Dennis Carvalho, Denise Saraceni e Rogério Gomes, o Papinha (Foto: Divulgação/TV Globo/Montagem TV Foco)

Dennis Carvalho, Denise Saraceni e Rogério Gomes, o Papinha tiveram reduções devastadoras de salário na Globo após uma reunião da alta cúpula

Nomes do alto escalão da TV Globo há décadas, Dennis Carvalho, Denise Saraceni e Rogério Gomes, conhecido como Papinha, não foram poupados dos mais recentes cortes da emissora e tiveram seus salários reduzidos drasticamente. Após a demissão de mais de 150 profissionais, e do fim de contratos com artistas como Bruno Gagliasso, outros setores do canal acabaram sendo afetados pelas novas decisões da empresa.

De acordo com a revista Veja, o diretor Dennis Carvalho recebia cerca de R$ 400 mil por mês da platinada, enquanto Denise Saraceni e Papinha embolsavam cerca de R$ 250 mil. Pelo menos 50% dos lucros foram cortados, além de a forma de contrato entre eles mudar de PJ para CLT, ou seja, agora grande parte do valor terá os descontos comuns para quem tem registro em carteira.

A Globo promoveu alguns dias de reuniões em seus bastidores para definir quem perderia contratos e quem sofreria com boas reduções nos lucros. O período em que salários altíssimos no ‘padrão’ da platinada eram atribuídos ao alto escalão inciaram-se na gestão de Marluce Dias, entre 1998 e 2002, quando foi diretora-geral da emissora dos Marinhos.

Quando a profissional deixou a direção por causa de uma doença, o cargo foi assumido por Octávio Florisbal, que colocou Manoel Martins como Diretor de Entretenimento, e deu ainda mais aumentos aos atores, diretores e responsáveis por levar um bom conteúdo para o ar, em uma época em que todos competiam entre si para bater recordes de audiência e atingir números que atualmente são raros, como 50 pontos no IBOPE.

A Globo não confirmou se houve realmente a diminuição dos salários de Dennis Carvalho, Papinha e Denise Saraceni e alegou que esse tipo de informação é pessoal e sigilosa.

Bruno Gagliasso não tem mais contrato com a emissora carioca (Foto: Divulgação/TV Globo)

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Ângela Maria (Foto: Stela Handa/ Divulgação/ Veja SP)

A cantora Ângela Maria ganhará uma homenagem na Globo. Aos 90 anos, ela terá uma minissérie sobre sua carreira produzida pela emissora.

O responsável escolhido foi Filipe Miguez, o mesmo da novela Cheias de Charme, como informa o jornalista Flávio Ricco. Ele já desenvolve os primeiros capítulos e a trama já caminha a passos largos na emissora da família Marinho.

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Prova disso é que a emissora já definiu também Denise Saraceni para a direção artística. Segundo apurado, está tudo muito no começo e ainda não existe um nome ou nomes para interpretar a cantora nas diferentes fases da atração.

Denise Saraceni
(Foto: Globo/João Cotta)

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Ângela Maria tem uma história comovente. Antes do estrelato, ela começou sua carreira cantando em coro de igreja. Enquanto trabalhava numa fábrica de lâmpadas, participava, escondida, de programas de calouros. Para não ser reconhecida por familiares, acabou adotando esse nome artístico e assim ganhou vários concursos. A previsão de estreia é para meados de 2019.

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Vera Holtz dominou a reta final da novela (Foto: Reprodução/Globo)

A Globo vivencia e alonga há anos uma fase bastante negra em um dos horários de sua programação. A antiga faixa da “novela das oito” e atualmente “novela das nove”, até então considerada a mais nobre, vem decepcionando em qualidade e audiência. Nesse contexto, a emissora tem perdido credibilidade em seu principal horário em uma sangria que parece não ter fim de estancar.

Depois do incrível sucesso de “Avenida Brasil” (2012), em termos de qualidade razoável na faixa tivemos “Salve Jorge” (2012/13), “Amor à Vida” (2013/14) e “Império” (2014/15), as quais conquistaram também média final de audiência mediana (acima dos 30 pontos). Entretanto, “Em Família” (2014), “Babilônia” (2015), “A Regra do Jogo” (2015/16) e “Velho Chico” pecaram nos dois critérios avaliados: qualidade (o mais importante para o público) e audiência (praticamente o mais importante para a emissora que produz).

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Nesse sentido, o número de novelas irrelevantes e que não alçam grande repercussão tem sido cada vez maior entre os folhetins das nove da Globo. Apesar de todas prometerem muito nas chamadas iniciais e até terem inícios atraentes, o desenvolvimento não mantém a qualidade e frustra os noveleiros.

Com “A Lei do Amor” a história se repetiu. Após uma estética bonita, porém sonolenta de “Velho Chico”, todos esperavam uma verdadeiro “novelão” de volta ao horário. A novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari (direção de Denise Saraceni) até que começou bem, com a boa primeira fase protagonizada por Isabelle Drummond e Chay Suede (atualmente astros de “Novo Mundo”), mas se perdeu no decorrer por vários motivos.

“A Lei do Amor” entra na lista de decepções da Globo (Foto: Divulgação)

Sem originalidade, “A Lei do Amor” teve muitos personagens e núcleos desnecessários, apostou em temas já batidos e não inovou ao lidar com tais temáticas – jovem com câncer, políticos danosos, amor sofrido, vingança, entre outros. Além disso, o casal principal – Helô de Claudia Abreu e Pedro de Reynaldo Gianecchini – não empolgou tanto o público.

Assim, “A Lei do Amor” se despede sem o carimbo de qualidade e deve sair da tela da Globo amargurando seus 27 pontos de média geral (abaixo dos 30 pontos como “A Regra do Jogo” e “Velho Chico”). Por sinal, é sempre interessante destacar que o patamar (qualidade e audiência) das novelas das nove tem caído muito, as quais têm perdido em várias ocasiões para as tramas das sete, por muito mérito destas.

Ante ao exposto, salienta-se que nem a atuação magistral de Vera Holtz, com sua maquiavélica Magnólia, conseguiu dar conta de levantar toda uma trama caída em vários aspectos e a Globo agora aposta todas as suas fichas em “A Força do Querer”.

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Isabelle sob a direção de Denise Saraceni (Foto: TV Globo)

Já no ar, a novela “A Lei do Amor” promete conquistar o público após a passagem para a segunda fase da trama. Quem comemora essa mudança é o elenco do próprio folhetim, que agora passam a ter uma relação mais harmoniosa com a diretora Denise Saraceni.

Segundo informações do colunista Flávio Ricco, durante a primeira fase, alguns atores estavam insatisfeito com Denise, que estaria exagerando nos detalhes e levando quase duas horas para gravar uma sequência básica. Isso deixava o elenco estressado.

Vale lembrar que ela mesma decidiu intensificar o ritmo de gravações. Até a estreia, ela já contava com 12 capítulos já editados, posição bem confortável, em se tratando de uma produção das 21h, que permitirá a Denise dedicar atenção a todos os núcleos.

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(Foto: Divulgação)

Integrante do “Vídeo Show”, o ex-“CQC” Rafael Cortez entrevistou Denise Saraceni, diretora artística de “A Lei do Amor”, próxima novela das 21h, durante a festa de lançamento do folhetim, nesta terça-feira (27).

Em tom de brincadeira, o humorista chegou a pedir a Saraceni uma vaga na nova novela de Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari, que estreia na próxima segunda-feira (03). “Eu acabei de chegar na Globo, e aí me disseram que eu podia falar algumas verdades nas matérias, mas eu quero muito fazer novela também”, disse Cortez à diretora, que respondeu apenas com um “que bom, que bom!”. “Eu posso entrar na segunda fase”, insistiu o repórter. “Agora só na terceira fase, porque a segunda fase já está fechada”, disse Saraceni.

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Vale lembrar que Cortez pode sim atuar em breve na Globo. O humorista está cotado para integrar o elenco da nova versão de “Os Trapalhões”, revivendo o personagem de Dedé Santana. Ele, porém, garante que ainda não houve sondagens.

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A Globo já fechou o elenco de “A Lei do Amor”, próxima novela das 21h da Globo.

Os artistas escalados para a substituta de “Velho Chico” foram reunidos ontem pela primeira vez no Projac, como informa Flávio Ricco.

A diretora Denise Saraceni abriu também a fase de ensaios, solicitando a todos o máximo de empenho neste início de trabalhos.

Entre os dias 10 e 11 de maio, os elencos da primeira e segunda fases da novela irão participar de um workshop, que contará também com presença de autores, diretores e convidados.

Após o evento, se iniciarão as primeiras gravações externas. No elenco, Emanuelle Araújo, Humberto Carrão, Regiane Alves, Maurício Destri, Mayana Neiva, Mila Moreira,  Giulia Gam, Cláudia Raia, Cláudia Abreu, Reinaldo Gianecchini, Grazi Massafera, entre outros.

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Denise Saraceni em entrevista ao “Ofício em Cena”, da GloboNews
(Foto: Globo/João Cotta)

A próxima entrevistada de Bianca Ramoneda no ‘Ofício em Cena’ é uma das mais experientes diretoras da televisão brasileira. Com quase 40 anos de carreira, Denise Saraceni tem no currículo novelas como ‘Saramandaia’ (2013), ‘Cheias de Charme’ (2012), ‘Passione’ (2010) e ‘Belíssima’ (2005) e minisséries como ‘Queridos Amigos’ (2008), ‘Engraçadinha seus amores e seus pecados’ (1995), ‘Memorial de Maria Moura’ (1994), ‘Desejo’ (1990) e ‘O Tempo e o Vento’ (1985), entre muitas outras. De todos eles, a diretora guarda cadernos com referências, colagens, rabiscos, inspirações, desenhos de câmera e ensaio de planos para cada um deles. São os rascunhos de seu processo criativo que ela mantém, com carinho, em um cofre.

Uma das pioneiras na carreira, Denise fala sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres que escolhem a direção como profissão. E afirma que o frio na barriga e a vontade de inovar e fazer diferente a motivam a sair do lugar comum e a acompanham em todos os desafios. “A gente tem que trazer para qualquer momento do nosso trabalho, hoje, amanhã, daqui a 50 anos, essa vontade de olhar diferente o que você está fazendo e de se arriscar. Não pode perder o risco, esse frisson,”será que pode dar errado?”. E deixa claro que não teme ousar: “Esse é o meu risco? Então é nele que eu vou apostar”, diz.

Para Denise, “o grande exercício do diretor é esconder a direção”. Ela acredita que o diretor precisa ser uma rede de segurança para sua equipe e uma fonte de inquietação. “O brasileiro é Macunaíma [preguiçoso]. A gente gosta de uma rede, de ficar ali no conforto, na preguiça e claro que isso é salutar. Mas eu sou, por temperamento, instigante. É necessário, para mim, estar em ambientes novos, aprendendo, descobrindo, conversando com gente nova. A relação humana pra mim ainda é fundamental porque é ela que me traz inquietações. Eu tenho um medo enorme de ficar burocrata. E o medo me manda pra frente.”, explica.

Denise fala com carinho e tranquilidade de seus trabalhos. Lembra, por exemplo, de ‘Cheias de Charme’, sucesso recente, quando enfrentou uma grande questão: como a sociedade reagiria a três empregadas protagonistas de uma novela? Ao mesmo tempo, lembra de ‘Torre de Babel’, novela em que o autor Silvio de Abreu assumiu vários riscos no primeiro capítulo, com temas que na época levantaram discussões acaloradas entre o público.

A entrevista de Denise Saraceni ao ‘Ofício em Cena’ vai ao ar na próxima terça-feira, dia 16, às 23h30, na GloboNews.

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Denise Saraceni, diretora-geral de Saramandaia, e ex-VJs da extinta MTV Brasil serão participante do “9º Festival Internacional de Televisão”, que irá acontecer nesse mês do dia 11 ao dia 14 no Oi Futuro de Ipanema, no Rio de Janeiro. Esse festival é o maior evento da América Latina focado no conteúdo.

No dia 11, ás 17h, “Saramandaia” participará do Fórum de Inovação de Televisão. Além da diretora-geral, estarão presentes o supervisor executivo de efeitos especiais, Pablo Bioni, e o colaborador João Brandão. No espaço de “Linguagem e Experimentação”, os integrantes da MTV Brasil falarão sobre formatos transgressores da extinta emissora. Zico Goes, ex-diretor de programação, e os ex VJs Marina Person, Thunderbird, Cuca Lazarotto e Bruno Sutter participarão da palestra no dia 14 ás 15h50min. A diretora da “Unidade de Gestão Estratégica da Ancine” (Agência Nacional de Cinema), Vera Zaverucha, participará de um workshop sobre a lei n° 12.485/2011, que instituiu as cotas de conteúdo nacional na TV por assinatura, no dia 12, às 17h10.

Mais de 160 produtos audiovisuais se inscreveram para a “Mostra Competitiva de Pilotos Brasileiros”. O júri, formado por nomes como Monica Albuquerque (Globo), Anthony Doyle (Turner), Tiago Hildebrandt (Universal) e Marcello Braga (Fox), escolherá os vencedores nas categorias ficção e documental, que receberão um prêmio de R$ 5.000 em equipamentos.  A entrada no evento é gratuita, com distribuição de senhas meia hora antes do início da programação.

Com informações do jornalista Daniel Castro.

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Autor de “As centenárias” e “Maria do Caritó”, Newton Moreno trabalha com Denise Saraceni numa série para a TV Globo.

“Assombrações”, se aprovada, terá dez episódios e é uma história de ficção com tema, como o nome indica, ligado ao sobrenatural. Eles ainda estão desenvolvendo o texto.

A informação da colunista Patrícia Kogut do jornal O Globo,

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