INSS libera aposentadoria antecipada para quem tem 25 anos de contribuição. Saiba se você tem direito

No complexo cenário previdenciário brasileiro de 2025, a busca por direitos e benefícios continua sendo uma pauta central para milhões de cidadãos.

As regras para o afastamento do mercado de trabalho evoluem, enquanto os trabalhadores buscam clareza sobre como garantir seu sustento após anos de dedicação.

Diante disso, a possibilidade de antecipar a aposentadoria surge como um alento para diversas categorias profissionais, embora exija atenção a critérios específicos e marcos temporais que definem o acesso a essas vantagens.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Ingrácio Advocacia”, a equipe do TV Foco, especializada em benefícios previdenciários, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Entendendo a aposentadoria especial

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) administra a modalidade de aposentadoria especial. Este benefício se destina a trabalhadores que comprovam ter atuado em atividades consideradas insalubres ou perigosas por um período de 15, 20 ou 25 anos.

Portanto, o tempo de contribuição exigido varia conforme o grau de exposição aos agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho, sendo 25 anos o requisito para a maioria das profissões enquadradas.

O marco regulatório de 1995

Até a data de 28 de abril de 1995, o INSS mantinha uma lista oficial de profissões que possuíam presunção de insalubridade. Desse modo, a comprovação do direito para quem exerceu uma dessas funções antes desse marco é um processo mais direto.

Na maior parte dos casos, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) se torna o documento suficiente para que o instituto reconheça o período como especial e o inclua na contagem para a aposentadoria.

O que fazer se a sua profissão não consta na lista?

Mesmo que a atividade exercida antes de 1995 não figure na antiga lista, ainda é plenamente possível obter o reconhecimento da sua natureza especial.

A diferença fundamental reside na necessidade de apresentar provas documentais que atestem a exposição a condições insalubres ou perigosas.

Embora o processo seja mais detalhado, ele é fundamental para conquistar o benefício. Consequentemente, o esforço pode tanto reduzir o tempo necessário para se aposentar.

Conforme os registros, a lista de profissões para aposentadoria com 25 anos de atividade especial inclui, entre outras:

• Médico, Cirurgião, Dentista e Enfermeiro;
• Eletricista (com exposição acima de 250 volts);
• Metalúrgico, Torneiro Mecânico e Soldador;
• Motorista de caminhão (acima de 4.000 toneladas) e de ônibus;
• Vigia armado e Bombeiro;
• Jornalista e Professor;
• Maquinista de trem;
• Operador de Raios-X e de caldeira;
• Trabalhador de construção civil em grandes obras.

É importante ressaltar que outras funções que precisam comprovar a condição de trabalho também podem ser elegíveis ao benefício.

Considerações finais

Em suma, o conhecimento sobre as profissões listadas até 28 de abril de 1995 funciona como um atalho importante para a aposentadoria especial no INSS.

Contudo, é crucial lembrar que a ausência de uma profissão nessa lista não elimina o direito. Isso porque a comprovação da insalubridade por meio de documentos técnicos, como o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e o Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), continua sendo um caminho válido e eficaz para garantir o benefício.

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Descubra a atitude que pode impedir MEIs de se aposentar no INSS. Saiba agora mesmo como evitar esse erro grave

Com o planejamento da aposentadoria se tornando uma pauta cada vez mais central na vida dos brasileiros em 2025, compreender as modalidades de contribuição para a previdência social é um passo fundamental para assegurar um futuro tranquilo.

As regras e opções disponíveis geram dúvidas recorrentes, especialmente quando se buscam alternativas mais econômicas para garantir os benefícios previdenciários. Portanto, a análise cuidadosa das exigências e possíveis implicações de cada escolha se mostra indispensável.

A partir de informações divulgadas pela advogada Ingrid Magalhães, a equipe do TV Foco, especializada em benefícios do INSS, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

A contribuição como microempreendedor

Muitos trabalhadores encontram no formato de Microempreendedor Individual (MEI) uma via atrativa para a contribuição previdenciária.

Por meio do pagamento mensal do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que corresponde a 5% do salário mínimo vigente, o contribuinte assegura o direito à aposentadoria por idade.

Atualmente, as idades mínimas estabelecidas são de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. Além disso, o sistema exige um tempo mínimo de 15 anos de contribuição, embora para homens que iniciaram suas contribuições após a reforma de 2019, o período exigido seja de 20 anos.

Outros direitos garantidos

A contribuição como MEI não se limita apenas à aposentadoria, pois ela também garante acesso a uma gama de outros benefícios previdenciários importantes. A cobertura inclui auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, que geralmente requerem uma carência de 12 meses de pagamentos.

Adicionalmente, o MEI oferece direito ao salário-maternidade a partir do primeiro pagamento em dia. O sistema também contempla a pensão por morte e o auxílio-reclusão, este último exigindo 24 meses de contribuição prévia.

É possível abrir um MEI apenas para contribuir com o INSS?

Uma dúvida comum reside na legalidade de formalizar um MEI com o único propósito de realizar contribuições ao INSS, mesmo sem exercer uma atividade econômica remunerada.

A legislação vigente não impõe uma proibição explícita a essa prática, permitindo que um MEI continue ativo mesmo com faturamento zerado.

Contudo, essa atitude pode gerar consequências negativas. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem a prerrogativa de analisar cada caso e pode impor dificuldades no momento de conceder a aposentadoria, transformando anos de contribuição em um processo administrativo complexo e incerto.

Alternativas de contribuição

Para aqueles que não exercem atividade remunerada, mas desejam garantir a proteção previdenciária, o INSS disponibiliza o plano de contribuinte facultativo, que possui diferentes alíquotas. A escolha impacta diretamente o tipo de benefício e o valor da aposentadoria no futuro.

É fundamental conhecer as opções para tomar a decisão mais adequada ao seu perfil e planejamento. As alternativas principais são:

• Alíquota de 20%: Permite a contribuição sobre um valor entre o salário mínimo e o teto do INSS. Garante o direito a todas as modalidades de aposentadoria, incluindo por tempo de contribuição.
• Alíquota de 11%: A contribuição é calculada sobre o salário mínimo, resultando em um valor mensal de R$ 166,98 em 2025. Contudo, essa opção dá direito apenas à aposentadoria por idade.
• Alíquota de 5%: Destinada exclusivamente a pessoas de baixa renda, que não possuem atividade remunerada e cuja renda familiar não ultrapassa dois salários mínimos.

Considerações finais

Em suma, embora a abertura de um MEI unicamente para fins de contribuição previdenciária possa parecer uma solução viável e econômica, ela embute riscos significativos. A possibilidade de ter o benefício questionado e negado pelo INSS no futuro é real e deve ser ponderada.

Desse modo, optar por modalidades de contribuição que se alinhem corretamente ao perfil do trabalhador, como o plano facultativo, representa um caminho mais seguro para garantir os direitos previdenciários sem enfrentar complicações.

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Trabalhadores comemoram decisão do INSS que permite aposentadoria acima de R$ 5 mil sem necessidade de pagar mais na contribuição por este motivo

Uma significativa parcela da população pode desconhecer caminhos vantajosos para a reorganização de sua vida laboral e financeira. Muitas vezes, por falta de informação específica, trabalhadores deixam de acessar direitos que poderiam alterar positivamente seu futuro.

A partir de informações divulgadas pela advogada Ingrid Magalhães, a equipe do TV Foco, especializada em Direitos Previdenciários, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Detalhes sobre a modalidade de aposentadoria

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contempla uma modalidade de aposentadoria específica. Esta opção destina-se a pessoas com certas condições de saúde que geram limitações.

Diversas condições podem qualificar um indivíduo, por exemplo, hérnia de disco e fibromialgia. Adicionalmente, visão monocular, perda auditiva, amputações e algumas doenças neurológicas também entram nessa consideração, sobretudo se impactam a vida desde fases mais jovens.

Percepções equivocadas e a realidade do benefício

Muitos indivíduos que convivem com essas condições tendem a subestimar o impacto delas. Frequentemente, pensam que a situação “não é nada demais” para fins previdenciários.

Outro equívoco comum é acreditar que apenas a incapacidade total para o trabalho gera algum direito junto ao INSS. Contudo, a realidade para a aposentadoria da pessoa com deficiência apresenta nuances distintas.

Vantagens e critérios para a concessão

Indivíduos podem continuar trabalhando e contribuindo normalmente ao sistema previdenciário. Mesmo assim, podem ter direito a uma aposentadoria antecipada em até dez anos, dependendo do grau da deficiência e do tempo de contribuição.

Em muitos casos, os valores do benefício superam significativamente a média, podendo alcançar cifras acima de R$ 3.000, R$ 5.000 ou até mais de R$ 8.000, uma vez que o cálculo pode ser mais vantajoso. Estas são informações importantes para quem busca aumentar a aposentadoria.

Por que o planejamento é fundamental para o sucesso?

Para que esse direito se concretize, o planejamento previdenciário individualizado revela-se fundamental. O INSS não concede automaticamente esse tipo de aposentadoria; portanto, a iniciativa deve partir do segurado.

Não basta simplesmente declarar possuir uma condição de saúde. É imperativo comprovar a deficiência e seu grau, além de organizar toda a documentação necessária e entender qual regra se aplica ao caso específico, informações que nem sempre são de fácil acesso para idosos com mais de 60 anos que nunca contribuíram.

A importância da documentação e orientação correta

A ausência de um preparo adequado explica por que pessoas com as mesmas condições de saúde obtêm resultados diferentes. Enquanto algumas conseguem se aposentar de forma vantajosa, outras permanecem no mercado de trabalho, muitas vezes enfrentando dores e dificuldades.

Embora essa disparidade possa parecer injusta, ela reflete a realidade do sistema. A diferença reside, frequentemente, no conhecimento e na correta instrução do processo.

Orientações e próximos passos

Para aqueles que se identificam com essa situação ou conhecem alguém que enfrenta limitações desde cedo, algumas ações são recomendadas:

• Avaliar se a condição de saúde impõe limitações de longo prazo.
• Reunir laudos médicos detalhados e outros documentos que comprovem a deficiência e o momento em que ela surgiu ou se agravou.
• Buscar orientação especializada para analisar o caso e planejar os próximos passos junto ao INSS, o que pode incluir o comunicado oficial sobre o 13º salário.

Considerações finais

A aposentadoria da pessoa com deficiência pode representar uma mudança substancial na qualidade de vida. Ela permite que indivíduos que sempre enfrentaram barreiras adicionais para trabalhar, se movimentar ou estudar acessem um benefício justo.

Portanto, compartilhar essa informação é um ato de grande valia. Pode auxiliar muitas pessoas a conquistarem um futuro mais tranquilo e com o reconhecimento de seus direitos.

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Descubra 3 passos para quem nunca contribuiu com o INSS conseguir se aposentar mais rápido

Planejar o futuro financeiro é uma preocupação crescente para muitos brasileiros em 2025. Diversas estratégias podem ser consideradas para assegurar tranquilidade nos anos vindouros, mesmo para aqueles que seguiram trajetórias profissionais fora do mercado formal.

Existem caminhos acessíveis para construir essa segurança a longo prazo. Explorar as opções disponíveis é o primeiro passo para garantir benefícios futuros.

A partir de informações divulgadas pela advogada Ingrid Magalhães, a equipe do TV Foco, especializada em Previdência Social, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Uma das principais vias para essa construção envolve o sistema previdenciário oficial brasileiro. Indivíduos que nunca realizaram pagamentos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) possuem alternativas viáveis para iniciar suas contribuições e assegurar direitos.

Opções para quem não exerce atividade remunerada

Pessoas desempregadas ou que se dedicam exclusivamente às tarefas domésticas, por exemplo, podem contribuir como segurados facultativos. Contudo, essa modalidade exige a ausência completa de qualquer atividade que gere renda.

O código 1406 permite uma contribuição de 20% sobre um valor escolhido pelo contribuinte. Esse valor pode variar entre o salário mínimo (resultando em R$ 303,60 mensais) e o teto do INSS (chegando a R$ 1.612,42 mensais).

Essa opção possibilita aposentadorias com valores mais elevados no futuro. Por exemplo, mulheres poderiam alcançar benefícios próximos a R$ 5.000 com 15 anos de contribuição sob esta regra.

Já o código 1473 estabelece uma contribuição fixa de 11% sobre o salário mínimo vigente. Atualmente, isso representa R$ 166,98 por mês, garantindo acesso a todos os benefícios previdenciários.

Existe ainda o código 1929, com uma alíquota simbólica de 5% sobre o mínimo (R$ 75,90 mensais). Entretanto, destina-se exclusivamente a pessoas de baixa renda inscritas no CadÚnico, sem atividade remunerada e com renda familiar total de até dois salários mínimos.

Alternativas para trabalhadores autônomos

Por outro lado, quem trabalha por conta própria ou exerce alguma atividade remunerada se enquadra como contribuinte individual. Para estes, existem códigos específicos.

O código 1007 prevê a contribuição de 20% sobre a remuneração auferida. Os pagamentos podem variar desde R$ 303,60 (20% do mínimo) até R$ 1.612,42 (20% do teto), possibilitando aposentadorias que podem alcançar o valor máximo pago pelo INSS (R$ 8.062,11), dependendo do histórico.

Alternativamente, o código 1163 fixa a contribuição em 11% do salário mínimo (R$ 166,98 mensais). Assim como o código 1473 para facultativos, ele garante os direitos básicos, mas limita a aposentadoria ao valor do salário mínimo.

Regras importantes após a reforma

É fundamental notar que estas orientações se aplicam principalmente a quem começa a contribuir agora ou iniciou após a Reforma da Previdência de 2019. Pessoas com contribuições anteriores a essa data podem estar sujeitas a regras distintas.

Portanto, indivíduos com histórico contributivo pré-reforma devem buscar uma análise específica. Eles podem ter direito a regras de transição ou condições mais vantajosas, sendo crucial analisar o seu caso com calma.

Como escolher a melhor forma de contribuir?

A decisão sobre qual código utilizar e qual valor contribuir não possui uma resposta única. A melhor abordagem envolve planejamento previdenciário individualizado.

Considerar a realidade financeira atual, a idade e os objetivos de longo prazo é essencial. Um Plano Inteligente de Aposentadoria, elaborado conforme essas variáveis, oferece a orientação mais adequada.

Para recapitular, as principais modalidades para quem nunca contribuiu incluem:

• Contribuição facultativa para quem não possui renda (códigos 1406, 1473, 1929).
• Contribuição individual para autônomos e trabalhadores com renda (códigos 1007, 1163).
• Alíquotas variando entre 5%, 11% e 20%, impactando diretamente o valor futuro da aposentadoria e os benefícios acessíveis.

Considerações finais

Dessa forma, iniciar as contribuições ao INSS representa um passo vital para a segurança futura, mesmo para quem nunca pagou.

As diferentes opções permitem que diversos perfis de trabalhadores e não trabalhadores acessem a proteção previdenciária.

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Graças a essa lei que segue em vigor em 2025, é possível que essa lista de segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) se aposentem com 180 meses de contribuição

Há uma aposentadoria que não segue a contribuição de 30 anos para mulheres e 35 anos para os homens. Graças a uma lei que está em vigor há muitos anos, é possível se aposentar antes pelo INSS.

Você provavelmente já ouviu falar que o INSS não tem apenas a aposentadoria padrão que conta tempo de contribuição e idade. E hoje vamos falar de uma que às vezes passa despercebida e merece atenção.

O time de especialistas em previdência do TV Foco, a partir de informações coletadas do site oficial do Governo Federal traz agora os detalhes a respeito da aposentadoria urbana.

APOSENTADORIA URBANA

• Além da aposentadoria rural, existe a urbana;
• Garante aposentadoria com 15 anos de contribuição;
• Há milhões de pessoas com direito;
• É necessário atenção a idade.

LEI GARANTE

A reforma da previdência de 2019 trouxe algumas alterações na aposentadoria, como por exemplo, um novo tempo de contribuição e idade. Mas, tiveram algumas aposentadoria que seguem outro padrão.

Por exemplo, temos a aposentadoria urbana que é uma lei que está em vigor há anos e segue em 2025. O mais interessante é que ela permite que você se aposente com 180 meses de contribuição ou 15 anos.

Mas, é importante ter atenção as regras, que a gente listou abaixo:

• comprove a carência mínima de 180 contribuições;
• tenha 15 anos de tempo de contribuição;
• tenha a idade mínima de 65 anos, se homem, ou 62 anos de idade, se mulher.

COMO SOLICITAR?

Além disso, para solicitar é bem simples, e você poderá fazer isso através da internet. Não é necessário ir a uma unidade do INSS para fazer isso, já que é totalmente online, fazendo pelo aplicativo ou site.

E pode solicitar a pessoa com a idade e o tempo de contribuição necessários para pedir o benefício. Então, caso seja o sua situação, você já pode solicitar.

CONCLUSÕES FINAIS

Além da aposentadoria rural, existe a aposentadoria urbana. Que diferente da regra normal, irá garantir o benefício com 15 anos de contribuição. Então, é uma forma de conseguir se aposentar antes do tempo normal.

E COMO FUNCIONA A APOSENTADORIA RURAL?

O tempo mínimo de contribuições também é de 180 meses, mas, a diferença é o tempo. Para mulheres é 55 anos e para homens, será de 60 anos.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA APOSENTADOS

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Uma lista de brasileiros precisam se atentar com mais um aumento no INSS para esse mês de fevereiro de 2025

Um jornal da Globo confirmou um aumento crucial para uma lista de brasileiros voltado ao INSS nesta sexta-feira (14).

Isso porque todos os trabalhadores precisam se atentar a contribuição, para que possam aproveitar dos benefícios quando se aposentarem.

O time do TV Foco especializado em Previdência, a partir de informações do portal ‘Extra’, da Globo, traz à tona um aumento na contribuição do INSS.

Ela atinge em cheio os MEIs, que precisam fazer essa contribuição a parte para conseguir a aposentadoria no futuro.

Quais os principais benefícios do INSS?

• Aposentadoria com valor garantido todos os meses, variando do valor da contribuição;
• Auxílio-doença, auxílio-acidente, em caso de problemas de saúde inesperados;
• Auxílio-maternidade, em caso de gravidez e auxílio-reclusão aos familiares, caso o trabalhador acabe preso;
• Há também a aposentadoria por incapacidade, quando a gravidade é tão grande que não consegue retornar ao trabalho.

Aumento na contribuição

Um grupo de pessoas que precisam se adaptar a mudança do salário mínimo são os MEIs, microempreendedores individuais.

Isso porque todo mês eles recolhem 5% do valor do salário mínimo para o INSS, para terem direito ha alguns benefícios.

Dentre eles são o auxílio-doença, auxílio-maternidade, pensão por morte para dependentes e auxílio-reclusão.

Em 2024 os MEIs recolhiam R$70,60 e a partir do dia 1° de janeiro de 2025 o valor do recolhimento sobre para R$75,90 ao INSS.

Pagamentos na próxima semana

De acordo com o portal ‘Extra’, da Globo, o pagamento para a contribuição dos MEIs começam a partir da próxima segunda-feira (17).

Eles terão até a quinta-feira (20) para concluírem o recolhimento, obrigatório para trabalhadores autônomos.

Por fim, vale lembrar que pessoas desempregadas e com mais de 16 anos podem fazer contribuições de forma facultativa, para já ir garantindo o benefício do INSS.

Conclusões finais

OS MEIs contribuem com o INSS de acordo com o valor do salário mínimo, então toda vez que ele valoriza, o valor da contribuição é maior.

Assim, terão que ágar pouco mais de R$75 a partir da próxima segunda-feira (17), com data limite para quinta-feira (20).

Veja mais matérias do INSS

Quais benefícios afetados com o salário mínimo nacional?

Os benefícios afetados com o aumento do salário mínimo são: INSS, Benefício de Prestação Continuada (BPC), Seguro-Desemprego, PIS/PASEP.

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INSS garante viradas surpreendentes para as contribuições e pagamentos dos trabalhadores CLTs após o reajuste de salário mínimo em 2025

Como muitos já sabem a contribuição do INSS é obrigatória para trabalhadores com carteira assinada e é reduzida da folha de pagamento dos CLTs.

Segundo o portal O Antagonista, as alíquotas da contribuição ocorrem de forma progressiva de acordo com o valor do salário do trabalhador.

No entanto, com o reajuste do salário mínimo de 2025 as faixas também foram atualizadas e o INSS promove 4 novas viradas:

• 7,5% para salários até R$ 1.518,00;
• ⁠9% para salários entre R$ 1.518,01 e R$ 2.793,88;
• ⁠12% para salários entre R$ 2.793,89 e R$ 4.190,83;
• ⁠e 14% para salários entre R$ 4.190,84 e R$ 8.157,41.

Vale ressaltar que o sistema garante que o tributo se adeque com a caso a salarial do trabalhador, promovendo uma cobrança mais justa.

Além disso, a estrutura permite que mesmo se o cidadão ganhar um aumento salarial não seja prejudicado ao se mover para uma faixa de contribuição mais alta.

É importante destacar que o teto do valor máximo de contribuição do INSS é de R$8.157,41, ou seja, mesmo que o trabalhador receba mais que este valor, sua contribuição é apenas sobre o teto.

Conclusões finais

Em síntese, com o reajuste do salário mínimo em 2025, as novas alíquotas do INSS garantem uma cobrança progressiva e equilibrada para os trabalhadores.

Esse modelo permite que a contribuição acompanhe os rendimentos sem penalizar aqueles que recebem aumentos salariais.

Além disso, o limite máximo de contribuição assegura que a tributação permaneça justa, independentemente do valor recebido.

Contudo, ficar atento a essas mudanças é essencial para o planejamento financeiro e para garantir os direitos previdenciários no futuro.

Quando começa o pagamento do INSS em fevereiro?

O INSS tem o pagamento sempre mais para o final do mês e segue de acordo com o final do NIS de cada segurado. Neste mês de fevereiro ele terá início a partir do dia 24, para quem ganha um salário mínimo e tem o final do NIS 1.

Veja mais matérias do INSS

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INSS confirma novo valor de contribuição para CLTs que ganham acima de R$ 1500 e todos que contribuem com o órgão precisam se atentar

Com o reajuste do salário mínimo, muda também os valores de contribuição com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), então hoje temos um alerta para os CLTs.

Essa é uma contribuição obrigatória, afinal permitirá que você se aposente quando chegar a época. Então, o seu salário já chega com esse desconto quando cai em suas mãos.

As empresas já fazem essa dedução e o dinheiro é encaminhado para o INSS. As faixas de contribuição tem relação direta com o valor que você ganha. Quanto maior, mais você contribui.

O time de especialistas em previdência do TV Foco, a partir de informações divulgadas pelo próprio INSS, expõe agora o novo valor que os beneficiários irão pagar.

ALERTA DO INSS

• Novos valores de contribuição estão em vigor;
• Beneficiários do INSS precisam de atenção;
• Tabela mostra novas porcentagens;
• Está em vigor já para dedução.

NOVOS VALORES DE CONTRIBUIÇÃO

Na segunda semana de janeiro, o INSS expôs os valores no novo salário mínimo para os seus beneficiários e também os valores de contribuição.

Por exemplo, quem recebe até R$ 1518, que é o valor do salário mínimo em vigor, terá que pagar 7,5% ao INSS. Em números, isso corresponde a uma dedução de R$ 113,85.

Dessa maneira, é um valor que será retirado do seu salário mínimo e será para o INSS. Isso vai garantir que você consiga se aposentar quando chegar a época.

Além disso, há outras faixas de pagamento, por exemplo, quem recebe acima de R$ 54.480,97, paga 22% e para ilustrar melhor, abaixo mostramos as faixas de acordo com o pagamento.

CONCLUSÕES FINAIS

INSS confirma novos valores para contribuição e acerta em cheio os trabalhadores que precisam contribuir. É a forma que se tem de ter direito no futuro a aposentadoria do órgão. Então, é necessário atenção por parte de todos.

TRABALHADORES PJ TAMBÉM PAGAM INSS?

Sim, pois, tanto os trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), aqueles que atuam em regime de Pessoa Jurídica (PJ) também devem contribuir com o órgão.

Algumas pessoas acreditam que só os CLTs que pagam a contribuição mínima, mas, saiba que é um dever de todos os trabalhadores em geral e não importa qual regime de trabalho você tenha com a empresa.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA DO ÓRGÃO

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Veja quem pode se aposentar no INSS tendo apenas um ano de contribuição, nesta quinta-feira (10)

A aposentadoria do INSS é um dos momentos mais aguardados dos brasileiros e você precisa ver como chegar a ela com apenas 1 ano de contribuição.

Assim, essa notícia está deixando todos em festa, nesta quinta-feira (10), com a grande notícia de como conseguir esse acesso.

De acordo com o portal ‘FDR’, há alguns tipos de aposentadorias dentro do INSS, mas todas precisam de alguns requisitos a serem cumpridos.

Uma dessas é a aposentadoria por invalidez, em que os trabalhadores ficam incapazes de exercer atividades por conta de algumas situações.

Aposentadoria por invalidez

Ainda segundo o ‘FDR’, os trabalhadores podem se aposentar por invalidez com apenas 12 meses, ou seja, 1 ano, de contribuição ao INSS.

Mas, para isso, precisa estar dentro de alguns critérios estabelecidos pelo programa, para que esteja apto a recebê-lo.

Primeiro precisa passar por um laudo médico, em que ele identificará se realmente a pessoa não está mais apta a trabalhar. Assim, teria que acionar o benefício.

Vale lembrar que em casos de acidentes ou doenças durante o serviço, essa carência de 12 meses não será aplicada, podendo ser a qualquer momento.

Veja como solicitar o benefício

Caso esteja dentro de todos os requisitos, acesse o Meu INSS, através do site ou do aplicativo, usando o login de seu Gov.br.

Em seguida, clique na opção ‘Novo Requerimento’ e digite ‘Benefício por Incapacidade’, onde descobrirá se atende todos os requisitos.

O próximo passo é conferir e colocar todas as informações, para que possam analisar com cuidado, e enviar o pedido.

Caso o INSS aceite, o beneficiário terá que passar por uma perícia médica, para que confirme tudo o que esta informado no requerimento.

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25% a mais em alguns casos

De acordo com o próprio portal do governo ‘Gov.br’, há uma maneira de solicitar o aumento do valor em 25%.

Porém, é válido somente para aqueles que dependem de outras pessoas para realizar atividades básicas no dia a dia.

Pessoas com cegueira, que perderam pelo menos 9 dedos das mãos, perda das pernas quando não der para colocar prótese, problemas mentais avançados que dependem de outras pessoas, podem solicitar o aumento do benefício.

Conclusões finais

Dá para solicitar a aposentadoria do INSS tendo contribuído apenas 1 ano, mas para isso precisa solicitar a aposentadoria por invalidez.

Mas, para isso, precisa seguir os requisitos, passar por uma perícia médica e não conseguir mais trabalhar.

Quando começa o pagamento do INSS em outubro?

O pagamento do INSS no mês de outubro terá início a partir do dia 25, para aqueles que possuem o final do NIS 1 e que recebem apenas o salário mínimo.

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Muitos não conhecem os segredos escondidos pelo o INSS que podem garantir, de maneira mais fácil, a sonhada aposentaria aos 50 anos

A aposentadoria do INSS é uma meta almejada por milhões de brasileiros, mas o caminho até ela nem sempre é tão simples quanto parece.

Embora o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ofereça diretrizes claras, existem detalhes que muitas vezes passam despercebidos pelos segurados, especialmente aqueles que estão prestes a completar 50 anos.

A verdade é que algumas estratégias podem facilitar o processo, antecipar a conquista do benefício ou até aumentar o valor recebido.

Neste artigo, revelamos três segredos que o INSS raramente menciona, mas que podem fazer toda a diferença para quem planeja se aposentar nessa faixa etária e foram divulgados pela Advogada Previdenciarista Ingrid Magalhães.

Segredos

Primeiro, é importante saber que pagar R$ 282,40 ou R$ 155,32 de INSS pode resultar na mesma aposentadoria. Isso ocorre porque o valor da contribuição não é o único fator determinante para o cálculo do benefício.

Segundo a advogada, o que realmente importa é o tempo de contribuição e a média salarial ao longo dos anos. Portanto, mesmo que você contribua com valores diferentes, se o tempo de contribuição e a média salarial forem os mesmos, o valor da aposentadoria será igual.

O segundo segredo é que contribuir em atraso para se aposentar por idade geralmente não vale a pena. Muitas pessoas acreditam que podem compensar anos de contribuição faltantes pagando retroativamente, mas isso pode não ser vantajoso. 

Além de possíveis multas e juros, o INSS pode não considerar essas contribuições para o cálculo do benefício, especialmente se não houver comprovação de atividade laboral no período correspondente.

Outro ponto crucial é que contribuições abaixo do salário mínimo não contam para a aposentadoria. O INSS exige que as contribuições sejam feitas com base no salário mínimo vigente.

Contribuições inferiores a esse valor não são contabilizadas, o que pode prejudicar o tempo de contribuição necessário para se aposentar. Portanto, é essencial garantir que todas as contribuições estejam acima do salário mínimo para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Importancia do CNIS

Além desses segredos, é fundamental verificar regularmente o extrato do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Esse documento contém todo o histórico de contribuições do trabalhador e é essencial para garantir que todas as contribuições foram registradas corretamente. 

Qualquer erro ou omissão pode impactar negativamente o valor da aposentadoria, por isso, a revisão periódica é altamente recomendada.

Planejar a aposentadoria com calma e paciência é outro conselho valioso. A ansiedade para se aposentar pode levar a decisões precipitadas que impactam negativamente o valor do benefício. 

Avaliar bem as opções, considerando fatores como a idade mínima, o tempo de contribuição e as regras de transição, pode garantir um benefício mais vantajoso e uma maior segurança financeira a longo prazo.

Por fim, é sempre uma boa ideia consultar um especialista em previdência para uma análise mais precisa e personalizada.

O simulador do INSS pode ser uma ferramenta útil para ter uma ideia inicial de como será sua aposentadoria, mas ele pode não considerar todas as variáveis do seu histórico de contribuições. 

Um especialista pode ajudar a identificar a melhor estratégia para maximizar o valor do benefício e garantir uma aposentadoria tranquila e segura.

Esses segredos e dicas podem fazer toda a diferença no planejamento da sua aposentadoria.

Conhecer as regras e tomar decisões informadas é essencial para garantir um futuro financeiro estável e tranquilo. Portanto, não deixe de se informar e planejar com antecedência para aproveitar ao máximo os benefícios do INSS.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, você precisa ter uma conta ativa no portal gov.br. Com essa conta, você pode entrar no site Meu INSS ou baixar o aplicativo Meu INSS no seu dispositivo móvel.

Após acessar a plataforma, use seu CPF e a senha cadastrada no gov.br para fazer login. 

Uma vez logado, você terá acesso a diversos serviços, como consulta de extratos, agendamento de perícias, e solicitação de benefícios.

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