Globo Esporte comunica que Crespo exigiu três reforços para fortalecer o São Paulo e aumentar a competitividade da equipe

O São Paulo mexeu o tabuleiro na Libertadores. Trouxe Rafael Tolói, Maílton e Emiliano Rigoni, cada um com características bem diferentes, mas que se completam no campo. Tolói é o peso da experiência, o zagueiro que dita posicionamento e impõe respeito.

Maílton chega como o motor pela direita, sempre disposto a correr mais que o marcador. Rigoni, esse já conhecido da torcida, é quem coloca talento no detalhe e tem a bola parada como arma. Não é apenas uma troca de nomes na lista da Conmebol. É uma tentativa clara de reforçar o elenco num momento em que qualquer erro pode custar caro.

A diretoria soube escolher a hora de agir. Não abriu o cofre de maneira irresponsável, preferiu atletas de impacto e custo zero, mas que elevam o nível do grupo. E o mais importante, segundo o Globo Esporte, eles chegam às quartas de final, contra a LDU de Quito, quando a pressão cresce e o jogo passa a ser decidido em mínimos detalhes.

Tolói representa exatamente isso. Ele sabe como se portar em jogos grandes, sabe como organizar a defesa em momentos de sufoco. É o tipo de jogador que transmite calma, que conversa dentro de campo, que não se apavora diante de um estádio lotado.

Porém, Maílton é outro perfil. Ele corre, insiste, força jogadas. É agressivo, mas não de forma irresponsável. Esse estilo enche o time de energia, dá amplitude e abre espaço para os companheiros. Não é um lateral que se limita a defender, e sim um jogador que empurra a marcação adversária para trás.

Como Crespo reagiu a esses reforços

Rigoni, por sua vez, é quem acrescenta uma dose de criatividade. Ele pode mudar o jogo em uma bola parada, num cruzamento milimétrico ou num chute que pega a defesa desarmada. É um jogador irregular, claro, mas quando acerta costuma decidir.

Para o técnico Crespo, o pacote tem valor duplo. Ele não só ganha três nomes de confiança, como também passa a contar com variações táticas. Pode montar uma equipe mais segura atrás, com Tolói segurando a linha. Pode apostar na velocidade de Maílton para abrir o campo. Ou pode confiar em Rigoni para resolver quando o jogo travar. Essa flexibilidade é ouro em Libertadores.

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São Paulo confirma mais cinco reforços e movimenta o elenco de Crespo com expectativa de mudanças importantes

O São Paulo fechou a janela de transferências com cinco caras novas. Não foi um processo simples, nem rápido. Entre negociações demoradas, ajustes burocráticos e até algum suspense de última hora, o clube conseguiu garantir nomes importantes para tentar dar mais fôlego ao elenco.

Entraram Juan Dinenno, Gonzalo Tapia, Rafael Tolói, Maílton e Emiliano Rigoni. Com eles, a lista total de reforços em 2025 chegou a nove. É bastante coisa para uma temporada que começou turbulenta, mas que agora parece ganhar novo corpo.

Dinenno desembarcou em junho, já com status de centroavante para brigar por posição. Forte fisicamente, com boa presença de área, ele traz justamente o que faltava em muitos jogos travados. Além disso, Tapia chegou em julho, por empréstimo, cheio de expectativa sobre sua velocidade e ousadia pelos lados.

Tolói, por sua vez, dispensa apresentações: ex-capitão de time europeu, campeão, com bagagem para organizar a defesa e, principalmente, dar voz dentro de campo. Maílton apareceu já quase no limite da janela, discreto, mas útil na lateral. E Rigoni, que muitos torcedores já conhecem bem, foi inscrito a tempo de jogar em setembro.

Porém, toda essa movimentação acontece enquanto o clube encara um problema que parece nunca acabar: o dinheiro. O balanço mais recente aponta déficit de quase R$ 50 milhões só neste ano e a dívida geral já roça a casa do bilhão.

É um número que assusta, embora a diretoria insista que o planejamento esportivo e o financeiro caminham juntos. Reforços chegam, sim, mas sempre com a promessa de que nada será feito além do que o caixa aguenta.

Quais foram as movimentações do São Paulo?

Prova disso é que o São Paulo segurou Henrique Carmo, garoto de 18 anos formado em Cotia. O CSKA Moscou ofereceu perto de R$ 19 milhões, e mesmo com toda a pressão financeira, o clube bateu o pé e recusou.

No entanto, outro ponto que pesou nessa janela foi o calendário europeu. As principais ligas fecharam suas portas no fim de agosto, reduzindo a concorrência por atletas que ainda estavam livres ou em fim de contrato. Isso, de alguma forma, abriu espaço para o São Paulo se mexer com menos pressão, principalmente em nomes como Marcos Leonardo, que podem voltar à pauta em breve.

Por fim, enquanto isso, Rigoni já apareceu no BID e pode estrear contra o Botafogo, no dia 14, no Morumbi. O torcedor deve vê-lo em campo, pronto para oferecer novas alternativas ofensivas. A expectativa é que Crespo, com esse elenco renovado, finalmente consiga mexer mais no time sem perder qualidade, o que era uma limitação clara no início do campeonato.

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Crespo ganha confiança ao contar com zagueiro recuperado e mais um reforço importante no São Paulo para enfrentar o Cruzeiro

Hernán Crespo chega amanhã na partida contra o Cruzeiro com a sensação de que precisará tirar um coelho da cartola. O técnico do São Paulo perdeu todos os seus centroavantes para lesão. Calleri, Ryan Francisco e André Silva estão fora, os três com problemas no joelho.

Contudo, como se não bastasse, Juan Dinenno, que poderia ser a solução mais simples, não pode jogar. O contrato que trouxe o atacante do próprio Cruzeiro impede a participação dele nesse jogo. O dilema é imediato: quem vai ser a referência no ataque?

E não é só o ataque que preocupa. O time também carrega baixas em outros setores. Marcos Antônio segue fora, e Enzo Díaz está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Crespo, no entanto, teve ao menos uma boa notícia durante a semana: Wendell treinou normalmente, recuperado da contusão muscular. A presença dele dá um respiro ao técnico, que precisará pensar em um time compacto e equilibrado no Mineirão.

Porém, diante desse cenário, o treinador ensaiou uma formação mais sólida no coletivo de quinta-feira. A defesa deve ter cinco jogadores, com Cédric Soares e Wendell (ou Patryck) abertos, além de Ferraresi, Alan Franco e Sabino no miolo. Na frente deles, Bobadilla, Pablo Maia e Rodriguinho seguram o meio-campo. É uma tentativa clara de dar sustentação ao setor defensivo e compensar a ausência de um centroavante clássico.

Porém, no ataque, Crespo provavelmente terá que improvisar. Luciano deve ganhar a função de se movimentar mais por dentro, enquanto Ferreirinha aparece como parceiro, caindo pelos lados. Lucas Moura era uma esperança, mas ele vai passar por artroscopia no joelho e está fora de combate.

Além dsiso, restam as alternativas mais ousadas. Gonzalo Tapia, por exemplo, vem crescendo. Foi dele o gol contra o Atlético-MG, quando entrou no lugar de André Silva. Esse detalhe pesa e pode empurrá-lo para o time titular.

Como o São Paulo está?

Enquanto isso, o São Paulo tenta manter o embalo. O time soma oito partidas invicto no Brasileirão com seis vitórias e dois empates e ocupa a sétima posição, com 32 pontos. O Cruzeiro, por outro lado, briga no topo. Terceiro colocado, com 41 pontos, chega embalado e em alta confiança. Tudo indica um duelo de peso, talvez com poucos espaços e muito estudo de ambos os lados.

Por fim, o desafio para Crespo será segurar o ímpeto cruzeirense sem abrir mão de buscar o jogo. O São Paulo, sem um homem fixo no ataque, precisará se apoiar na movimentação e na disciplina. O meio-campo, se bem encaixado, pode ser a chave para equilibrar a partida.

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Crespo informa Casares que vai reforçar o São Paulo com dois zagueiros e um lateral para fortalecer o elenco

O São Paulo voltou a treinar ontem (quinta-feira, 14 de agosto) ainda com o empate contra o Atlético Nacional ecoando na cabeça. O foco já se desloca para o jogo contra o Sport, sábado, na Ilha do Retiro. Não é uma viagem qualquer, visto que é a primeira rodada do returno e Crespo sabe que precisa ajustar a equipe. Contudo, no campo, nada de treino leve. Quem jogou mais minutos na Colômbia fez regenerativo antes de se juntar ao grupo. Os outros começaram com exercícios de força, depois bola no pé, e fecharam com aquele jogo em espaço reduzido, de alta intensidade, que sempre arranca risadas e provocações entre os jogadores.

A proximidade da Libertadores muda o tom dos trabalhos. Crespo não descarta poupar alguns titulares, até para evitar desgaste. É aí que a base entra em cena. Cotia mandou reforço: Igão e Isac, zagueiros; Nicolas, lateral-esquerdo; Pedro Ferreira, meia de bom passe. Todos participaram dos treinos como se já fizessem parte da rotina. Porém, quem acompanha sabe que Crespo gosta de dar minutos para quem mostra fome de jogo.

O que pesa nessa decisão é mais do que simples estratégia. O Brasileirão, por si só, já exige rodagem de elenco. Mas quando você tem um duelo continental batendo à porta, a gestão se torna quase uma obrigação. A base, nesse cenário, é um trunfo que poucos clubes exploram bem. Contudo, o São Paulo tenta usar a seu favor, com a confiança de que Cotia entrega jogadores prontos para encarar pedreira.

Além disso, tem um detalhe. Acontece que o time não vive momento de contratações bombásticas. O caixa anda curto e apostar nos garotos é também uma forma de manter a folha controlada. Melhor ainda se algum deles se firmar e, no futuro, render uma venda gorda. Dentro e fora de campo, é uma jogada que faz sentido.

Arboleda vai jogar no São Paulo?

A zaga é o setor que mais grita por reforço imediato. Arboleda segue fora, e as opções no profissional se resumem a Alan Franco, Sabino e Ferraresi. Colocar Igão ou Isac no jogo contra o Sport pode ser arriscado, mas também abre a porta para algo que o torcedor gosta: ver a estreia de quem subiu da base. E, se render, vira história para contar.

Por fim, do outro lado, o Sport vive outro tipo de pressão. A equipe ainda não venceu em casa neste Brasileirão. Está na zona de rebaixamento, com nove pontos, e precisa reagir. Daniel Paulista, no entanto, parece disposto a manter a escalação da última rodada.

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Crespo é surpreendido com o comunicado da chegada de quatro reforços no São Paulo até setembro

O São Paulo vive dias corridos, daqueles que a torcida sente até no ritmo da semana. Acontece que a janela de transferências fecha em poucos dias e a diretoria não para. Segundo a ESPN, o foco é bem claro: reforçar o elenco, mas sem pressa. A meta não é apenas contratar, é acertar nas boas contratações. Zagueiros, laterais, atacantes, todas as posições estão no radar. Até 2 de setembro, o clube precisa fechar lacunas para enfrentar o calendário apertado com mais segurança.

A defesa, aliás, é a grande prioridade. Arboleda se lesionou, Igor Vinícius se foi, e o time ficou mais vulnerável. A comissão técnica quer alguém que organize a linha, que dê voz à defesa, alguém que não apenas jogue, mas lidere. Alguns nomes surgiram, outros caíram, e as negociações continuam, entre idas e vindas, propostas que esfriam e outras que esquentam, tudo sob pressão de um relógio que não espera.

Do outro lado, a lateral-direita precisa de cuidado. Maik vai bem, mas não é suficiente para todas as partidas. A diretoria quer uma alternativa sólida, alguém que traga segurança e ainda ajude a manter o equilíbrio do time.

Além disso, o ataque também recebe atenção. Gonzalo Tapia chega do River Plate, jovem, veloz e cheio de energia, prometendo dar mais imprevisibilidade ao time. Crespo pensa nele como carta surpresa, uma peça que pode mudar o ritmo do jogo.

Quem saiu do São Paulo?

Enquanto isso, o elenco se mexe. Jandrei busca minutos em outro clube, Igor Vinícius se transferiu, Matheus Alves embarcou para a Rússia. Cada saída deixa espaço, mas também cria responsabilidades. Um time que perde peças precisa reagir rápido, preencher lacunas, sem que o conjunto se desfaça.

Hernán Crespo acompanha tudo de perto. Discute nomes, avalia treinamentos, observa a química do grupo. Ele sabe que contratar é apenas o começo. Por fim, cada escolha no mercado reflete no desempenho em campo, e Crespo sente essa pressão. Nos próximos dias, o clube deve definir quem chega e quem fica. A torcida espera, com ansiedade e esperança.

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Jogador de volta ao São Paulo após lesão grave anima Crespo e reforça time com craque de R$ 24 milhões ainda neste mês de agosto

Os torcedores do São Paulo parecem estar aliviados e já começam a olhar para o campo com um pouco mais de esperança. Acontece que Lucas Moura, que passou semanas longe do time, entrou na fase final de transição e se aproxima, enfim, de um retorno aguardado com ansiedade. Nos treinos no CT da Barra Funda, ele já participa de atividades leves com bola, corre de forma controlada e testa os movimentos com cautela. A comissão técnica observa tudo com lupa. Há dias em que ele responde bem, em outros, o corpo cobra o tempo parado. Mesmo assim, o clima é de otimismo.

Segundo o GE da Globo, a lesão no joelho direito aconteceu em março, durante o Paulistão, e desde então ele vem enfrentando altos e baixos. O clube optou por um tratamento mais conservador após algumas tentativas frustradas de acelerar a recuperação. Nada de pressa dessa vez.

Além disso, o craque avaliado em R$ 24 milhões pelo Transfermarkt, chegou a realizar infiltração no local da dor e, depois disso, passou por um protocolo diferente, mais individualizado. Teve ajuda do Reffis, claro, mas também contou com acompanhamento fora do clube. Tudo para garantir que, quando voltar, volte de verdade.

Agora, Lucas aparece no campo com mais frequência. Ele já domina a bola com naturalidade, mas ainda evita arranques mais fortes. A parte mais complicada continua sendo o giro do joelho, o movimento que exige mais confiança. Por enquanto, a ideia do clube é observar. Hernán Crespo, o técnico, diz que não pensa em colocar o camisa 7 em campo até que os médicos deem o sinal verde. Não quer arriscar nem com o jogador, nem com o planejamento da equipe.

Quando Lucas Moura vai voltar a jogar no São Paulo?

A torcida pergunta toda semana: “Ele volta quando?” A resposta é sempre a mesma: “em breve”. A expectativa é que ele esteja pronto ainda em agosto. Há quem diga que ele pode pintar já nos primeiros jogos da Copa do Brasil ou até em um eventual mata-mata da Libertadores.

Contudo, tudo depende de como o joelho vai reagir nos treinos mais intensos, aqueles que simulam o jogo real. E, claro, da confiança dele em si.

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Globo confirma em primeira mão o desfecho definitivo de Lucas Ferreira no São Paulo em anúncio feito nesta segunda-feira

Segundo o GE da Globo, o atacante Lucas Ferreira iniciou a semana como dúvida no São Paulo por dores no quadril, levantando a atenção do torcedor. Contudo, há sinais de recuperação e motivos para continuar lendo.

A musculatura da região incomoda o jogador de 19 anos, que perdeu o jogo‑treino de sexta-feira contra o time sub‑20 e permanece em tratamento.

Porem, ainda assim, prospere a esperança de contar com ele no clássico contra o Flamengo.

Situação de Lucas Ferreira no São Paulo

Nesta segunda-feira, Lucas fez trabalho específico no gramado, acompanhado de perto pela equipe de fisioterapeutas do CT.

Contudo, eles aplicaram métodos de fortalecimento e mobilização justamente para acelerar seu retorno à equipe principal.

O jogador de São Paulo enfrenta o desafio de estar 100 % em pouco tempo: o Tricolor realiza mais quatro treinos antes de viajar ao Rio de Janeiro.

A comissão técnica espera que o atacante supere o desconforto e seja liberado para atuar sob o comando de Hernán Crespo.

Substituto

Enquanto isso, Crespo se prepara para uma reestreia importante no Maracanã, onde o São Paulo vai enfrentar o Flamengo no sábado, às 16h30 (horário de Brasília).

No entanto, a presença de Lucas poderia ser um diferencial, já que Luciano está suspenso por acúmulo de cartões amarelos.

O que a fisioterapia tem feito com Lucas Ferreira no CT:

• Aplicação de exercícios de fortalecimento para estabilizar o quadril.
• Sessões de mobilização articular, reduzindo a rigidez.
• Treinos específicos no campo, acompanhados por fisioterapeutas.
• Monitoramento diário da dor e da resposta ao esforço físico.

Foco na recuperação

Essa rotina reforça as boas práticas da fisioterapia esportiva, que utiliza desde cinesioterapia até recursos como ultrassom e laser para tratar lesões músculo‑esqueléticas.

Porém, o contexto do Brasileirão reforça a urgência: o São Paulo soma apenas 12 pontos, com duas vitórias, seis empates e quatro derrotas, ocupando a 14ª posição e sendo o clube com mais empates na competição.

A recuperação de Lucas pode trazer mais opções ofensivas para Crespo.

Quem é o novo técnico do São Paulo?

O novo técnico do São Paulo é o argentino Hernán Crespo, que foi oficialmente anunciado no clube em 18 de junho de 2025, com contrato até dezembro de 2026.

Ele teve o registro publicado no BID da CBF em 7 de julho, ficando apto para estrear já no confronto contra o Flamengo.

Conclusão

Por fim, o futuro imediato de Lucas depende da resposta que seu corpo der até a véspera da viagem. Se corresponder, ele pode integrar o treino final e seguir com o elenco rumo ao Rio. A torcida acompanha com expectativa cada passo do tratamento – e busca um desfecho positivo para o clássico no Maracanã.

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