Década de 90 - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 17 Nov 2024 21:12:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Década de 90 - TV Foco 32 32 Falência,1 bi pelos ares e engolida pelas Casas Bahia: Extinção de 3 varejistas deixa país devastado https://tvfoco.uai.com.br/falencia-engolida-casas-bahia-extincao-3-varejistas/ Mon, 18 Nov 2024 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2288544 Relembre o caso de 3 varejistas, incluindo uma engolida pelas Casas Bahia, cujas quais fizeram história no país mas que acabaram tendo um desfecho triste Nos últimos anos, a frase “não está fácil para ninguém!” nunca fez tanto sentido. A pandemia de COVID-19 amplificou os desafios enfrentados por varejistas de todos os tamanhos, acelerando fechamentos, […]

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Relembre o caso de 3 varejistas, incluindo uma engolida pelas Casas Bahia, cujas quais fizeram história no país mas que acabaram tendo um desfecho triste

Nos últimos anos, a frase “não está fácil para ninguém!” nunca fez tanto sentido. A pandemia de COVID-19 amplificou os desafios enfrentados por varejistas de todos os tamanhos, acelerando fechamentos, decretações de falências e até aquisições por concorrentes.

Tanto é que, até mesmo gigantes do setor, que outrora pareciam invulneráveis, não escaparam dos efeitos de um cenário econômico cada vez mais incerto e desafiador.

Porém, essa situação não é inédita no Brasil. Até porque, o país enfrentou períodos economicamente turbulentos ao longo de sua história, com destaque para as décadas de 80 e 90.

Durante esses anos, grandes lojas de departamento que eram ícones do consumo brasileiro, enfrentavam profundas transformações econômicas, como:

  • Abertura do mercado: Trouxe uma enxurrada de concorrentes internacionais, aumentando a competição;
  • Estabilização da moeda: Com planos econômicos que afetavam diretamente os preços e a previsibilidade dos negócios;
  • Defasagem frente às novas concorrentes: Especialmente no quesito tecnologia e atendimento ao consumidor.

Sendo assim, muitas dessas empresas, sem tempo para se adaptar ao ritmo das mudanças, acabaram sucumbindo antes de experimentar os benefícios da tão esperada estabilidade monetária.

Isso não apenas impactou o mercado, como também deixou um vazio nos consumidores, que perderam as referências, cujas quais estavam profundamente conectados.

Neste contexto e a partir de informações da CNN, a equipe especializada em economia, separou o caso de 3 grandes varejistas, incluindo uma gigante engolida pelas Casas Bahia.

O trio enfrentou crises devastadoras e falências marcantes, sendo extintas de forma abrupta, deixando o país devastado:

1- Mappin:

Fundado em 1913, o Mappin desembarcou no Brasil como uma loja de artigos e bens de luxo, localizada inicialmente na Rua 15 de Novembro, no coração da Sé, em São Paulo.

Rapidamente, tornou-se um reduto da elite paulistana e um ponto de encontro das damas da cidade, que lotavam os corredores para socializar enquanto faziam compras.

Com o aumento expressivo de sua clientela, a empresa precisou buscar um espaço maior, mudando-se para a icônica Praça do Patriarca.

Em 1929, o Mappin adaptou-se ao cenário econômico da época, reformulando seu modelo de negócio para atender também às classes menos favorecidas, marcando o início de uma nova fase de inclusão no varejo.

Falência, Mappin
A Mappin já esteve entre as gigantes do Brasil (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Internet)

Os anos seguintes trouxeram prosperidade, consolidando o Mappin como um dos grandes nomes do varejo brasileiro. Porém, quando a varejista chegava em seu maior auge, na década de 90, passou a enfrentar turblências:

  • A maior concorrência no setor dividiu o público consumidor, exigindo novas estratégias;
  • Planos ambiciosos de expansão, que incluíram a aquisição de lojas concorrentes, sobrecarregaram a empresa financeiramente;
  • Em 1995, o Mappin anunciou um prejuízo superior a R$ 20 milhões, um sinal de alerta para o mercado.

No ano seguinte, a varejista foi adquirida pelo empresário Ricardo Mansur, também proprietário da Mesbla.

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Mesbla chegou a comprar o Mappin em 1996 (Foto: Reprodução – Veja SP)

A ideia era unir forças para revitalizar ambas as marcas. No entanto, os esforços não foram suficientes para contornar as dívidas e a má gestão.

Em 1999, o Mappin teve sua falência decretada, encerrando suas atividades no mesmo ano que sua empresa-irmã, a Mesbla.

Resgatada pela Marabraz:

Por mais inacreditável que pareça, anos mais tarde, mais precisamente no ano de 2009, a rede varejista Marabraz arrematou a marca por R$ 5 milhões.

De acordo com o Estadão, a Marabraz  levou dez anos para lançar um site de comércio eletrônico com o nome da finada empresa, por conta de entraves burocráticos, e teve seu retorno oficializado em 2019 por meio da web, voltando  assim a “assombrar” a concorrência, como podem ver por aqui*.

Marabraz. (Foto: Reprodução / Internet)
Marabraz. (Foto: Reprodução / Internet)

Porém, somente no modelo e-commerce, sem previsão para abertura de uma loja física tão imponente como foi no passado.

Em entrevista ao InvestNews, ainda em 2023 a diretoria da companhia disse que pretende tornar o Mappin um “grande marketplace”, mas não mencionou uma data para essa transformação.

“Neste primeiro momento o consumidor encontrará no Mappin o mesmo mix de produtos disponível no site da Marabraz: guarda-roupas, sofás, conjuntos de mesas e cadeiras, móveis multifuncionais, entre outros. Num segundo momento, o site se tornará um grande markeplace para a comercialização de diversos produtos.”

O que nos resta é aguardar para saber o que irá acontecer com ela nos próximos anos …

2- Arapuã:

Fundada em 1957 na cidade de Lins, no interior de São Paulo, a Arapuã foi um dos grandes nomes do varejo nacional.

Especializada na venda de produtos eletroeletrônicos, a empresa chegou a operar 220 lojas espalhadas por todo o Brasil, consolidando-se como uma potência do setor.

Nas décadas de 70 e 80, a Arapuã viveu o auge de sua expansão, aproveitando o crescimento econômico e o aumento do consumo.

No entanto, o cenário começou a mudar no final dos anos 90, com a crise econômica asiática. Esse evento global desencadeou um aumento nas taxas de juros pelo governo brasileiro, o que impactou severamente o varejo, especialmente empresas dependentes de vendas a prazo.

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Lojas Arapuã (Reprodução/Migalhas)

A Arapuã enfrentou uma alta inadimplência e viu seu endividamento crescer até atingir R$ 1 bilhão em 2002.

A situação forçou o fechamento de lojas, demissões em massa e a solicitação de uma concordata, na qual propôs pagar suas dívidas em dois anos.

Apesar do plano, parte dos credores não recebeu os valores prometidos e recorreu à Justiça. Como resultado, a falência da empresa foi decretada em julho de 2002.

3. Ultralar

Fundada em 1956, a Ultralar fazia parte do grupo Ultragás e cresceu rapidamente, diversificando seus negócios.

A rede expandiu, iniciando com a venda de fogões a gás e chegou a abrir o primeiro hipermercado, o Ultracenter, em São Paulo, mas acabou adquirido pelo Carrefour anos mais tarde:

  • No início da década de 90, o Grupo Ultra passou a desinvestir em áreas fora de seu negócio principal, que incluía a distribuição de gás e petroquímica.
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Fundada nos anos 50, a Ultralar estourou em vendas no auge, mas decretou falência e foi comprada pelas Casas Bahia (Foto: Divulgação)
  • O Grupo Susa Vendex comprou a Ultralar, que na época possuía 44 lojas. No entanto, as mudanças no mercado e a modernização da rede não evitaram sua falência.

A Justiça decretou a falência da Ultralar em maio de 2000, após a empresa enfrentar sérias dificuldades financeiras e não conseguir pagar uma dívida de R$ 148,2 mil, conforme noticiado pelo Diário do Grande ABC.

Quando que a Ultralar foi vendida à Casas Bahia?

Pouco tempo antes, para evitar uma catástrofe ainda maior, a Ultralar chegou a entrar em negociação com o Ponto Frio (Atualmente chamado apenas de Ponto) afim de vende-la, mas isso nunca se concretizou.

Porém, em meio a situação de falência e sem saída, a Ultralar acabou sendo vendida por completo à Casas Bahia que acabou engolindo TODOS os seus pontos de vendas.

Para saber mais informações sobre as falências de grandes empresas e varejistas clique aqui*

Ao procurar manifestações oficiais das mencionadas neste texto, as mesmas não foram encontradas, porém o espaço permanece em aberto.

Considerações finais:

As grandes varejistas brasileiras Mappin, Arapuã e Ultralar, que dominaram o mercado em suas épocas, enfrentaram um declínio nos anos 90 devido a diversos fatores, como a abertura do mercado, a instabilidade econômica e a falta de adaptação às novas tecnologias.

A concorrência acirrada, as mudanças no comportamento do consumidor e a dificuldade de lidar com a dívida levaram essas empresas à falência, deixando um legado de marcas históricas que marcaram gerações de brasileiros.

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Falência e mais de 100 lojas fechadas às pressas: Shopping colossal acaba abandonado no coração de São Paulo https://tvfoco.uai.com.br/falencia-100-lojas-shopping-abandonado-sao-paulo/ Mon, 29 Jan 2024 11:29:01 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1893170 Shopping GIGANTESCO acaba abandonado no coração de São Paulo e situação decadente choca Os Shoppings, em sua maioria, são um dos lugares mais frequentados por brasileiros. Esses complexos comerciais, que tem em média de 50 anos de existência no mundo, foram ganhando cada vez mais relevância e fazem parte da vida em sociedade. Isso porque […]

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Shopping GIGANTESCO acaba abandonado no coração de São Paulo e situação decadente choca

Os Shoppings, em sua maioria, são um dos lugares mais frequentados por brasileiros.

Esses complexos comerciais, que tem em média de 50 anos de existência no mundo, foram ganhando cada vez mais relevância e fazem parte da vida em sociedade.

Isso porque os shoppings têm uma grande capacidade de adaptação e, hoje, fazem parte da rotina dos brasileiros, seja para comprar, lazer ou serviços.

Inclusive, durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19, os shoppings centers estavam presente na maioria da lista de “saudades” que muitos confinados tinham.

Afinal de contas, além das compras, muitos tem memórias afetivas com esses lugares (que na maioria das vezes) são usados como pontos de encontro de familiares, namorados e amigos.

Sendo assim, fica difícil de acreditar que esse tipo de negócio venha a falir e até mesmo ficar no mais completo abandono, não é mesmo? Porém, por mais incrível que pareça, há inúmeras histórias de casos em que shoppings colossais acabaram abandonados.

Inclusive um deles está localizado no coração de São Paulo, uma das cidades aonde mais se tem shoppings centers no Brasil, e é sobre ele que iremos falar agora

Estamos falando do Shopping Artur Alvim, popularmente conhecido como Coquinho, devido aos coqueiros que ficavam posicionados na entrada, era um dos grandes centros comerciais da região.

De acordo com a década Notas Curiosas, o shopping (ainda na década de 90) fechou as portas e nunca mais reabriu.

Especulações

De lá para cá houve muitas especulações do que poderia se tornar, entre elas:

1- A reabertura do mesmo shopping; um Shopping Popular (semelhante a 25 de março) que primeiramente abrigaria comerciantes MEI que morassem na região;

2- Centro de Formação Aluno Atleta e no Núcleo Esportivo Nosso Idoso ,contando com infraestrutura para educação e tambem 12 modalidades olímpicas de Esporte

3- Uma modalidades esportivas adaptadas para Idosos

4- Uma igreja evangélica.

Vale mencionar que, de acordo com o portal Notas Curiosas, ainda haviam boatos de que de que até mesmo Ronaldo Fenômeno poderia querer investir ali.

Mas de 2020 pra cá nada, mais se fala do assunto e o prédio se encontra no mais completo abandono.

Atualmente ele é habitado por pessoas em situação de rua, criminosos e alguns animais. Inclusive, vale ressaltar que a situação decadente em que ele se encontra atualmente ainda choca milhares de brasileiros que, por ali, passam.

De acordo com o perfil @RiMarquise, do TikTok, esse shopping que fica localizado na zona leste de São Paulo, uma das mais populosas da cidade, tinha capacidade para  mais de 100 lojas e possuía mais de 20 mil metros de área construída.

Ainda segundo o perfil do Tik Tok, foi alegado que existam duas datas do seu real fechamento exposto na mídia, um blog da Folha de S.Paulo diz que a data na verdade foi 1998, porém a maioria das outras fontes alegam que a data do seu fechamento, foi 1994.

Mas por que o Shopping Arthur Alvin (Coquinho) faliu?

Muitos se perguntam o por que o Shopping chegou nesse fim. Embora não tenha nenhuma informação oficial a respeito do ocorrido, a informação mais aceita é que as lojas foram vendidas para cada lojista, e não alugadas como tradicionalmente são feitas.

Com isso, não  demorou muito para que o shopping fechasse  as suas portas. Afinal de contas, os donos das lojas não pagaram nem o IPTU e muito menos a taxa de condomínio, o que culminou em uma séria de dificuldades financeiras.

Outro fato que pode ter levado à falência do Shopping Arthur Alvin (Coquinho), é que não haviam grandes marcas ocupando o espaço, apenas alguns comerciantes locais.

Com a abertura de outros centros de compras na região, o shopping acabou perdendo frequentadores e assim esse modelo de negócios acabou ficando insustentável .

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À beira da falência: O triste fim de emissora de Tv tradicional aniquilada pela Record após crise https://tvfoco.uai.com.br/o-triste-fim-emissora-aniquilada-record/ Tue, 15 Aug 2023 12:24:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1767943 Importante emissora, que marcou a história dos brasileiros, foi vendida para rival e acabou sendo aniquilada A televisão é um dos itens mais indispensáveis na vida de todas as pessoas, principalmente de nós brasileiros que praticamente já acordamos com as telinhas ligadas. Ela que foi inventada no ano de 1927, se popularizou mesmo partir da […]

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Importante emissora, que marcou a história dos brasileiros, foi vendida para rival e acabou sendo aniquilada

A televisão é um dos itens mais indispensáveis na vida de todas as pessoas, principalmente de nós brasileiros que praticamente já acordamos com as telinhas ligadas.

Ela que foi inventada no ano de 1927, se popularizou mesmo partir da década de 50, nos Estados Unidos, já no Brasil ela aconteceu pra valer na década de 70 e, desde então, marcou a vida de todos com inúmeros programas icônicos e emissoras memoráveis.

Falando nelas, ao longo dos anos, importantes emissoras, que fizeram história no país, mas que infelizmente acabaram deixando de existir, deixando muitos telespectadores entristecidos.

A emissora Rede Mulher teve sua grande estreia no fim da década de 90 (1999) e tinha uma programação toda voltada ao público feminino (Foto Reprodução/ Youtube)

A emissora Rede Mulher teve sua grande estreia no fim da década de 90 (1999) e tinha uma programação toda voltada ao público feminino (Foto Reprodução/ Youtube)

Esse foi o caso do canal  Rede Mulher, emissora que despontou nas telinhas pela primeira vez na década de 90, mais precisamente no dia 08 de agosto de 1994.

Segundo o portal de pesquisas, Wikipédia, essa emissora era totalmente voltada ao público feminino e tinha uma programação extremamente variada.

Fora isso, ela fazia parte do portfólio de televisão por assinatura da época, ou popularmente chamado de “canal a cabo” ou “canal pago”.

Dentre seus programas existiam temas de interesse comum entre o seu público como moda, beleza, culinária, saúde, comportamento e entretenimento, tornando-se uma das emissoras de TV mais tradicionais do Brasil.

Record compra TUDO

Apesar de ter um considerável sucesso, essa estimada operadora acabou  enfrentando problemas financeiros. Diante de uma “catástrofe” iminente e à beira da falência, o canal ficou sem saída e não viu outra alternativa a não ser a venda para a sua rival,a Record.

A Record TV desembolsou cerca de 10 milhões no ano de 2015 para comprar a Rede Mulher (Foto Reprodução/Internet)

A Record TV desembolsou cerca de 10 milhões no ano de 1996 para comprar a Rede Mulher (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com o portal Wikipédia , a Record  estourou os cofres e desembolsou cerca de R$ 10 milhões de reais,  no ano de 1999, para comprar o canal.

Aniquilação

De acordo com o Canal Estúdio 364, do Youtube, foi no dia 1 de maio de 1999, que a Igreja Universal do Reino de Deus, pertencente a Edir Macedo, novo proprietário da emissora, retirou todos os programas que não se adequavam a seus costumes.

A programação da madrugada, entre meia noite e 2:30 da manhã, passou a ser ocupada por atrações da Rede Família. Pouco tempo depois da compra da Emissora, Edir Macedo transferiu a sede da Rede Mulher para as antigas instalações da Record.

A partir disso, a rede que ainda se chamava Rede Mulher, começou a investir em modernização, reformas de estúdios, e lançar novas atrações.

No ano de 2001, que Record usou o espaço da Rede Mulher para inaugurar seu departamento de jornalismo e criando novos telejornais.

Desde o inicio, por ser UHF, a Rede Mulher sempre teve um ipobe baixo, sendo assim, a Record decidiu aniquilar de vez a programação da Rede Mulher, dando espaço somente para programas jornalísticos.

Qual foi o destino da emissora?

Ainda de acordo com o Canal Estúdio 364,  a Record aproveitou  a concessão da Rede Mulher para consolidar de vez a Rede Record News no meio televisivo, quando ele era apenas um embrião.

Em 2007 a Record coloca no ar o Rede Record News (Foto Reprodução/Blogvisão)

Em 2007 a Record colocou oficialmente no ar o Rede Record News, que ocupou em definitivo o lugar da Rede Mulher (Foto Reprodução/Blogvisão)

A Record News entrou oficialmente no dia 27 de setembro de 2007, quando a Rede Mulher saiu do ar definitivamente, após o programa “Realidade Atual”.

De acordo com o portal Tv Pédia, a maioria dos profissionais da findada emissora foram demitidos, com exceção de poucos reaproveitados na Record News.

Também foram poucos os programas continuaram na nova emissora: Economia & Negócios, Mulheres em Foco Estilo e Saúde.

Esses programas foram reformulados, enquanto o programa de Fátima Turci foi retirado e outros abrindo espaço para  novos apresentadores.

Durante algum tempo, especulou-se sobre uma possível volta da Rede Mulher. Algo que até agora, não se concretizou de fato.

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