cosméticos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 18 Nov 2025 17:44:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png cosméticos - TV Foco 32 32 Chegou a vez do condicionador: ANVISA suspende marca queridinha em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/vez-do-condicionador-anvisa-suspende-marca-queridinha/ Tue, 18 Nov 2025 17:44:50 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511325 Anvisa suspende oito produtos da Ozonteck, marca reconhecida e querida pelo público No dia 06 de outubro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu oito produtos da Ozonteck, marca queridinha entre os consumidores, incluindo um condicionador infantil popular, devido as promessas de efeitos farmacológicos nas embalagens. Primeiramente, a resolução 3.898 determinou que todos os […]

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Anvisa suspende oito produtos da Ozonteck, marca reconhecida e querida pelo público

No dia 06 de outubro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu oito produtos da Ozonteck, marca queridinha entre os consumidores, incluindo um condicionador infantil popular, devido as promessas de efeitos farmacológicos nas embalagens.

Primeiramente, a resolução 3.898 determinou que todos os itens sejam retirados imediatamente do mercado. Isso inclui fim da venda, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos cosméticos.

De acordo com informações da Anvisa, os produtos eram registrados como cosméticos, mas prometiam efeitos farmacológicos, algo proibido na legislação brasileira.

Na prática, cosméticos podem limpar, perfumar, hidratar ou embelezar, sempre atuando apenas na superfície.

Já produtos farmacológicos tratam, curam e modificam funções do organismo, algo que exige testes rigorosos e comprovação científica.

Desse modo, ao sugerir que seus cosméticos tinham ação terapêutica, a marca ultrapassou os limites legais. A seguir, veja os produtos suspensos:

  • Sabonete Líquido OX3 Ozonteck (todos).
  • Tônico Capilar Ozonizado Revita Tonic Ozonteck (todos).
  • Creme Dental Ozonizado Ozon Fresh Ozonteck (todos).
  • Gel Corporal Ozonizado Mind Chai Ozonteck (todos).
  • Óleo de Girassol Ozonizado Sofh Ozonteck (todos).
  • Gel Massageador Ozonizado Life Shii Ozonteck (todos).
  • Leave In Kids Ozon Splash Ozonteck (todos).
  • Condicionador Kids Ozon Splash Ozonteck (todos).
Medida Anvisa dos produtos da Ozonteck (Foto: Reprodução / Anvisa)
Medida Anvisa dos produtos da Ozonteck (Foto: Reprodução / Anvisa)

O que a marca disse?

Até o momento da publicação desta nota, não há um pronunciamento oficial da Ozonteck. Porém, o espaço continua aberto para manifestação.

De fato, a Ozonteck tornou-se uma das empresas mais presentes no mercado de cosméticos, conquistando milhares de consumidores.

Reconhecida pela aposta em tecnologia, a marca movimentou um setor em expansão e contribuiu para gerar empregos e estimular a economia.

Porém, é importante reforçar que a medida da Anvisa se aplica exclusivamente aos produtos listados acima. A marca segue ativa no mercado, mantendo a qualidade reconhecida pelo público.

O que a medida da Anvisa significa?

A decisão do consumidor protege o consumidor de promessas falsas e de possíveis riscos à saúde.

Isso porque, quando um cosmético promete “tratar” ou até mesmo “curar”, sem ter comprovação clínica, o risco é duplo:

  • Falsas promessas: O consumidor pode abandonar um tratamento médico acreditando que o cosmético tem efeito de remédio
  • Segurança não garantida: Medicamentos passam por testes rigorosos antes de chegar ao mercado. Desse modo, sem o testo, não há garantia de segurança, eficácia ou avaliação de riscos

O que fazer se você tem algum produto?

Por fim, a orientação da Anvisa é clara: interrompa imediatamente o uso caso tenha algum desses produtos em casa.

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ANVISA comunica proibição de creme anti envelhecimento e deixa as 60+ em alerta https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-creme-anti-envelhecimento/ Mon, 10 Nov 2025 08:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507515 ANVISA proíbe linhas de cremes anti-idade por falta de registro sanitário; Entenda os riscos e os impactos da medida Cremes e séruns anti-idade/ antienvelhecimento são aliados indispensáveis de quem busca manter a pele firme e saudável após os 60 anos. Também pudera, eles prometem uniformizar o tom, reduzir manchas e suavizar linhas de expressão. Mas, […]

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ANVISA proíbe linhas de cremes anti-idade por falta de registro sanitário; Entenda os riscos e os impactos da medida

Cremes e séruns anti-idade/ antienvelhecimento são aliados indispensáveis de quem busca manter a pele firme e saudável após os 60 anos. Também pudera, eles prometem uniformizar o tom, reduzir manchas e suavizar linhas de expressão.

Mas, mesmo entre produtos voltados ao cuidado pessoal, a segurança precisa vir em primeiro lugar. Foi justamente essa preocupação que levou a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a proibir a fabricação, venda e uso de três cosméticos da linha Bio-Melan, produzidos pela empresa Kosmetik Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União do dia 30 de outubro de 2025, por meio da Resolução nº 4.263, determinou a suspensão imediata da comercialização, fabricação, propaganda, distribuição e uso dos seguintes produtos:

  • Sérum Facial Corretivo Claritom – Bio-Melan
  • Sérum Facial Corretivo Claritom Melan Control Night – Bio-Melan
  • Sérum Facial Enzimático Corretivo Claritom – Bio-Melan

Todos os lotes estão incluídos na medida cautelar, que foi classificada pela agência como “ativa”, ou seja, segue em vigor.

O motivo da proibição

A ANVISA constatou que os produtos da linha Bio-Melan estavam sendo fabricados e vendidos sem registro sanitário, o que configura infração ao artigo 12 da Lei nº 6.360/1976, que regula a produção e comercialização de cosméticos no Brasil.

A empresa, embora possua Autorização de Funcionamento (AFE), não havia obtido o registro específico para os produtos em questão, documento obrigatório que comprova que cada item passou por análises de segurança, eficácia e conformidade.

Em suma, a ausência desse registro impede que a ANVISA avalie se a composição do cosmético é segura para uso humano e se respeita os limites de substâncias ativas permitidas.

Por essa razão, a agência determinou a retirada imediata dos produtos do mercado e proibiu sua fabricação e propaganda.

Quais são os riscos reais?

Cosméticos sem registro podem representar riscos importantes, especialmente para peles mais maduras, que tendem a ser mais sensíveis.

Sem o controle sanitário, não há garantias sobre a concentração dos ativos, a pureza dos ingredientes ou a segurança da formulação.

Além disso, produtos não testados podem provocar irritações, manchas, alergias e até reações químicas adversas quando combinados com outros tratamentos dermatológicos.

Por fim, o uso prolongado de substâncias não aprovadas pode causar danos cumulativos à pele e acelerar o envelhecimento cutâneo, justamente o oposto do efeito prometido.

Até por isso que a ANVISA reforça o fato de que somente cosméticos registrados são considerados seguros, pois passam por testes laboratoriais e avaliações toxicológicas antes da liberação.

O que a empresa diz?

Até o momento, a Kosmetik Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda. não emitiu nota oficial nem se manifestou publicamente sobre a decisão da ANVISA. Também não há informações sobre pedido de regularização ou recurso junto à agência.

Ademais, a medida cautelar permanece ativa e em vigor, o que significa que os produtos seguem proibidos até que a empresa apresente as comprovações técnicas exigidas pela legislação.

No entanto, se assim desejar, o espaço segue em aberto para que possa expor a versão dos fatos ou dar os devidos esclarecimentos.

Quem é a Kosmetik?

A Kosmetik Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda., registrada sob o CNPJ 11.508.408/0001-95, atua no segmento de cosméticos e cuidados com a pele, com foco em produtos de uso facial e corporal desde 2010.

A empresa está sediada em Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte, e atende principalmente o mercado de beleza e estética independente.

Como escolher cremes anti-idade com segurança?

Para evitar riscos e garantir resultados eficazes, especialistas e a própria ANVISA orientam alguns cuidados essenciais antes de comprar qualquer cosmético:

  • Verifique se o produto tem número de registro da Anvisa — ele deve constar na embalagem ou no rótulo;
  • Desconfie de produtos que prometem resultados imediatos ou “milagrosos”;
  • Compre apenas de marcas conhecidas ou lojas que informem claramente a procedência;
  • Evite cosméticos sem rótulo, com cheiro alterado ou textura diferente;
  • Procure sempre a orientação de um dermatologista, especialmente para peles maduras;
  • Consulte o portal da Anvisa (clicando aqui*) para confirmar se o produto é regularizado.

Essas medidas ajudam a garantir que o consumidor não se exponha a produtos de origem duvidosa e mantenha a saúde da pele protegida. Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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Informe da ANVISA comunica proibição de óleo usado por muitos em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/informe-anvisa-proibicao-oleo-usado-muitos/ Sun, 09 Nov 2025 08:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507084 ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma […]

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ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança

Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma vez que eles promovem relaxamento e multibenefícios.

Entretanto, desta vez, uma lista pertencente a uma empresa famosa do ramo entrou na mira da ANVISA, o que ligou um sinal de alerta em todo o país.

De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, no dia 7 de julho de 2025, os óleos essenciais da marca ESSENITY, produzidos pela empresa Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda., foram proibidos após séria constatação.

Além disso, a decisão, de caráter cautelar e ativo, determinou o recolhimento de todos os lotes e fragrâncias comercializados no país.

O que aconteceu?

Segundo a resolução mencionada, a marca não possuía registro de produto nem autorização de funcionamento (AFE), documentos obrigatórios para empresas que fabricam cosméticos, produtos de higiene e itens de uso terapêutico.

A falta desses registros significa que os óleos essenciais da marca não passaram pelas avaliações de segurança e qualidade exigidas pela legislação brasileira.

A agência identificou que os produtos estavam sendo fabricados e vendidos sem a devida aprovação sanitária, infringindo os artigos 2º e 12 da Lei nº 6.360/1976, os quais regulam a produção e comercialização de cosméticos no país.

Mas quais são os riscos?

Embora o uso de óleos essenciais pareça inofensivo, a aplicação de substâncias não testadas pode causar reações graves, especialmente em pessoas alérgicas, gestantes ou crianças.

Sem testes laboratoriais e controle sanitário, esses produtos podem conter:

  • Impurezas;
  • Solventes inadequados;
  • Concentrações elevadas de componentes químicos.

O que pode provocar irritações na pele, problemas respiratórios ou intoxicações.

Além disso, o uso incorreto de óleos essenciais pode agravar doenças preexistentes, já que muitos deles possuem ação potente e exigem diluição adequada.

A ANVISA só libera para venda produtos que comprovem segurança e eficácia. Até porque, sem esse controle, o consumidor fica exposto a riscos desnecessários.

A posição da empresa

Até o momento, a Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. não divulgou nota oficial sobre a decisão da Anvisa. Também não há registro de recursos ou pedidos de regularização pública feitos pela marca.

No entanto, o espaço segue em aberto para que ela possa dar a sua versão dos fatos e prestar os devidos esclarecimentos.

A importância da marca no mercado

A Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. é uma empresa de pequeno porte sediada em Boituva, interior de São Paulo, que atua na produção e distribuição de óleos essenciais e aromáticos para uso pessoal e profissional e segue ativa desde 2017.

Embora não figure entre as grandes fabricantes do setor, a marca ganhou espaço nas redes sociais e em lojas virtuais, alcançando consumidores interessados em produtos naturais e terapias alternativas.

Como comprar óleos essenciais com segurança?

Para garantir que o óleo essencial adquirido seja seguro e aprovado, especialistas e a própria ANVISA orientam seguir algumas recomendações simples:

  • Verifique se o produto tem número de registro da ANVISA: Ele deve aparecer no rótulo ou na embalagem;
  • Compre apenas de fabricantes conhecidos ou lojas especializadas, que ofereçam informações completas sobre o produto;
  • Desconfie de promessas milagrosas, como “cura de doenças” ou “efeito terapêutico imediato”;
  • Evite produtos sem rótulo, com cheiro estranho ou inconsistência na cor ou textura;
  • Nunca aplique óleos essenciais diretamente na pele sem diluição adequada ou orientação de um profissional qualificado;
  • Em caso de irritação, lave imediatamente a área e procure atendimento médico.

Vale destacar que é possível consultar gratuitamente no site da agência se o produto é registrado. Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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Risco de necrose: Denúncia faz ANVISA baixar facão e proibir marca de Botox por grave descoberta https://tvfoco.uai.com.br/risco-necrose-denuncia-anvisa-proibir-marca-botox/ Fri, 04 Jul 2025 11:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2435772 Marca popular de Botox entra no radar da ANVISA e denúncia levanta o alerta sobre a importância de manter um cuidado redobrado quando se trata de substâncias injetáveis Nos últimos anos, o uso estético da toxina botulínica tipo A — popularmente conhecida como botox — tornou-se um dos procedimentos mais procurados no Brasil. Impulsionado por […]

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Nos últimos anos, o uso estético da toxina botulínica tipo A — popularmente conhecida como botox — tornou-se um dos procedimentos mais procurados no Brasil.

Impulsionado por celebridades, redes sociais e pela promessa de rejuvenescimento rápido e não invasivo, o tratamento caiu no gosto popular.

Sua aplicação se expandiu para além das grandes capitais, chegando a clínicas menores e até a estabelecimentos sem credenciamento adequado.

Com isso, o que antes era um procedimento exclusivo e restrito ao ambiente médico passou a circular com frequência no mercado estético informal.

O alerta sobre preços muito baixos

No entanto, com esse crescimento da demanda, também se abriu caminho para irregularidades.

A promessa de botox a preços muito abaixo do praticado em clínicas autorizadas deve acender um alerta.

A toxina botulínica é um medicamento de uso controlado, sujeito a exigências sanitárias rígidas.

Quando comercializada sem procedência garantida ou utilizada por profissionais não habilitados, os riscos à saúde aumentam de forma significativa e extremamente nociva.

Produtos falsificados ou de origem duvidosa podem conter:

  • Substâncias inativas;
  • Ingredientes desconhecidos;
  • Até mesmo toxinas sem controle de qualidade.

Tudo isso compromete totalmente a segurança do procedimento. Falando nisso, um caso ocorrido agora no fim de junho levantou esse alerta.

Vai turbinar o botox e se livrar das rugas (Foto: Divulgação)
O Botox se popularizou e atualmente é um dos procedimentos estéticos mais procurados (Foto: Reprodução/Freepik)

Isso porque uma denúncia feita por uma das marcas mais renomadas do setor à ANVISA fez com que a autarquia proibisse a circulação de uma marca de Botox, a qual estava fazendo uso ilegal da patente da denunciante.

Sendo assim, com base nessas informações, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalização e serviços, traz abaixo todos os detalhes dessa proibição e os perigos envolvidos nesse tipo de consumo.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos, é bom deixar claro que a empresa original, que aliás é a própria denunciante do caso, não fabrica tampouco controla esses produtos falsificados, portanto, não pode ser responsabilizada por eles.

Falsificação confirmada e ação da ANVISA

Em junho de 2025, a Abbvie Farmacêutica Ltda, detentora do registro do botox original no Brasil, comunicou à ANVISA a circulação no mercado de unidades falsificadas do lote C8846C3 do produto BOTOX 200U.

As embalagens apresentavam cor amarela — diferente do padrão — e ausência do número GTIN, o que impossibilita a rastreabilidade do produto, fator essencial para sua autenticidade.

Denúncia contra BOTOX falsificado parte 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Denúncia contra BOTOX falsificado parte 1 (Foto Reprodução/ANVISA)

A ANVISA, com base nas Leis nº 6.360/1976 e nº 9.782/1999, adotou medida cautelar ativa.

Por meio da Resolução nº 2.425, publicada em 1º de julho de 2025 no Diário Oficial da União, ficou determinada a proibição das unidades falsificadas.

Trata-se de uma medida preventiva para evitar danos à saúde pública.

Denúncia contra BOTOX falsificado parte 2 (Foto Reprodução/ANVISA)
Denúncia contra BOTOX falsificado parte 2 (Foto Reprodução/ANVISA)

Riscos reais à saúde:

Diferentemente do que se imagina, os riscos do uso de botox falsificado vão muito além da falha estética.

Quando o produto é manipulado fora das normas sanitárias ou contém substâncias adulteradas, os efeitos adversos podem ser severos.

Entre os principais riscos estão:

  • Paralisia muscular em áreas não desejadas;
  • Infecções locais;
  • Reações alérgicas graves;
  • Necrose tecidual (morte das células da pele e do tecido subjacente) – conforme podem ver aqui*.
  • Comprometimento funcional de músculos da face;

A necrose, em especial, pode causar sequelas permanentes, demandando cirurgia reparadora e longos processos de recuperação.

Como escolher um tratamento com segurança?

Para se proteger, o paciente deve tomar precauções básicas, mas decisivas. Veja o que observar antes de iniciar um tratamento com toxina botulínica:

  1. Primeiramente, verifique se o profissional é registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM) ou Odontologia (CRO).
  2. Exija nota fiscal e bula do produto, com nome do fabricante e número do lote.
  3. Confirme se a clínica tem alvará sanitário emitido pela vigilância local.
  4. Consulte o site da ANVISA para verificar se o produto está regularmente registrado.
  5. Por fim, desconfie de promoções muito agressivas ou preços significativamente abaixo do mercado.

Conclusão:

Em suma, ao mesmo tempo que a popularização do botox no Brasil trouxe avanços, também trouxe riscos.

Afinal de contas, a falsificação de um produto tão sensível, como alertado pela própria fabricante e controlado pela ANVISA, mostra que a vaidade mal orientada pode ter um preço alto.

Escolher profissionais habilitados, verificar a procedência do produto e desconfiar de ofertas milagrosas são atitudes essenciais para garantir resultados seguros.

Por fim, a estética jamais pode ser sinônimo de risco – Mas, para mais alertas da ANVISA e demais proibições, clique aqui. *

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Óleo capilar nº1 e popular no Brasil é proibido pela ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/oleo-capilar-no1-e-popular-no-brasil-e-proibido-pela-anvisa/ Thu, 15 May 2025 23:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388973 Óleo capilar mais vendido do Brasil tem uso suspenso pela ANVISA após alerta sobre riscos à saúde O óleo capilar mais vendido e popular entre os brasileiros foi proibido pela ANVISA. A autarquia identificou irregularidades e riscos potenciais à saúde dos consumidores. O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações […]

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Óleo capilar mais vendido do Brasil tem uso suspenso pela ANVISA após alerta sobre riscos à saúde

O óleo capilar mais vendido e popular entre os brasileiros foi proibido pela ANVISA.

A autarquia identificou irregularidades e riscos potenciais à saúde dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora proibição contra óleo capilar.

Decreto da Anvisa

No dia 29 de outubro de 2024, a Anvisa determinou a proibição da propaganda, apreensão, uso, comercialização, distribuição e fabricação de todos os produtos da linha de óleos capilares e corporais da marca Organo.

Mulher passando Óleo Capilar (Foto: Reprodução)
Mulher passando Óleo Capilar (Foto: Reprodução)

Porém, a medida foi motivada pela constatação de que esses produtos estavam sendo ofertados no site www.oleosorgano.com sem a devida regularização junto à Anvisa, infringindo o artigo 12 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976.

Grande risco

A ausência de regularização implica que os produtos não passaram por avaliação de segurança e eficácia, colocando em risco a saúde dos consumidores.

Contudo, a Anvisa, ao identificar a comercialização irregular, aplicou as sanções previstas no artigo 6º e no inciso I do artigo 67 da mesma lei, além do inciso XV do artigo 7º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999.

A ausência de identificação da empresa responsável pelos produtos agrava a situação, pois dificulta a responsabilização legal e o controle sanitário.

Óleo Capilar (Foto: Reprodução)
Óleo Capilar (Foto: Reprodução)

Além disso, a comercialização de produtos cosméticos sem identificação clara do fabricante e sem registro na Anvisa é uma infração grave, sujeita a penalidades como multas, interdição de estabelecimentos e apreensão de produtos.

Produtos cosméticos

A Anvisa tem intensificado a fiscalização sobre produtos cosméticos irregulares. Em fevereiro de 2025, por exemplo, a agência cancelou a comercialização de 47 pomadas capilares por descumprirem a Resolução RDC nº 814/2023, que estabelece critérios para a regularização desses produtos.

Porém, a medida visa proteger a saúde pública, prevenindo o uso de produtos que possam causar efeitos adversos, como irritações ou reações alérgicas.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Anvisa (Reprodução: Internet)

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, a proibição dos produtos da marca Organo reforça a importância de adquirir cosméticos apenas de fontes confiáveis e devidamente regularizadas.

Porém, o uso de produtos não autorizados pode representar riscos significativos à saúde, além de contribuir para a manutenção de práticas comerciais ilegais.

Além disso, a vigilância sanitária continua atuando para coibir a comercialização de produtos irregulares e proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Condicionador nº1 e popular no Brasil é proibido pela ANVISA.

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Colágeno popular e nº1 das mulheres acima dos 60 é proibido pela ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/colageno-no1-das-60-e-proibido-pela-anvisa/ Thu, 15 May 2025 11:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388174 Sem registro e sem controle, colágeno amplamente comercializado, ainda mais entre mulheres acima dos 60 anos no Brasil, é alvo de proibição da ANVISA após risco apresentado Cada vez mais mulheres que se preocupam com a beleza e o envelhecimento saudável recorrem à reposição de colágeno. Mesmo porque, após os 50 anos, a produção natural […]

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Sem registro e sem controle, colágeno amplamente comercializado, ainda mais entre mulheres acima dos 60 anos no Brasil, é alvo de proibição da ANVISA após risco apresentado

Cada vez mais mulheres que se preocupam com a beleza e o envelhecimento saudável recorrem à reposição de colágeno.

Mesmo porque, após os 50 anos, a produção natural da substância — essencial para a firmeza da pele, saúde das articulações e cabelos — despenca drasticamente.

Com isso, cresce o consumo de suplementos de colágeno no Brasil, especialmente entre mulheres com mais de 60 anos.

Botox, Rugas
Mulheres acima dos 60 costumam investir em reposição de colágeno (Foto Reprodução/Internet)

Mas nem tudo que promete juventude em cápsulas vem com segurança. E, por isso, todo cuidado é pouco.

Por exemplo, no dia 11 de abril de 2025, a ANVISA publicou a RESOLUÇÃO nº 1.387, a qual proíbe o Colágeno Tipo 2 Pro Maximum Alívio, da empresa Naturance Comércio de Produtos Alimentícios e Cosméticos LTDA.

Inclusive, a medida atingiu todos os lotes fabricados a partir de 01/01/2020.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou mais detalhes da proibição e os seus respectivos riscos.

Por que a ANVISA proibiu esse colágeno?

  • A decisão partiu de um processo de fiscalização que identificou que o produto estava sendo comercializado sem registro, notificação ou cadastro na ANVISA.
  • Mais grave ainda: a empresa responsável não possui Autorização de Funcionamento (AFE) para produzir medicamentos — requisito obrigatório previsto em lei.
  • O colágeno em questão vinha sendo promovido amplamente na internet, especialmente voltado a pessoas com dores articulares e consumidores maduros, em especial mulheres.
  • No entanto, toda a propaganda ocorria sem respaldo regulatório, o que configura infração sanitária.

Sendo assim, a orientação é clara: Consumidores devem interromper imediatamente o uso do produto e comunicar qualquer efeito adverso à Vigilância Sanitária ou aos órgãos reguladores.

Resolução da ANVISA pt 1 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 1 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 1 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 2 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)

A posição da empresa e importância:

Até o momento, a empresa Naturance Comércio de Produtos Alimentícios e Cosméticos LTDA não se manifestou oficialmente sobre a decisão da ANVISA.

Além disso, não foram encontradas notas públicas divulgadas em seu site, canais institucionais ou redes sociais.

  • Importância da empresa: A Naturance Comércio de Produtos Alimentícios e Cosméticos desempenha o papel como distribuidora de produtos que visam a melhoria da qualidade de vida e longevidade dos clientes. A empresa concentra-se em oferecer uma variedade de produtos alimentícios e cosméticos, com foco na saúde e bem-estar. 

Quais são os riscos no consumo de suplementos de colágeno sem registro?

Ao consumir suplementos sem registro na Anvisa, o consumidor fica exposto a sérios riscos.

Produtos não autorizados não passam por testes de qualidade, segurança ou eficácia, o que significa que não há garantia sobre a composição ou os efeitos prometidos.

Muitas mulheres se recorrem a reposição de colágeno por meio de suplementos (Foto Reprodução/Freepik)
Suplementos, mesmo de colágeno, sem autorização da ANVISA representa sérios riscos (Foto Reprodução/Freepik)

No caso do colágeno tipo 2, indicado para a saúde articular, a formulação exige cuidados rigorosos quanto à dosagem, origem da matéria-prima e absorção no organismo.

Sem controle técnico, o consumo pode provocar:

  • Reações adversas;
  • Sobrecarga hepática;
  • Interações medicamentosas;
  • Piora no quadro de dores e inflamações.

A própria ANVISA reforça que a ausência de registro compromete a rastreabilidade e impede a análise de possíveis efeitos colaterais, deixando o consumidor sem qualquer proteção sanitária.

Conclusão:

Em suma, o caso expõe a fragilidade de parte do mercado de suplementos e o risco real para a saúde pública.

A busca por juventude não pode atropelar critérios científicos e legais.

Antes de consumir qualquer colágeno, é essencial verificar o registro na ANVISA. E mais do que nunca, informação salva a pele — literalmente.

Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Condicionador nº1 e popular no Brasil é proibido pela ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/condicionador-no1-e-popular-no-brasil-e-proibido-pela-anvisa/ Thu, 15 May 2025 03:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388399 Condicionador número um dentre os mais populares no Brasil, sofre proibição definitiva da Anvisa e causa surpresa entre consumidores O condicionador popular entre os brasileiros foi proibido pela ANVISA, gerando surpresa e preocupação entre consumidores. A decisão da agência reguladora levanta dúvidas sobre a segurança do produto que conquistou milhões, e reforça a necessidade de […]

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Condicionador número um dentre os mais populares no Brasil, sofre proibição definitiva da Anvisa e causa surpresa entre consumidores

O condicionador popular entre os brasileiros foi proibido pela ANVISA, gerando surpresa e preocupação entre consumidores.

A decisão da agência reguladora levanta dúvidas sobre a segurança do produto que conquistou milhões, e reforça a necessidade de atenção redobrada na escolha dos cosméticos usados diariamente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora proibição contra marca de condicionador.

Decisão da Anvisa

No dia 30 de dezembro de 2024, a Anvisa emitiu uma resolução proibindo a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso do produto “Condicionador Cremoso de Hidratação Lorys Liss – Fórmula Mousse”, além de determinar sua apreensão.

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Mulher passando condicionador (Foto: Reprodução/ Internet)

Porém, a medida foi fundamentada na constatação de que o produto estava sendo fabricado e comercializado sem o devido registro na Anvisa.

Isso configura infração aos artigos 2º e 12 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, e ao artigo 6º e inciso I do artigo 67 da mesma lei. Bem como ao inciso XV do artigo 7º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999.

Ausência de registro

A ausência de registro na Anvisa implica que o produto não passou pelos rigorosos processos de avaliação de segurança e eficácia exigidos para cosméticos no Brasil.

Contudo, isso significa que não há garantia sobre a composição do produto, sua qualidade ou segurança para os consumidores.

Porém, a falta de informações claras sobre o fabricante também dificulta a rastreabilidade e a responsabilização em caso de eventuais danos à saúde.

Grande risco

Produtos cosméticos não registrados podem apresentar diversos riscos à saúde dos consumidores.

Contudo, entre os potenciais danos estão reações alérgicas, irritações no couro cabeludo, dermatites, queimaduras químicas e até queda de cabelo.

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Anvisa (Reprodução: Internet)

Além disso, a contaminação microbiológica é uma preocupação, já que a fabricação sem controle sanitário adequado pode favorecer o desenvolvimento de microrganismos patogênicos.

Por fim, até o momento não foram encontradas notas oficiais visto que se trata de uma empresa desconhecida.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

​Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), em seguida, cadastre-se e preencha o formulário eletrônico com detalhes e, se possível, evidências como fotos ou documentos.

Anvisa – Foto: Internet

CONCLUSÃO

Por fim, a proibição do “Condicionador Cremoso de Hidratação Lorys Liss – Fórmula Mousse” pela Anvisa é uma ação necessária. Para assim, assegurar que apenas produtos seguros e devidamente regulamentados cheguem aos consumidores.

Contudo, é essencial que tanto os fabricantes quanto os consumidores estejam cientes de suas responsabilidades. E que além disso, atuem em conformidade com as normas estabelecidas, visando sempre a proteção da saúde e o bem-estar coletivo

Veja também matéria especial sobre: Creme de cabelo nº1 das mulheres acima dos 45 é proibido pela ANVISA.

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Shampoo, creme e +1: ANVISA confirma proibição contra 3 gigantes dos cosméticos em pleno 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-confirma-proibicao-contra-3-gigantes-dos-cosmeticos/ Thu, 03 Apr 2025 21:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2365145 De surpresa, ANVISA confirma proibição contra três gigantes dos cosméticos em pleno 2025 e impacta mercado A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) surpreendeu o mercado de cosméticos ao anunciar, em 2025, a proibição de produtos de grande marca. A decisão, baseada em investigações rigorosas, levantou questionamentos sobre a segurança de fórmulas amplamente utilizadas por […]

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De surpresa, ANVISA confirma proibição contra três gigantes dos cosméticos em pleno 2025 e impacta mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) surpreendeu o mercado de cosméticos ao anunciar, em 2025, a proibição de produtos de grande marca.

A decisão, baseada em investigações rigorosas, levantou questionamentos sobre a segurança de fórmulas amplamente utilizadas por consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha agora a proibição contra marca de cosméticos.

Decisão da Anvisa

No dia 25 de março de 2025, a Anvisa determinou a proibição da distribuição, uso, fabricação, propaganda, comercialização dos produtos “Creme de Realinhamento Capilar CBA Plants – Portier” e “Shampoo Preparatório CBA Plants – Portier”. Ambos são fabricados pela empresa Guilherme Souza de Medeiros Ltda – EPP.​

Cosméticos (Foto: Reprodução)
Cosméticos (Foto: Reprodução)

A decisão foi motivada pela constatação de que os produtos estavam sendo comercializados sem a devida notificação como cosméticos junto à Anvisa.

Além disso, a rotulagem dos produtos incluía a sigla “CBA”, referindo-se ao “Cannabinoid Active System”, o que levantou preocupações adicionais.​

Uso de canabinoides

  • A Anvisa exige avaliação criteriosa para o uso de canabinoides em cosméticos.
  • Produtos sem notificação e autorização violam normas sanitárias.
  • Referências a canabinoides sem aprovação são proibidas pela Anvisa.
  • O uso irregular pode representar riscos à saúde pública.
  • A regulamentação visa garantir a segurança dos consumidores.

A Anvisa atua para garantir que todos os produtos cosméticos comercializados no país atendam aos padrões de segurança e qualidade estabelecidos.

Anvisa
Anvisa (Foto: Divulgação)

A notificação prévia é um requisito essencial para assegurar que os produtos não representem riscos aos consumidores.​

Atenção

A Anvisa notificou a empresa Guilherme Souza de Medeiros Ltda – EPP sobre a decisão e determinou que ela cumpra as exigências, incluindo o recolhimento dos produtos do mercado.

Além disso, o não cumprimento das medidas pode resultar em sanções administrativas e legais.​

Consumidores que adquiriram os produtos mencionados devem interromper o uso imediatamente e entrar em contato com a empresa para obter orientações sobre o recolhimento.

Em caso de dúvidas ou reações adversas, é recomendável buscar orientação médica e informar a Anvisa por meio dos canais oficiais.​

Por fim até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece em aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos

Anvisa - Cosméticos (Foto: Reprodução)
Anvisa – Cosméticos (Foto: Reprodução)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para realizar uma denúncia à Anvisa, siga os seguintes passos:

  1. Identifique o tipo de problema: Determine se a denúncia se relaciona a produtos (como vendedores comercializando produtos irregulares ou falsificados) ou a serviços (como estabelecimentos sem higiene adequada).
  2. Escolha o canal adequado:
    • Contudo, para questões relacionadas a produtos, utilize o canal “Fale com a Ouvidoria” da Anvisa. ​
    • porém, para problemas em estabelecimentos comerciais, entre em contato com a vigilância sanitária local. ​
  3. Forneça informações detalhadas: Em seguida, ao preencher o formulário de denúncia, descreva o fato com detalhes e, se possível. Além disso, anexe evidências como fotos ou documentos que comprovem a irregularidade.
  4. Acompanhe a manifestação: Após enviar a denúncia, o denunciante pode acompanhar o andamento do processo por meio da plataforma utilizada, o que garante transparência.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa reforça seu compromisso com a proteção da saúde pública e continua monitorando o mercado para identificar e coibir a comercialização de produtos irregulares.

Porém, a colaboração dos consumidores é fundamental para manter a segurança e a qualidade dos produtos disponíveis no mercado brasileiro.

Veja também matéria especial sobre: Pânico e proibição da ANVISA: Bonner paralisa JN com descoberta alarmante de remédio nº1 no Brasil.

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Olhos inchados e cegueira: Decreto da ANVISA proíbe e manda retirar 47 produtos amados pelas 25+ https://tvfoco.uai.com.br/cegueira-anvisa-proibe-retira-47-produtos-no1-25/ Wed, 26 Feb 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2342942 ANVISA decide agir e toma medida contra 47 produtos, amplamente usados pelas mulheres acima dos 25, após riscos graves que afetam a visão A ANVISA emitiu um decreto cancelando a comercialização de 47 produtos amplamente utilizados por pessoas acima de 25 anos, no último dia 25 de fevereiro. Tratam-se de pomadas capilares, um dos produtos […]

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ANVISA decide agir e toma medida contra 47 produtos, amplamente usados pelas mulheres acima dos 25, após riscos graves que afetam a visão

A ANVISA emitiu um decreto cancelando a comercialização de 47 produtos amplamente utilizados por pessoas acima de 25 anos, no último dia 25 de fevereiro.

Tratam-se de pomadas capilares, um dos produtos mais amados e utilizados para fixar ou modelar cabelos.

A medida foi tomada por não atenderem aos critérios estabelecidos pela resolução RDC 814/2023.

A mesma visa proteger a saúde dos consumidores, já que o uso desses itens irregulares pode causar sérios riscos, como cegueira temporária, inchaço nos olhos e outros efeitos adversos.

Sendo assim, a partir de informações obtidas através do portal Agência Brasil, a equipe do TV Foco traz:

  • Todos os detalhes do decreto.
  • A lista de produtos cancelados pela ANVISA.
  • Como se proteger ao comprar cosméticos.
Anvisa (Foto: Montagem)
ANVISA emitiu decreto contra 47 pomadas capilares (Foto: Reprodução/Internet

O decreto:

No decreto, a Anvisa destacou que apenas produtos regularizados podem ser fabricados e comercializados.

O descumprimento dessa norma é considerado uma infração sanitária, sujeita a penalidades como multas, cancelamento de registro e interdição do estabelecimento.

A maioria desses 47 produtos cancelados descumpriu o artigo da resolução que exigia a adequação dos processos de regularização e a apresentação de informações essenciais, como:

  • Cópia da licença sanitária;
  • Arte da rotulagem contendo modo de uso e quantidade de produto a ser aplicado;
  • Declaração ou avaliação da empresa titular atestando a segurança do produto.

Vale ressaltar que, logo após a publicação da RDC 814/2023, a ANVISA já havia cancelado os registros de 1.266 pomadas capilares, reforçando a fiscalização rigorosa nesse segmento.

Para consultar todos esses produtos cancelados e irregulares, clique aqui*.

Riscos:

Conforme mencionamos acima, o uso de pomadas capilares irregulares ou inadequadas pode causar uma série de efeitos indesejados, incluindo:

  • Cegueira temporária (perda temporária da visão);
  • Olhos inchados e vermelhidão;
  • Ardência intensa nos olhos;
  • Lacrimejamento excessivo;
  • Coceira e irritação na pele;
  • Dor de cabeça.
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Pomadas capilares irregulares podem causar cegueira temporária, inchaço nos olhos e vermelhidão (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, os produtos não regulamentados podem conter substâncias tóxicas ou em concentrações acima do permitido, aumentando a probabilidade de reações alérgicas graves e danos à saúde a longo prazo.

Como comprar cosméticos com mais segurança?

A fim de evitar problemas com produtos irregulares, a ANVISA recomenda que os consumidores sigam estas orientações:

  • Verifique a regularização: Consulte a lista de produtos autorizados disponível no site da Anvisa.

Somente os itens desta lista têm permissão para comercialização legal.

  • Confira o rótulo: Certifique-se de que o produto contém informações claras sobre o fabricante, modo de uso, data de validade e registro na Anvisa.
  • Desconfie de preços muito baixos: Produtos com valores excessivamente reduzidos podem indicar falsificação ou falta de regulamentação.
Verifique sempre se o produto está regularizado pela ANVISA para garantir a segurança do uso (Foto Reprodução/Agência Brasil)
Verifique sempre se o produto está regularizado pela ANVISA para garantir a segurança do uso (Foto Reprodução/Agência Brasil)

Conclusão:

Em suma, a ANVISA cancelou a comercialização de 47 pomadas capilares por não cumprirem a resolução RDC 814/2023, alertando para riscos como cegueira temporária, inchaço nos olhos e irritações.

Produtos irregulares podem conter substâncias tóxicas, e a Anvisa recomenda verificar a regularização, checar rótulos e evitar preços muito baixos.

Por fim, você pode consultar a lista de produtos autorizados no site da ANVISA para garantir a segurança. Mas, para outros decretos da ANVISA, clique aqui*.

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Risco de cegueira: Alerta da ANVISA confirma proibição de produto amado das 25+ após descoberta https://tvfoco.uai.com.br/risco-cegueira-alerta-anvisa-proibe-no1-25-apos-descoberta/ Mon, 24 Feb 2025 11:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2341070 Produto popular e amplamente usado por mulheres acima dos 25 em penteados e afins é alvo em alerta da ANVISA após grave descoberta É sempre bom ter em mente que, ao adquirir produtos cosméticos, é essencial ter o máximo de cuidado. Ainda mais quando se trata de cremes, pomadas e modeladores de cabelo, uma vez […]

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É sempre bom ter em mente que, ao adquirir produtos cosméticos, é essencial ter o máximo de cuidado.

Ainda mais quando se trata de cremes, pomadas e modeladores de cabelo, uma vez que entram em contato direto com a pele e o couro cabeludo.

Uma vez que se tornam ainda mais perigosos se forem falsificados ou compostos por substâncias não regulamentadas.

Inclusive, em 23 de janeiro de 2025, a ANVISA emitiu um alerta sobre a falsificação de um dos produtos mais populares entre mulheres acima de 25 anos, causando preocupação entre consumidoras.

Anvisa (Foto: Montagem)
Sede da ANVISA (Foto: Reprodução/Internet)

Todo cuidado é pouco!

Através da RESOLUÇÃO Nº 253, ficou expressa a proibição da venda e uso da “Pasta Modeladora, Vou de Tranças, Fixe” após identificar a falsificação dos lotes, fabricados por uma empresa desconhecida.

A empresa original, MATRIX COMERCIAL DE COSMÉTICOS LTDA, declarou não reconhecer a fabricação desses itens e alertou que os produtos falsificados contêm rótulos com dados irregulares que podem enganar os consumidores.

Por fim, o processo registrado sob o número 25351.450235/2024-75 detalha que a falsificação fere a Lei 6.360/1976 e a Lei 9.782/1999, resultando na apreensão e proibição dos produtos em todo o território nacional.

Resolução da ANVISA contra falsificação da Pasta modeladora: Vou de tranças Fixe PARTE 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA contra falsificação da Pasta modeladora: Vou de tranças Fixe PARTE 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA contra falsificação da Pasta modeladora: Vou de tranças Fixe PARTE 2 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA contra falsificação da Pasta modeladora: Vou de tranças Fixe PARTE 2 (Foto Reprodução/ANVISA)

Responsabilidades e importância da MATRIX COMERCIAL:

É bom deixar claro que a MATRIX COMERCIAL DE COSMÉTICOS LTDA não pode se responsabilizar por produtos falsificados, uma vez que não teve nenhuma participação nessa fabricação.

Além disso, é recomendado que os consumidores denunciem suspeitas à ANVISA. A saúde deve sempre ser prioridade, e evitar produtos de procedência duvidosa é essencial para a segurança de todos.

  • Importância da empresa: Com mais de 15 anos de experiência, a Matrix, empresa brasileira, terceiriza e fabrica cosméticos. Localizada em Cariacica, Espírito Santo, ela já desenvolveu mais de 300 projetos personalizados para marcas de todo o país, atendendo principalmente empreendedores de pequeno e médio porte.

A Matrix Comercial ainda se destaca por oferecer soluções completas para quem deseja lançar sua própria linha de cosméticos.

Seus serviços incluem consultoria, criação, registro de marca e produção personalizada, garantindo que cada produto seja exclusivo e atenda aos padrões de qualidade exigidos.

Perigos de consumir cosméticos falsificados:

O uso de produtos falsificados pode ter consequências graves para a saúde. Entre os principais riscos estão:

  • Reações alérgicas severas, incluindo irritação, queimaduras e descamação da pele.
  • Infecções cutâneas, que podem levar a complicações médicas mais graves.
  • Risco de cegueira, caso o produto entre em contato com os olhos e contenha substâncias tóxicas.
É sempre bom verificar se os rótulos e cosméticos possuem os rótulos da ANVISA para garantir a sua regularidade e segurança (Foto Reprodução/Freepik)
É sempre bom verificar se os rótulos e cosméticos possuem os rótulos da ANVISA para garantir a sua regularidade e segurança (Foto Reprodução/Freepik)

Como identificar um produto original?

Para garantir a autenticidade do cosmético e evitar riscos, siga estes três passos:

  • Verifique o registro na ANVISA: Utilize o site oficial da agência para consultar se o produto é devidamente registrado.
  • Compre de fornecedores confiáveis: Dê preferência a farmácias, lojas especializadas e sites oficiais da marca.
  • Analise rótulos e embalagens: Erros gramaticais, informações divergentes e selos de segurança ausentes podem indicar falsificação.

Conclusões:

Em suma, no mês de janeiro de 2025, a ANVISA proibiu a venda da “Pasta Modeladora, Vou de Tranças, Fixe” após identificar sua falsificação.

Por fim, a Matrix, fabricante original, não reconhece a produção dos itens falsificados. Além disso, ela alerta que rótulos e dados irregulares nos produtos falsos podem enganar os consumidores, causando reações alérgicas, infecções e até cegueira.

Mas, para saber sobre mais proibições e alertas da ANVISA, clique aqui.*

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