Açougue tradicional da região do Sul do país acabou interditado após grave denúncia de comercialização de carne de cachorro e má condição de higiene

A movimentação constante do setor alimentício, vital para a economia brasileira, exige vigilância máxima, ainda mais porque eles são responsáveis por abastecer nossa casa.

Ou seja, se um estabelecimento vende alimentos impróprios para consumo, automaticamente ele já representa um sério risco à saúde pública.

Não é à toa que os órgãos fiscalizadores, como a Vigilância Sanitária (braço da ANVISA em nível municipal), estão sempre em alerta.

Inclusive, um caso chocante envolvendo um açougue tradicional no ano de 2023 deixou a região do litoral sul do Rio Grande do Sul completamente em choque após:

• Ele ser alvo de uma ação severa que resultou em interdição;
• A operação culminar na prisão do dono.

Operação “Carnificina”

O fato ocorreu no dia 19 de dezembro de 2023, quando a Polícia Civil deflagrou a Operação “Carnificina”.

De acordo com o portal Agência GBC, o ponto de partida para essa ofensiva foi uma grave denúncia de irregularidade sanitária e a suposta venda de carne de cachorro, após o encontro de carcaças de cães com características de terem sido abatidas na região.

A ação foi uma atuação conjunta da Polícia Civil com equipes da Prefeitura Municipal, incluindo a Vigilância Sanitária e a Secretaria Municipal de Segurança.

Ao inspecionar o local, os fiscais constataram uma série de irregularidades que culminaram na ordem de interdição do estabelecimento.

A decisão de interdição foi tomada em razão das péssimas condições de higiene e pelo não atendimento aos padrões de segurança alimentar, durante a operação:

• Um homem foi preso em flagrante por crimes contra as relações de consumo;
• As autoridades apreenderam e descartaram 49,5 kg de carne.

Embora a denúncia de abate de cães no local motivasse a investigação, a carne encontrada e descartada classificava-se como bovina e de frango.

No entanto, elas apresentavam:

• Mau estado de conservação;
• Cheiro forte;
• Péssimas condições sanitárias.

Posicionamentos:

Até o momento, a falta de identificação oficial das partes envolvidas impede a localização de manifestações ou declarações detalhadas sobre o caso e seu impacto no mercado nacional.

Apesar de denúncias de que os cães abatiam com suspeita de comercialização iniciarem a investigação policial, as fontes da época indicaram que a polícia não encontrou carne canina no açougue no momento da prisão e interdição.

Os materiais apreendidos foram encaminhados para análise e posteriormente descartados.

Veja o vídeo abaixo:

O que a população deve fazer em caso de suspeita de venda de carne imprópria?

Embora o caso tenha acontecido ainda em 2023, ele é um forte lembrete da importância da vigilância constante e efetiva no país.

Mas a população tem um papel essencial na fiscalização e pode denunciar diretamente à Vigilância Sanitária do seu município, presencialmente, por telefone ou meio digital, quaisquer condições inadequadas encontradas.

Afinal de contas, essas ações são cruciais para reafirmar a segurança da saúde pública e coibir a comercialização de produtos que colocam em risco os consumidores.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e operações da Vigilância, clique aqui*.

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Brigadeiro com glitter de plástico gera alerta da ANVISA; Entenda os riscos à saúde, como identificar produtos seguros e o que fazer

O brigadeiro ocupa um lugar sagrado na mesa brasileira. Presente em aniversários, casamentos e festas escolares, ele simboliza afeto, celebração e memória coletiva. É o tipo de doce popular que dispensa apresentações: basta o aroma do leite condensado caramelizando para despertar lembranças afetivas de gerações inteiras.

Mas, em meio à popularidade incontestável desse ícone nacional, uma denúncia feita nas redes sociais acendeu um alerta inesperado e grave sobre o que, de fato, estamos colocando na boca.

Em outubro de 2025, um vídeo do criador de conteúdo Dario Centurione viralizou nas redes ao mostrar que glitters vendidos como “comestíveis” em confeitarias continham, na verdade, partículas de plástico.

O material era composto por polipropileno (PP) micronizado, um tipo de plástico amplamente usado na fabricação de embalagens e objetos, mas absolutamente inadequado para consumo humano.

A repercussão foi imediata e levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a emitir um alerta nacional no dia 23 de outubro de 2025.

Uma denúncia chocante

De acordo com o portal UOL, no vídeo, Centurione visita uma padaria e questiona a atendente sobre o produto usado para decorar os doces.

Após adquirir o material e ler o rótulo, ele revela que o glitter rotulado como “comestível” era, na verdade, feito de plástico: “Imagina se é plástico?” – Questiona o influenciador, antes de confirmar a suspeita.

O conteúdo rapidamente ultrapassou 500 mil visualizações no TikTok e mais de três milhões no Instagram.

Com a repercussão, a ANVISA analisou o caso e confirmou: glitters à base de polipropileno não são comestíveis e jamais devem entrar em contato direto com alimentos.

Ademais, o órgão reforçou que o uso desses produtos em confeitaria representa risco à saúde, especialmente se ingeridos, e determinou que os consumidores denunciem qualquer comércio que ofereça glitters plásticos como produtos alimentares.

O posicionamento da ANVISA

Em comunicado oficial, a ANVISA foi categórica: “Plástico não é ingrediente alimentar nem no glitter.”

Segundo a agência, apenas aditivos devidamente aprovados podem compor produtos rotulados como comestíveis.

Isso inclui corantes alimentares, açúcares e pigmentos autorizados, sempre especificados no rótulo e avaliados individualmente antes da liberação para consumo.

A ANVISA esclareceu que o PP (polipropileno) e outros plásticos, como PET, são materiais permitidos apenas em objetos decorativos não comestíveis, como toppers, fitilhos e embalagens.

Mesmo nesses casos, o uso exige controle rigoroso:

• O material deve passar por testes de migração química para garantir que nenhuma substância tóxica se desprenda e contamine o alimento;

• Quando usados diretamente na cobertura de bolos e doces, esses produtos deixam de ser inofensivos e passam a representar um perigo real.

Quais perigos existem na ingestão de plástico?

A ingestão de partículas plásticas pode causar irritação gastrointestinal, reação inflamatória e, em casos prolongados, contribuir para o acúmulo de microplásticos no organismo, um problema global crescente.

Pesquisas internacionais já demonstraram que esses fragmentos podem atravessar barreiras biológicas, chegando à corrente sanguínea e até a tecidos humanos, com efeitos ainda não totalmente compreendidos, mas potencialmente danosos.

Além dos riscos diretos, há também a confusão no ponto de venda.

Muitos estabelecimentos exibem lado a lado produtos realmente comestíveis e outros meramente decorativos.

A aparência similar entre ambos contribui para que consumidores, confeiteiros e até funcionários de padarias usem, sem perceber, glitters que deveriam ser aplicados apenas em superfícies não alimentares.

Como identificar o produto comestível?

A ANVISA orienta que o consumidor verifique atentamente o rótulo antes de comprar qualquer pó decorativo.

O produto só pode ser consumido se trouxer descrições como “corante para fins alimentícios” ou “açúcar para confeitar”.

Se o rótulo mencionar siglas como PP, PET ou PVC, o item não é comestível e o consumidor deve evitar seu uso direto sobre alimentos.

Outra recomendação é observar a lista de ingredientes completa, que deve conter apenas substâncias alimentares reconhecidas.

Produtos vendidos a granel, sem rótulo, também oferecem risco, pois dificultam a identificação da origem e da composição.

O que fazer em caso de suspeita de conter substâncias nocivas nos alimentos?

Se o consumidor identificar produtos irregulares à venda, especialmente glitters ou pós decorativos com indicação de plástico, deve denunciar imediatamente à Vigilância Sanitária municipal.

O canal de denúncias está disponível no portal da ANVISA, e é importante fornecer o máximo de informações:

• Nome e marca do produto;
• CNPJ do fabricante ou distribuidor;
• Lote;
• Validade e foto do rótulo;

Além disso, quanto mais detalhada for a denúncia, maior a chance de o órgão rastrear a origem do problema e agir rapidamente.

Um alerta para além do brigadeiro:

O caso expôs um desafio crescente na era das redes sociais: a influência de tendências estéticas na alimentação.

Bolos e doces cada vez mais brilhantes e coloridos conquistam curtidas, mas podem esconder ingredientes inadequados.

Isso porque, embora o uso de glitters “decorativos” seja permitido em objetos que não entram em contato direto com a comida, o uso incorreto pode transformar um simples toque de brilho em risco sanitário.

Para os consumidores e confeiteiros, o alerta serve como um lembrete: a beleza do doce não pode custar a segurança de quem o consome.

Antes de comprar qualquer ingrediente, é essencial buscar informações sobre procedência e certificação. Afinal, o brilho que encanta nas redes pode esconder um perigo invisível.

No entanto, vale dizer que esse alerta da ANVISA não é uma condenação ao uso de cores ou brilhos na confeitaria, mas sim um chamado à responsabilidade sanitária e à transparência.

Em tempos em que a estética digital influencia até o que comemos, o caso do glitter de plástico lembra que segurança alimentar deve brilhar mais do que qualquer decoração.

Mas, para saber mais sobre a ANVISA e suas proibições, clique aqui*.

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Qual valor que Hytalo Santos pagava de mesada aos pais dos menores? Fantástico expôs tudo na Globo após prisão do influenciador

Na última sexta-feira, 15 de agosto, o influenciador Hytalo Santos terminou preso por acusações de exploração sexual de menores e tráfico de pessoas, isto após vídeo de denúncia do criador de conteúdo Felca. No entanto, o “Fantástico” (Globo) levou ao ar, no último domingo (17/8), mais detalhes do caso.

LEIA TAMBÉM: Felca fala pela primeira vez sobre denúncia de Hytalo Santos e esclarece detalhes no Altas Horas

Sendo assim, a revista eletrônica do “Show da Vida” expôs valores que Hytalo Santos pagava como uma espécie de mesada aos pais dos adolescentes.

Desse modo, a revelação ocorreu através das investigações do Ministério Público do Trabalho da Paraíba em conjunto a Polícia Civil.

Portanto, os pais dos supostos “protegidos” por Hytalo Santos recebiam do influenciador a bagatela de R$ 2 e R$ 3 mil reais por mês.

Dessa forma, a mesada dada aos pais dos jovens menores de idade era uma espécie de permissão para que eles morassem com o influencer.

Posteriormente, a reportagem do “Fantástico” ainda entrevistou conselheiros tutelares, alegando que nunca receberam denúncias dos familiares.

No entanto, a reportagem garantiu, através das pessoas ouvidas, que há provas suficientes diante da exploração dos adolescentes menores.

Inclusive, segundo os procuradores, os menores teriam sido aliciados em outras cidades, levados para João Pessoa, na Paraíba, e submetidos a um regime de trabalho forçado.

Por fim, logo após a prisão de Hytalo Santos e Israel Nata Vicente, casal que explorava menores em conteúdos nas redes sociais, os jovens retornaram às suas respectivas famílias, sendo que a maioria deles são de Cajazeiras, interior da Paraíba.

Hytalo Santos está preso?

Sim, desde a última sexta-feira, 15 de agosto. No final de semana, a Justiça da Paraíba negou o pedido de habeas corpus de Hytalo Santos e seu marido, Israel Nata Vicente.

Dessa forma, o casal segue em prisão preventiva, desde a prisão na cidade de Carapicuíba, interior de São Paulo.

O que Felca fez?

O influenciador Felca fez uma investigação de 1 ano sobre vídeos de “adultização” de jovens menores de idade por Hytalo Santos.

Porém, o influencer acusado e preso é apenas a ponta do ‘ice berg’, afinal, Felca expôs algoritmos, pedófilos na internet e muito mais.

No último sábado, após prisão de Hytalo Santos, o criador de conteúdo abriu o jogo sobre seu vídeo de denúncia no “Altas Horas” (Globo).

“O mais difícil foi reunir essas informações, fiquei um ano fazendo essa pesquisa, eu sozinho fazendo essa pesquisa“.

“É um tema tão aversivo, que, se não tem sangue de barata e eu não tenho, você não consegue ficar trinta minutos ao dia. Ficava com agonia, amargor na boca“.

“Pela saúde mental, desligava o notebook. Sobre a repercussão, por mais que seja muita coisa, é muito positiva, estou feliz, estão dando luz à causa, creio que possa haver mudanças, estou realizado“, afirmou Felca a Serginho Groisman.

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Arroz com larvas: Denúncia contra marca popular reforça necessidade de atenção na escolha do alimento mais consumido pelos brasileiros

Conforme já mencionamos anteriormente, o arroz é um dos pilares da alimentação no Brasil.

Presente em mais de 90% dos lares, é fonte de energia acessível e parte fundamental da rotina alimentar da população.

Justamente por essa importância, é essencial acompanhar de perto os relatos de consumidores.

Mesmo quando envolvem marcas amplamente consolidadas no setor alimentício. Afinal de contas, nenhuma empresa, por maior que seja sua reputação, está completamente isenta de falhas.

Falando nisso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo uma denúncia contra uma marca famosa de arroz, a qual deixou milhares em choque e completamente sem chão.

Isso porque, segundo relato do cliente, além de encontrar as larvas vivas andando pelo produto, ainda faz um alerta de contaminação.

Denúncia:

Pois é, no dia 30 de junho de 2025, um consumidor registrou no site Reclame Aqui uma queixa grave contra a Dalon Alimentos, fabricante tradicional de arroz com sede no Ceará.

Segundo a denúncia, ao lavar um pacote de arroz adquirido em Itaitinga (CE), o cliente encontrou larvas vivas entre os grãos.

Ainda relatou mal-estar físico após o consumo e afirmou ter vídeos e fotos que comprovam a presença de “bichinhos pretos” e “larvas vivas andando”.

Como disse acima, o caso foi registrado como potencial contaminação alimentar e, até o momento, não recebeu resposta pública da empresa na plataforma.

Resposta e postura da empresa:

A Dalon Alimentos, fundada em 1989, tem forte presença no mercado nacional, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste.

Sobre esse caso em específico, a mesma ainda não respondeu, no entanto, o espaço segue em aberto.

No entanto, em casos anteriores, a empresa sempre afirmou em manter controle de qualidade rigoroso, com estrutura que acompanha toda a cadeia produtiva: da seleção de sementes à entrega com frota própria.

Inclusive, nessas mesmas ocorrências anteriores, a empresa solicitou aos clientes os dados do lote, imagens dos produtos e ofereceu suporte via SAC ou email. – Conforme podem ver por aqui*.

Além disso, reforçou orientações sobre o armazenamento correto dos alimentos, uma das variáveis que pode contribuir para a proliferação de insetos em ambientes inadequados.

A marca também afirma adotar programas de controle integrado de pragas e boas práticas de fabricação em todas as suas unidades.

Importância da Dalon no mercado nacional:

Mas, apesar do episódio, a Dalon mantém posição relevante no setor de alimentos:

Está presente há mais de três décadas no mercado brasileiro, com forte distribuição em redes de varejo.

Possui uma linha diversificada de produtos, incluindo:

• Arroz branco;
• Parboilizado;
• Integral;
• Flocão;
• Até mesmo arroz voltado para nutrição animal.

Conforme ela mesma disse, ela investe em controle de qualidade, tecnologias de beneficiamento e logística própria, com frota dedicada à entrega dos produtos.

Como o consumidor pode se proteger na hora da compra?

• Verifique a embalagem: prefira pacotes íntegros, sem furos, amassados ou sinais de umidade.

• Cheque o prazo de validade e número do lote: guarde essas informações em caso de necessidade de troca ou denúncia.

• Ao abrir o produto, faça inspeção visual: derrame parte do arroz sobre uma superfície clara e observe sinais de larvas, insetos ou manchas escuras.

Conclusão:

Em suma, um episódio envolvendo um pacote de arroz da Dalon reforça a importância da vigilância do consumidor, mesmo diante de marcas reconhecidas e tradicionais.

No entanto, apesar do ocorrido, a empresa possui um histórico positivo e de boa distribuição.

Por fim, casos como este demonstram que segurança alimentar exige atenção em toda a cadeia — e começa pela escolha cuidadosa no momento da compra. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Denúncia contra supermercado deixa clientes: Relato publicado pelo Reclame Aqui expõe suposta infestação de baratas em supermercado popular

Uma denúncia registrada no dia 20 de junho de 2025, através do Reclame Aqui, colocou em alerta consumidores da região de Osasco, na Grande São Paulo.

O relato, feito por uma cliente da loja Jardim Bandeiras da rede Barbosa Supermercados, descreve a presença de baratas andando livremente pelas prateleiras de frutas e legumes.

A consumidora relatou que a situação se repetiu em diferentes ocasiões.

Na mais recente, ela encontrou baratas vivas escondidas nas frestas de caixas de leite compradas no local.

Ela afirmou ter matado de três a quatro insetos ao abrir os produtos, principalmente entre caixas de leite, o que gerou receio de uma possível infestação dentro de sua própria casa.

Sendo assim, com base nesse relato, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes desse caso.

MAS ATENÇÃO! A situação envolveu apenas uma unidade do local. Assim, as demais unidades e redes ligadas ao player não foram atingidas.

A denúncia:

A denúncia classificou o episódio como “nojento, inadmissível e porco”, e cobrou providências urgentes da empresa.

Até o momento, a rede Barbosa Supermercados não apresentou qualquer resposta oficial sobre o caso.

Também não há informações sobre medidas adotadas pela loja citada nem pronunciamento da administração da rede. Mas, o espaço para manifestação segue aberto.

Resposta da empresa:

Apesar da gravidade da denúncia feita em junho, não há registros anteriores de incidentes semelhantes envolvendo baratas ou pragas em unidades da rede.

Algumas reclamações pontuais sobre limpeza já foram feitas por consumidores ao longo dos anos, mas sem confirmação de infestações ou riscos sanitários dessa magnitude e totalmente esporádico.

Importância da rede:

Com mais de duas décadas de atuação, a rede Barbosa Supermercados tem presença consolidada no estado de São Paulo, contando com mais de 20 lojas e empregando milhares de colaboradores.

A unidade de Osasco, onde ocorreu a denúncia, integra a estratégia de expansão da rede, que mantém forte presença em bairros de grande densidade populacional.

A marca é reconhecida por oferecer uma variedade de:

• Produtos;
• Promoções constantes;
• Um setor de perecíveis.

O que faz dele um empreendimento competitivo com demais players do setor, sobretudo nos segmentos de hortifrúti e açougue.

Como denunciar irregularidades em estabelecimentos comerciais?

Além de registrar queixas em plataformas como o Reclame Aqui, o consumidor pode denunciar infrações sanitárias diretamente à Vigilância Sanitária Municipal ou Estadual.

Outra opção é acionar o Procon local para relatar práticas que coloquem a saúde ou os direitos do consumidor em risco.

Também é possível comunicar o caso ao Ministério Público ou utilizar canais digitais como o site do Governo Federal, por meio da plataforma consumidor.gov.br.

Essas denúncias ajudam na fiscalização e responsabilização dos estabelecimentos.

Conclusão:

Uma denúncia impôs à rede Barbosa o desafio de responder com clareza e agilidade diante de uma acusação séria de falha sanitária contra uma de suas unidades.

No entanto, o caso foi isolado e a reputação construída ao longo dos anos deve ser levada em consideração.

Mas, a apuração rigorosa dos fatos e a adoção imediata de medidas corretivas serão fundamentais para manter:

• A confiança do público;
• Assegurar padrões mínimos de segurança alimentar.

Ademais, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Uma marca de leite popular dos supermercados entrou na mira de alerta aos consumidores após uma situação preocupante envolvendo a qualidade do produto

Conforme sempre mencionamos em nossas matérias, o leite ocupa um lugar central na dieta da maioria dos brasileiros.

Fonte de cálcio, proteína e energia, o produto está presente:

• No café da manhã;
• Em preparações culinárias;
• Na alimentação de crianças, gestantes e idosos.

Por ser amplamente consumido, o leite exige do consumidor um olhar criterioso na hora da compra — ainda mais quando denúncias atingem marcas consolidadas no mercado.

Nem mesmo os grandes nomes do setor alimentício estão imunes a falhas. Inclusive, um novo caso chama atenção.

Sendo assim, com base em um relato do Reclame Aqui, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes de um caso envolvendo uma marca popular de leite que abismou milhares de consumidores.

Leite estragado antes do vencimento:

No último dia 22 de junho de 2025, uma denúncia publicada no site Reclame Aqui relatou que três caixas de leite da marca Produtos Amanhecer, compradas em Porto Alegre (RS), estavam talhadas e com odor de podre, apesar da validade se estender até setembro.

A consumidora, identificada como Karoline, destacou que está grávida e alertou para o risco à saúde que o consumo do leite estragado representaria.

A empresa respondeu em 24 de junho, oferecendo atendimento via SAC (0800 6443700) e WhatsApp (49 3631 0247), e pediu desculpas.

Contudo, a resposta menciona dificuldades com operadoras telefônicas e não fornece esclarecimento técnico sobre o ocorrido, tampouco menciona recolhimento do lote ou investigação de causa.

Histórico de problemas semelhantes:

Essa não foi a primeira vez que consumidores relataram falhas graves envolvendo o leite da marca.

Em 26 de maio de 2025, uma consumidora do Paraná publicou outra reclamação no Reclame Aqui, afirmando que o leite apresentava “cheiro de rato morto” e sabor incompatível com o produto, mesmo dentro da validade – conforme podem ver por aqui*.

O padrão das queixas — produto visivelmente estragado antes do prazo — sugere falhas no controle de qualidade, no transporte ou no armazenamento.

Mas, até o momento, a empresa não realizou recall público, e não há registro de notificações sanitárias divulgadas oficialmente sobre os lotes afetados e casos acima.

A importância da marca e sua posição no mercado

A marca Produtos Amanhecer atua em segmentos de alimentos de consumo popular, incluindo derivados lácteos, massas e produtos de mercearia.

Embora não figure entre as líderes nacionais, a empresa mantém distribuição relevante em mercados do Sul e Sudeste, principalmente em redes de supermercados regionais.

No site Reclame Aqui, a marca tem uma presença discreta, com número de reclamações ainda insuficiente para obter uma reputação calculada pela plataforma.

Mas, isso não anula a necessidade de maior transparência e ação diante de denúncias que envolvem riscos à saúde.

Como o consumidor pode se proteger?

Conforme mencionamos, marcas populares não estão isentas de apresentar surpresas. Sendo assim é recomendado:

• Verificar a validade e integridade da embalagem: Evite embalagens amassadas, inchadas ou com vazamento.

• Observar o armazenamento no ponto de venda: Produtos fora da temperatura ideal podem se deteriorar antes da validade.

• Guardar a nota fiscal e registrar lote e data de fabricação: Isso facilita denúncias e pedidos de ressarcimento.

• Em caso de produto estragado: Entre em contato com o SAC da empresa, registre queixa no Procon, e informe a Vigilância Sanitária local.

Se houver sintomas após o consumo, procure atendimento médico imediatamente.

Conclusão

Em suma, um caso envolvendo o leite da Produtos Amanhecer mostra que, mesmo entre marcas conhecidas, falhas podem ocorrer e precisam ser tratadas com responsabilidade.

A atenção do consumidor e a pronta resposta das empresas são pilares para um mercado mais seguro.

Denúncias fundamentadas ajudam a prevenir novos casos.

Exigir qualidade não é um luxo — é um direito básico do consumidor brasileiro. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Denúncia contra açougue popular localizado em um dos principais supermercados brasileiros levanta um alerta dos consumidores e estabelecimento se pronuncia

A carne é um dos principais alimentos da dieta do brasileiro, até por isso, o seu consumo frequente exige atenção redobrada à:

• Procedência;
• Condições de armazenamento;
• Aparência do produto.

Até mesmo redes varejistas consolidadas não estão isentas de falhas operacionais.

Por isso, ouvir o que consumidores relatam sobre certas marcas ou estabelecimentos pode servir de alerta.

Isso se aplica inclusive aos nomes mais conhecidos do setor, que precisam manter padrões rígidos para garantir a segurança alimentar.

Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes desse caso, o qual envolveu um açougue popular localizado em uma rede famosa de supermercado e ainda deixou milhares de clientes atônitos.

Denúncia registrada em janeiro de 2024

Em 11 de janeiro de 2024, uma consumidora relatou no site Reclame Aqui que adquiriu carne moída de patinho no açougue de uma loja do Mix Mateus, rede que acabara de inaugurar unidade no bairro de Afogados, em Recife.

Ao chegar em casa, notou um forte odor vindo da carne, sinal claro de deterioração. O problema ganhou peso por envolver uma das maiores redes supermercadistas da região Nordeste.

A cliente mencionou que, por morar longe da unidade, não conseguiu retornar para registrar reclamação presencialmente.

Afinal de contas, segundo ela, o custo do transporte superava o valor do produto.

Apesar disso, ela destacou pontos positivos como os preços acessíveis, a variedade de itens e a possibilidade de parcelamento das compras.

Resposta e medidas adotadas pela marca

O Grupo Mateus, responsável pelo Mix Mateus, respondeu à reclamação alguns dias depois, por meio de seu Serviço de Atendimento ao Consumidor.

A empresa informou que havia dado continuidade à solicitação da cliente através do WhatsApp e declarou ter resolvido a situação.

Além disso, reiterou seu compromisso com a qualidade dos produtos e com o atendimento eficiente aos consumidores.

Inclusive, a rede costuma solicitar o cupom fiscal para rastrear o lote do produto, identificar a origem do problema e, se necessário, realizar o reembolso ou troca.

O atendimento por canais digitais como WhatsApp e ouvidoria tem sido uma das estratégias adotadas para aumentar a confiança e a agilidade nas respostas.

Importância do Grupo Mateus no varejo nacional

Vale destacar que o Grupo Mateus é uma das maiores redes supermercadistas do Brasil, com presença marcante no Norte e Nordeste. Suas unidades oferecem desde hortifrúti até eletrodomésticos, com forte apelo de preços populares.

Em cidades como Recife, sua expansão representa uma nova alternativa de consumo para moradores e trabalhadores locais, especialmente pela política de parcelamento e variedade de produtos.

Compromissos e pontos positivos da marca

Além disso, o caso mencionado foi pontual e, conforme mencionamos acima, foi devidamente solucionado pela rede.

Inclusive, os seus pontos positivos incluem:

• Atendimento digital ágil, principalmente via WhatsApp;
• Compromisso com a rastreabilidade dos produtos;
• Postura de acolhimento às queixas dos consumidores;
• Capacidade de absorver críticas sem omitir responsabilidades.

Como garantir uma compra segura de carne?

Como dito no início desse texto, comprar carne exige atenção a sinais visuais e sensoriais. Sendo assim, o consumidor deve:

1. Verificar a data de validade e a integridade da embalagem;
2. Observar a coloração e presença de líquidos estranhos;
3. Sentir o odor imediatamente ao abrir a embalagem;
4. Preferir carnes com certificação do Serviço de Inspeção Federal (SIF);
5. Guardar sempre a nota fiscal para eventuais trocas ou denúncias.

Conclusão:

Em suma, verificar a qualidade da carne antes do consumo é uma medida básica de segurança alimentar.

Casos como os ocorridos em janeiro de 2024 reforçam a importância da vigilância constante, mesmo em redes de grande porte.

No entanto, o Grupo Mateus tem respondido com medidas corretivas e transparência. O consumidor atento, ao exigir qualidade, contribui diretamente para a melhoria dos serviços prestados e da saúde pública como um todo.

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Marca popular de hambúrguer acabou sendo alvo de denúncia após séria descoberta e donas de casa ficam completamente atônitas com a situação

Mesmo com o crescimento das redes de fast-food, a preferência por hambúrgueres congelados vendidos em supermercados ainda permanece forte.

A praticidade de preparar o alimento em casa e o controle sobre os ingredientes atraem um público cada vez maior.

Diante desse cenário, torna-se essencial prestar atenção ao que consumidores relatam sobre a experiência de compra e consumo desses produtos.

Afinal de contas, até mesmo as reclamações envolvendo até os maiores nomes do setor alimentício mostram que nenhuma marca, por mais consolidada que seja, está livre de falhas graves.

Inclusive, no dia 16 de junho, um consumidor da cidade de São Paulo registrou uma reclamação no site Reclame Aqui.

Ele relatou ter encontrado baratas andando por cima de uma marca popular de hambúrguer dentro de um balcão de frios, o que deixou milhares de donas de casa sem reação.

Sendo assim, com base nesse relato, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes abaixo.

Denúncia:

Pois é, conforme mencionamos acima, a denúncia publicada no site Reclame Aqui relatou um caso alarmante envolvendo produtos refrigerados em uma unidade do Mix Supermercados, em Guarulhos (SP).

De acordo com o relato, ao tentar comprar queijo mussarela e uma marca popular de hambúrguer, por volta das 9h50, o consumidor foi surpreendido pela presença de uma barata viva.

A cena fez com que o cliente abandonasse as compras e se dirigisse imediatamente a outro estabelecimento.

Medidas da marca e posicionamento:

Até o momento, a rede não divulgou um posicionamento público a respeito do episódio.

Também não foram anunciadas medidas formais em relação à verificação do ocorrido ou à revisão dos procedimentos internos de segurança alimentar.

No entanto, o espaço segue em aberto para que ela possa se defender.

Histórico de ocorrências:

Não há outros registros públicos recentes de ocorrências semelhantes envolvendo essa mesma rede ou unidade. O que sugere que o incidente pode ter sido isolado.

Ainda assim, casos desse tipo exigem apuração rigorosa e respostas rápidas, sobretudo quando envolvem produtos de consumo direto e refrigeração, os quais exigem cuidados redobrados com armazenamento, higiene e controle de pragas.

Importância da rede:

A rede Mix Supermercados tem forte presença na Grande São Paulo, com unidades que atendem diariamente milhares de consumidores:

• Sua operação inclui uma grande variedade de produtos congelados e refrigerados, o que a posiciona como uma opção prática e acessível para o preparo de refeições em casa;

• O bom desempenho comercial da marca, no entanto, precisa estar acompanhado de padrões rígidos de segurança e qualidade, sob risco de comprometer sua imagem diante de falhas pontuais, mas graves;

• Apesar do incidente, a rede se mantém relevante para o consumidor brasileiro;

• Sua ampla distribuição, preços acessíveis e variedade de produtos continuam a atender uma demanda significativa por alimentos congelados.

O desempenho da marca em mercados regionais reforça sua capacidade de abastecimento, especialmente para famílias que buscam conveniência sem abrir mão do preparo caseiro.

Como o consumidor pode verificar a qualidade dos congelados?

Para evitar surpresas desagradáveis ao preparar hambúrgueres e outros alimentos congelados em casa, o consumidor pode adotar medidas simples, mas eficazes:

• Verificar o estado da embalagem: ela deve estar intacta, sem sinais de violação ou umidade interna.

• Observar o prazo de validade e a temperatura indicada para conservação.

• Inspecionar visualmente o produto antes de cozinhar, atentos a manchas, odores anormais ou qualquer sinal de contaminação.

• Em caso de anomalia, registrar fotos ou vídeos e comunicar imediatamente o SAC da marca ou os órgãos de vigilância sanitária locais.

Conclusão:

Em suma, a ocorrência registrada em Guarulhos evidencia que mesmo redes consolidadas estão sujeitas a falhas.

A ausência de uma resposta oficial da marca acende um sinal de alerta, mas a inexistência de casos semelhantes sugere um possível episódio isolado.

Ainda assim, é dever das empresas garantir padrões elevados de segurança.

Ao mesmo tempo, consumidores atentos colaboram diretamente para manter a cadeia alimentar sob controle e melhorar o setor como um todo. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Famosa expõe o que Paulo Gustavo fazia e detona grave denúncia

Esta famosa da internet, que vem ganhando a mídia cada vez mais, detona o que o saudoso humorista Paulo Gustavo (1978-2021) fez.

Desse modo, a celebridade detona o comediante e faz grave denúncia contra ele, que não está aqui para se defender.

De acordo com apurações dos especialistas em famosos do portal TV FOCO, confira o babado forte.

Famosa toca no nome de Paulo Gustavo

Primeiramente, a famosa em questão é nada menos que Thais Carla, dançarina que costumava se orgulhar de sua silhueta.

Porém, após realizar uma cirurgia bariátrica, ela deu as caras, pela primeira vez, no Jornal dos Famosos, da LeoDias TV.

Sendo assim, em determinado da conversa, ela cutucou no nome de Paulo Gustavo, falecido em 2021 por complicações da COVID-19.

“O Paulo Gustavo era muito gordofóbico. Todo mundo aqui nesse estúdio já foi. Até eu.”, detonou Thais Carla.

“Ele fazia ironias, achava que era engraçado. Como eu falei, é uma doença banalizada”, disparou a famosa, em denúncia grave.

“As pessoas acham que é só uma palhaçada. Mas é, sim, uma gordofobia”, concluiu Thais Carla, mencionando o que o humorista fez em vida.

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Por fim, o que a famosa disse causou alvoroço na internet e gerou repercussão na imprensa, muito mais do que sua bariátrica e atual aparência, mas sim por usar de exemplo um comediante tão amado do Brasil que não está aqui mais para se defender das acusações.

Considerações finais

Em resumo, após cirurgia bariátrica, Thais Carla ganha oportunidade em programa da internet e faz grave denúncia sobre Paulo Gustavo fazer ironias com a obesidade em suas piadas, classificando isso como gordofobia e que a situação não é uma ‘palhaçada’, segundo ela.

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Marca popular de arroz é denunciada por um consumidor após a presença de pelos de ratos e até mesmo larvas em sua composição; Empresa emite medida após ocorrido

Presente nas mesas de norte a sul do país, o arroz é parte essencial da alimentação do brasileiro.

Vai do almoço cotidiano às receitas mais tradicionais, sendo fonte de energia e um dos alimentos mais consumidos nacionalmente.

Por essa razão, qualquer problema relacionado à sua qualidade exige atenção imediata — inclusive quando envolve marcas consolidadas no mercado.

Afinal de contas, até mesmo os maiores nomes do setor não estão imunes a falhas, o que torna indispensável o acompanhamento rigoroso de denúncias feitas por consumidores.

Inclusive, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco constatou uma denúncia contra uma marca de arroz de marca extremamente popular no Brasil, por conter pelos de ratos e até mesmo larvas em um dos seus pacotes.

Denúncia:

O fato ocorreu no dia 07 de junho de 2025, o qual envolveu a marca Camil.

A denúncia feita por um consumidor de São Paulo alegou a presença de larvas brancas e um suposto pelo de rato em dois pacotes de arroz comprados dentro da validade.

De acordo com o relato, a contaminação foi percebida tanto durante o preparo quanto na simples inspeção visual da embalagem ainda fechada.

O consumidor afirmou que precisou descartar o alimento já cozido e também os grãos restantes, alegando risco à saúde da família.

Resposta e posicionamento da Camil

A Camil, diante da gravidade do relato, prontamente se manifestou no dia 9 de junho.

Em sua resposta, informou que tentou contato com o consumidor por telefone e e-mail, sem sucesso, e forneceu canais adicionais de atendimento, solicitando retorno com número de protocolo.

A empresa ainda reforçou o compromisso com a qualidade dos seus produtos e indicou que daria prosseguimento à apuração interna, procedimento comum nesses casos para avaliar possíveis falhas na produção, armazenamento ou transporte.

Sua resposta rápida mostra uma tentativa de preservar a relação com o consumidor, sinalizando disposição para resolver o problema e reforçar controles de qualidade.

Um caso isolado!

Vale frisar que, até o momento, não há outros registros públicos recentes de denúncias semelhantes contra a Camil, o que sugere que o episódio possa ser pontual.

Além disso, a Camil é uma das maiores e mais antigas marcas do setor alimentício no Brasil.

Sua trajetória de mais de 60 anos inclui:

• Liderança de mercado: A marca ocupa posição de destaque no segmento de arroz, com forte presença nas gôndolas de supermercados em todo o país.

• Diversificação de portfólio: Além do arroz, a empresa atua com feijão, pescados, café e açúcar, ampliando sua atuação na América Latina.

• Reconhecimento e tradição: A marca se consolidou por investir em distribuição nacional, inovação e marketing focado na confiança do consumidor.

Como identificar possíveis problemas sanitários antes de comprar alimentos?

Conforme informamos acima, erros podem ocorrer até mesmo com marcas renomadas, como ocorreu no caso mencionado.

Sendo assim, a fim de reduzir o risco de levar um produto com problemas para casa, consumidores devem adotar alguns cuidados simples:

• Avaliar a embalagem com atenção: Verifique se há furos, amassados, sinais de violação ou resíduos visíveis dentro do pacote.

• Checar a validade e o número do lote: Produtos próximos do vencimento ou com lotes desconhecidos merecem inspeção redobrada.

• Fazer uma triagem visual ao abrir o pacote: Mesmo com a embalagem intacta, é prudente espalhar parte do arroz sobre uma superfície clara antes do preparo, a fim de detectar qualquer anomalia.

Conclusão:

Um caso registrado em junho de 2025 envolvendo arroz da marca Camil alerta para a necessidade de vigilância contínua, mesmo diante de marcas consolidadas.

A resposta da empresa demonstra responsabilidade e tentativa de reparo.

Ainda que o episódio pareça isolado, ele reforça a importância do olhar crítico do consumidor e da transparência nas relações de consumo.

Afinal de contas, qualidade alimentar deve ser um compromisso inegociável — da indústria ao prato. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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