A triste morte de cantora amada e a confirmação do jornal da Globo

Famosa cantora amada por milhares tem triste morte aos 45 anos confirmada pelo jornal da Globo, e deixa inúmeros fãs entristecidos com a notícia fatal e o motivo trágico da perda de uma grande artista.

No mês de junho do ano de 2020, no auge da pandemia do Covid 19, o portal da global, G1, confirmou o falecimento da cantora gospel Fabiana Anastácio, vítima da doença causada pelo novo coronavírus, a música veio a óbito aos 45 anos.

A nota de falecimento foi publicada no perfil da artista nas redes sociais, pelo seu irmão. Segundo informações divulgadas na página, Fabiana estava internada havia mais de uma semana por conta de complicações decorrentes do coronavirus.

“Deus decidiu levar, nossa irmã e segunda mãe (Fabiana Anastacio Nascimento) para os seus braços. Obrigado a todos pelas orações, ao longo do dia será postado mais informações”, escreveu Felipe Anastácio.

Portanto, no fim de maio, um financiamento coletivo chegou a ser divulgado no perfil para ajudar a custear o tratamento da artista, feito inicialmente num hospital particular de São Paulo. A vaquinha chegou a arrecadar R$ 15 mil.

“Como igreja sabemos que quando um parte do corpo perece, todo corpo sente a dor ou, pelo menos, deveria sentir. A dor não escolhe cor, nem raça, nem status ou condição… ela simplesmente surge e traz suas consequências”, dizia a nota.

“Nesse momento nossa amiga/pastora/cantora Fabiana Anastácio precisa da nossa ajuda para combater o COVID-19, ela está internada no hospital com todos os cuidados necessários, mas com um custo alto para a família, ainda mais nesse momento de recesso de agendas e claro, com algo que ninguém esperava. Estamos todos juntos nessa causa, #SomosTodosFabiana.”

Quem é Fabiana Anastácio?

Cantora gospel, famosa por hits pentecostais como Sou Eu e Adorarei, e esposa do pastor Rubens Nascimento, mãe de três filhos.

Fabiana Anastácio (Reprodução/Internet)

Cantor gospel morre aos 45 anos (Reprodução/Internet)

Cantor gospel Fabiana (Reprodução/Internet)

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Brasil registra maior média de mortes por Covid-19 (Foto: Reprodução)

No Brasil, já são 56 dias seguidos com a média móvel de mortes por Covid-19 acima de 1 mil

Na quarta-feira, 17, o Brasil bateu uma marca histórica e registrou 2.736 mortes pela Covid-19 em 24 horas. Dessa forma, a média móvel de mortes no país alavancou nos últimos 7 dias e chegou a 2.031, ficando pela primeira vez acima de 2 mil.

Em relação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +49%, indicando tendência de alta nos óbitos pela enfermidade.

No Brasil, já são 56 dias seguidos com a média móvel de mortes acima de 1 mil, e pelo décimo dia a marca aparece acima de 1,5 mil. Mais de 285 mil pessoas foram a óbito pela doença que tem desolado o mundo.

Desde o início da pandemia, cerca de 11.700.431 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 90.830 desses casos confirmados apenas no último dia. Além disso, é a pior marca de diagnósticos em 24 horas até o momento, com uma média móvel nos últimos 7 dias de 70.637 novos diagnósticos diariamente.

O mês de março se consagrou como o pior mês da pandemia para muitos estados brasileiros, mesmo ainda faltando alguns dias para o fim. PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, GO, MS, MT, AP, PA, RO, TO, AL, CE, PB, PE, PI, RN e SE, estão com alta nas mortes por Covid-19.

2.736 pessoas morreram por Covid-19 na quarta-feira, 17 (Foto: Reprodução)

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Brasil bate marca de 279,2 mil mortes por Covid-19 (Foto: Reprodução)

Até o momento, foram distribuídas cerca de 20,1 milhões de doses de vacinas por todo o território brasileiro

Em meio ao caos mundial causado pela pandemia da Covid-19, o Brasil vem atingindo marcas históricas em números que não param de crescer a cada dia.

Na segunda-feira, 15, cerca de 1.057 foram registradas no país, além dos 2.927 óbitos que seguem em investigação por equipes de saúde, visto que existem casos onde o laudo só sai após o óbito do paciente. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.855.

É importante frisar que o número de casos confirmados desde o início da pandemia já ultrapassa a casa dos 11.519.609. Nas últimas horas, foram confirmados 36.239 novos diagnósticos de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus. Ontem, o total de pessoas infectadas até o momento estava em 11.483.370.

Por outro lado, 10.111.954 se recuperaram da doença e 1.128.369 estão sendo acompanhamento por equipes de saúde em suas casas. “Vidas sendo ceifadas a todo instante, mas o povo não acorda”, “Muita gente indo embora”, “Situação muito triste”, lamentaram alguns internautas no Twitter.

Recordes

Os estados com mais mortes pela Covid-19 são liderados por São Paulo (64.223), Rio de Janeiro (34.330), Minas Gerais (20.687), Rio Grande do Sul (15.105) e Paraná (13.626). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.129), Amapá (1.187), Roraima (1.232), Tocantins (1.697) e Sergipe (3.141).

Imunização

Até o momento, foram distribuídas cerca de 20,1 milhões de doses de vacinas, das quais, 11,8 milhões foram aplicadas. Destas, 8,8 milhões da 1ª dose e 2,9 milhões da 2ª dose.

Mais de 11,5 milhões de casos de Covid-19 já foram registrados no Brasil (Foto: Reprodução)

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Brasil bate marca histórica em número de mortes pela Covid-19 (Foto: Reprodução)

No Brasil, já são mais de 50 dias seguidos com a média móvel de mortes por Covid-19 acima de 1 mil

O Brasil pede socorro! Muitas vidas tem sido ceifadas em meio a pandemia da Covid-19, e se medidas não forem tomadas urgentemente, a tendência é morrer mais gente.

O país registrou 2.207 mortes apenas na quinta-feira, 11, totalizando 273.124 óbitos. Dessa forma, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.705, um recorde.

É importante frisar que já são mais de 50 dias seguidos com a média móvel de mortes acima de 1 mil, 14 dias acima de 1,1 mil, e pelo décimo segundo dia, os números já aparecem acima de 1,2 mil.

Desde o início da pandemia, 11.284.269 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 78.297 desses confirmados no último dia. A média nos últimos 7 dias foi de 69.680 novos casos diariamente.

Vinte e dois estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes devido a doença que desola o mundo: PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, GO, MS, MT, AC, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE.

Sequência:

Sexta-feira (5): 1.423 (recorde); Sábado (6): 1.455 (recorde); Domingo (7): 1.497 (recorde); Segunda-feira (8): 1.540 (recorde); Terça-feira (9): 1.572 (recorde); Quarta-feira (10): 1.645 (recorde); Quinta-feira (11): 1.705 (recorde).

Brasil entra em colapso pela Covid-19 (Foto: Reprodução)

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Pacientes com Covid-19 morrem à espera de leitos nas UTI’s (Foto: Reprodução)

O crescente número de mortes por Covid-19 tem feito muitos pacientes morrerem nas filas de espera dos hospitais

A nova cepa da Covid-19 tem promovido um crescente número de mortes no território brasileiro! A saúde do país entrou em um colapso tão grande, que a super lotação dos hospitais tem causado o falecimento de muitos enfermos nas filas de espera.

Em Taboão da Serra, SP, por exemplo, a secretária-adjunta da Saúde, Thamires May, relatou que nesta terça-feira, 09, onze pessoas já morreram vítimas do novo coronavírus, visto que não haviam vagas de UTI disponíveis para os mesmos.

De acordo com a profissional, o sistema Cross, responsável por regular as vagas, está em colapso há alguns dias, impossibilitando a transferência dos pacientes para os leitos adequados.

“No momento estamos com 11 pacientes intubados, 16 aguardando transferência via Cross e tivemos 11 óbitos, infelizmente, esses estavam inseridos no sistema aguardando uma vaga de terapia intensiva”, relatou Thamires, durante uma entrevista concedida ao Bom Dia São Paulo, da Globo.

“Desde o dia 3 não recebemos nenhuma vaga (…) Não contávamos com esse colapso na Cross e isso que tem trazido dificuldades para o nosso município”, frisou ainda.

Após o relato expondo o caos, a secretaria estadual de Saúde disse a informação divulgada por Thamires é incorreta, afirmando que a Cross está ampliando o número de leitos para o combate da COVID-19 no estado ao longo do mês de março.

Número de mortes diárias pela covid-19 não para de crescer no Brasil (Foto: Reprodução)

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