Pesquisadores identificam 5 alimentos que auxiliam na prevenção da demência e fortalecem a memória. Veja quais são e entenda seus benefícios

O que todos buscamos é uma vida longa e saudável, e sem sombra de dúvidas, a saúde do cérebro e da mente é uma das mais importantes. Aliás, um estudo acabou revelando que existem 5 tipos de alimentos que podem influenciar diretamente na forma como como o órgão envelhece.

De acordo com o portal Correio Braziliense, esse estudo feito por pesquisadores suecos e publicada na revista “Nature Aging”, acompanhou cerca de 5 mil pessoas por 15 anos, e reforça a importância de um padrão alimentar saudável a longo prazo que realmente faz a diferença para a manutenção de uma boa saúde do cérebro.

De acordo com os pesquisadores, dietas ricas em vegetais e gorduras saudáveis ajudam a reduzir a velocidade do declínio da memória. Enquanto alimentos ultraprocessados e cheios de gorduras saturadas e açucares aceleram o avanço da demência.

Alimentação e saúde

Conforme a fonte, pesquisas têm demonstrado que o que comemos influencia diretamente a saúde do nosso cérebro. Dietas como a MIND, que combina a Dieta Mediterrânea e o Índice de Alimentação Saudável Alternativa (AHEI), são exemplos de padrões alimentares que podem retardar a demência.

Essas alimentações, ricas em nutrientes, combatem a inflamação e o estresse oxidativo, ambos fatores ligados ao envelhecimento cerebral. Além disso, a saúde intestinal, que é diretamente afetada pela dieta, também tem se mostrado fundamental para o bem-estar do cérebro.

De acordo com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, uma flora intestinal saudável contribui para a produção de neurotransmissores e pode influenciar de forma positiva o humor, o sono e a função cognitiva.

Quais os 5 alimentos essenciais para a saúde da memória?

Com base nas descobertas mais recentes, priorizar alguns grupos de alimentos pode ser um passo fundamental para proteger o seu cérebro. Confira 5 tipos de alimentos que se destacam em estudos e são conhecidos por seus benefícios para a saúde.

• Vegetais de folhas verdes: reduzem inflamação e protegem as células cerebrais.
• Peixes gordurosos: fornecem ômega 3, essencial para o cérebro.
• Grãos integrais: liberam energia de forma equilibrada.
• Frutas vermelhas: combatem radicais livres e melhoram a memória.
• Nozes e sementes: oferecem gorduras boas e antioxidantes que retardam o envelhecimento do cérebro.

Vale lembrar que a alimentação é apenas uma parte para ter uma vida saudável. Fatores como a prática de exercícios físicos regulares, a manutenção de um bom padrão de sono e o controle do estresse também desempenham papéis importantes na proteção do cérebro.

Ademais, manter escolhas conscientes na alimentação faz toda a diferença. Quando você dá prioridade a comidas que fortalecem o cérebro e evita as que causam inflamação, está cuidando da sua saúde para o futuro, preservando a memória e afastando a demência.

Por fim, confira esta matéria: Descubra os 9 alimentos que ajudam a evitar o cabelo branco e promovem fios mais saudáveis segundo nutricionista

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Maurício Kubrusly reaparece aos 79 anos com aparência transformada enquanto enfrenta uma doença cruel que mudou completamente sua rotina

Aos 79 anos, o jornalista Maurício Kubrusly, renomado por seu carisma e narrativas que encantaram gerações no Fantástico, vive hoje um momento delicado da vida. Diagnosticado em agosto de 2023 com demência frontotemporal (DFT), uma condição neurodegenerativa que compromete os lobos frontais e temporais do cérebro, ele sofreu perda significativa de funções cognitivas, como memória, linguagem e capacidade de leitura.

Contudo, desde então, Kubrusly deixou São Paulo e se mudou com a esposa, Beatriz Goulart, e o cachorro Shiva para uma cidade no sul da Bahia, buscando tranquilidade e contato com a natureza como forma de acolhimento à progressão da doença.

A DFT diagnosticada no jornalista não tem cura, e sua evolução costuma levar à deterioração gradual da fala, do comportamento e da capacidade de decisão. A condição afetou de forma marcante a rotina de Kubrusly: hoje, ele já não reconhece nem mesmo os textos que escreveu e depende da esposa para a maior parte das atividades diárias.

Além disso, embora a família tenha adotado uma postura de acolhimento, com mudanças de hábitos e acompanhamento clínico, a degeneração do quadro é visível, com a perda de inibições, confusão mental e falhas na linguagem características da DFT.

Nos dias atuais, Kubrusly vive recluso, longe dos estúdios e da agitação paulistana. A mudança para uma área litorânea tranquila proporcionou seus primeiros sinais de leve recuperação comportamental.

Especialistas ambientais em saúde mental reforçam que a demência frontotemporal costuma surgir mais cedo do que o Alzheimer comum. Muitas vezes entre 45 e 65 anos, embora Kubrusly só tenha sido diagnosticado já na casa dos 77 anos. A DFT corresponde a cerca de 5% a 15% dos casos de demência e tem origem frequentemente genética.

Quais são os sintomas da doença de Maurício Kubrusly?

Sintomas como comportamento impulsivo, apatia, perda de empatia e dificuldades de fala são observados em Kubrusly. E isso reflete a fase que muitos pacientes com DFT enfrentam. Contudo, uma consciência parcial da condição, acompanhada de frustrações e pequenos lampejos do que já foi. Ele, que foi repórter viajante, hoje encontra-se diante das memórias que escapam, das palavras que não surgem e dos gestos que pedem ajuda.

Quanto à expectativa de vida, estimativas médicas apontam que pessoas com DFT vivem em média de seis a dez anos após o diagnóstico. Embora isso possa variar de caso a caso, dependendo de apoio familiar e intervenções clínicas. Atualmente, o foco é manter sua dignidade e qualidade de vida, o que inclui terapias, acompanhamento psicológico e suporte para atividades do dia a dia.

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Hábitos comuns podem ajudar a prevenir a demência

A demência é uma neurológica progressiva que afeta a memória, o raciocínio, o comportamento e a capacidade de realizar atividades do dia a dia.

De acordo com informações do portal Catraca Livre, pesquisas apontam que a adoção de hábitos saudáveis ao longo da vida podem reduzir o risco de desenvolver a doença.

Neste sábado, 07, traremos seis hábitos que podem ajudar a prevenir a doença e melhor a qualidade de vida.

Cérebro ativo

Primeiramente, a mente precisa ser exercitada através de leitura, jogos de raciocínio, palavras cruzadas e mais atividades.

Aprender um novo idioma ou tocar um instrumento musical são ótimas formas de manter as funções cognitivas afiadas.

Além disso, é necessário intensificar esses estímulos a partir dos 45 anos para ajudar na preservação da memória.

Controle a pressão arterial

A hipertensão é um fator de risco importante para doenças cerebrovasculares, como a demência.

Desse modo, é necessário monitorar regularmente a pressão arterial.

Além disso, é necessário manter uma dieta equilibrada, reduzir o consumo de sal e praticar atividades físicas.

Previna lesões

Traumatismos cranianos, mesmo os leves, podem aumentar a probabilidade de desenvolver demência futuramente.

Ou seja, é fundamental adotar medidas de segurança no dia a dia e durante a prática esportiva.

Audição e demência

A perda auditiva, especialmente se não tratada, está relacionada a um maior risco de declínio cognitivo.

Por isso, proteja o ouvido de ruídos intensos e evite o uso prolongado de fones de ouvido com o volume alto.

Diabetes

O diabetes, especialmente o tipo 2, pode afetar a saúde dos vasos sanguíneos e do cérebro, contribuindo para o surgimento da demência.

Desse modo, é importante controlar a doença e manter uma alimentação balanceada, além do acompanhamento médico adequado.

Pratique exercícios

Além disso, atividades físicas como caminhada, corrida, natação ou ou ciclismo melhoram a circulação sanguínea no cérebro, reduzem inflamações e estimulam a produção de substâncias neuroprotetoras.

Quais são os primeiros sinais da demência?

Por fim, os sintomas iniciais da demência podem estar relacionados a:

• Esquecimento frequente de informações resentes;
• Dificuldade em organizar tarefas simples;
• Alteração no humor e comportamento;
• Desorientação no tempo.

Mas, lembre-se: apenas um médico pode dar o diagnóstico real da doença.

Considerações finais

Em suma, adotar hábitos saudáveis é indispensável para ter maior qualidade de vida e evitar possíveis doenças, como a demência.

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Alerta aos idosos! Remédio muito popular entre a terceira idade cresce o risco de demência e você precisa saber disso agora mesmo

A demência é uma síndrome clínica caracterizada pelo declínio das funções cognitivas, atingindo a memória, raciocínio e capacidade de realizar atividades diárias. Segundo o Ministério da Saúde, estudos dão conta de que uma média de 8,5% da população com 60 anos ou mais vive com a doença, representando 2,71 milhões de pessoas.

Todavia, o que muitos não imaginam é que, um remédio popular entre idosos aumenta risco de demência. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Risco de demência maior

Em suma, um estudo divulgado na revista Neurology, encontrou uma associação alarmante entre medicamentos populares para problemas estomacais e o aumento do risco de demência. A pesquisa acompanhou milhares de pacientes por anos.

Segundo o portal NSC Total, os medicamentos em questão se tratam dos Inibidores de Bomba de Prótons (IBP), como omeprazol e pantoprazol. Eles são muito usados para tratar refluxo, gastrite e já foram associados a outros problemas de saúde.

No Brasil, os remédios que apresentam riscos são vendidos sob nomes como omeprazol, pantoprazol, esomeprazol e outros. Os mesmos atuam baixando a produção de ácido estomacal, sendo indicados para muitas condições digestivas.

De acordo com a Universidade Federal da Paraíba, os remédios tratam de refluxo a úlceras. Todavia, o mecanismo de ação pode trazer efeitos colaterais significativos quando usado por longos períodos.

Alerta para quem toma os medicamentos

Diante disse, especialistas fazem um alerta que não se deve parar de forma abrupta o tratamento. Kamakshi Lakshminarayan, professora da Universidade de Minnesota, detalhou a situação. “Mais pesquisa é necessária para confirmar nossos achados e explorar as razões para essa correlação.”, disse ela. O estudo não encontrou risco aumentado para uso mais curto.

Considerações finais

• A demência é uma síndrome marcada por declínio cognitivo;
• Em suma, estudo da revista Neurology alerta que o uso prolongado de Inibidores de Bomba de Prótons (IBPs), como omeprazol e pantoprazol, pode elevar o risco de demência;
• Estudos já vincularam esses medicamentos a outros problemas de saúde;
• Além disso, o uso prolongado desses medicamentos aumenta o risco.

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O que é a pessoa ter demência?

Em suma, a demência tem manifestação heterogênea e os sintomas se agravam de forma gradual e progressiva, até que a pessoa não consiga executar tarefas do dia-a-dia. Mais de um domínio cognitivo é afetado e podem ocorrer também alterações comportamentais, psicológicas e físicas.

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Saiba tudo sobre 10 hábitos comuns que aumentam o risco de demência, sendo algo crucial para saber em 2025

A demência é um dos tipos de doenças mais comuns entre as mulheres e homens de todas as idades. Sabendo disso, há vários hábitos comuns que também podem aumentar o risco de sofrer com essa enfermidade, e você deve se informar quanto antes para se tratar a tempo, com um alerta urgente.

As informações são do Metrópoles, que divulgou a notícia no seu site oficial. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, cientistas da Alzheimer’s Disease International revelaram 12 hábitos capazes de aumentar o risco de demência, com alguns fatores que podem elevar o surgimento da doença.

Vale lembrar que não existe cura para essa doença, com a diretora da organização, Paola Barbarino, afirmando: “O velho ditado afirma que é melhor prevenir do que remediar”, comentou ela sobre o caso.

E continuou: “Na ausência de cura, a redução de riscos é a melhor ferramenta que temos disponível atualmente. Entendemos que nem sempre é fácil, mas não haverá uma pílula mágica por algum tempo”, ressaltou Paola.

Além disso, a Alzheimer’s Association afirmou que a doença de Alzheimer é o tipo de demência mais comum, sendo uma condição bastante comum quando o cérebro não consegue mais funcionar corretamente.

Desse modo, no Brasil, mais de 1 milhão de pessoas vivem com algum tipo da enfermidade, sendo algo que atinge milhões de pessoas por todo o mundo, o que ressalta a importância de conhecer os sinais.

Portanto, o ideal é buscar um médico assim que algum desses sintomas se manifestar, garantindo uma melhor qualidade de vida ao indivíduo.

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Quais são os 10 hábitos que aumentam o risco de sofrer a doença mental?

De acordo com a mesma fonte, confira abaixo os 10 hábitos que elevam as chances de demência:

• Fumar;
• Inatividade física;
• Consumo excessivo de álcool;
• Poluição do ar;
• Ferimento na cabeça;
• Contato social pouco frequente;
• Menos educação;
• Obesidade;
• Hipertensão;
• Diabetes.

Conclusões finais

Por fim, os pacientes mais velhos e idosos devem ficar atentos com os alertas médicos, além de prestar atenção nos sinais silenciosos. Assim, você garante mais qualidade de vida em 2025, com a sua saúde vindo em primeiro lugar.

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Sintomas podem indicar demência

Em 2024, o Ministério da Saúde publicou o Relatório Nacional sobre a Demência: Epidemiologia, (re)conhecimento e projeções futuras.

De acordo com o relatório, aproximadamente 2,71 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais vivem atualmente com algum tipo de demência.

A projeção para 2050 é alarmante: o número pode mais que dobrar, atingindo 5,6 milhões de casos no país.

Fatores de risco

estima-se que até 45% dos casos de demência poderiam ser evitados ou adiados, de acordo com informações do Ministério da Saúde.

Entre eles estão: baixo nível de escolaridade, perda auditiva não tratada, hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo, depressão, sedentarismo e isolamento social.

Esses dados reforçam a importância da promoção da saúde durante toda a vida, com foco em prevenção, controle de doenças crônicas e estímulo à vida ativa e socialmente integrada.

Além disso, a busca por diagnóstico precoce e tratamento adequado é essencial para idosos combaterem a doença.

Primeiros sinais

Pensando em ajudar na identificação precoce da doença, o portal Catraca Livre destacou quatro sinais “silenciosos” que podem indicar o início de um quadro de demência.

Especialistas alertam que perceber esses sintomas o quanto antes é essencial para um diagnóstico precoce.

Porém, é importante ressaltar: a presença de um ou mais desses sinais não significa automaticamente que você tem demência.

Apenas um médico, após avaliação clínica e exames específicos, pode confirmar ou descartar o diagnóstico.

Mas, afinal, quais são os sinais de alerta da demência?

A perda de memória pode ser um dos primeiros sinais da demência, principalmente quando associada a problemas com a chamada “função executiva” do cérebro.

Essa função inclui habilidades como planejamento, organização e execução de atividades, de acordo com o portal Catraca Livre.

Quando comprometida, a pessoa passa a ter dificuldades em seguir etapas simples, ficando mais lenta, confusa e frustrada com tarefas do dia a dia.

Dificuldade para encontrar palavras

Esquecer palavras de vez em quando é normal. No entanto, quando isso se torna constante e afeta a comunicação, pode ser um indício precoce de demência.

Isso porque, o cérebro afetado pela doença perde conexões essenciais, dificultando o acesso ao vocabulário.

Distúrbios do sono persistentes

Problemas para dormir são comuns com o envelhecimento, mas distúrbios severos do sono podem sinalizar algo mais sério.

Em pessoas com demência, a produção de melatonina pode estar prejudicada, o que contribui para insônia, sonolência diurna e fadiga crônica.

Mudanças de humor e comportamento

Alterações bruscas de personalidade, como agressividade repentina, apatia, isolamento social e sintomas depressivos, são frequentes em alguns tipos de demência.

Qual é o tratamento para a demência?

Por fim, o tratamento da demência pode envolver medicamentos, terapia ocupacional, estimulação cognitiva, cuidados com a saúde mental,

Considerações finais

Em suma, reconhecer os sinais iniciais da demência pode fazer toda a diferença no cuidado e no bem-estar das pessoas que convivem com essa condição.

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Consumir essa única fruta vermelha popular todos os dias pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver demência. A seguir, confira qual é esse alimento e como ele pode contribuir para a saúde mental

Algo que muitas pessoas têm medo é de desenvolver certas doenças mentais, como a demência, por exemplo. Ela se caracteriza pela redução das habilidades de raciocínio, memória e linguagem que persiste pelo restante da vida do indivíduo, o que pode interferir na qualidade de vida, com a perca da habilidade em realizar tarefas do dia a dia e até mesmo seus relacionamentos.

Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), pessoas com demência podem se tornar confusas, incapaz de lembrar as coisas ou perder habilidades que antes tinham. Vale dizer que, apesar de ser uma doença mais frequente em idosos, ela não é uma consequência normal do envelhecimento, podendo ter várias causas como doenças neurodegenerativas, lesões vasculares, doenças metabólicas, deficiências nutricionais e infecções.

Os principais sinais e sintomas de demência são:

• perda gradual e progressiva da memória;
• confusão mental;
• perda da capacidade de resolver problemas;
• comportamento agitado ou alucinações;
• perda do reconhecimento de locais familiares; e
• perda de interesse e incapacidade de realizar as atividades habituais.

No entanto, um estudo realizado recentemente pela Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, revelou uma fruta muito famosa que pode diminuir o risco de demência, principalmente em pessoas de meia-idade. Isso porque, conforme o estudo, e dados epidemiológicos divulgados, indivíduos que consomem morangos regularmente, apresentam um declínio cognitivo mais lenta ao passar dos anos.

Além disso, a pesquisa evidenciou também, que o mirtilo possui o mesmo efeito, como o morango, também contêm antocianinas, antioxidantes que proporcionam vantagens metabólicas e cognitivas. Vale dizer ainda que, além das antocianinas, os morangos possuem elagitaninos e ácido elágico, compostos associados a benefícios adicionais à saúde. As informações foram disponibilizadas pelo portal ‘Catraca Livre’.

A pesquisa de Cincinnati

Foram reunidos 30 participantes para a realização do estudo. Eles possuíam idades entre 50 e 65 anos, sobrepeso e sinais iniciais de declínio cognitivo, um grupo com maior risco de demência. Por 12 semanas, se privaram de consumir frutas silvestres, exceto por um suplemento em pó que deveria ser misturado com água e ingerido diariamente no café da manhã.

Metade do grupo recebeu o equivalente a uma xícara de morangos inteiros, enquanto a outra metade recebeu um placebo. Os resultados indicaram que aqueles que consumiram o pó de morango mostraram uma melhoria na memória e uma redução significativa nos sintomas depressivos. Além disso, foi observado pelos estudiosos que o consumo de morangos pode reduzir a inflamação no cérebro.

Vale dizer que, a inflamação no cérebro é um fator que contribui para o declínio das funções cognitivas em pessoas com sobrepeso e resistência à insulina. Dessa forma, a pesquisa sugere que o consumo de morangos todos os dias pode melhorar a função cognitiva ao diminuir a inflamação cerebral, especialmente em pessoas de meia-idade com sobrepeso, ou seja, diminuindo o risco de desenvolver demência.

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O que é Alzheimer?

Segundo o portal ‘IDTECH’, a doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em pessoas de idade. Possuindo causa desconhecida, mas acredita-se no determinante genético. A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado.

Sintomas:

• falta de memória para acontecimentos recentes;
• repetição da mesma pergunta várias vezes;
• dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;
• incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
• dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
• dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais;
• irritabilidade, desconfiança injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.

Fonte: Associação Brasileira de Alzheimer, Dr. Dráuzio Varella.

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Demência fez atriz de ‘Roque Santeiro’ abandonar TV e morrer

A atriz Eloísa Mafalda, um dos maiores nomes da novela ‘Roque Santeiro‘, interpretando a Dona Pombinha, acabou tendo que enfrentar uma demência e morreu sem conseguir fazer novos trabalhos.

A trama fez muito sucesso em 1985, produzida pela Globo, alavancando ainda mais a carreira da atriz, que já tinha vivido Nenê, na primeira versão da Grande Família.

Sua última participação na televisão foi em 2002, vivendo a Dona Carmem, em ‘O Beijo do Vampiro’. Neste mesmo ano começou a enfrentar o Mal de Alzheimer, sendo obrigada a abandonar a televisão.

Mesmo com seu problema, e longe da Globo, de acordo com o portal ‘TV História’, a emissora seguiu pagando seu salário, além de dar todo o apoio necessário.

Segundo a Alzheimer’s Association, essa doença é um tipo de demência, que faz com que o cérebro não funcione mais corretamente.

Eloísa Mafalda acabou falecendo no dia 16 de maio de 2018, com 93 anos de idade, não tendo mais oportunidades de nenhum trabalho na televisão, devido a sua doença.

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A atriz também lutava contra problemas respiratórios, e foi vítima de uma falência múltipla nos órgãos. Seu neto, Marcello Berro, fez uma bela homenagem à atriz.

“Vá com Deus, meu grande amor. Exemplo de correção profissional, foi ‘pai’ e a pessoa que deu aval para a continuidade da gravidez da menina Mirian, que me permitiu nascer, sendo criado por essas duas mulheres sensacionais”, declarou.

E encerrou: “Nosso amor sempre foi explícito. Quando aprendi a escrever, escrevi em todos os livros da casa dela, listas telefônicas, paredes, gavetas: ‘Vó te amo'”, revelou ele.

Eloísa Mafalda morreu aos 93 anos com falência múltipla nos órgãos (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Famoso recebeu diagnóstico de demência e hoje vive isolado

Quem gosta de esporte deve saber que Maguila, sem sombra de dúvidas, é um famoso boxeador brasileiro. Muitos apontam o atleta de 64 anos como um dos maiores da história. Contudo, nos últimos anos, a vida dele não vem sendo nada fácil e tudo por conta de um diagnóstico bastante complicado.

No início, os médicos chegaram a suspeitar que o famoso estivesse com Alzheimer. Contudo, depois descobriram que Maguila, na verdade, tinha Encefalopatia Traumática Crônica, também conhecida como demência pugilística, contra a qual ele luta há anos. A doença é consequência das várias pancadas que ele levou na cabeça por conta do boxe.

“Depois que diagnosticaram com Alzheimer, era muita medicação. E essas medicações psiquiátricas são complicadas. Então, a gente teve uma fase bem sofrida”, contou a esposa do famoso, Irani Pinheiro. Há cerca de quatro anos, ela decidiu internar Maguila no Centro Terapêutico Anjos de Deus, clínica em Itu, localizada no interior de São Paulo.

“A gente tentou ficar com ele em casa, mas não conseguimos porque ele não obedeceu [na hora da] medicação”, disse ela. A mulher ainda relatou que notou que o famoso estava mais agitado, com menos apetite e “com um olhar de infinito, perdido, sabe? A gente conversava com ele e ele parecia meio longe da realidade”.

Atualmente, o tratamento do famoso na clínica é com canabidiol, segundo informações do quadro Hora da Venenosa, da Record TV. Ele consome gotas do CBD (canabidiol) isolado, sem moléculas de THC (tetrahidrocanabinol). Com isso, Maguila recuperou o apetite e passou a agir de forma menos agressiva. A esposa do ex-boxeador foi a responsável por confirmar que o tratamento estava dando resultados.

Famosa boxeador Maguila recebeu diagnóstico difícil (Foto: Reprodução)

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