Prédio que abrigava padaria popula em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, foi abaixo após demolição e marcou fim de uma era

Em março desse ano, o imóvel que por mais de 30 anos abrigou a Padaria Savassi, que deu nome ao bairro da Região Centro-Sul da capital, saiu de cena. O motivo? Uma ordem de demolição marcou seu fim.

Os mineiros conheciam bem o espaço que ficava no encontro das avenidas Getúlio Vargas e Cristóvão Colombo com a rua Pernambuco. Mas, saiba que agora o local dará lugar a um prédio comercial de 19 andares.

Dessa maneira, assim como a icônica Savassi saiu de cena, o prédio que por décadas a abrigou, também se despediu. Segundo o G1, há alguns planos para o novo empreendimento.

O que será feito onde era a Savassi?

Ao G1, a construtora responsável pelo edifício, Grupo Concreto, expôs que manterá um centro cultural no novo imóvel. Essa foi a opção encontrada para preservar a história e a identidade da cidade.

Além disso, não deixou claro até quando irá as obras. O que os mineiros poderão esperar, é um espaço repaginado e com uma nova característica. A empresa não informou o prazo para conclusão das obras.

Qual a história da padaria Savassi?

Entre as décadas de 1940 e 1980, ela era simplesmente a padaria mais famosa de BH. Sucesso entre os jovens, era o point certo da época e por isso, marcou época e se tornou uma tradição.

Jorge Fernando dos Santos, escritor do livro “A Turma da Savassi… que virou nome de bairro”, concedeu uma entrevista ao programa “Globo Horizonte”, em 2017 e comentou sobre a padaria:

“A padaria fica famosa na cidade por causa das ‘aprontações’ desses garotos que se reuniam ali. [..] A Savassi, de certa maneira, conservou até meados dos anos 1980 essa característica de ponto de encontro de uma cidade. Era como uma praça de interior”.

Para contar a história da Savassi, precisamos voltar ao dia 16 de março de 1940, dia de sua inauguração. Os irmãos Hugo e Juca Savassi, filhos de migrantes italianos, abriram a padaria com um sonho de empreendimento.

Mas, talvez não esperassem o sucesso absoluto e os mais de 30 anos de história. Aliás, era tão icônica que passou a ser nome de bairro. A padaria saiu de cena oficialmente em 2011, mas, sua história está eternizada.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA SOBRE OUTRA FAMOSA PADARIA

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Um das primeiras fábricas de Minas Gerais acabou passando por uma demolição, abalando os mineiros, mas um substituto foi colocado em seu lugar

Contagem, em Minas Gerais, já foi o endereço de uma das fábricas mais importantes da história do estado. Trata-se da Companhia de Cimento Portland Itaú. Inaugurada em 1941, ela marcou o início da Cidade Industrial e foi pensada pelo governo de Minas para impulsionar o crescimento da região.

Durante décadas, a produção nunca parava. Trabalhadores se revezavam dia e noite para atender à demanda de cimento, enquanto a cidade ia se expandindo ao redor da fábrica. Contudo, como diz o ditado popular: “tudo que é bom dura pouco”. Acontece que o progresso trouxe problemas.

De acordo com o canal do Youtube ‘TV No Meio da Rua’, na década de 1970, a população mineira começou a sentir os efeitos da poluição. Muitos moradores reclamavam e pediam que filtros antipoluentes fossem instalados, algo que nunca aconteceu.

A pressão cresceu tanto que, em 1975, a prefeitura chegou a fechar a fábrica temporariamente até que houvesse melhorias. Porém, um decreto permitiu que a Companhia de Cimento Portland Itaú voltasse a funcionar, e só em 1984 a desativação definitiva aconteceu.

Em 1998, parte da fábrica acabou sendo demolida. No lugar dela, surgiu um novo substituto, o Itaú Power Center, um shopping que trouxe vida nova ao local. As quatro chaminés da antiga fábrica continuam lá, no estacionamento, lembrando a todos da história e do trabalho que ali aconteceu.

Onde se localiza o Itaú Power Shopping?

Hoje, o Itaú Power Shopping fica na Avenida General David Sarnoff, 5160, em Contagem. Sem sombra de dúvidas, um lugar que mistura memória e modernidade, mas milhares de mineiros sabem que naquele local anteriormente sediou a gigante Companhia de Cimento Portland Itaú.

Qual a maior fábrica de Minas Gerais?

De acordo com o portal Extra, a ArcelorMittal é o top 1 de maiores empresas de Minas Gerais. Líder mundial em siderurgia e mineração, a companhia registrou R$ 66,5 bilhões em receita líquida em 2024, mostrando sua força no setor industrial.

Logo atrás aparece a Cemig, uma das gigantes da energia elétrica no país, que alcançou R$ 39,8 bilhões no último ano. Fechando o pódio está a Localiza, referência nacional em mobilidade e aluguel de veículos, com um faturamento de R$ 38,2 bilhões.

Por fim, veja: Falência: O fim de loja popular das donas de casa em Curitiba (PR) e demolição em 2025

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Instituição número um de Salvador, na Bahia, acabou chegando ao fim e tendo sua demolição decretada. Confira os detalhes

Depois de 56 anos, o Colégio Instituto Social da Bahia (ISBA) encerrou suas atividades e deixou um vazio enorme no coração dos baianos. A notícia pegou muita gente de surpresa em Salvador, afinal, a instituição foi uma das maiores referências de ensino da cidade.

Durante mais de meio século, o ISBA formou gerações inteiras, marcou infâncias e construiu grandes memórias. De acordo com as informações divulgadas pelo G1, o fim, que ocorreu ainda no ano de 2020 veio de forma dolorosa, e a despedida acabou sendo bastante triste.

Fim do Colégio ISBA

Localizado em Ondina, o ISBA sempre foi conhecido pela qualidade do ensino. A decisão de encerrar as atividades partiu da Associação Brasileira de Educação Familiar e Social (Abefs), que justificou o fim por conta da crise e das transformações políticas e sociais, agravadas pela pandemia de COVID-19.

O anúncio, feito no fim de 2020, abalou alunos, ex-alunos e professores. Muitos organizaram homenagens, vídeos e encontros de despedida para celebrar o legado da escola. Era o fim de um ciclo importante, mas também o início de lembranças que permaneceriam.

Na época, a Abefs informou que o Centro Universitário do Instituto Social da Bahia (Unisba) e o Teatro ISBA continuariam funcionando normalmente. Além disso, também garantiu a conclusão do calendário letivo e o atendimento às famílias até dezembro de 2021.

Dois anos depois do encerramento, veio outra notícia onde informaram que o prédio do colégio seria demolido. Em agosto de 2022, começaram as obras no terreno localizado em uma área nobre de Salvador, com vista para a orla.

A engenheira Vanessa Lima, do Grupo Garrido, responsável pela demolição, contou que o prédio já estava vazio quando tudo começou. Mesmo assim, para muita gente, ver o colégio sendo derrubado foi como assistir uma parte da própria história desabar.

Pouco tempo depois, a empresa House Inc. anunciou um novo destino para o terreno. O espaço dará lugar ao “House Balneário de Ondina”, um empreendimento residencial moderno, com apartamentos de vários tamanhos e uma área comercial de cerca de mil metros quadrados que funciona normalmente agora em 2025.

Por que o ISBA chegou ao fim?

Em resumo, o fechamento do ISBA foi resultado de um conjunto de fatores que afetou diversas escolas no país. A pandemia trouxe dificuldades financeiras, mudanças na forma de ensino e um novo cenário social que acabou pesando na decisão.

Por fim, veja: Falência: O fim de loja popular das donas de casa em Curitiba (PR) e demolição em 2025

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Falência abala tradição de loja popular em Curitiba que marcou gerações de donas de casa e é demolida em 2025

A trajetória da Vidraçaria Cometa, fundada em Curitiba, atravessou facilmente décadas de atuação, sendo considerada uma das marcas mais tradicionais do setor de vidros no Paraná. Porém, quando esteve em funcionamento, atendia residências e estabelecimentos comerciais. Contudo, questões financeiras começaram a se acumular até que, em 1999, a empresa decretou falência.

O imóvel principal da empresa, localizado na Avenida Dário Lopes dos Santos, bairro Jardim Botânico, permaneceu desativado desde então, representando um símbolo de abandono urbano que ganhou visibilidade crescente.

Porém, embora a falência tivesse ocorrido há décadas, a demolição da antiga edificação da Vidraçaria Cometa começou em 2025 e marcou o desfecho físico do local.

A área abrange 13.852,71 metros quadrados de terreno, dos quais cerca de três mil metros quadrados eram de área construída. Além disso, galpões, escritórios e garagem faziam parte do complexo.

Um comprador arrematou o imóvel em leilão em julho de 2024 por aproximadamente R$ 15,048 milhões, valor bem abaixo dos lances anteriores, o que evidenciou o esvaziamento econômico daquela estrutura. Durante anos, a comunidade apontou o lugar como foco de queixas de ocupação irregular, uso por usuários de drogas e estado de abandono.

Contudo, ao mesmo tempo, há a expectativa pelo que virá em seu lugar. A empresa compradora, identificada como Grupo Garcia Brasil Sul (GBS), até a data da reportagem não havia divulgado seus planos para o terreno.

Por que a loja entrou em falência?

Para entender as causas da falência, devemos lembrar que fortes transformações econômicas marcaram o Brasil na década de 1990. Isso com a abertura de mercado, concorrência crescente, pressões tributárias e juros elevados. A Vidraçaria Cometa enfrentou esse ambiente adverso, acumulou dívidas e entrou em falência há aproximadamente 23 anos antes da demolição.

A massa falida da empresa chegou a vender quatro imóveis. Incluindo a sede administrativa na Avenida Sete de Setembro e uma fábrica na Cidade Industrial de Curitiba, para tentar equilibrar o passivo.

Porém, mesmo após a falência, o imóvel no Jardim Botânico seguiu sendo oferecido em leilões sucessivos. Em 2022, o valor mínimo ainda era de R$ 22,2 milhões.

Então, em 2024, finalmente a arrematação mostrou que o valor de mercado havia caído. O leilão e a posterior demolição sinalizam que o imóvel já não estava mais apto para preservação simples.

Por fim, agora, com a demolição iniciada, a expectativa se volta para o que surgirá no terreno. A despeito da aquisição por parte do Grupo Garcia Brasil Sul, ainda não há informação pública clareza sobre o uso futuro.

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Tarcísio autoriza demolição de um dos principais rivais da CAIXA em região do estado de São Paulo e altera tanto o cenário urbano como a rotina de correntistas

Uma decisão assinada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ainda em maio de 2024, causou surpresa entre moradores e empresários de Guarulhos.

O decreto de utilidade pública que viabiliza a construção da futura Linha 19-Celeste do Metrô incluiu imóveis comerciais em pontos estratégicos da cidade, autorizando sua desapropriação e posterior demolição.

O que incluiu o espaço onde fica uma instituição financeira, rival da Caixa Econômica Federal, o que deixou milhares de correntistas surpresos com a notícia.

Santander abaixo:

Pois é, de acordo com o portal Guarulhos Todo Dia, entre os imóveis afetados está uma agência do Banco Santander, instalada há quase 19 anos, no cruzamento das avenidas Paulo Faccini e Tiradentes.

A unidade, considerada uma das mais movimentadas da região, está localizada em uma área valorizada do bairro Macedo, ao lado de um posto de combustíveis e de um dos primeiros restaurantes da rede McDonald’s na cidade.

Todos esses estabelecimentos estão na área destinada à futura Estação Bosque Maia.

Linha do tempo –

• 22 de maio de 2024 – O governo do Estado publicou o decreto que declara de utilidade pública diversos terrenos em Guarulhos para a Linha 19-Celeste.

• Junho de 2024 – Começou o cadastramento técnico dos imóveis e terrenos a serem desapropriados, com destaque para pontos comerciais importantes no centro e zona leste de Guarulhos.

• Segundo semestre de 2024 – O Metrô teve que contratar empresas de engenharia para avaliação dos imóveis e iniciar os trâmites de indenização e negociação com os proprietários.

• 2025 – Previsão para a escolha da concessionária que vai operar a linha. A execução da obra, no entanto, dependerá do avanço das desapropriações e da liberação das áreas.

• 2026 – Deve se dar o início das obras civis está previsto para ocorrer após a conclusão do processo de licitação. As demolições devem começar a partir da liberação legal dos terrenos, entre 2026 e 2027.

• 2030 – Meta anunciada para entrega da Linha 19-Celeste, ligando Guarulhos ao centro de São Paulo.

Como funciona o processo de desapropriação?

A desapropriação ocorre quando o governo declara determinada área como essencial para um projeto de interesse público, como é o caso da expansão do Metrô.

Após o decreto, o Estado pode adquirir os imóveis de forma amigável, por meio de negociação direta, ou recorrer à Justiça caso não haja acordo com os proprietários.

Porém, a indenização deve seguir critérios técnicos e levar em conta o valor de mercado dos imóveis.

MAS ATENÇÃO! Durante esse processo, é comum que sejam feitas vistorias, laudos e avaliações independentes.

O que fazer se seu imóvel foi incluído na lista?

1. Primeiramente, verifique se sua propriedade aparece nas plantas divulgadas pelo governo;
2. Organize toda a documentação do imóvel;
3. Aguarde contato da equipe técnica responsável;
4. Consulte um advogado especializado para acompanhar o processo de avaliação e, se necessário, apresentar contestação judicial.

Conclusão:

Em suma, a futura Linha 19-Celeste do Metrô de São Paulo passou a impactar a cidade de Guarulhos antes mesmo do início das obras.

Com o decreto de utilidade pública já em vigor, imóveis comerciais importantes, como a agência do Santander com quase duas décadas no mesmo endereço, devem ser demolidos.

No entanto, as desapropriações seguem em fase técnica, mas indicam mudanças profundas no tecido urbano da cidade.

Por fim, o cronograma prevê o início das obras civis na região em 2026 e operação até 2030. Mas, para saber mais informações sobre o transporte público de S.Paulo, clique aqui.*

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Trabalhadores desolados com demolição de quiosques em praia amada de Salvador e empregos em cheque

A praia é o local favorito de muitos brasileiros. Afinal, pegar um bronze, acompanhar o por do sol e se deliciar nos quiosques, traz uma sensação de prazer inigualável e que chega a ser difícil trocar por alguma coisa.

Todavia, dessa vez a notícia não é das melhores. Ocorre que, demolição de quiosques em praia nº1 de Salvador, Bahia, atinge trabalhadores em cheio. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto, a partir de informações do g1, da Globo.

Demolição de quiosques

Em suma, a grande realidade é que algumas estruturas irregulares ao redor de quiosques na orla de Itapuã, em Salvador, acabaram indo ao chão. A demolição ocorreu durante uma operação coordenada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), no dia (08/04/2025).

A Semop removeu telhados, alvenarias, gradis de madeira e disciplinadores que haviam sido adicionados irregularmente aos quiosques.

De acordo com a pasta, mesmo com autorização para exploração dos estabelecimentos na orla da praia, os permissionários aumentaram equipamentos sem alvará ou licença da Prefeitura de Salvador. Dessa forma, eles aumentaram o tamanho da estrutura concedida, situação que é contra o decreto já cravado.

Em janeiro de 2025, todos os permissionários foram notificados para promoverem a readequação por conta própria, situação essa que não aconteceu.

Trabalhadores sem chão

Depois de parte dos locais serem demolidos com uma retroescavadeira, funcionários dos estabelecimentos foram autorizados de retirar os objetos por conta própria, como opção de preservar o material.

“A gente fez um acordo com eles, porque o quiosque ali de cima eles chegaram a demolir tudo. Pra não perder o telhado e a madeira, que dá para reutilizar ou vender, a gente está tirando”, contou o garçom Matheus Portela.

Ademais, segundo o g1, a redução dos espaços dos quiosques deixou os funcionários dos estabelecimentos sem chão. Afinal, os mesmos temem a demissão pela capacidade dos locais ter diminuído.

“Ele [chefe] chegou para a gente ali e falou que, por enquanto, vamos ficar parados, até ele poder resolver essa questão”, disse o garçom de um dos quiosques.

Considerações finais

• A praia de Itapuã, em Salvador, sofreu demolição de estruturas irregulares em quiosques pela Prefeitura;
• A ação foi realizada pela Secretaria de Ordem Pública (Semop) em 08/04/2025, removendo telhados, alvenarias e gradis não autorizados;
• Permissionários haviam expandido os quiosques sem licença, violando o decreto municipal;
• Ademais, a redução do espaço afetou os trabalhadores, que temem demissões pela menor capacidade;
• Garçons relataram suspensão de atividades até que os donos regularizem a situação.

Veja detalhes da demolição de hotel nº1 do Brasil CLICANDO AQUI.

Quanto custa para ter um quiosque na praia?

Em suma, a resposta depende de uma série de fatores. Isso porque todas as decisões tomadas, desde o aluguel pago e tamanho do quiosque até quais produtos serão vendidos, interferem nos custos do quiosque. Por isso, os custos de abrir um quiosque podem variar entre R$10 mil e R$100 mil.

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Um shopping milionário localizado em uma área famosa do Rio de Janeiro sofreu com uma demolição e todos os moradores do entorno foram pegos de surpresa

O Rio de Janeiro tem inúmeros shoppings e hoje ocupa a segunda posição como o que mais tem empreendimentos desse tipo. Mas, nem todos tem autorização para operar?

Como assim? Nem todos foram levantados seguindo as ordens as leis. E quando isso ocorre, ele pode sofrer com demolição e esse é o caso de um famoso shopping carioca.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Metrópoles, traz agora os detalhes desse encerramento inesperado.

SHOPPING CARIOCA NO CHÃO

• Shopping pertencia a milicia;
• Dessa maneira, precisou cair;
• A polícia acompanhou a ação;
• Mas, demolição surpreendeu.

DERRUBADO

Em outubro de 2021, um imóvel comercial, onde funcionaria um shopping da milícia do Rio das Pedras e da Muzema, na zona oeste do Rio de Janeiro, teve a demolição aprovada.

Em resumo, a construção era irregular. Mas, tinha um valor de R$ 5 milhões. Por conta de uma investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o empreendimento caiu.

Para quem não sabe, o shopping não tinha projeto aprovado. Segundo técnicos da Prefeitura do Rio, não há como assegurar que a estrutura da construção seja segura. Sendo assim, derrubaram.

Ele ficava em uma área pública na Estrada do Itanhangá e era famoso, afinal, a localização era privilegiada. Sendo assim, moradores do entorno foram pegos de surpresa.

Dessa maneira, quando deseja-se levantar um empreendimento, é necessário assegurar que ele esteja dentro dos padrões que se espera de uma construção, se não, pode ter o mesmo fim.

Em todos os lugares do Brasil, existe autorização para derrubar empreendimentos que não se tem como assegurar que são realmente seguros e não vão gerar risco a população.

CONCLUSÕES FINAIS

Um grande empreendimento no Rio de Janeiro, teve que ser derrubado por conta das situações de suas instalações. Em resumo, não era possível assegurar se ele seria ou não um risco para a população por conta da sua construção irregular.

QUANTOS SHOPPINGS TEM NO RIO DE JANEIRO?

O Estado com a segunda maior concentração de empreendimentos desse tipo, conta hoje com 71 shoppings centers. Então, isso representa cerca de 11,1% do total de shoppings no Brasil, que é de 639. A região sudeste, onde o Rio de Janeiro está localizado, concentra 55% dos shoppings do país.

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Gigante prédio de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, está em fase final de demolição e novo capítulo chega para responsáveis terem que lidar em 2025

No final de abril, a demolição do prédio chamado Esqueletão ganhou um noco capítulo. Estava-se analisando a possibilidade de que terminasse de ser demolido de forma braçal.

Mas, isso tem um agravante, afinal, até então, o plano inicial era que ele fosse implodido. Por esse método, seria mais rápido e assim, após decreto, a demolição seria concretizado.

Contudo, se a opção for braçal, a finalização dessa demolição pode demorar mais 3 meses e isso gerou um enorme debate entre os responsáveis.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações do site Gaúcha ZH, comenta agora sobre o desenrolar dessa história.

O FIM DO PRÉDIO EM PORTO ALEGRE

• Laudo impediu a implosão;
• Como resultado, o serviço braçal ganhou foco;
• Mas, antes de veredito, tinha uma preocupação;
• Veja o desenrolar da história.

DESFECHO DA DEMOLIÇÃO

No planejamento, demolição deveria ser realizada por implosão nos andares inferiores ao térreo. Mas, em abril, a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smoi) se mostrou preocupada com um ponto.

Após uma conversa com comerciantes, os quais estavam preocupados com possíveis impactos estruturais sobre a região de uma implosão à base de dinamite. Eles entenderam a situação.

O secretário municipal de Obras e Infraestrutura, André Flores, comentou sobre a visita:

“A parte mais importante dessa vistoria foi permitir que os comerciantes do entorno expressassem suas preocupações. Eles têm receio de que uma implosão provoque vibrações que causem algum dano”.

Além disso, reforçou que os comerciantes concordaram com a demolição: “Eles também entendem que a vantagem da implosão em termos de tempo e economicidade não seria tão significativa”.

VEREDITO

Dessa maneira, após essa vistoria, a prefeitura e a empresa responsável pela obra decidiram cancelar a implosão. Dessa maneira, a demolição ainda está acontecendo, mas de forma braçal.

CONCLUSÕES FINAIS

Um prédio famoso em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, teve a demolição aprovada. Dessa maneira, ela está em andamento e deve demorar um total de 3 meses para ser concluída.

QUAIS OS TIPOS DE DEMOLIÇÃO?

Os principais tipos de demolição são a manual, a mecânica e a com explosivos. Em Porto Alegre, estava ocorrendo por explosivos, mas, após análise, mudou para manual e um pouco mecânica.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA PORTO ALEGRE

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Um grande shopping norte-americano acabou entrando em colapso e teve seu fim decretado após três sentenças trágicas, envolvendo demolição, tiroteio e até contaminação por ácido

Por mais de quatro décadas, um gigantesco shopping norte-americano foi ponto central de compras e convivência no subúrbio de Bloomingdale, Illinois.

Trata-se do Stratford Square Mall, inaugurado em 1981 como um símbolo do dinamismo comercial e social da região.

Mas seu maior auge chegou mesmo nos anos 80 e 90, quando abrigava grandes lojas âncora e se consolidava como destino preferido de famílias e jovens.

Porém, o crescimento das redes concorrentes, mudanças no comportamento do consumidor e uma série de episódios críticos — incluindo acidentes químicos e até violência — marcaram o início do seu declínio gradual.

Sendo assim, a partir de informações coletadas no portal Wiki, trazemos abaixo mais detalhes desse fim e sobre as três sentenças que posteriormente o levaram à ruína.

Inauguração e auge (1981 – 1990)

O Stratford Square Mall abriu suas portas em 9 de março de 1981, em Bloomingdale, Illinois, respondendo ao crescimento populacional da região noroeste de Chicago.

O shopping interno de 1.300.000 pés quadrados foi projetado pela RTKL Associates e construído pela Graycor, inicialmente ancorado por quatro grandes lojas:

• Marshall Field’s;
• Carson Pirie Scott;
• Montgomery Ward;
• Wieboldt’s.

A inauguração gerou otimismo, com jornais locais destacando que a receita do imposto sobre vendas poderia melhorar os serviços comunitários da Vila sem aumentar os impostos locais.

Contaminação de ácido

No entanto, no dia 1º de junho de 1990, um grave incidente marcou a primeira sentença na história do shopping …

Durante uma entrega, um garrafão de 220 galões contendo ácido sulfúrico e ácido fosfórico vazou, contaminando o esgoto e causando hospitalização de 15 funcionários da loja Marshall Field’s.

A Phoenix Industrial, fornecedora do produto químico, divulgou a composição do ácido, confirmando os riscos envolvidos.

Por fim, esse episódio evidenciou os desafios de segurança que o mall enfrentava.

Transformações e declínio (1991 – 2019)

Nos anos 90, o Woodfield Mall, vizinho em Schaumburg, passou por expansão e reforma em 1996, atraindo consumidores e tirando o protagonismo do Stratford Square.

Em 15 de novembro de 1999, o Stratford Square Mall concluiu sua própria grande reforma, melhorando pisos, elevadores, banheiros e áreas comuns, tentando recuperar o interesse dos visitantes.

Durante os anos 2000, o mall mudou de propriedade para a Feldman Mall Properties e passou por diversas transformações, como:

• A substituição do cinema original por um Cinemark Century Theater em 2007;
• Abertura do centro de entretenimento Round One em 2015.

Entretanto, entre 2014 e 2019, várias lojas âncoras fecharam:

• JCPenney (fechou em 3 de maio de 2014);
• Macy’s (26 de março de 2017);
• Carson’s (29 de agosto de 2018);
• Sears (10 de novembro de 2019).

Em outubro de 2019, o Namdar Realty Group adquiriu o shopping.

Tiroteios:

Além do derramamento de ácido em 1990, o shopping sofreu outros eventos que marcaram sua trajetória.

Em 12 de junho de 2018, um tiroteio no estacionamento da loja Burlington deixou duas pessoas feridas.

O atirador, Keonte Griffin, de 23 anos, foi preso e, em 19 de outubro de 2019, condenado a seis anos de prisão por porte ilegal de arma e agressão agravada.

Inclusive, outro episódio preocupante ocorreu em 22 de abril de 2023, quando dois suspeitos roubaram uma joalheria no shopping usando arma e martelo, fugindo em seguida em um veículo preto.

Todas essas ocorrências evidenciaram problemas de segurança que agravaram ainda mais a reputação do shopping.

Quando o Stratford Square Mall foi demolido?

Em 22 de janeiro de 2024, a Vila de Bloomingdale comprou o Stratford Square Mall e notificou os inquilinos restantes com um aviso prévio de demolição de 90 dias.

No entanto, o shopping já havia fechado oficialmente em 21 de abril de 2024, com o fechamento gradual das últimas lojas, como:

• Lids, Bull & Bear;
• Axe Throwing;
• Challenge Accepted;
• Escape Rooms.

A demolição começou em outubro de 2024, iniciando pelo prédio da antiga Burlington Coat Factory. Até o início de 2025, o shopping foi completamente demolido, restando apenas parte da ala Kohl’s.

Lembrando que, ainda em agosto de 2024, a Segovia Partners anunciou planos para transformar o terreno do antigo mall em um novo complexo chamado The Grove at Bloomingdale, que incluirá empreendimentos comerciais, residenciais e comunitários.

O presidente da Vila, Franco Coladipietro, chegou a declarar que o projeto visava substituir a “monstruosidade vazia” do mall por espaços modernos e integrados à comunidade, preservando aspectos de design que homenageiam o passado do Stratford Square.

Não foram encontradas manifestações públicas extras por parte da rede, ex-funcionários ou representantes legais após esse fim, mas o espaço segue em aberto.

Conclusão:

Em suma, o fim do Stratford Square Mall simboliza o ciclo natural de centros comerciais tradicionais diante das mudanças econômicas e sociais.

Apesar dos incidentes que marcaram sua história, o espaço abriu caminho para uma nova fase de revitalização urbana.

Por fim, a Vila de Bloomingdale aposta em um projeto que integra comércio, moradia e lazer, buscando renovar a dinâmica local e resgatar o orgulho da comunidade.

Mas, para mais informações sobre outros casos de crise, acesse aqui*.

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Com Eduardo Paes ciente de situação, demolição em massa é decretada no Rio de Janeiro para gigante e com isso, milhares de cariocas se chocam com situação

A prefeitura do Rio de Janeiro começou uma operação para demolir prédios considerados irregulares, no Complexo de Favelas da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.

Dessa maneira, milhares de pessoas que moram no entorno, ficaram chocadas com a situação. O motivo para essa decisão, é que as construções se encontravam na ilegalidade.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Agência Brasil, traz agora os bastidores desse empreendimento.

ALERTA PARA CARIOCAS DO RIO DE JANEIRO

• 41 imóveis estava na zona de demolição;
• Dessa maneira, inúmeras pessoas do entorno estão entre os afetados;
• A decisão da prefeitura do Rio de Janeiro chocou;
• Veja alguns detalhes da situação.

DEMOLIÇÃO

Em agosto de 2024, a Secretaria de Ordem Pública (Seop) com apoio das polícias Civil e Militar. De acordo com a Seop, seguiu com a demolição das construções irregulares.

Elas estavam situadas em um condomínio com 41 imóveis. Mais, de 162 apartamentos não existem mais. Na época, a Polícia Civil explicou o motivo das demolições e disse que era por conta de criminosos.

Em resumo, eles acreditavam que as construções foram erguidas em esquema de lavagem de dinheiro de organizações criminosas que comandam o tráfico na região. Então, por isso, a necessidade de demolir.

INSATISFAÇÃO DOS MORADORES

Além disso, na época, moradores do Parque da União, da comunidade da Maré, fizeram protestos e disseram que a situação da demolição era irregular.

“As pessoas estão tristes, destruídas por dentro, todos os dias acordamos cedo demais, entre 4h40 e 5h da manhã, com caveirão [veículo blindado] entrando, muitos policias fortemente armados, invadem casas, comércios sem mandando [judicial]”, disse uma moradora na época.

CONCLUSÕES FINAIS

A prefeitura do Rio de Janeiro, sob a ciência de Eduardo Paes, promoveu a demolição em massa de milhares de casas em um complexo. A decisão surpreendeu os moradores do entorno e deu o que falar.

AS DEMOLIÇÕES JÁ FORAM ENCERRADAS?

A primeira fase da demolição dos prédios irregulares no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro se encerrou em setembro de 2024. Dessa maneira, esse gigante deu adeus aos moradores do entorno. Mas, uma segunda fase deve iniciar e por enquanto está a espera de realocação de moradores.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA QUE ACERTA O RIO DE JANEIRO

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