, ao aquecer potes de sorvete no micro-ondas, há o risco de que o plástico derreta ou se deforme, o que pode liberar mais substâncias químicas tóxicas. Se o plástico derreter, ele também pode contaminar o alimento com produtos químicos.

Por isso, especialistas recomendam evitar o uso de potes de sorvete para armazenar alimentos e optar por recipientes específicos para esse fim, como potes de vidro ou plástico que sejam seguros para uso com alimentos. Além disso, é importante sempre higienizar bem o recipiente antes de usá-lo e evitar deixar alimentos por muito tempo no mesmo recipiente, especialmente se forem alimentos perecíveis, como o caso do feijão.

Como esquentar alimentos de forma segura?

Uma alternativa mais segura é transferir o alimento para um recipiente de vidro ou cerâmica antes de aquecer no micro-ondas. Esses materiais são seguros para uso em micro-ondas e não liberam substâncias tóxicas quando aquecidos.

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