demissão em massa - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 19 Feb 2025 19:49:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png demissão em massa - TV Foco 32 32 R$19BI e Banco Central ciente: Bradesco crava fechamento de 390 agências e atinge em cheio correntistas https://tvfoco.uai.com.br/r19bi-bradesco-fecha-390-agencias-e-atinge-correntistas/ Wed, 19 Feb 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2339527 Valor bilionário surpreendente segue fechamento de mais de 300 agências no banco Bradesco e deixa clientes em choque. Confira agora os detalhes! O banco do Bradesco divulgou seu relatório anual e registrou um lucro líquido recorrente de R$ 19,6 bilhões em 2024 No entanto, apesar do valor bilionário, a instituição confirmou o fechamento de 390 […]

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Valor bilionário surpreendente segue fechamento de mais de 300 agências no banco Bradesco e deixa clientes em choque. Confira agora os detalhes!

O banco do Bradesco divulgou seu relatório anual e registrou um lucro líquido recorrente de R$ 19,6 bilhões em 2024

No entanto, apesar do valor bilionário, a instituição confirmou o fechamento de 390 agências, 903 postos de atendimento e 92 unidades de negócios em doze meses, ao final de 2024.

Assim, totalizando, respectivamente 2305 agências, e 728 postos de atendimento e 728 unidades de negócios ao final de 2024.

Com isso, a relação de clientes por trabalhador aumentou significativamente comparando com 2023. Alta de 5,7%, 71 clientes por trabalhador.

Desse modo, segundo informações do portal SP Bancários, a medida aumentou a sobrecarga de trabalho e atingiu negativamente comunidades das grandes capitais:

“Esta relação comprova a sobrecarga de trabalho e tornam ainda mais injustificáveis as demissões promovidas pelo banco em 2024”, criticou Marcio Rodrigues, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo e bancário do Bradesco.

“Além de eliminar milhares de postos de trabalho, o banco segue fechando agências físicas, em um movimento que prejudica grande parte da população, sobretudo nas periferias das grandes cidades e nos municípios pequenos do interior, locais onde os moradores estão cada vez mais apartados dos serviços bancários. Como concessão pública, o Bradesco tem o dever de disponibilizar atendimento físico e humanizado à população da qual obtém seu lucro bilionário por meio da cobrança de juros e tarifas”, disse Neiva Ribeiro, presidenta do Sindicato.

Banco Bradesco (Foto: Internet)
Agência do banco (Foto: Internet)

Conclusões finais

Em síntese, o fechamento em massa de agências bancárias reflete a digitalização dos serviços, mas também impõe desafios significativos para trabalhadores e clientes.

Com a sobrecarga de funcionários e a exclusão de comunidades inteiras do atendimento presencial, a decisão dos bancos gera críticas e preocupação.

Diante desse cenário, a necessidade de um equilíbrio entre inovação e acessibilidade torna-se urgente, garantindo que a modernização do setor não comprometa o direito da população a um atendimento bancário digno e acessível.

Bradesco
Bradesco (Foto: Shutterstock)

Qual foi o banco que mais faturou em 2024?

O Itaú Unibanco foi o banco que mais pagou dividendos aos seus acionistas em 2024, com R$ 23,6 bilhões, segundo o Poder 360.

Além disso, o banco também obteve um lucro líquido recorrente gerencial de R$ 30,518 bilhões nos primeiros nove meses de 2024. 

O Itaú, o Banco do Brasil e o Bradesco foram alguns dos bancos que aproveitaram a melhora do cenário de crédito no Brasil em 2024.

Contudo, confira as demais informações sobre as instituições financeiras AQUI na TV Foco!

Itaú – Foto: Internet

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É lei: Substituta de Bocardi paralisa BDSP com 1 alerta do que está demitindo CLTs em massa em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/substituta-no-bdsp-alerta-do-que-esta-demitindo-clts-em-massa/ Fri, 17 Jan 2025 20:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2322359 BDSP alerta situação que pode prejudicar os CLTs em 2025! Confira agora os detalhes sobre a falta de serviço em SP que desencadeará em demissão em massa O âncora Bocardi, fui substituído por Sabina Simonato na última semana, e a jornalista emitiu um alerta durante o Bom dia SP que deixou milhões de CLTs em […]

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BDSP alerta situação que pode prejudicar os CLTs em 2025! Confira agora os detalhes sobre a falta de serviço em SP que desencadeará em demissão em massa

O âncora Bocardi, fui substituído por Sabina Simonato na última semana, e a jornalista emitiu um alerta durante o Bom dia SP que deixou milhões de CLTs em crise.

Isso porque, a âncora informou que os ônibus da capital paulista estão circulando menos do que deveriam, agora, em janeiro.

Segundo informações do Telejornal, 63% das empresas de ônibus não estão cumprindo o número de viagens na capital.

“24 das 38 empresas de ônibus que atuam aqui na capital não cumprem o número de viagens que deveriam”, afirmou a apresentadora.

Desse modo, muitos trabalhadores de São Paulo ficaram em crise com a falta de transporte público, especialmente aqueles que necessitam do serviço para se deslocar e chegar ao trabalho a tempo.

Inclusive, uma preocupação frequente de muitos CLTs, é a demissão por justa causa em casos de atrasos no trabalho.

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Mais de 4 milhões de pessoas andam de ônibus em SP (Reprodução: Internet)

Afinal, o trabalhador pode ser demitido por justa causa se chegar atrasado no trabalho?

Com a falta de ônibus circulando pela capital paulista, essa dúvida se passa na cabeça de milhares de trabalhadores.

Portanto, segundo o portal JusBrasil, o atraso é um ato de desídia por parte do funcionário, previsto no artigo 482 da CLT.

Ou seja, desídia remete à ideia de trabalhador negligente, relapso, culposamente improdutivo.

É importante destacar que um único atraso, ou um atraso uma vez ou outra, não caracteriza a situação como motivo para a demissão por justa causa.

Contudo, para que seja caso de demissão por justa causa, ele deve chegar várias vezes ao trabalho fora do seu horário contratual.

Sendo assim, tem que ser um comportamento habitual e o empregador, nesse caso, tem que utilizar seu poder disciplinar com caráter pedagógico.

Isso quer dizer que, diante dos atrasos, o empregador deve adverti-lo e orientá-lo a chegar no horário, e, permanecendo o atraso, aí sim pode ser demitido por justa causa.

Demissão por justa causa (Reprodução/Internet)

Conclusões finais

Em síntese, a crise no transporte público de São Paulo, destacada por Sabina Simonato, gera grande preocupação entre os trabalhadores CLTs, especialmente com a possibilidade de atrasos.

Apesar do risco de demissão por justa causa, é crucial lembrar que um único atraso não justifica essa medida extrema.

Os empregadores devem adotar uma abordagem pedagógica, oferecendo advertências e orientações antes de tomar ações mais severas.

Assim, tanto empresas quanto funcionários precisam buscar soluções equilibradas para enfrentar os desafios gerados pela atual situação dos ônibus na capital.

Carteira de trabalho (Foto: Reprodução/ Internet)
Carteira de trabalho (Foto: Reprodução/ Internet)

Quais são os motivos que podem levar a demissão por justa causa?

Os motivos para demissão por justa causa estão no artigo 482 da CLT. São eles: 

  • Ato de improbidade, como roubo, fraude ou falsificação de documentos
  • Incontinência de conduta ou mau procedimento
  • Negociação habitual sem permissão do empregador
  • Desídia no desempenho das funções
  • Embriaguez habitual ou em serviço
  • Ato de indisciplina ou insubordinação
  • Abandono de emprego
  • Violação de segredo da empresa
  • Prática constante de jogos de azar
  • Ofensas físicas ou lesivas à honra ou boa fama

Contudo, confira as demais leis que protegem os trabalhadores CLTs, aqui com a TV Foco!

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Funcionários na rua e fim de produção: Gigante alimentícia nº1 vive terror de falência após 100 anos em país https://tvfoco.uai.com.br/alimenticia-no1-vive-terror-falencia-100-anos-pais/ Tue, 14 Jan 2025 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2319760 Gigante alimentícia vive terror de falência, demite centenas de funcionários e encerra as suas produções após 100 anos de existência em país Com mais de um século de história, uma gigante centenária no setor alimentício vive terror de falência após uma série de acontecimentos adversos e agora luta para sobreviver. Trata-se da americana Alico, localizada […]

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Gigante alimentícia vive terror de falência, demite centenas de funcionários e encerra as suas produções após 100 anos de existência em país

Com mais de um século de história, uma gigante centenária no setor alimentício vive terror de falência após uma série de acontecimentos adversos e agora luta para sobreviver.

Trata-se da americana Alico, localizada na Flórida, que anunciou no dia 6 de janeiro que encerrará suas operações no setor de frutas cítricas após a safra 2024/25.

Essa decisão marca o fim de uma era para a companhia, que atualmente enfrenta uma combinação de desafios climáticos, econômicos e sanitários.

Alico é especializada em produção de laranjas (Foto: Reprodução/Internet)

Além disso, a mudança implica na demissão de quase todos os seus 200 funcionários e na reestruturação de seu modelo de negócios, com foco em desenvolvimento imobiliário e diversificação de terras.

A partir de informações do portal Globo Rural, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais um parâmetro de toda a situação e seus impactos:

Razões do fim:

Conforme dito acima, a Alico, uma das principais produtoras de frutas cítricas da Flórida, enfrenta um declínio drástico e paralisação da sua produção, a qual caiu 73% nos últimos dez anos.

Diversos fatores contribuíram para esse cenário:

  • Doença do Greening: Uma infecção bacteriana sem cura devastou as plantações da empresa, reduzindo drasticamente a produtividade. Nos EUA, mais de US$ 2 bilhões foram investidos em tentativas de erradicar o problema, mas em vão.
  • Impactos climáticos: Furacões como Irma (2017), Ian (2022) e Milton (2024) danificaram severamente as plantações. O furacão Ian sozinho derrubou metade das árvores da Alico.
  • Fatores econômicos: Apesar de investimentos significativos em terras, árvores e tratamentos, os custos não compensaram as perdas causadas por condições ambientais adversas e por ataques de pragas.
Uma série de fatores contribuíram para a queda da empresa (Foto Reprodução/Internet)

Comunicado:

Em comunicado oficial, John Kiernan, presidente e CEO da Alico, destacou que a empresa precisa adaptar-se às novas realidades ambientais e econômicas para fugir desse cenário de falência.

A partir de agora, a Alico se concentrará em:

  • Desenvolvimento imobiliário: Planeja explorar suas terras para projetos a longo prazo, incluindo uso diversificado e venda.
  • Valorização de propriedades: A companhia estima que suas propriedades, que totalizam 21,62 mil hectares em oito condados da Flórida, valham entre US$ 650 milhões e US$ 750 milhões. Desses, 75% da área é destinada ao uso agrícola.
  • Exploração de recursos naturais: Direitos de exploração de petróleo, gás e minerais em 19,7 mil hectares também fazem parte da nova estratégia.

Além disso, dos 200 funcionários da Alico, 172 estão indo para a rua, por meio de demissões e de forma gradual.

A empresa reconheceu o impacto social dessa medida, mas justificou-a como essencial para sua reestruturação e sobrevivência a longo prazo.

Alico executou demissões (Foto Reprodução/Internet)

Desempenho:

Apesar dos desafios, a Alico registrou um crescimento significativo em 2024:

Receita: US$ 930 milhões no ano fiscal 2024, um aumento de 37,5% em relação a 2023.

Lucro Líquido: US$ 7 milhões, comparado a US$ 1,8 milhão em 2023. Os seguros de safra impulsionaram esse crescimento:

  • Venda de terras, que gerou US$ 81,4 milhões.
  • Seguro safra, que contribuiu com US$ 27,4 milhões.

A produção de laranja também apresentou leve melhora: foram colhidas 3,1 milhões de caixas na safra 2023/24, um aumento de 14,7% em relação ao ano anterior.

O preço de venda também subiu, de US$ 2,70 para US$ 2,81 por libra de sólidos.

Histórico da empresa

A Alico foi fundada como Atlantic Land and Improvement Company no início do século XX. Nos anos 60, ela reestruturou duas divisões: ferrovias e agricultura.

Dez anos depois, adotou o nome Alico e consolidou sua posição como líder no setor citrícola.

Porém, as adversidades das últimas décadas forçaram a companhia a repensar seu modelo de negócios. A decisão de abandonar o cultivo de cítricos é um reflexo dessas novas circunstâncias.

Quais são as expectativas da Alico?

A crise causada pelo greening afeta não apenas a colheita dos EUA, mas também o Brasil, onde produtores estão mudando de estado em busca de condições melhores.

No entanto, a luta contra a doença continua sem solução definitiva. Para a Alico, a transição para o setor imobiliário representa uma tentativa de preservar valor e sustentar suas operações em meio às adversidades.

Considerações finais:

A centenária empresa de frutas cítricas Alico, nos EUA, está à beira da falência devido a pragas, desastres naturais e questões econômicas.

Após um século de produção, a empresa encerrará suas atividades no setor, demitirá centenas de funcionários e se concentrará em negócios imobiliários para garantir sua sobrevivência.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Falência devastadora de rival nº1 do Burger King em país tem todos os funcionários no olho da rua https://tvfoco.uai.com.br/falencia-devastadora-de-rival-no1-do-burger-king-em-pais/ Wed, 16 Oct 2024 13:31:02 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2252455 Rival gigantesco do Burger King é atingido por falência surpreendente em país latino e demite todos os funcionários da franquia após encerramento Rede gigantesca de fast-food, rival do Burger King, decreta falência devastadora em país da América Latina e tanto funcionários quanto clientes ficam desolados. Portanto, estamos falando do McDonald’s que segundo o portal Mídia […]

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Rival gigantesco do Burger King é atingido por falência surpreendente em país latino e demite todos os funcionários da franquia após encerramento

Rede gigantesca de fast-food, rival do Burger King, decreta falência devastadora em país da América Latina e tanto funcionários quanto clientes ficam desolados.

Portanto, estamos falando do McDonald’s que segundo o portal Mídia Ninja, decretou encerramento de atividades na Bolívia, em 2002.

Desse modo, as 8 instalações da empresa foram fechadas e os trabalhadores foram despedidos.

Estudos apontam que a rejeição da franquia no país se deu, também, por motivos econômicos.

Isso porque o produto mais barato da rede custava cerca de $25 pesos bolivianos, aproximadamente US$3, enquanto que em uma empresa local um almoço completo custava cerca de $7 pesos, menos de um dólar.

Porém, a falta de variedade de sabores e o impasse com a forte cultura culinária boliviana estão entre os principais fatores que levaram à falência.

Além disso, a Bolívia é um dos países que possui uma culinária especial, com uma grande diversidade de pratos.

Por isso, os bolivianos tiveram dificuldades de se adaptar ao Fast Food, em uma espécie de choque cultural, onde a comida tida como “rápida” vai contra o amor e carinho colocado no ato de cozinhar boliviano.

Vale ressaltar que a franquia chegou no país em 1998, com muita festa, desfiles e participação ativa dos políticos nas comemorações.

Embora viam a presença da empresa no país como um sinal de avanço e desenvolvimento boliviano, as instalações não conseguiram se manter por muito tempo.

Franquia na Bolívia (Reprodução/Mídia Ninja)
Franquia na Bolívia (Reprodução/Mídia Ninja)

Quantas franquias o McDonald’s tem?

A rede é uma das empresas norte-americanas mais bem sucedidas nas últimas décadas, de acordo com o Mídia Ninja.

Presente em todos os continentes, a franquia possui 36.000 pontos de venda no mundo todo e encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de US$ 1,188 milhão de dólares.

No Brasil, a empresa conquistou um amplo espaço. Segundo o El País, os brasileiros estão entre os maiores consumidores de Fast Food.

Além disso, a rede tem o objetivo de aumentar seus locais de venda, implementando mais 120 estabelecimentos no Brasil até 2024.

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McDonald’s – (Foto: Reprodução / Internet)

Conclusões finais

A Bolívia foi palco de um choque cultural e econômico para o McDonald’s, resultando no término de suas operações apenas quatro anos após sua chegada.

A população rejeitou o fast food devido ao alto preço dos produtos e à forte tradição gastronômica local.

Embora sua chegada tenha sido comemorada como um emblema de avanço, a franquia não foi capaz de se ajustar aos costumes alimentares bolivianos, levando à falência e ao encerramento de suas oito unidades, deixando tanto funcionários quanto clientes desolados.

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Mcdonald’s encerra em país (Reprodução/Montagem/ACidade On/Canva)

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A falência decadente de companhia aérea rival da Latam e funcionários no olho da rua https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-decadente-de-rival-da-latam-e-funcionarios-na-rua/ Fri, 27 Sep 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2204611 Demissão em massa e abandono de aeronaves marcou o fim de uma das maiores companhias aéreas brasileiras, vista como rival da atual Latam As companhias aéreas brasileiras, no geral, desempenham um papel fundamental no desenvolvimento econômico e social do país. Afinal de contas, além de conectar as diversas regiões no Brasil e no mundo, elas […]

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Demissão em massa e abandono de aeronaves marcou o fim de uma das maiores companhias aéreas brasileiras, vista como rival da atual Latam

As companhias aéreas brasileiras, no geral, desempenham um papel fundamental no desenvolvimento econômico e social do país.

Afinal de contas, além de conectar as diversas regiões no Brasil e no mundo, elas impulsionam o turismo, geram empregos e contribuem para uma integração nacional.

Diante de tamanha importância é até difícil conceber que as mesmas possam sucumbir às inúmeras crises e até mesmo falências.

Mas, por mais inimaginável que isso seja, não apenas é comum como existem muitos casos desse tipo de incidência.

Caso VASP

Você pode não se lembrar, mas na década de 90, uma grande companhia aérea se destacava nos principais aeroportos do país.

Vista como uma forte rival da antiga TAM, atual LATAM*, a mesma foi um dos maiores coqueluches em aviação na época.

Trata-se da Viação Aérea São Paulo, a famosa VASP, fundada em 1933 por um grupo de empresários paulistas.

De acordo com o portal Exame, ela dominou o mercado por grande parte do século passado. No entanto, a empresa chegou a enfrentar “altos e baixos” desde o inicio.

A nível de curiosidade, a LATAM é fruto de uma fusão da TAM com outra companhia aérea, a LAN, mas isso já é uma outra história. Mas, se quiser saber mais sobre o assunto, clique aqui*

Venda e escândalo

No ano de 1935, o poder estadual acabou comprando 91,6% das ações da empresa, tornando a VASP uma estatal, alcunha que manteve até os anos 90, quando o então governador Orestes Quércia optou pela privatização da empresa.

O processo todo foi politicamente registrado, porém, uma CPI investigou irregularidades na privatização.

O que envolveu o baixo valuation da empresa e um investimento milionário que o governo fez pouco antes de executar sua venda.

Defasagem

Fora isso, a idade avançada de parte da frota da VASP tornou-se um desafio logístico e financeiro.

Isso porque manter aeronaves antigas exigia investimentos significativos em manutenção, o que acabou tornando sua manutenção insustentável.

Diante de todas as dificuldades financeiras que a empresa começou a enfrentar, a situação foi ficando cada vez mais delicada para a companhia.

Isso sem dizer no aumento da concorrência no setor da aviação que também impactou a VASP. Em 2004, vários aviões foram impedidos de voar devido às irregularidades.

Demissões e falência

Na mesma época a VASP deixou cerca de 850 funcionários na rua. A chegada de empresas estrangeiras e o crescimento de outras companhias nacionais tornaram o mercado mais competitivo, o que aumentou ainda mais as dificuldades enfrentadas pela Vasp. 

No ano de 2005, a Vasp suspendeu suas operações de voos regulares e entrou em processo de recuperação judicial.

Apesar das tentativas de reerguimento, a empresa não conseguiu superar suas dificuldades financeiras e, no dia 8 de setembro de 2008, teve sua falência decretada pela Justiça.

Ainda de acordo com o portal Exame, atualmente a massa falida da companhia aérea processa a União em R$ 95 bilhões, alegando que políticas aplicadas pela administração federal provocaram uma defasagem nas tarifas praticadas pela empresa.

Na época, o governo tabelava as tarifas das cias aéreas que tinham concessão de serviço público. 

O que aconteceu com as aeronaves da VASP?

Atualmente, as aeronaves abandonadas da companhia ou foram cortadas para serem vendidas como sucata, ou estão expostas, como artigos nostálgicos.

Como é o caso do Boeing 737 que está no teto de um shopping em Contagem (MG) e de 2 aviões do mesmo modelo que foram restaurados e ficam em Araraquara para eventos e gravações

Com isso, a Vasp encerrou suas atividades como uma das pioneiras e mais emblemáticas companhias aéreas do Brasil.

Ao procurar declarações dadas pela empresa, nada foi encontrado, somente as informações contidas pela fonte EXAME.

Conclusões finais:

De fato, a falência da Vasp é um caso emblemático que serve como alerta para os desafios enfrentados pelo setor aéreo brasileiro.

Fora isso, a história da Vasp nos mostra a importância de uma gestão responsável e de políticas públicas adequadas para garantir a sustentabilidade das empresas aéreas e o desenvolvimento do setor.

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R$1BI e terror de falência: Varejista rival da Magalu pede recuperação judicial e atinge 1,3M funcionários https://tvfoco.uai.com.br/varejista-rival-da-magalu-pede-recuperacao-judicial-e-atinge-13m/ Thu, 26 Sep 2024 16:18:41 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2196009 Empresa no setor varejista solicita recuperação judicial ao se deparar à beira da falência e atinge funcionários ainda neste ano de 2024 Varejista tão gigante quanto a Magazine Luiza se afunda em dívidas, pede recuperação judicial e fica à beira da falência, atingindo diversos funcionários. Portanto, estamos falando da rede Novo Mundo, que segundo informações […]

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Empresa no setor varejista solicita recuperação judicial ao se deparar à beira da falência e atinge funcionários ainda neste ano de 2024

Varejista tão gigante quanto a Magazine Luiza se afunda em dívidas, pede recuperação judicial e fica à beira da falência, atingindo diversos funcionários.

Portanto, estamos falando da rede Novo Mundo, que segundo informações do portal G1, anunciou um pedido de recuperação judicial no final do mês de julho. O valor da dívida não foi divulgado.

Em comunicado oficial, a empresa alegou que o pedido é decorrente dos obstáculos da pandemia da Covid-19.

Outro motivo para a queda foi às dificuldades com a alta da inflação, das taxas de juros e da restrição de crédito para empresas e pessoas físicas.

Com isso, o comunicado afirmou ainda que a recuperação judicial é uma alternativa para “retomar o crescimento” e destacou que a empresa está no mercado há 68 anos e que superou outras crises.

Questionada se os funcionários serão afetados, a empresa disse que, atualmente, tem 1,3 mil colaboradores e que, com a recuperação, conseguirá manter os empregos e os prestadores de serviço.

Além disso, afirmou que poderá renegociar as dívidas, ajustar os estoques e voltar a ser adimplente.

Lojas fechadas e faturamento indo por água abaixo

Contudo, a Novo Mundo alegou que seguirá funcionando nas atuais 90 lojas em operação e explicou que, de 2023 até o momento, 60 lojas foram fechadas.

“Com o agravamento do cenário econômico e do setor, foi necessário fechar lojas antes da apresentação do pedido de Recuperação Judicial”, disse.

Desse modo, questionada sobre o valor do faturamento anual, a Novo Mundo afirmou que faturou R$ 1,1 bilhão em vendas, em 2023.

Ademais, também destacou que tem lojas em Goiás, no Tocantins, Pará, Maranhão e no Distrito Federal e que está confiante que a recuperação judicial ajudará a manter o funcionamento.

“[A] varejista tem convicção que, ao optar por essa estratégia legal, superará os obstáculos para se manter competitiva, negociando suas dívidas, garantindo a continuidade de suas atividades, preservando empregos e salvaguardando os direitos de todos os envolvidos”, escreveu a empresa.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

  • Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
  • Oi- dívida de R$65,38 bilhões
  • Samarco- dívida de R$50 bilhões
  • Americanas- dívida de R$43 bilhões
  • Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Conclusões finais

Em suma, a solicitação de recuperação judicial da rede Novo Mundo evidencia a vulnerabilidade do comércio varejista frente a inflação e a limitação de crédito.

Apesar de a companhia ter lidado com o encerramento de 60 estabelecimentos e uma redução drástica nas vendas, a escolha por buscar proteção jurídica demonstra um esforço de reestruturação e recuperação.

A garantia de manter os postos de trabalho dos 1,3 mil funcionários e a segurança na renegociação de dívidas são pontos positivos desta estratégia.

Com a recuperação judicial, a Novo Mundo espera retomar seu crescimento e se consolidar no mercado, assegurando a manutenção de suas atividades.

Rede varejista Novo Mundo pede recuperação judicial - Goiás — Foto: Fábio Lima / O Popular
Rede varejista Novo – Goiás — Foto: Fábio Lima / O Popular
Varejista se afunda em dívidas (Reprodução/Novo Mundo)
Varejista se afunda em dívidas (Reprodução/Novo Mundo)
Empresa fatura 1 bilhão em 2023 (Reprodução/Marcas pelo Mundo)
Empresa fatura 1 bilhão em 2023 (Reprodução/Marcas pelo Mundo)

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Falência decretada, calote de R$ 1BI e demissão em massa: O fim de fábrica gigantesca no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-e-r-1bi-o-fim-de-fabrica-gigantesca-no-brasil/ Sun, 22 Sep 2024 23:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2050742 Falência desastrosa atinge fábrica alimentícia gigantesca depois de demitir quase 5 mil funcionários e contrair dívida gigantesca bilionária Fábrica gigantesca do ramo alimentício no Brasil tem falência decretada em 2005, após contrair dívida bilionária e cravar demissão em massa de funcionários, deixando milhões de consumidores desamparados com o encerramento das atividades. Portanto, estamos falando do […]

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Falência desastrosa atinge fábrica alimentícia gigantesca depois de demitir quase 5 mil funcionários e contrair dívida gigantesca bilionária

Fábrica gigantesca do ramo alimentício no Brasil tem falência decretada em 2005, após contrair dívida bilionária e cravar demissão em massa de funcionários, deixando milhões de consumidores desamparados com o encerramento das atividades.

Portanto, estamos falando do Frigorífico Chapecó, que segundo informações da Wikipédia, foi uma empresa que atuava em todo mercado brasileiro e forte exportadora para mais de 50 países. A rede possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados, 3 mil produtores integrados e acabou na falência.

O QUE ACONTECEU

Em 1997 o BNDES assumiu o comando geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen. No entanto, em 1999, o BNDES firmou um acordo com o grupo argentino Macri, do empresário Francisco Macri, para assunção do controle da Chapecó.

Na época, o acordo estipulava igualmente a redução da dívida financeira de 285 milhões de dolares para 138 milhões.

Desse modo, em agosto de 2000, o frigorifico teve a quebra do sigilo bancário de duas contas decretada pelo juiz Mauro Sbaraini, da 1ª Vara Federal de Cascavel (PR), a pedido do Ministério Público Federal, para investigar se houve intermediação do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira na liberação de recursos do BNDES para o frigorífico.

No início de 2003, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou a realização de auditoria no Frigorífico Chapecó, solicitada ao Tribunal de Contas da União (TCU) pela deputada Luci Choinacki. O frigorifico recebeu o correspondente a 197 milhões de dolares do BNDES.

DEMISSÕES EM MASSA

Contudo, como resultado da crise, a empresa chegou a demitir 4.700 funcionários. Sem fundos, a Chapecó parou de pagar os fornecedores e, por falta de estoque de milho, cerca de 7 milhões de frangos morreram.

Em janeiro de 2004 a Chapecó entrou com pedido de concordata no Fórum da Comarca de Chapecó em Santa Catarina.

Em 29 de abril de 2005, a juíza Rosane Portella Wolff, da 3ª Vara Cível de Chapecó, decretou a falência das empresas Indústria e Comércio Chapecó e Chapecó Companhia Industrial de Alimentos.

De acordo com a juíza, apesar de o BNDES assumir o comando geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen no inicio de 1997, as medidas gerencias não foram suficientes para reverter a crise da empresa que se agravou ainda mais. As dívidas chegaram a cerca de 1 bilhão de reais.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

  • Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
  • Oi- dívida de R$65,38 bilhões
  • Samarco- dívida de R$50 bilhões
  • Americanas- dívida de R$43 bilhões
  • Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões
O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão - Foto Internet
O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão – Foto Internet
Empresa alimentícia
Empresa alimentícia precisou fechar, após falta de recursos até para manter os próprios produtos (Foto: Reprodução)
Frigorífico Chapecó tinha mais de 50 anos de mercado (Reprodução: Internet)
Frigorífico Chapecó tinha mais de 50 anos de mercado (Reprodução: Internet)

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Calote de R$200M: Rival nº1 das Casas Bahia vive terror de falência, fecha lojas e promove demissão em massa https://tvfoco.uai.com.br/200m-rival-das-casas-bahia-vive-terror-de-falencia-e-fecha-lojas/ Wed, 14 Aug 2024 14:08:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2028291 Varejista muito famosa vive à beira da falência com dívida milionária e unidades fechadas Apesar do setor varejista ser um dos segmentos que mais movimenta dinheiro na economia brasileira, muitas empresas passam por momentos difíceis. Inclusive, uma gigante rival das Casas Bahia está vivendo à beira de uma falência após fechar unidades e promover demissão […]

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Varejista muito famosa vive à beira da falência com dívida milionária e unidades fechadas

Apesar do setor varejista ser um dos segmentos que mais movimenta dinheiro na economia brasileira, muitas empresas passam por momentos difíceis. Inclusive, uma gigante rival das Casas Bahia está vivendo à beira de uma falência após fechar unidades e promover demissão em massa de funcionários.

Portanto, estamos falando da Eletrosom, uma rede de lojas que mesmo conquistando um grande espaço importante no varejo brasileiro, teve que encerrar suas atividades apos quatro décadas de serviços aos clientes.

Contudo, segundo informações do portal Monitor do Mercado, a empresa já enfrentava sérias dificuldades financeiras antes mesmo da pandemia de Covid-19, o que a levou a ingressar em um processo de recuperação judicial em 2015.

No caso da Eletrosom, mesmo com a tentativa de reestruturação, a cadeia de lojas não conseguiu se recuperar a tempo de evitar o fechamento de diversas unidades, impactando diretamente mais de 3 mil empregados e diversas comunidades locais. Esta situação decorria de uma dívida acumulada que alcançava o montante de R$ 200 milhões.

Desse modo, o encerramento de unidades, como a de Paracatu em Minas Gerais, pegou empregados e clientes de surpresa. Muitos se depararam com a loja fechada e um simples comunicado na porta.

As empresas amanheceram fechadas e com o seguinte comunicado na porta: “Informamos a todos que estamos encerrando nossas atividades nesta cidade. Agradecemos pela parceria e confiança durante todos esses anos. Carnês de compras poderão ser pagos através de casas lotéricas ou rede bancária. Dúvidas e reclamações, gentileza entrar em contato nos telefones”.

Esse tipo de fechamento, sem aviso prévio, não apenas afeta a confiança dos consumidores, como também deixa ex-funcionários em busca de nova colocação em um mercado já saturado.

Vale ressaltar que devido a pandemia, a situação da Eletrosom foi registrada como uma frequente crise entre milhares de outras empresas. Apenas no primeiro mês de 2023, mais de 70 empresas deram entrada em pedidos de falência, segundo o Serasa Experian. Do total de 72 companhias, 19 são de grande porte, 25 médias e outras 28 são micro e pequenos empreendimentos.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

  1. Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
  2. Oi- dívida de R$65,38 bilhões
  3. Samarco- dívida de R$50 bilhões
  4. Americanas- dívida de R$43 bilhões
  5. Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões
Falência, Eletrosom
Antes da pandemia, rede de lojas de eletrodomésticos já lutava contra falência (Foto: Divulgação)
Falência, Eletrosom
Eletrosom (Foto: Divulgação)
Falência, Casas Bahia, Ultralar
Casas Bahia (Foto: Divulgação)

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38 bi em dividas e demissão em massa: Rival das Casas Bahia extermina 3 lojas em 7 dias com beira da falência https://tvfoco.uai.com.br/rival-das-casas-bahia-a-beira-da-falencia-extermina-3-lojas/ Fri, 10 May 2024 14:33:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1964742 Rival das Casas Bahia à beira da falência extermina 3 lojas em 7 dias Grande rival das Casas Bahia extermina 3 lojas em 7 dias com beira da falência, além de 38 bilhões em dívidas e demissão em massa. Portanto, estamos falando da Americanas, que segundo o portal Valor Econômico, fechou três lojas na semana […]

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Rival das Casas Bahia à beira da falência extermina 3 lojas em 7 dias

Grande rival das Casas Bahia extermina 3 lojas em 7 dias com beira da falência, além de 38 bilhões em dívidas e demissão em massa.

Portanto, estamos falando da Americanas, que segundo o portal Valor Econômico, fechou três lojas na semana entre os dias 29 de abril e 5 de maio, encerrando o pedido com um total de 1.713 lojas.

Desse modo, a companhia finalizou a semana com 32.536 funcionários sob regime CLT. No período, fez 292 contratações.

Além disso, a varejista chegou a registrar 224 pedidos de saída, 386 desligamentos involuntários e 83 términos de contratos de experiência e temporários.

Segundo a própria empresa, o número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores ao processo de recuperação judicial.

Entretanto, durante a semana, a companhia registrou R$ 406 milhões em recebimentos e realizou R$ 295 milhões em pagamentos.

Embora a Americanas tenha passado por uma dura crise em 2023, a empresa divulgou o balanço dos primeiros nove meses do ano passado.

Com isso, contando com os atrasos e o desafio de voltar aos trilhos, a varejista registrou um prejuízo líquido de R$ 4,6 bilhões, segundo o documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), após um prejuízo revisado de R$ 6,03 bilhões um ano antes.

Vale ressaltar que o plano de recuperação judicial foi homologado em fevereiro e prevê a injeção de R$ 24 bilhões para a companhia, entre redução de dívidas e a entrada de recursos no caixa, conforme informações do UOL.

Além disso, a dívida bruta fechou em R$ 38 bilhões e o terceiro trimestre de 2023 encerrou com dívida líquida de R$ 33 bilhões. A receita líquida foi de R$ 10 bilhões no ano passado.

A Americanas pode falir neste ano?

De acordo com o UOL, ainda é cedo para afirmar se a empresa vai ou não falir. A recuperação judicial é justamente um processo destinado a reestruturar as finanças e permitir que a empresa continue suas atividades.

Seguir o plano aprovado é o primeiro passo para retomar a credibilidade no mercado. O foco é no consumidor, pensando em evitar o risco de não operar mais e a gravidade das questões contábeis.

Americanas - Foto: Internet
Americanas – Foto: Internet
A Lojas Americanas tenta contornar a crise que se encontra (Reprodução: Internet)
A Lojas Americanas tenta contornar a crise que se encontra (Reprodução: Internet)
A empresa registrou um prejuízo de 261 milhões no primeiro trimestre de 2024 (Reprodução: Casas Bahia/Divulgação)
A empresa registrou um prejuízo de 261 milhões no primeiro trimestre de 2024 (Reprodução: Casas Bahia/Divulgação)

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Paralisação do carro mais popular do Brasil e demissão em massa: Rival da Fiat tem 2 terrores confirmados https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-fiat-crava-paralisacao-de-carro-e-demissao-em-massa/ Tue, 07 May 2024 14:20:57 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1962384 Rival da Fiat crava paralisação de carro popular e demissão em massa Para o choque de milhões de consumidores, montadora rival da Fiat tem 2 terrores confirmados, incluindo paralisação do carro mais popular do Brasil e demissão em massa. Portanto, a General Motors (GM) do Brasil confirmou a paralização dos modelos Chevrolet Onix e Onix […]

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Para o choque de milhões de consumidores, montadora rival da Fiat tem 2 terrores confirmados, incluindo paralisação do carro mais popular do Brasil e demissão em massa.

Portanto, a General Motors (GM) do Brasil confirmou a paralização dos modelos Chevrolet Onix e Onix Plus na fábrica da empresa em Gravataí (RS), durante os dias 2 e 6 de maio.

Com isso, a empresa deu um dia de folga aos trabalhadores da linha de montagem.

De acordo com a própria montadora, a fábrica passa por “recesso programado para ajustes na cadeia de suprimentos” e estava programada para retomar a produção em 7 de maio.

No entanto, como o estado está sofrendo as consequências de fortes chuvas na última semana, a empresa confirmou que ainda não há data para retomar a produção dos carros.

Além da paralização, a GM também anunciou a demissão de mais de 50 funcionários por telegrama na última sexta-feira (3), em São José dos Campos (SP).

Desse modo, os funcionários tiveram a rescisão do contrato oficializada na segunda (6).

A empresa do setor automobilístico confirma as demissões, alegando necessidade de readequação do quadro, mas não informou o número de trabalhadores demitidos.

De acordo o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade, porém, 55 pessoas foram atingidas pelo corte.

Elas fazem parte de um grupo que não aderiu ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) no ano passado.

Um dos principais motivos das crises recentes na General Motors em São José dos Campos é a queda das vendas de carros.

A unidade localizada na cidade do Vale do Paraíba conta com cerca 4 mil trabalhadores e produz dois modelos: S10 e Trailblazer.

Segundo os números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda desses dois carros teve uma queda significativa nos dois últimos anos.

Quantas fábricas da General Motors tem no Brasil?

No Brasil, a GM possui cinco fábricas, sendo três delas em SP, nas cidades de São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes, uma no Rio Grande do Sul, em Gravataí, e outra em Santa Catarina, na cidade de Joinville.

General Motors, montadora responsável por fabricar Chevrolet Camaro (Reprodução/Internet)
General Motors, montadora responsável por fabricar Chevrolet Camaro (Reprodução/Internet)
Onix é um dos queridinhos dos brasileiros (Reprodução: Internet)
Onix é um dos queridinhos dos brasileiros (Reprodução: Internet)
Carros amados da Chevrolet deram adeus e nem queridinho escapou (Foto: Reprodução Internet)
Chevrolet (Foto: Reprodução Internet)

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