Comunicado sobre o INSS confirma liberação de aposentadoria para trabalhadores CLTs nascidos na década de 70

Muita gente que nasceu nos anos 70 sequer imagina que pode se aposentar sem precisar esperar a idade mínima. Acontece que o tempo que você já tinha contribuído antes da Reforma da Previdência de 2019 ainda conta, e pode abrir caminho para se aposentar apenas pelo tempo de contribuição.

Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, poucos conferem se já atingiram os requisitos. Resultado: anos esperando à toa, e muitas vezes recebendo menos do que poderiam.

O ponto é que a maioria nem lembra de olhar para o histórico de contribuições com atenção. Cada período trabalhado faz diferença, e muitas pessoas acumulam tempo suficiente sem nem perceber. Quem começou a trabalhar cedo, nos anos 70, pode ter direito a regras de transição que permitem se aposentar sem esperar a idade mínima. Mas para descobrir isso, é preciso uma análise cuidadosa, quase como montar um quebra-cabeça.

Contudo, ela afirma que viu casos de clientes de 72, 74, 77 anos que só descobriram seu direito quando sentamos juntos e revisamos cada contribuição, cada período registrado ou perdido. Alguns nem tinham ideia de que tinham completado o tempo necessário. Outros até haviam esquecido trabalhos antigos ou períodos especiais, que entram no cálculo e aumentam o valor da aposentadoria.

No entanto, o segredo está em olhar o histórico com atenção quase obsessiva. Não basta ver o total no extrato; é preciso conferir cada mês, cada empresa, cada contribuição feita. Pequenos detalhes podem transformar anos de espera em direito imediato. Até um período rural ou contribuições como autônomo podem fazer diferença.

Quais as possibilidades para conseguir essa aposentadoria?

E ainda tem as regras de transição. Elas são diferentes, nem sempre fáceis de entender, mas podem mudar completamente o cenário. Tem a regra de pontos, que soma idade e tempo de contribuição; tem o pedágio de 50% ou 100%, que exige trabalhar um pouco mais do que o tempo que faltava antes da reforma. Para cada pessoa, uma situação. Não existe receita única.

Contudo, quem não verifica acaba perdendo tempo e dinheiro. A aposentadoria pode vir antes do que imagina e, se não cuidar, o valor que recebe pode ser menor do que deveria. Por isso, revisar o histórico de contribuições é essencial. E se houver algo errado, é possível corrigir junto ao INSS. Não adianta deixar passar, os anos não voltam.

Por fim, se você nasceu nos anos 70 e começou a trabalhar cedo, vale muito a pena conferir seu tempo de contribuição. Pode ser que você já tenha direito a se aposentar e nem saiba. Cada mês trabalhado conta, cada contribuição antiga é preciosa, e entender as regras de transição pode transformar seu futuro.

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Relembre o adeus de um galã da Globo que após herdar herança, largou tudo e acabou morrendo sozinho

E um importante nome da dramaturgia da Globo, sendo considerado um dos maiores galãs já vistos na emissora, acabou tendo um fim triste e, até mesmo trágico, após abandonar a sua carreira para cuidar de uma fortuna deixada para ele.

Estamos falando do ator João Paulo Adour, que era extremamente requisitado e fez seu nome e despontou em diversas novelas nas telas do Plim Plim, principalmente entre os anos 70 e 80.

João Paulo Adour com Ruth de Souza (foto Reprodução/Facebook)

Jogou tudo para o alto

De acordo com o Tv História, não foi a primeira vez que o ator jogou tudo para o alto para seguir outro caminho.

Isso porque, antes de ser ator, ele chegou a abandonar sua vida na Europa ao passar  em um concurso para trabalhar na peça “Família Pouco Família”, nos anos 60.

O talento de João Paulo foi tremendo, tanto que ele acabou ganhando um prêmio revelação da “Associação de Críticos do Teatro”.

Depois de muito estudar sobre a teledramaturgia, João Paulo Adour fez sua estreia na TV, no ano de 1969, com “Um Gosto Amargo de Festa”, da Record.

João Paulo Adour e Maitê Proença em As Três Marias (1980) (Foto: Nelson Di Rago/TV Globo)

Já na década de 70,  trabalhou em novelas de ouro da emissora, como “Selva de Pedra” (1972), “O Bem-Amado” (1973), “Gabriela” (1975)

Foi em na década de 80, que o ator viveu a censura ao interpretar um dos namorados de Inácio, vivido por Dennis Carvalho, na novela “Brilhante”. Após muito atuar, revolveu abandonar a carreira na Globo.

Como foi o fim da vida de João Paulo Adour?

Apesar de nunca ter emplacado um protagonista, não foi isso que o fez abandonar sua carreira na TV.

Em entrevista à revista Contigo!, em 1994, ele assumiu que se afastou da vida artística devido à necessidade de assumir os negócios da família.

Herdeiro de uma fortuna, João Paulo passou a vida como um verdadeiro Bon Vivant

No entanto, em setembro de 2018, o corpo de Adour foi encontrado sem vida no apartamento em que ele morava no bairro de São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Ele, que tinha 77 anos, ao que tudo indica, foi vítima de uma parada cardíaca e não de latrocínio (roubo seguido de morte) como muitos, na época, acreditaram que poderia ter sido.

A própria família chegou a confirmar  a causa da morte ao G1. O sobrinho do ator, Tomaz Adour, esclareceu que o infarto havia ocorrido há, no mínimo, 10 dias, por conta da deterioração do corpo.

Segundo declarações do mesmo, o tio foi encontrado com tudo que estava no apartamento; relógios, quadros, etc.

E pela posição em que ele estava, ele enfartou sozinho. João Paulo era cardíaco mas não gostava de seguir uma dieta, A polícia pegou impressões digitais e foi comprovado que não esteve ninguém lá, a casa revirada era fruto da própria bagunça do ator.

João Paulo Adour foi encontrado morto dentro do seu apartamento (Foto Reprodução/Internet)

Ainda de acordo com o sobrinho: “Ele morreu nu e com o livro que estava lendo na mão”.

A amiga de João Paulo Adour, a atriz Patrícia Bueno, parceira de cena em Dona Xepa, foi a última pessoa com quem ele conversou ao telefone.

De acordo com a artista, em entrevista ao G1, ele se encontrava bastante desesperançoso com os rumos da cultura no Brasil:

“Conversávamos sobre tudo ao telefone e, quando falávamos de cultura, ele ficava muito triste e desanimado com a falta de incentivo, de preservação, a pobreza que fica da cultura no país. Depois do fogo no Museu Nacional, não gosto nem de pensar. É uma tristeza”.

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Sidney Magal e Solange Couto foram casados na década de 70

Solange Couto é uma atriz extremamente carismática e marcante, e já teve muitos papeis tão marcantes quanto ela.

Quem não se lembra  da “Dona Jura” da novela “O Clone”? com aquele seu bordão divertido: “É brinquedo não” ela animava muito os telespectadores do folhetim, que inclusive foi reprisado recentemente pela platinada no “Vale a Pena Ver De Novo”

Ainda esse ano, Solange Couto foi convidada para um podcast, o “Papagaio Falante”, que é comandado por Sérgio Mallandro e revelou tudo sobre o casamento que teve nos anos 70 com Sidney Magal, que durou 5 anos.

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E que apesar de não ter citado nomes na entrevista, todos sabem que se trata do cantor: “Não interessa, deixa ele para lá” – Disparou Solange Couto em bate-papo com Sérgio Mallandro e Renato Rabello quando tocaram no assunto.

Dessa forma, a atriz revelou que nunca mais teve contato com Sidney Magal após o término do relacionamento, que se deu de 1975 até 1980:

“Tem 45 anos que a gente deixou de ter [um relacionamento]. Desde então, nós nunca mais nos falamos nem nos comunicamos. Nunca nos encontramos em eventos. Fomos nos encontrar no Dança dos Famosos. Pensei: ‘Vai ser difícil porque vai ser uma convivência profissional, mas nós somos profissionais.” – Declarou Solange

Solange Couto, que atualmente está solteira, ainda garantiu que não guarda mágoas de Sidney Magal: “A pessoa se ateve esses anos todos de falar meu nome em qualquer momento, em qualquer circunstância. Então, eu não tenho o direito de ficar falando o nome da pessoa. O nome disso é respeito.” 

Solange Couto participou do Papagaio Falante (Foto: Reprodução/Youtube)

Não podia

“Não ficamos amigos e há uma distância absoluta”, disse ainda Solange Couto, que recordou que Sidney Magal era um ídolo da música na década de 70. “Era um casal que não podia andar junto” – Revelou, destacando que todos os grandes astros da época não podiam ser comprometidos, já que seu sucesso dependia do assédio das fãs.

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“Na época, Roberto Carlos não podia ser casado. Jerry Adriani e Wanderley Cardoso não podiam apresentar esposa, e essa pessoa [Sidney] também não podia apresentar a mulher. Para todo o sempre, eles eram solteiros. As mulheres não eram apresentadas, não andavam juntos, não jantavam fora, não viajavam. A única hora que ficavam juntos era dentro da própria casa” – Concluiu Solange Couto.

Solange Couto afirmou que assim como Sidney Magal, Jerry Adriani, Wanderley Cardoso e até mesmo o “Rei”; Roberto Carlos não podiam apresentar namoradas e esposas, pois precisavam do assédio das fãs para manterem o sucesso na década de 70 (Foto Reprodução/Montagem Tv Foco)

UM POUCO MAIS SOBRE SOLANGE COUTO:

Solange Couto entrou na vida artística fazendo desfiles nas passarelas. Na época, ela conheceu Osvaldo Sargentelli e passou a fazer parte do show dele. Foi nos espetáculos que a atriz aprendeu a ter postura no palco, se posicionar na luz e a ter comprometimento com o seu trabalho.

Quando estava para completar 18 anos, teve o primeiro filho, Márcio, que hoje tem 45 anos. Morena, de 27 anos veio quando Solange estava com 35 e o caçula, Benjamin, de 7 anos, nasceu quando a atriz estava com 50 anos.

Solange é casada há 10 anos, com Jamerson. Os dois se conheceram nas redes sociais e têm 30 anos de diferença. Hoje em dia, além dos filhos, a atriz tem dois xodós, os netos Eric, de 5 anos, e Catarina, de 5 meses.

Solange Couto quando fazia parte do show do Osvaldo Sargentelli (Foto Reprodução/GShow)

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