O Shopping RioMar Recife se despediu de uma marca famosa que vem enfrentando uma verdadeira luta pela sobrevivência no mercado

O Shopping RioMar Recife, localizado no coração da capital pernambucana, se consolidou ao longo dos anos como um dos principais centros de compras e lazer da cidade, possuindo diversas marcas famosas.

Desde sua inauguração, o shopping se tornou um ponto de referência para consumidores que buscam uma experiência diferenciada, unindo conveniência, entretenimento e cultura.

Entre as diversas marcas que já passaram por seus corredores, uma se destacou pela importância no cenário literário: a Livraria Cultura. Que infelizmente se despediu do centro comercial.

O fechamento de uma das últimas unidades da marca

Conforme apurado pelo TV FOCO, no dia 1° de fevereiro de 2022, leitores recifenses receberam uma notícia que marcou o fim de uma era para a marca na Veneza Brasileira.

De acordo com o portal ‘PublishNews’, a Livraria Cultura anunciou o fechamento de sua última unidade na cidade, localizada no Shopping RioMar Recife.

A marca, que havia se tornado um ponto de encontro para amantes da literatura ao longo de 18 anos, não resistiu às transformações do mercado e à crescente concorrência do comércio eletrônico.

A decisão da empresa veio após uma série de dificuldades financeiras, intensificadas pelas mudanças nos hábitos de consumo e pelo crescimento das gigantes do varejo na região Nordeste.

No comunicado divulgado nas redes sociais, a marca garantiu que sua relação com os clientes não terminaria ali, incentivando o público a seguir acompanhando suas atividades por meio do site e redes.

A crise da Livraria Cultura se agravou nos últimos anos, resultando no fechamento de diversas unidades pelo Brasil. Destacando que a marca está em recuperação judicial desde 2018.

Em outubro de 2021, a loja de Fortaleza também encerrou suas atividades como parte da “estratégia de perpetuação do negócio”.

Atualmente, a empresa mantém apenas uma loja física em São Paulo, na esquina das avenidas Angélica e Higienópolis, lutando para sobreviver em meio a um cenário cada vez mais desafiador.

Recuperação judicial e futuro incerto

Em fevereiro de 2023, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência da empresa, alegando descumprimento do plano de recuperação judicial.

Ademais, vale relembrar que, a decisão foi baseada em pendências financeiras que somam milhões, sem indícios concretos de solução.

No entanto, essa determinação foi revogada posteriormente, e a marca segue em recuperação judicial, tentando reestruturar suas operações.

O legado da Livraria Cultura

Apesar dos desafios atuais, a Livraria Cultura construiu um legado inquestionável no cenário literário brasileiro, sendo uma das maiores marcas do setor.

Fundada em 1947 por Eva Herz, a livraria começou como um pequeno espaço de empréstimo de livros e cresceu até se tornar uma das maiores redes do país, com unidades icônicas e espaços que iam além da simples venda de livros.

Ademais, a Cultura sempre se destacou por oferecer um ambiente acolhedor para leitores, promovendo eventos culturais, lançamentos de livros e debates literários.

Suas lojas foram reconhecidas por sua arquitetura sofisticada e por proporcionarem uma verdadeira imersão no mundo da literatura.

Mesmo diante das adversidades, o nome Livraria Cultura segue carregando um peso histórico e afetivo para milhares de leitores.

Considerações finais

• Em suma, o fechamento da Livraria Cultura no Shopping RioMar Recife marcou o fim de um espaço que foi ponto de encontro para muitos leitores ao longo de 18 anos.
• Mais do que uma loja, era um local de cultura e troca de conhecimento.
• Apesar das dificuldades, o nome Livraria Cultura segue vivo na memória dos apaixonados por livros, que podem seguir acompanhando os lançamentos pelo site.
• Resta saber se a marca conseguirá se reinventar e encontrar novos caminhos para continuar sua história.

Falência x Recuperação Judicial: qual a diferença?

Conforme o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

Na recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Uma gigante empresa aclamada no Brasil, ressurge das cinzas após ter a falência decretada pela Justiça e ser obrigada a fechar por conta das dívidas

Uma gigante empresa teve a falência revertida pela justiça após lutar por seu direito e voltou com tudo ao mercado, segundo o G1, jornal da Globo. É importante destacar que um empreendimento pode quebrar se não andar em dia com as contas. Mas, antes de ter que fechar as portas, ele tem uma segunda chance.

Por exemplo, a recuperação judicial é um meio legal das empresas evitarem a quebra. Pois, durante esse processo, elas ganharam um tempo para organizar suas contas e pagar seus credores. Ela precisa apresentar um plano de como fará isso.

E a gigante Livraria Cultura hoje está em recuperação judicial. Conforme exposto pelo G1, em 29 de junho de 2023, a empresa conseguiu na justiça reverter a falência que havia sido decretada semanas antes. Na época, o advogado Gustavo Bismarchi comentou sobre o caso, já que ele estava defendendo a gigante.

“A liminar passará a valer assim que os agentes do poder público forem comunicados. A partir de amanhã, já serão implementadas todas as medidas para reabertura das lojas, até julgamento definitivo do recurso, o que viabiliza a retomada das atividades da Livraria Cultura”, afirmou Bismarchi na ocasião. A falência da Cultura havia sido decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em fevereiro de 2023.

COMO ESTÁ A CULTURA HOJE EM DIA?

Bom, já passou mais de um ano da situação envolvendo a Cultura e a situação realmente está diferente. De acordo com o G1, em uma notícia publicada no dia 28 de maio desse ano, a empresa estava até abrindo novas lojas. Ainda em recuperação judicial, ela prometeu abrir duas lojas em São Paulo. Isso mostra que a empresa está decidida a se recuperar. De acordo com o R7, a dívida da gigante está na casa dos R$ 285 milhões.

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QUAL A MAIOR LIVRARIA DO BRASIL?

Já que o tópico é livraria, vamos a uma curiosidade. De acordo com o site Publish News, a maior do país nesse seguimento é a Livraria Leitura, que até 2023, tinha cerca de 110 lojas abertas. A empresa mostra que em meio a uma era de livros digitais, ainda é possível vender livros físicos e entreter o público dentro de suas dependências. Ainda há uma parte da população que ama esse tipo de ambiente.

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A trágica e triste morte de 6 grandes atores que fizeram Castelo Rá-Tim-Bum

Pode-se dizer que, Castelo Rá-tim-bum, sem sombra de dúvidas, foi uma das maiores séries infantis já exibida na TV brasileira. Produzida e exibida pela TV Cultura entre os anos de 1994 e 1997, marcou toda uma geração. Inclusive, a atração já foi reprisado diversas vezes pela emissora e até hoje faz muito sucesso, principalmente entre os fãs da década de 90.

Apesar de ser uma série infantil, a maioria dos atores já era adultos, inclusive, infelizmente, alguns já faleceram. Algumas das estrelas do programa acabaram tendo fins trágicos, com morte devido à falência múltipla de órgãos e até mesmo AIDS, deixando milhares de fãs em luto pela perda dos artistas.

Relembre 6 gigantes do elenco que já nos deixou.

Sérgio Mamberti, o Dr. Victor

O ator Sérgio Mamberti, interprete de Dr. Victor, um dos principais personagens da série, sendo o tio-avô de Nino (Cássio Scapin), morreu recentemente, em setembro de 2021, aos 82 anos, em decorrência de falência múltipla de órgãos. Segundo o portal ‘DCI’, o artista estava internado com uma infecção nos pulmões.

Wagner Bello, o Etevaldo

Quem também já nos deixou foi Wagner Bello, o Etevaldo do Castelo Rá-Tim-Bum, um dos personagens favoritos do programa. O ator faleceu precocemente em decorrência da AIDS, em agosto de 1994, aos 29 anos, antes de gravar sua última aparição na obra. Após o falecimento, ele foi substituído por Etecetera, irmã de Etevaldo, interpretada por Siomara Schoröder.

Gérson de Abreu, o Flap

Flap era uma bota na série, mas sua voz era feita pelo ator Gérson de Abreu, que também morreu precocemente aos 37 anos. Vale dizer que, o artista esteve em diversos programas da TV Cultura e até mesmo na Globo. No entanto, ele faleceu em julho de 2002, vítima de um infarto.

Cláudio Chakmati (vários personagens)

Cláudio Chakmati foi responsável por dar voz ao robô porteiro do Castelo Rá-Tim-Bum, além de manipular os bonecos do Mau e o Radialista. No entanto, infelizmente, o ator morreu em fevereiro de 1997, aos 32 anos, após sofrer uma parada cardíaca. Ele foi encontrado morto em um quarto de hotel em uma cidade no norte da Tailândia.

Rodrigo Santiago, o Almirante Costa

Rodrigo Santiago apareceu em apenas um episódio de Castelo Rá-Tim-Bum como o Almirante Costa, amigo do Dr. Vitor que levou Nino para navegar. O ator faleceu em outubro de 1999, aos 55 anos, em decorrência de complicações cardíacas de uma cirurgia feita em março.

Ada Chaseliov, a Xenóbia

A atriz Ada Chaseliov, intérprete de Xenóbia, madrasta da branca de neve, também apareceu em somente um episódio da trama. Ela morreu em outubro de 2015, aos 63 anos, após ficar internada por mais de um mês tratando um linfoma.

Onde posso assistir Castelo Rá-Tim-Bum?

Além dos programas que serão transmitidos pelo novo “Cultura Fast”, a plataforma de streaming gratuito ‘Libreflix’ também disponibilizou os 91 episódios do sucesso “Castelo Rá-Tim-Bum”, da TV Cultura, online em seu site, sem necessidade de cadastro.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a situação de falência das 3 das Lojas mais amadas dos shoppings

Não é novidade pra ninguém que nos últimos anos fomos pegos de surpresa com situações de crise envolvendo grandes empresas, que chegaram até mesmo a declarar falência.

Contudo, nada choca tanto quanto o caso das 3 das Lojas mais amadas dos shoppings estão morrendo e uma já está enterrada. Vamos conferir?

Bom, vamos iniciar falando sobre uma empresa que está “morrendo”. Se trata da livraria Cultura. Para quem não sabe, a falência da companhia foi determinada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) em fevereiro deste ano, considerando uma dívida de R$ 1,6 milhão (à época).

Contudo, informações dão conta de que uma liminar no Superior Tribunal de Justiça, o STJ, reverte o decreto de sua falência. A decisão foi deferida pelo ministro Raul Araújo e homologada.

De acordo com informações do portal Metrópoles, o magistrado se apegou a uma inadimplência de R$ 2 milhões da livraria com o Banco do Brasil para inferir que o “montante não parece revelar gravidade” suficiente para inviabilizar a recuperação da empresa.

Livraria Cultura – Foto Internet

Outra empresa que deu muito o que falar, sem dúvidas, foi a livraria Saraiva, que como todos sabem, já está “enterrada”.

O que aconteceu com a Livraria Saraiva?

Bom, de acordo com informações do portal Exame, a Justiça decretou a falência da Saraiva, que já foi maior rede de livrarias do Brasil.

As informações dão conta de que o pedido foi feito pela própria empresa, em meio ao processo de recuperação judicial, por causa de uma dívida de R$ 675 milhões.

“Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada presentação de documentos exigidos pelo artigo 105, da Lei 11.101/2005 e o cumprimento dos demais requisitos legais, nos autos já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, por força do artigo 73, IV, a convolação da recuperação em falência”, decidiu o juiz.

Livraria Saraiva – Foto Internet

Por fim, mas não menos importante, também temos a famosa Starbucks. Bom, de acordo com informações do portal Eu Quero Investir, a SouthRock surpreendeu o mercado financeiro ao entrar com o pedido de recuperação judicial, tendo dívidas de R$ 1,8 bilhão.

Para quem não sabe, tal empresa controla as operações da Starbucks no Brasil. Pois bem, em meio ao pedido de recuperação judicial da SouthRock, o fato acabou gerando muitas dúvidas entre os investidores. De fato, alguns estão questionando qual o tamanho do problema financeiro que a Starbucks vem apresentando no Brasil.

Por meio de um comunicado, a administração da empresa disse que que os desafios econômicos no Brasil, decorrentes da pandemia e marcados pelo aumento da inflação e das taxas de juros afetaram profundamente todos os varejistas, incluindo a SouthRock.

A SouthRock controla as operações da Starbucks no Brasil – Foto Internet

Dessa forma, agora,  a gestora está se preparando para encarar uma nova fase de desafios que exige uma revisão e reestruturação de seus negócios.

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110 empresas tem falência decretada no Brasil e muitas você ama

Cada dia que passa mais os brasileiros se surpreendem com as lojas, principalmente no setor do varejo, enfrentando fortes crises financeiras, e no Brasil já foram 110 empresas que tiveram a falência decretada, e você ama muitas delas.

Somente no começo desse ano, mais de uma centena de pontos comerciais, muitos deles tradicionais, já fecharam, e outros 100 estão programados para fecharem nos próximos meses.

Segundo uma pesquisa realizada pela Serasa Experian, os pedidos de falência aumentaram em 44% no primeiro trimestre de 2023, quando comparado ao mesmo período do ano passado, e as recuperações judiciais aumentaram em 37,6%.

Esses fechamentos estão relacionados ao endividamento das empresas, que em muitos casos chegam a ser bilionários, como o principal dele, da Americanas, que possui uma dívida de mais de 42 bilhões de reais.

A loja foi praticamente o pontapé inicial para que uma sequência de varejistas gigantes também tomassem o mesmo caminho e encarassem as grandes dívidas e o fechamento de alguns pontos, principalmente por conta do alto aluguel.

Outra loja de roupas que está sofrendo com isso é a Marisa, que nos últimos 3 anos vêm acumulando um prejuízo que está se tornando praticamente irreversível, pois já ultrapassou os 700 milhões de reais.

Com isso, a empresa informou o fechamento de 91 lojas até o meio do ano, gerando uma demissão em massa e vendo suas ações despencarem de R$27 para apenas R$1.

As livrarias, como a Saraiva e Cultura também estão sofrendo com esse atual momento do país, e quase não se vê mais essas lojas dentro dos shoppings. Somente no mês passado, 6 lojas da Saraiva fecharam e a principal da Cultura, na Avenida Paulista, também abaixou suas portas.

A Tok&Stok também soma uma dívida de mais de R$600 milhões e viu um de seus centros de distribuição receber um pedido de despejo, em Minas Gerais.

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Quando a Marisa foi fundada?

Uma das principais varejistas, a Marisa, foi fundada em1948, por Bernardo Goldfarb, e é nacionalmente conhecida pelo seu slogan’De mulher para mulher’.

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4 lojas de shopping estão em falência e você deve se despedir

O Brasil está passando por um momento de grandes dificuldades, principalmente para as lojas varejistas, e 4 megas lojas, de shoppings, estão em falência e você pode começar a se despedir.

Uma das mais surpreendentes foi a Marisa, que somente em 2020 registrou um prejuízo de mais de 400 milhões de reais, e no ano seguinte, mais R$70 milhões de prejuízo e outros R$200 milhões em 2022.

Em 2023 não foi diferente, e apenas no primeiro trimestre do ano, de acordo com o balanço divulgado, já foi um prejuízo de quase 150 milhões de reais. Vendo, assim, suas ações despencaram de R$27 para apenas R$1.

A Marisa divulgou que até julho deve ter 91 lojas fechadas, para reduzir custos, e além disso, está sofrendo com o fechamento de suas lojas nos shoppings, devido a falta de pagamento de aluguel.

Uma das livrarias mais famosas do mundo, a Saraiva, registrou em 2018 uma dívida de mais de R$675 milhões, e desde então entrou em um processo de recuperação judicial.

Porém, ainda enfrenta grandes dificuldades, anunciando cada vez mais o fechamento de suas lojas, e somente no mês passo mais 6 abaixaram suas portas, ficam muito difícil encontrá-las dentro dos shoppings.

Outra livraria, a Cultura, também está passando por grandes dificuldades, inclusive já teve sua falência decretada pela segunda vez, já que não está conseguindo apresentar índices de melhoras, por falta de pagamentos e aumento das dívidas.

Outra loja varejista, essa de móveis, utensílios e decorações, a Tok&Stok, já soma uma dívida que ultrapassa os 600 milhões de reais, sendo alvo de despejo em Minas Gerais, onde fica um de seus centros de distribuição.

Com isso, também está ficando cada vez mais difícil encontrar essa empresa pelos shoppings, e está sendo raro encontrar alguma empresa que não está enfrentando nenhum tipo de problema financeiro.

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Qual a primeira grande loja a encarar a crise?

A primeira loja, nesse ano de 2023, que demonstrou grandes problemas com suas finanças foi a Americanas, desencadeando muitas outras.

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Tok&Stok, Saraiva, Cultura, Oi passam por crise e lutam contra falência bravamente

Grandes marcas como a Tok&Stok, Saraiva, Cultura, Oi, Americanas, o Grupo Petrópolis e Amaro estão passando por situações complicadas.

Isso porque, as empresas estão lutando contra a falência bravamente desde o escândalo envolvendo as lojas Americanas.

Desse modo, diversas marcas entraram com pedidos de recuperação judicial ou até processo de falência.

Porém, mesmo com a crise, algumas marcas estão lutando bravamente contra a falência.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A TOK&STOK

A Tok&Stok, uma das maiores redes de varejistas do país, está passando por um período de crise desde 2020.

Mas, no início do ano, os diretores contrataram a consultoria Alvarez & Marsal para formatar uma reorganização financeira devido a uma dívida que chega a R$ 600 milhões.

Na época da pandemia da Covid-19, a Tok&Stok protocolou um prospecto preliminar para a realização de um IPO para captar recursos para expansão de lojas.

No entanto, segundo o jornal “Valor Econômico”, a empresa não conseguiu desovar na expansão do varejo.

Desse modo, os custos fixos aumentaram e as vendas diminuíram. A crise piorou e a dívida aumentou.

De acordo com o “G1”, a marca também foi alvo de uma ação de despejo por falta de pagamento de aluguel de um galpão logístico.

Por conta dos problemas, a Tok&Stok também fechou algumas lojas em alguns estados do país, principalmente no Nordeste.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A SARAIVA?

Em 2020, a livraria Saraiva passou por um momento conturbado de crise e até entrou com um pedido de recuperação judicial.

Na época, a empresa apresentou ao juiz da 2ª Vara de Falências de São Paulo o pedido para que a assembleia de credores da companhia vendesse algumas de suas lojas.

O objetivo da Saraiva era ganhar caixa para manter suas atividades e pagar suas dívidas após o impacto da Covid-19.

Segundo o “Valor Econômico”, o prejuízo líquido da empresa fechou em R$ 15,2 milhões no quarto trimestre.

No acumulado de 2022, o prejuízo líquido ajustado chegou a R$ 53,4 milhões, avanço de 1,1% no prejuízo apresentado em 2021.

Já no último dia 27 de abril, a livraria Saraiva falou sobre o pedido de falência contra a companhia, feito por terceiro.

De acordo com a empresa, os diretores estão analisando o pedido para conseguir fazer o melhor para continuar com o funcionamento de suas lojas.

“A companhia ressalta, por oportuno, que o pedido foi apresentado fora do processo de recuperação judicial da companhia, ou seja, de forma autônoma, e não tem relação com o referido processo ou com o adimplemento do plano de recuperação judicial”, disse.

O pedido de falência se deu a partir da Websoul, que alegou a cobrança de uma dívida de R$ 241,4 mil.

Além disso, para continuar realizando lucros, a Saraiva optou por fechar algumas lojas, a mais recente foi no shopping Iguatemi Esplanada, em Sorocaba.

QUAL É A SITUAÇÃO DA LIVRARIA CULTURA?

No fim de 2018, a Livraria Cultura entrou com um pedido de recuperação judicial devido a crise financeira.

Na época, o pedido  havia informado dívidas de R$ 285,4 milhões envolvendo bancos e fornecedores.

Em fevereiro deste ano, a Justiça de São Paulo havia decretado a falência da livraria, mas pouco tempo depois, eles conseguiram a suspensão do decreto.

Desse modo, a livraria conseguiu se reerguer e mantém o funcionamento de algumas lojas, outras foram fechadas.

O último fechamento da unidade da livraria Saraiva foi no Shopping Iguatemi Esplanada, em Sorocaba.

O QUE ACONTECEU COM A OI?

A operadora Oi realizou o primeiro pedido de recuperação judicial em junho de 2016 devido a dívidas de R$ 65 bilhões.

Já em 2018, a crise financeira aumentou devido a tentativa fracassada de fusão com a Tim. Pouco tempo depois, suas ações caíram.

Com a crise, a operadora Oi perdeu seus clientes para a Claro, Tim e Vivo. Neste ano, ela formalizou o segundo pedido de recuperação judicial devido as dívidas de R$ 43,7 bilhões.

Em 2020, a Oi Movél foi arrematada pelo consórcio das outras operadoras por R$ 16,5 bilhões.

No entanto, a venda foi aprovada pela Anatel apenas em 2022 e o processo de transição de clientes foi feito.

Além disso, a Oi já se desfez de 57,9% da operação da internet por fibra ótica através a venda da InfraCo, que ocorreu em abril de 2021, por R$ 12 bilhões.

A empresa também aguarda a autorização para vender a Lemivig, subsidiária da infraestrutura de torres de telefonia fixa, à NK 108 pelo valor de R$ 1,6 bilhão.

Mas, mesmo com a crise, o presidente da empresa Rodrigo Abreu confirmou que a empresa ainda pode pagar suas contas.

“Vamos lembrar que um grande ativo que a companhia ainda tem e que, no futuro, a liquidez desse ativo seria importante para renegociar a dívida é a própria participação da Oi na V.Tal”, disse o empresário, que continuou:

“No futuro não se descarta que uma liquidez de V.Tal ajude a fazer uma resolução definitiva das dívidas futuras da companhia”, afirmou o presidente.

Além disso, vale dizer que mesmo com a crise financeira, a Oi ainda está entre as líderes nos segmentos de TV por assinatura, telefonia fixa e internet banda larga, segundo dados de janeiro da Anatel.

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GRUPO PETROPÓLIS TAMBÉM ESTÁ COM PROBLEMAS?

O Grupo Petrópolis, dono das marcas Itaipava, Crystal, Petra e outras, também entrou com um pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro neste ano.

O grupo lidou com uma crise de liquidez decorrente da redução de receita. Além disso, as dívidas chegam a R$ 4,2 bilhões.

Do total das dívidas, 48% são referentes as finanças e 52% com fornecedores e terceiros.

Desse modo, a Justiça concedeu ao grupo Petrópolis uma cautelar de urgência para liberar os recursos da companhia pelo Banco Santander, Fundo Siena, Daycoval, BMG e Sofisa.

De acordo com os advogados, “este pedido de recuperação judicial está sendo ajuizado em regime de urgência, para evitar os gravosos e nefastos efeitos que o vencimento de parcela ‘bullet’, no valor de R$ 105 milhões, decorrente da operação em anexo”.

No entanto, mesmo com a recuperação judicial, o grupo Petrópolis continua com suas operações e com o abastecimento de distruibuição.

LOJAS AMARO TAMBÉM LIDA COM PROBLEMAS?

No dia 22 de março, a rede de varejista Amaro entrou com um pedido de Recuperação Judicial de São Paulo devido a uma dívida de R$ 244,6 milhões.

A empresa não conseguiu renegociar suas linhas de crédito e nem obteve novos investidores.

Desse modo, a Amaro conseguiu a aprovação dos créditos que representam 41,63% da soma em aberto, ou seja, esse percentual no valor equivale a R$ 101,8 milhões em dívidas.

Por conta dos problemas financeiros, a Amaro implementou um plano de redução de gastos e redução de despesas operacionais.

A empresa buscou o pedido na Justiça para preservar sua liquidez e adequar a sua estrutura de capital. .

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Com provável vitória de Tarcísio no Governo de São Paulo e a saída de Vera Magalhães do Roda Viva, Carla Cecato se torna nome forte para o comando da atração

Faltando exatos 10 dias para o segundo turno das eleições, é bem provável que o Governo do Estado de São Paulo, após 28 anos de comando do PSDB, seja assumido por Tarcísio de Freitas, do Republicanos, coligação com PL, partido de Bolsonaro e o nome de Carla Cecato se torna ainda mais forte para assumir o Roda Viva da TV Cultura.

Isso porque é bem provável também que Vera Magalhães não fique mais no comando do Roda Viva, o que desagrada os funcionários da emissora paulista, tendo em vista que dentro da Cultura, todos gostam muito da jornalista.

O NaTelinha revelou que a mudança de Governador, seja entrando o Tarcísio ou entrando o Fernando Haddad, vai refletir na emissora paulista, cada um de uma forma diferente.

Vera Magalhães não é bem vista por petistas, mas muito menos por Bolsonaristas, por conta dos recentes problemas que a jornalista teve com deputados da base aliada a Bolsonaro, por isso, é especulado a troca de apresentadores do Roda Viva.

Carla Cecato, apresentadora da Jovem Pan é potencial nome para assumir o Roda Viva da TV Cultura Foto: Reprodução

Tarcísio não respondeu a essa pergunta e muito menos especulou nomes para assumir, isso pode soar como desrespeitoso. Mas, o nome de Carla Cecato é muito bem visto, já que ela é um dos pilares para a campanha presidencial de Bolsonaro.

NÃO É FÁCIL

Apesar das especulações, a Fundação Padre Anchieta, dona da TV Cultura, ainda é presidida por José Roberto Maluf, até 2025, e isso pode ser uma barreira para Tarcísio.

Além de ser vinculado ao PSDB, Maluf também é muito próximo de Geraldo Alckmin, possível vice-Presidente, caso Lula seja eleito.

Isso pode facilitar a fala dos funcionários da emissora que já se manifestaram contra a chegada de Carla Cecato para assumir o Roda Viva.

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Nino, do Castelo Rá-Tim-Bum, aos 57, surge completamente loiro

O ator Cassio Scapin, que interpretou Nino, no seriado ‘Castelo Rá-Tim-Bum’, completou 57 anos e apareceu em um vídeo completamente loiro, deixando as pessoas surpresas.

Em uma publicação no Instagram, para fazer uma propaganda de parceria envolvendo uma marca de bolacha, com a antiga série infantil, o artista reagiu a um vídeo onde reviveram os personagens.

Cassio Scapin convidou os seguidores para assistir o vídeo junto com ele e começou a reagir e comentar sobre o que estava vendo, inclusive reparou que Cinthya Rachel, que vivia Biba, não envelheceu nada.

“A Biba tá a mesma cara, é inacreditável. Parece que é a continuação de um episódio. Ah, a invenção do Nino, criou uma máquina de multiplicar (o alimento)”, comentou o ator.

Em seguida relembrou alguns eventos que ocorriam no Castelo R-a-Tim-Bum: “A gente tinha uma relação conturbada com a Celeste. Claro, nenhuma invenção do Nino funcionava, mas essa está funcionando. A Morgana revolveu”.

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Por fim, para expor a marca, o interprete de Nino começou a comer a bolacha e convidou os seguidores para experimentarem essa nova parceria.

Os comentários da publicação foram de muitas saudades e surpresas com o novo visual do artista, que está completamente diferente de seu personagem.

“Eu amei! Enchi os olhos d’água de tanta saudade! Viva o Castelo Rá-Tim-Bum”, disse uma internauta que completou com os emojis de coração. “Nino está irreconhecível”, observou outro.

Apesar do grande sucesso, Castelo Rá-Tim-bum teve apenas 4 temporadas, durando de 1994 até 1997, com um total de 90 episódios, transmitido pela TV Cultura.

Cassio Scapin, interprete de Nino, surge loiro e surpreende o público (Reprodução: Instagram)

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As telas compõem o projeto “Fábricas de Cultura em Liverpool”, desenvolvido esse ano nas Fábricas de Cultura da Zona Leste e São Bernardo do Campo

As Fábricas de Cultura da Zona Leste e São Bernardo do Campo, equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do estado, realizam exposição de telas em grafite, inspiradas em músicas dos Beatles, no Conjunto Nacional. A mostra está exibida até o dia 2 de outubro, nos corredores da instituição com entrada franca. A ação chamada de “Lucy in The Sky With Sprays” transformou as músicas mais famosas do quarteto de Liverpool em telas pelas mãos dos grafiteiros da Zona Leste e São Bernardo do Campo.
Foram convidados os seguintes grafiteiros para compor o projeto:

Grafiteiro Credo
Graffiti da canção: Strawberry Fields Forever

Grafiteiro Banguone
Graffiti da canção: Lucy In The Sky With Diamonds

Grafiteiro Mandi
Graffiti da canção: Don’t Let me Down

Grafiteira Pandora
Graffiti da canção: Here Comes The Sun

Grafiteiro Nino
Graffiti da canção: Hey Jude

Grafiteiro Del Grafites
Graffiti da canção: Blackbird

Grafiteiro Kueio – Kauê Fidelis
Graffiti da canção: Hello, Goodbye

Grafiteiro Robson Melancia
Graffiti da canção: Eleanor Rigby

Grafiteire Ana Kia
Graffiti da canção: Penny Lane

Grafiteiro Sow
Graffiti da canção: Yellow Submarine

Grafiteiro Tigre
Graffiti da canção: Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band

Serviço: Fábricas de Cultura levam exposição de telas, inspiradas em músicas dos Beatles, para o Conjunto Nacional
Quando: Até o dia 02/10, das 10h às 22h
Quanto: Entrada franca
Onde: Espaço Cultural do Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – Consolação

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