INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) confirmou um alerta para quem tem direito a receber pensão por morte pelo órgão e trouxe um comunicado

O INSS confirmou que todos que terá direito a pensão por morte, aqueles beneficiários que forem dependentes de quem é segurado do INSS. Então, a partir disso trouxe um comunicado importante.

O órgão informou que se classifica como segurado, aquele contribui ou está no ‘chamado ‘período de graça’. Então, receberá o benefício quem perdeu o segurado quando ele estava recebendo benefício ou possui direito adquirido a benefício.

Através dos canais oficiais, o próprio INSS confirmou sobre essa situação. Muitos beneficiários às vezes não sabem que tem direito ou se confundem achando que tem.

Até quando vale a pensão por morte do INSS?

Além disso, além de ter direito, é importante destacar que em alguns casos, há uma duração para se receber. O próprio INSS destaca que depende da idade do conjugue para ter direito.

Então, abaixo listamos o tempo de duração conforme a idade do conjugue dependente do segurado:

• Entre 28 e 30 anos de idade: A pensão dura 10 anos.
• Entre 31 e 41 anos de idade: A pensão dura 15 anos.
• Entre 42 e 44 anos de idade: A pensão dura 20 anos.
• A partir de 45 anos de idade: A pensão é vitalícia.

Aliás, em casos onde a pessoa é menor de idade, a pensão é até os 21 anos. E vale tanto para filhos biológico, como para enteados. Basta comprovar a dependência e terá acesso.

Qual o valor da pensão por morte?

Por lei, o beneficiário dependente tem direito a 50% da aposentadoria do INSS mais um acréscimo de 10% por dependente. Então, vamos a um exemplo prático para que entenda como o feito o cálculo.

Por exemplo, um homem morreu e deixou apenas a sua mulher, viúva sem filhos, como dependente. Ela terá direito aos 50% da aposentadoria do marido mais 10% por ser a dependente.

Em resumo, será 50% mais os 10% por ser 1 dependente. Sendo assim, a aposentadoria será de R$ 2400, que representa, 60% do valor da aposentadoria dele. Além disso, dependendo da idade, ela será vitalícia.

Essa mesma viúva, só que com 2 filhos, receberá R$ 3200. Por quê? Em resumo, será 50% da pensão, mais 30% por serem 3 dependentes, totalizando 80% dos R$ 4000, que dar ao final os R$ 3200.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA NOTÍCIA DO INSS

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Alerta expõe o que pode causar o cancelamento do Bolsa Família; Entenda quem será afetado e como evitar esse bloqueio

O Bolsa Família permanece como uma das mais relevantes políticas públicas de transferência de renda do Brasil.

Criado para combater a pobreza e a fome, o programa garante um alicerce mínimo de sobrevivência para milhões em situação de vulnerabilidade.

Inclusive, nos estados com altos índices de desemprego e informalidade, o benefício sustenta comunidades inteiras e impulsiona a economia local, especialmente em cidades pequenas.

Em 2025, mais de 21 milhões de famílias recebem o valor mensal para garantir alimentação, transporte, gás, educação dos filhos e acesso à saúde.

No entanto, um comunicado divulgado acendeu o sinal de alerta para milhões de brasileiros.

Isso porque milhares de beneficiários do Bolsa Família podem ter o benefício cancelado caso não cumpram regras estabelecidas pelo governo federal.

Sendo assim, nesta quinta-feira, 19 de junho, a partir de informações oficiais, a equipe especializada em benefícios do TV Foco traz abaixo as orientações detalhadas sobre o que pode levar à suspensão dos repasses e como os inscritos devem agir para proteger seu direito.

O que leva ao cancelamento do Bolsa Família?

A reformulação promovida em 2023 instituiu regras mais rigorosas para a permanência no programa.

Entre elas, destaca-se a chamada “regra de proteção”, que permite ao beneficiário continuar recebendo parte do valor do benefício após conquistar emprego formal, evitando a perda automática da assistência.

O objetivo é reduzir a informalidade e estimular a empregabilidade.

Porém, milhares de famílias vêm perdendo o benefício por descumprir critérios básicos. O principal fator é o aumento da renda per capita acima do limite definido pelo governo:

• R$ 759 por pessoa até 30 de junho de 2025;
• R$ 706 por pessoa a partir de 1º de julho de 2025.

Esse aumento pode ocorrer por contratação formal, atividades temporárias ou renda acumulada por mais de um membro da família.

Quando a renda familiar ultrapassa o teto, o sistema cancela automaticamente o benefício, a menos que a família se enquadre na faixa de proteção.

A atualização do CadÚnico é crucial

Outro motivo recorrente para bloqueios é o Cadastro Único desatualizado.

Essa base de dados serve como referência para cruzamentos automáticos com a Receita Federal e o INSS.

Ou seja, alterações devem ser comunicadas imediatamente, como:

• Nascimento de filhos;
• Falecimento de membros da família;
• Mudança de endereço;
• Alteração na escolaridade dos dependentes.

O não cumprimento dessa atualização pode ser interpretado como omissão, resultando na suspensão dos pagamentos.

Além disso, a partir de julho, o período da regra de proteção será reduzido de 24 para 12 meses, o que exige organização mais ágil das famílias com renda variável.

Mas, conseguir emprego cancela o Bolsa Família?

Porém, vale destacar que não é apenas o fato de ter conseguido um emprego que o benefício é cancelado de forma automática.

Afinal de contas, a renda per capita permanece igual ou inferior a R$ 218 por pessoa; mesmo com emprego formal, o governo mantém o benefício.

Se a renda ultrapassar esse valor, mas não exceder os limites máximos (R$ 759 ou R$ 706, conforme o mês), a família passa a receber metade do valor por até 12 meses, conforme o novo período de transição.

Esse mecanismo visa evitar o “efeito sanfona” — quando beneficiários recusam trabalho com medo de perder o auxílio.

Mas se a renda familiar ultrapassar o teto estabelecido e o CadÚnico não estiver atualizado, o benefício é cancelado.

Se a renda cair novamente abaixo do limite e os dados forem regularizados, o valor integral pode ser restabelecido.

Como evitar o bloqueio do Bolsa Família?

Veja abaixo o que fazer para evitar o cancelamento:

• Atualize seu CadÚnico no CRAS sempre que houver mudança na composição familiar, endereço ou renda.

• Monitore a renda per capita, incluindo todos os membros da família.

• Acompanhe mensagens e extratos no aplicativo do Bolsa Família ou CadÚnico.

• Não omita informações: os sistemas cruzam dados automaticamente com a Receita Federal;

• Ao conquistar emprego formal, procure o CRAS para verificar se a renda permanece dentro da faixa permitida.

MAS ATENÇÃO! A fim de evitar golpes, é sempre recomendável que os beneficiários busquem informações diretamente nos canais oficiais do governo, como o aplicativo do Bolsa Família, o site do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), ou o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo, para confirmar qualquer informação e tirar dúvidas específicas sobre sua situação.

Conclusão:

Em suma, o Bolsa Família segue como peça-chave na luta contra a desigualdade no Brasil.

Apesar das novas regras, conseguir um emprego não implica, por si só, na perda do benefício.

A reformulação busca garantir maior estabilidade na transição para o mercado de trabalho.

Para manter o direito, é essencial conhecer os limites de renda e manter os dados sempre atualizados no sistema. Por fim, para saber mais sobre outras regras do Bolsa Família, clique aqui*.

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