dipirona - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 21 May 2025 15:51:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png dipirona - TV Foco 32 32 Por que a dipirona está proibida de ser usada fora do Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/por-que-a-dipirona-esta-proibida-de-ser-usada-fora-do-brasil/ Wed, 21 May 2025 15:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2392999 Tente não se impactar ao saber o motivo pelo qual a dipirona está proibida fora do Brasil A título de informação, a dipirona é um dos medicamentos mais populares do mundo, amplamente utilizada por suas propriedades analgésicas e antipiréticas. Indicada para aliviar dores e febres, é acessível e eficaz, o que a torna presença constante […]

The post Por que a dipirona está proibida de ser usada fora do Brasil? appeared first on TV Foco.

]]>

Tente não se impactar ao saber o motivo pelo qual a dipirona está proibida fora do Brasil

A título de informação, a dipirona é um dos medicamentos mais populares do mundo, amplamente utilizada por suas propriedades analgésicas e antipiréticas.

Indicada para aliviar dores e febres, é acessível e eficaz, o que a torna presença constante em lares e hospitais.

A saber, mesmo com algumas controversas em alguns países, seu uso continua difundido em grande parte do mundo, inclusive no Brasil.

Diante disso, vocês irão saber agora o motivo pelo qual a dipirona acaba sendo proibida em alguns países.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
A Dipirona é permitida no Brasil com autorização da ANVISA (Foto Reprdução/Uol)

POR QUE A DIPIRONA É PROIBIDA?

Bom, para melhor entender sobre o assunto, de acordo com informações do portal g1, da Globo, em lugares como os Estados Unidos e uma parcela da União Europeia, esse fármaco está proibido há décadas.

O motivo da proibição vem de um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose, uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.

Além disso, confira mais detalhes sobre os principais motivos da proibição:

  • Agranulocitose: Essa reação adversa pode ser fatal se não diagnosticada e tratada rapidamente.
  • Política de precaução: Em países com sistemas de regulação mais rígidos, a existência de alternativas seguras como o paracetamol e o ibuprofeno levou à decisão de banir a dipirona.
  • Falta de consenso científico: Enquanto estudos indicam que o risco é muito baixo, ainda existe debate na comunidade médica sobre a relação direta entre o uso da dipirona e a agranulocitose.

No entanto, em países como o Brasil, Alemanha, Rússia e México, a dipirona continua sendo amplamente utilizada e considerada segura quando usada sob orientação médica.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Dipirona é um dos remédios mais vendidos no Brasil (Foto :Reprodução/Internet)

QUAL É O MEDICAMENTO MAIS VENDIDO DO BRASIL?

Em 2024, o medicamento mais vendido no Brasil foi a losartana, com mais de 167 milhões de unidades comercializadas. Utilizada no tratamento da hipertensão arterial, sua ampla prescrição e o custo acessível dos genéricos contribuíram para essa liderança no mercado farmacêutico nacional.

CLIQUE AQUI PARA FICAR POR DENTRO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO.

The post Por que a dipirona está proibida de ser usada fora do Brasil? appeared first on TV Foco.

]]>
Falência de fígado e risco fatal: A proibição e comunicado da ANVISA contra 2 remédios populares em país https://tvfoco.uai.com.br/falencia-figado-2-remedios-banidos-pais-alerta-anvisa/ Sun, 18 Aug 2024 10:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2030395 2 medicamentos presentes na maioria dos lares brasileiros tomou proibição em país após riscos GRAVES e a ANVISA emitiu um comunicado a respeito do consumo no Brasil Um hábito comum em praticamente todos os lares brasileiros é manter uma “farmacinha” pessoal em casa, contendo remédios para curar dores de cabeça, dores no corpo, cólicas, entre outras enfermidades. Porém, […]

The post Falência de fígado e risco fatal: A proibição e comunicado da ANVISA contra 2 remédios populares em país appeared first on TV Foco.

]]>

2 medicamentos presentes na maioria dos lares brasileiros tomou proibição em país após riscos GRAVES e a ANVISA emitiu um comunicado a respeito do consumo no Brasil

Um hábito comum em praticamente todos os lares brasileiros é manter uma “farmacinha” pessoal em casa, contendo remédios para curar dores de cabeça, dores no corpo, cólicas, entre outras enfermidades.

Porém, dentre todos remédios que são vendidos facilmente sem receita por aqui, tanto a dipirona como paracetamol são os remédios mais vendidos e até mesmo indispensáveis. Isso porque ambos representam uma solução prática para aliviar principalmente os sintomas de febre e de dor.

De acordo com o portal G1, mais de 215 milhões de doses deste medicamento foram comercializadas no por aqui só no ano de 2022, segundo relatórios da ANVISA. Porém, apesar de popular e de fácil acesso, esses remédios comuns em outras partes do mundo possuem uma realidade completamente distinta.

A exemplo disso temos os Estados Unidos e uma parcela da União Europeia, cujos quais proíbem e fazem até um alerta sobre esse medicamentos.

Razões por trás da proibição

Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose. Pra quem não sabe, a agranulocitose se trata de uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.

Já o Paracetamol, segundo declarações feitas por especialistas em 2023, pode causar overdose e ainda é apontado como a principal causa de falência do fígado em ambos os países.

Vale destacar que apesar de diferentes na composição, ambas as medicações tem como foco combater as dores agudas no corpo e amenizam os sintomas da febre. Veja abaixo todos os detalhes sobre cada um deles:

1- Dipirona:

A dipirona foi criada ainda na década de 20 pela farmacêutica alemã Hoechst AG. Dois anos depois, ela já estava disponível nas drogarias, inclusive no Brasil. Ela ficou mais conhecida pelo seu nome Novalgina, que atualmente pertence ao laboratório francês Sanofi.

Outros remédios populares que trazem dipirona são o Dorflex (também da Sanofi) e a Neosaldina (da Hypera Pharma). Todos eles estão disponíveis nas farmácias e não precisam de receita médica para serem comprados pelos consumidores por aqui.

Mas apesar dos 100 anos de história, a forma como esse fármaco funciona para baixar a febre e aliviar a dor ainda está cercada de algumas incógnitas.

A farmacêutica bioquímica Laura Marise, doutora em Biociências e Biotecnologia, explica que a principal suspeita é que a dipirona atue contra uma molécula inflamatória conhecida como COX.

A dipirona estava amplamente disponível em boa parte do mundo até meados da década de 60 e 70, quando surgiram os primeiros estudos que criaram o alerta sobre o risco de agranulocitose.

Um estudo publicado ainda no ano de 1964, calculou que essa alteração sanguínea grave acontecia em um indivíduo para cada 127 que consumiam a aminopirina, cuja estrutura é bem similar ao da dipirona.

A partir dessa e de outras evidências, a Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora dos Estados Unidos (o que seria a ANVISA aqui ), decidiu que a dipirona deveria ser retirada do mercado americano em 1977.

Pouco depois, outros países tomaram a mesma resolução, como foi o caso da Austrália, do Japão, do Reino Unido e de partes da União Europeia. A partir dos anos 80, começaram a surgir novas evidências sobre a segurança da medicação, que jogaram cada vez mais controvérsia na discussão.

Estudos:

O Estudo Boston, por exemplo, foi realizado em 8 países (Israel, Alemanha, Itália, Hungria, Espanha, Bulgária e Suécia) e envolveu dados de 22,2 milhões de pessoas.

Os resultados encontraram uma incidência de 1,1 caso de agranulocitose para cada 1 milhão de indivíduos que usaram a dipirona, número considerado baixo.

Em Israel, uma investigação realizada com 390 mil indivíduos hospitalizados calculou um risco de 0,0007% de desenvolver essa alteração no sangue e de 0,0002% de morrer por causa desse evento adverso.

Já na Suécia, cuja qual liberou o medicamento somente nos anos 90, foram detectados 14 episódios de agranulocitose possivelmente relacionados ao tratamento.

O que representou 1 caso para cada 1.439 indivíduos que tomaram esse fármaco. Essa frequência mais alta, aliás, fez com que o país nórdico voltasse a proibir o remédio em 1999. Ainda de acordo com o G1, embora não exista uma explicação clara, há 2 fatores que ajudam a entender o cenário:

  • Há uma mutação genética que parece facilitar o aparecimento da agranulocitose em alguns indivíduos que usam dipirona.
  • Dosagens mais altas e uso por tempo prolongado também influenciam esse risco.

2- Paracetamol:

Também vendido livremente em farmácias, sem necessidade de receita médica, o paracetamol (mais conhecido como Tylenol) está entre os remédios mais consumidos de todo o mundo.

Para ter ideia, algumas estimativas apontam vendas de 49 mil toneladas desse medicamento ao ano nos Estados Unido, o que significa 298 comprimidos por americano a cada 12 meses. No Reino Unido, a média é de 70 unidades desse fármaco por pessoa durante o mesmo período.

Porém, apesar de ser conhecido há mais de um século, o paracetamol levanta um alerta quando ao seu mecanismo de ação.

Como mencionamos, segundo o portal G1, ele foi apontado como responsável por overdoses e a principal causa de falência hepática aguda nos Estados Unidos entre 1998 e 2003, conforme informações expostas pelos relatórios do FDA (Espécie de ANVISA dos Estados Unidos).

Em 48% dos casos, a overdose foi acidental, pois as vítimas sequer sabiam que tinham ultrapassado o limite diário.

Ainda de acordo com o G1, um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças , estima que a overdose por esse medicamento leva a 56 mil visitas ao pronto-socorro, 26 mil hospitalizações e 458 mortes por ano.

Outros levantamentos apontam que o paracetamol é a causa de falência hepática em até 45% dos casos registrados nos EUA e 60% dos episódios do tipo que ocorrem no Reino Unido.

Alertas da ANVISA e situação do consumo no Brasil

Apesar de todos esses fatos de ambos os remédios, na America Latina, tanto a dipirona como o paracetamol NÃO POSSUEM nenhum tipo de restrição de vendas.

No caso da Dipirona, entre janeiro de 2002 a dezembro de 2005, cientistas do Brasil, Argentina e México se debruçaram sobre dados de 548 milhões de pessoas.

Nesse universo, foram identificados 52 casos de agranulocitose, o que representa somente uma taxa de 0,38 caso por milhão de habitantes/ano.

O trabalho latino ainda mostrou que esses episódios de alteração sanguínea grave são relativamente mais comuns em mulheres, crianças e idosos.

Pouco antes disso, no ano de 2001, a ANVISA realizou um evento chamado “Painel Internacional de Avaliação de Segurança da Dipirona”, em que foram convidados especialistas brasileiros e estrangeiros.

Segundo uma nota divulgada, levando em considerações do relatório final, as conclusões do referido apresentaram um consenso de que a eficácia da dipirona como analgésico e antitérmico é inquestionável

Fora isso, os riscos atribuídos à sua utilização em nossa população são baixos e similares, ou menores, que o de outros analgésicos/antitérmicos disponíveis no mercado.

A ANVISA ainda fez um importante comunicado sobre o consumo do medicamento que há mais de 20 anos é consumido no país: “Não foram identificados novos riscos ou emitidos novos alertas de segurança relacionados à dipirona”

Por conta disso, não existe qualquer discussão sobre uma eventual proibição de venda dela em território nacional.

Além do país, a dipirona também está disponível em Índia, Alemanha, Espanha, Rússia, Israel, Argentina e México, entre outros.

Quanto ao Paracetamol, vale destacar que a Anvisa chegou a publicar diversos alertas sobre o consumo indiscriminado do paracetamol e os efeitos disso na saúde, mas em nenhuma situação esses alertas soaram em tom proibitivo:

“O uso do medicamento deve ser feito com cautela, sempre observando a dose máxima diária e o intervalo entre as doses, conforme as recomendações contidas na bula, para cada faixa etária

O que diz as farmacêuticas responsáveis pela Dipirona e Paracetamol aqui no Brasil?

De acordo com a BBC News Brasil. ao procurar as farmacêuticas responsáveis pelas versões comerciais mais populares da dipirona e paracetamol no Brasil, elas deram as seguintes declarações:

  • Sanofi (Novalgina e Dorflex): A Sanofi, responsável pela Novalgina e Dorflex, afirmou que “cumpre rigorosamente toda a legislação brasileira vigente, em especial a legislação sanitária e as regulamentações da Anvisa em vigor”.

Fora isso, ela afirmou que: “Reitera que a dipirona está no mercado mundial há mais de 100 anos e é utilizada por milhões de pacientes em todo o mundo”

  • Hypera Pharma ( Neosaldina): A Hypera Pharma, responsável pela Neosaldina, informou que: “A dipirona é um princípio ativo liberado pela Anvisa para comercialização no Brasil”

Segundo ela, todos os produtos da farmacêutica que contêm a molécula “contam com registro aprovado na agência, com comprovação de segurança e eficácia”.

Para finalizar, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa) afirmou que quando usada de acordo com as indicações médicas e seguindo as doses recomendadas, [a dipirona] é considerada segura para a maioria das pessoas: “As instruções presentes nos rótulos dos MIPs devem ser seguidas com rigor, as doses devem ser respeitadas, evitando-se a automedicação excessiva

  • Kenvue (Tylenol/Paracetamol): A Kenvue enviou um posicionamento dizendo que: “A saúde e a segurança das pessoas são as principais prioridades”. A empresa também deixou claro que o medicamento tem mais de 60 anos de história e em sua bula estão contidas as principais instruções para seu uso, incluindo limites de dosagens entre outras precauções.

Obviamente como acontece com qualquer medicamento, as pessoas devem ler e seguir cuidadosamente a bula de Tylenol e consultar seu médico se tiverem dúvidas.

No Brasil, o paracetamol faz parte da lista nacional de medicamentos essenciais, pois seu princípio ativo é uma das opções mais indicadas para o alívio seguro e eficaz da dor.

Vale destacar que a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa) enviou nota após a publicação afirmando que defende o uso de MIPs [medicamentos isentos de prescrição] desde que sejam consumidos de forma responsável.

É garantido que as informações do medicamento também estão disponíveis no site da fabricante do medicamento e no bulário eletrônico da Anvisa.

Já a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) disseram que, por diretrizes internas, não fazem comentários sobre questões envolvendo moléculas/medicamentos específicos.

The post Falência de fígado e risco fatal: A proibição e comunicado da ANVISA contra 2 remédios populares em país appeared first on TV Foco.

]]>
Proibição nas farmácias: ANVISA crava retirada às pressas de Dipirona das prateleiras em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-crava-retirada-de-dipirona-das-prateleiras-das-farmacias/ Sat, 10 Aug 2024 16:59:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2026063 Dipirona, medicamente bastante usado no Brasil, é proibido pela Anvisa e retirado das farmácias por apresentar risco a população A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) surpreendeu o mercado farmacêutico ao determinar a retirada imediata da Dipirona das prateleiras de farmácias em todo o país. A decisão, que gerou grande repercussão, foi tomada em resposta […]

The post Proibição nas farmácias: ANVISA crava retirada às pressas de Dipirona das prateleiras em 2024 appeared first on TV Foco.

]]>

Dipirona, medicamente bastante usado no Brasil, é proibido pela Anvisa e retirado das farmácias por apresentar risco a população

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) surpreendeu o mercado farmacêutico ao determinar a retirada imediata da Dipirona das prateleiras de farmácias em todo o país.

A decisão, que gerou grande repercussão, foi tomada em resposta a preocupações emergentes sobre a segurança do medicamento, tradicionalmente usado como analgésico e antitérmico.

A medida desencadeou debates acalorados entre profissionais de saúde, farmacêuticos e consumidores, levantando questões sobre a gestão e regulação de medicamentos no Brasil.

Anúncio da Anvisa sobre medicamento proibido vendido no Brasil (Reprodução: Montagem TV Foco)
Anúncio da Anvisa sobre medicamento proibido vendido no Brasil (Reprodução: Montagem TV Foco)

A dipirona é amplamente utilizada no Brasil e em muitos outros países devido à sua eficácia como analgésico e antitérmico. 

Segundo o Tua Saúde, ela é comumente prescrita para aliviar dores de cabeça, dores musculares, cólicas menstruais, dores pós-operatórias e para reduzir a febre.

A dipirona pode ser encontrada em várias formas, como comprimidos, gotas, xarope e supositórios, e é conhecida por nomes comerciais como Novalgina, Anador e Maxalgina. 

Sua ação começa geralmente entre 30 a 60 minutos após a administração e pode durar cerca de 4 horas.

Apesar de ser muito eficaz, é importante usar a dipirona com orientação médica, pois pode ter efeitos colaterais e contraindicações, especialmente para pessoas com certas condições de saúde.

Por ser amplamente usada, todos foram pegos de surpresa com a decisão da Anvisa.

Dipirona proibida

No dia 06 de julho de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução em seu site, suspendendo a distribuição, comercialização e uso do lote L-DP 13G082 do medicamento Dipirona Sódica, 500 mg/ml, solução injetável, da marca Dipifarma.

O lote em questão foi fabricado pela empresa Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearense Ltda, uma das principais produtoras do medicamento no Brasil.

A decisão da Anvisa foi baseada em um laudo técnico emitido pela Fundação Ezequiel Dias de Minas Gerais (Funed), que identificou uma grave irregularidade no produto.

Durante o ensaio de aspecto, foi constatada a presença de partículas de coloração escura dentro das ampolas do medicamento, um indicativo claro de comprometimento da qualidade e da segurança do produto.

Com base nesses resultados, a Anvisa tomou a medida preventiva de suspender imediatamente o lote afetado, a fim de evitar riscos à saúde pública.

A agência orientou que consumidores e profissionais de saúde interrompessem o uso do lote e informou que as investigações continuarão para determinar as causas do problema e as ações corretivas necessárias.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearense Ltda. a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

O que fazer se encontrar um medicamento proibido pela Anvisa?

Se você encontrar um medicamento proibido pela Anvisa, é importante tomar algumas medidas para garantir a segurança de todos. Aqui estão os passos recomendados:

  1. Não use o medicamento: Evite consumir o medicamento, pois ele pode representar riscos à saúde.
  2. Verifique a proibição: Confirme se o medicamento realmente está proibido consultando o site da Anvisa. Eles mantêm uma lista atualizada de produtos irregulares e proibidos.
  3. Notifique a Anvisa: Informe a Anvisa sobre o medicamento proibido. Você pode fazer isso através do sistema de notificação disponível no site da agência.
  4. Informe a farmácia ou estabelecimento: Se você encontrou o medicamento em uma farmácia ou outro estabelecimento, informe o responsável pelo local. Eles devem retirar o produto imediatamente das prateleiras.
  5. Procure orientação médica: Se você já consumiu o medicamento, consulte um médico para avaliar possíveis riscos à sua saúde.
  6. Guarde o medicamento: Mantenha o medicamento em um local seguro até que a Anvisa ou outro órgão competente possa recolhê-lo.

Seguir esses passos ajuda a garantir a segurança de todos e a manter a integridade do sistema de saúde.

The post Proibição nas farmácias: ANVISA crava retirada às pressas de Dipirona das prateleiras em 2024 appeared first on TV Foco.

]]>
Falência de fígado e risco fatal: A proibição e alerta contra 2 remédios que não precisam de receita em país https://tvfoco.uai.com.br/falencia-figado-a-proibicao-2-remedios-pais-por-risco/ Wed, 19 Jun 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1993001 2 medicamentos presentes na maioria dos lares brasileiros tomou proibição em país após riscos GRAVES Um hábito muito comum em todos os lares brasileiros é manter uma “farmacinha” pessoal em casa contendo remédios para curar dores de cabeça, dores no corpo, cólicas entre outras enfermidades. Porém, dentre os remédios que são vendidos facilmente sem receita […]

The post Falência de fígado e risco fatal: A proibição e alerta contra 2 remédios que não precisam de receita em país appeared first on TV Foco.

]]>

2 medicamentos presentes na maioria dos lares brasileiros tomou proibição em país após riscos GRAVES

Um hábito muito comum em todos os lares brasileiros é manter uma “farmacinha” pessoal em casa contendo remédios para curar dores de cabeça, dores no corpo, cólicas entre outras enfermidades.

Porém, dentre os remédios que são vendidos facilmente sem receita por aqui, tanto a dipirona como paracetamol são os remédios mais vendidos e até mesmo indispensáveis.

Isso porque ambos representam uma solução prática para aliviar principalmente os sintomas de febre e de dor.

De acordo com o portal G1, mais de 215 milhões de doses deste medicamento foram comercializadas no por aqui só no ano de 2022, segundo relatórios da ANVISA.

Porém, apesar de popular e de fácil acesso, esses remédios comuns em outras partes do mundo possuem uma realidade completamente distinta.

Os Estados Unidos e uma parcela da União Europeia proíbem e fazem alerta sobre esse medicamentos e você precisa saber o porquê.

Razões por trás da proibição

Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose.

Pra quem não sabe, a agranulocitose se trata de uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.

Já o Paracetamol, segundo declarações feitas por especialistas em 2023, pode causar overdose e ainda é apontado como a principal causa de falência do fígado em ambos os países.

Vale destacar que ambas as medicações tem como foco combater as dores agudas no corpo e amenizam os sintomas da febre.

Veja abaixo todos os detalhes sobre cada um deles:

1- Dipirona:

A dipirona foi criada ainda na década de 20 pela farmacêutica alemã Hoechst AG. Dois anos depois, ela já estava disponível nas drogarias, inclusive no Brasil.

Ela ficou mais conhecida pelo seu nome Novalgina, que atualmente pertence ao laboratório francês Sanofi.

Outros remédios populares que trazem dipirona são o Dorflex (também da Sanofi) e a Neosaldina (da Hypera Pharma).

Todos eles estão disponíveis nas farmácias e não precisam de receita médica para serem comprados pelos consumidores por aqui.

Mas apesar dos 100 anos de história, a forma como esse fármaco funciona para baixar a febre e aliviar a dor ainda está cercada de algumas incógnitas.

A farmacêutica bioquímica Laura Marise, doutora em Biociências e Biotecnologia, explica que a principal suspeita é que a dipirona atue contra uma molécula inflamatória conhecida como COX.

A dipirona estava amplamente disponível em boa parte do mundo até meados da década de 60 e 70, quando surgiram os primeiros estudos que criaram o alerta sobre o risco de agranulocitose.

Um estudo publicado ainda no ano de 1964 calculou que essa alteração sanguínea grave acontecia em um indivíduo para cada 127 que consumiam a aminopirina, cuja estrutura é bem similar ao da dipirona.

A partir dessa e de outras evidências, a Food and Drug Administration (FDA), a agência regulatória dos Estados Unidos, decidiu que a dipirona deveria ser retirada do mercado americano em 1977.

Pouco depois, outros países tomaram a mesma resolução, como foi o caso da Austrália, do Japão, do Reino Unido e de partes da União Europeia.

A partir dos anos 80, começaram a surgir novas evidências sobre a segurança da medicação, que jogaram cada vez mais controvérsia na discussão.

Estudos:

O Estudo Boston, por exemplo, foi realizado em 8 países (Israel, Alemanha, Itália, Hungria, Espanha, Bulgária e Suécia) e envolveu dados de 22,2 milhões de pessoas.

Os resultados encontraram uma incidência de 1,1 caso de agranulocitose para cada 1 milhão de indivíduos que usaram a dipirona, número considerado baixo.

Em Israel, uma investigação realizada com 390 mil indivíduos hospitalizados calculou um risco de 0,0007% de desenvolver essa alteração no sangue e de 0,0002% de morrer por causa desse evento adverso.

Já na Suécia, cuja qual liberou o medicamento somente nos anos 90, foram detectados 14 episódios de agranulocitose possivelmente relacionados ao tratamento.

O que representou 1 caso para cada 1.439 indivíduos que tomaram esse fármaco.

Essa frequência mais alta, aliás, fez com que o país nórdico voltasse a proibir o remédio em 1999.

Ainda de acordo com o G1, embora não exista uma explicação clara, há três fatores que ajudam a entender o cenário:

  • Há uma mutação genética que parece facilitar o aparecimento da agranulocitose em alguns indivíduos que usam dipirona.
  • E em segundo e terceiro lugar, dosagens mais altas e uso por tempo prolongado também influenciam esse risco.

2- Paracetamol:

Também vendido livremente em farmácias, sem necessidade de receita médica, o paracetamol (mais conhecido como Tylenol) está entre os remédios mais consumidos de todo o mundo.

Para ter ideia, algumas estimativas apontam vendas de 49 mil toneladas desse medicamento ao ano nos Estados Unido, o que significa 298 comprimidos por americano a cada 12 meses.

No Reino Unido, a média é de 70 unidades desse fármaco por pessoa durante o mesmo período.

Porém, apesar de ser conhecido há mais de um século, o paracetamol levanta um alerta quando ao seu mecanismo de ação.

Como mencionamos, segundo o portal G1, ele foi apontado como responsável por overdoses e a principal causa de falência hepática aguda nos Estados Unidos entre 1998 e 2003, conforme informações expostas pelos relatórios do FDA (Espécie de ANVISA dos Estados Unidos).

Em 48% dos casos, a overdose foi acidental, pois as vítimas sequer sabiam que tinham ultrapassado o limite diário.

Ainda de acordo com o G1, um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças , estima que a overdose por esse medicamento leva a 56 mil visitas ao pronto-socorro, 26 mil hospitalizações e 458 mortes por ano.

Cartela de paracetamol - Foto: Reprodução/Internet
Cartela de paracetamol (Foto: Reprodução/Internet)

Outros levantamentos apontam que o paracetamol é a causa de falência hepática em até 45% dos casos registrados nos EUA e 60% dos episódios do tipo que ocorrem no Reino Unido.

Situação no Brasil

Apesar de todos esses fatos de ambos os remédios, na America Latina, tanto a dipirona como o paracetamol não possuem nenhum tipo de restrição de vendas.

No caso da Dipirona, entre janeiro de 2002 a dezembro de 2005, cientistas de Brasil, Argentina e México se debruçaram sobre dados de 548 milhões de pessoas.

Nesse universo, foram identificados 52 casos de agranulocitose, o que representa somente uma taxa de 0,38 caso por milhão de habitantes/ano.

O trabalho latino ainda mostrou que esses episódios de alteração sanguínea grave são relativamente mais comuns em mulheres, crianças e idosos.

Pouco antes disso, no ano de 2001, a ANVISA realizou um evento chamado “Painel Internacional de Avaliação de Segurança da Dipirona”, em que foram convidados especialistas brasileiros e estrangeiros.

Segundo uma nota divulgada, levando em considerações do relatório final, as conclusões do referido apresentaram um consenso de que a eficácia da dipirona como analgésico e antitérmico é inquestionável

Fora isso, os riscos atribuídos à sua utilização em nossa população são baixos e similares, ou menores, que o de outros analgésicos/antitérmicos disponíveis no mercado.

A ANVISA reforçou também que, desde a realização do painel há 22 anos: “não foram identificados novos riscos ou emitidos novos alertas de segurança relacionados à dipirona”

Por conta disso, não existe qualquer discussão sobre uma eventual proibição de venda dela em território nacional.

Além do país, a dipirona também está disponível em Índia, Alemanha, Espanha, Rússia, Israel, Argentina e México, entre outros.

Quanto ao Paracetamol, vale destacar que a Anvisa chegou a publicar diversos alertas sobre o consumo indiscriminado do paracetamol e os efeitos disso na saúde, mas em nenhuma situação esses alertas soaram em tom proibitivo:

“O uso do medicamento deve ser feito com cautela, sempre observando a dose máxima diária e o intervalo entre as doses, conforme as recomendações contidas na bula, para cada faixa etária

O que diz as farmacêuticas responsáveis pela Dipirona e Paracetamol aqui no Brasil?

De acordo com a BBC News Brasil. ao procurar as farmacêuticas responsáveis pelas versões comerciais mais populares da dipirona e paracetamol no Brasil, elas deram as seguintes declarações:

Sanofi (Novalgina e Dorflex):

A Sanofi, responsável pela Novalgina e Dorflex, afirmou que “cumpre rigorosamente toda a legislação brasileira vigente, em especial a legislação sanitária e as regulamentações da Anvisa em vigor”.

“Reiteramos que a dipirona está no mercado mundial há mais de 100 anos e é utilizada por milhões de pacientes em todo o mundo”

Hypera Pharma ( Neosaldina):

A Hypera Pharma, responsável pela Neosaldina, informou que: “a dipirona é um princípio ativo liberado pela Anvisa para comercialização no Brasil”

Segundo ela, todos os produtos da farmacêutica que contêm a molécula “contam com registro aprovado na agência, com comprovação de segurança e eficácia”.

Para finalizar, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa) afirmou que: “quando usada de acordo com as indicações médicas e seguindo as doses recomendadas, [a dipirona] é considerada segura para a maioria das pessoas”.

“As instruções presentes nos rótulos dos MIPs devem ser seguidas com rigor, as doses devem ser respeitadas, evitando-se a automedicação excessiva

Kenvue (Tylenol):

A Kenvue (empresa responsável pelo Tylenol) enviou um posicionamento dizendo que “a saúde e a segurança das pessoas são as principais prioridades”.

Fora isso a empresa deixou claro que o medicamento tem mais de 60 anos de história e em sua bula estão contidas as principais instruções para seu uso, incluindo limites de dosagens entre outras precauções.

Obviamente como acontece com qualquer medicamento, as pessoas devem ler e seguir cuidadosamente a bula de Tylenol e consultar seu médico se tiverem dúvidas.

No Brasil, o paracetamol faz parte da lista nacional de medicamentos essenciais, pois seu princípio ativo é uma das opções mais indicadas para o alívio seguro e eficaz da dor.

Vale destacar que a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa) enviou nota após a publicação afirmando que defende o uso de MIPs [medicamentos isentos de prescrição] desde que sejam consumidos de forma responsável.

É garantido que as informações do medicamento também estão disponíveis no site da fabricante do medicamento e no bulário eletrônico da Anvisa.

Já a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) disseram que, por diretrizes internas, não fazem comentários sobre questões envolvendo moléculas/medicamentos específicos.

The post Falência de fígado e risco fatal: A proibição e alerta contra 2 remédios que não precisam de receita em país appeared first on TV Foco.

]]>
Urgente: A retirada às pressas de remédio popular em país após descoberta fatal https://tvfoco.uai.com.br/a-retirada-remedio-em-pais-apos-descoberta-fatal/ Tue, 07 May 2024 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1961921 Remédio presente na “farmacinha” de todos os brasileiros foi proibido em país Um hábito muito comum, de quase todo brasileiro, é manter uma “farmacinha” pessoal em casa contendo remédios para curar dores de cabeça, dores no corpo, cólicas e azia. Dentre todos os remédios que são vendidos facilmente sem receita por aqui, a dipirona é […]

The post Urgente: A retirada às pressas de remédio popular em país após descoberta fatal appeared first on TV Foco.

]]>

Remédio presente na “farmacinha” de todos os brasileiros foi proibido em país

Um hábito muito comum, de quase todo brasileiro, é manter uma “farmacinha” pessoal em casa contendo remédios para curar dores de cabeça, dores no corpo, cólicas e azia.

Dentre todos os remédios que são vendidos facilmente sem receita por aqui, a dipirona é a mais vendida e indispensável.

Isso porque ela representa uma solução prática para aliviar febre e dor.

De acordo com o portal G1, mais de 215 milhões de doses deste medicamento foram comercializadas no por aqui só no ano de 2022, segundo relatórios da ANVISA.

Porém, apesar de popular e de fácil acesso, esse remédio comum em outras partes do mundo tem uma realidade completamente distinta.

Lugares como os Estados Unidos e uma parcela da União Europeia proíbem esse medicamento há décadas e é sobre isso que iremos falar hoje.

Razões por trás da proibição

Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose.

Pra quem não sabe, a agranulocitose se trata de uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.

Mas você deve estar se perguntando: “há de evidência científica por trás dessa alegação?

Para saber a resposta preciso conhecer primeiro o mecanismo de ação desse remédio.

A dipirona foi criada ainda na década de 20 pela farmacêutica alemã Hoechst AG. Dois anos depois, ela já estava disponível nas drogarias, inclusive no Brasil.

Ela ficou conhecida pelo nome comercial Novalgina, que hoje pertence ao laboratório francês Sanofi.

Outros remédios populares que trazem dipirona são o Dorflex (também da Sanofi) e a Neosaldina (da Hypera Pharma).

Todos eles estão disponíveis nas farmácias e não precisam de receita médica para serem comprados pelos consumidores.

E, apesar dos 100 anos de história, a forma como esse fármaco funciona para baixar a febre e aliviar a dor ainda está cercada de algumas incógnitas.

A farmacêutica bioquímica Laura Marise, doutora em Biociências e Biotecnologia, explica que a principal suspeita é que a dipirona atue contra uma molécula inflamatória conhecida como COX.

A dipirona estava amplamente disponível em boa parte do mundo até meados da década de 60 e 70, quando surgiram os primeiros estudos que criaram o alerta sobre o risco de agranulocitose.

Um trabalho publicado em no ano de 1964 calculou que essa alteração sanguínea grave acontecia em um indivíduo para cada 127 que consumiam a aminopirina, cuja estrutura é bem similar ao da dipirona.

A partir dessa e de outras evidências, a Food and Drug Administration (FDA), a agência regulatória dos Estados Unidos, decidiu que a dipirona deveria ser retirada do mercado americano em 1977.

Pouco depois, outros países tomaram a mesma resolução, como foi o caso da Austrália, do Japão, do Reino Unido e de partes da União Europeia.

A partir dos anos 80, começaram a surgir novas evidências sobre a segurança da medicação, que jogaram cada vez mais controvérsia na discussão.

O Estudo Boston, por exemplo, foi realizado em 8 países (Israel, Alemanha, Itália, Hungria, Espanha, Bulgária e Suécia) e envolveu dados de 22,2 milhões de pessoas.

Os resultados encontraram uma incidência de 1,1 caso de agranulocitose para cada 1 milhão de indivíduos que usaram a dipirona, número considerado baixo.

Em Israel, uma investigação realizada com 390 mil indivíduos hospitalizados calculou um risco de 0,0007% de desenvolver essa alteração no sangue e de 0,0002% de morrer por causa desse evento adverso.

Já na Suécia, cuja qual liberou o medicamento somente nos anos 90, foram detectados 14 episódios de agranulocitose possivelmente relacionados ao tratamento.

O que representou 1 caso para cada 1.439 indivíduos que tomaram esse fármaco.

Essa frequência mais alta, aliás, fez com que o país nórdico voltasse a proibir o remédio em 1999.

Ainda de acordo com o G1, embora não exista uma explicação clara, há três fatores que ajudam a entender o cenário:

  • Há uma mutação genética que parece facilitar o aparecimento da agranulocitose em alguns indivíduos que usam dipirona.
  • E em segundo e terceiro lugar, dosagens mais altas e uso por tempo prolongado também influenciam esse risco.

Situação no Brasil

Já na America Latina, a dipirona foi alvo de uma grande pesquisa realizada conhecida como Latin Study.

Entre janeiro de 2002 a dezembro de 2005, cientistas de Brasil, Argentina e México se debruçaram sobre dados de 548 milhões de pessoas.

Nesse universo, foram identificados 52 casos de agranulocitose, o que representa somente uma taxa de 0,38 caso por milhão de habitantes/ano.

O trabalho latino ainda mostrou que esses episódios de alteração sanguínea grave são relativamente mais comuns em mulheres, crianças e idosos.

Pouco antes disso, no ano de 2001, a ANVISA realizou um evento chamado “Painel Internacional de Avaliação de Segurança da Dipirona”, em que foram convidados especialistas brasileiros e estrangeiros.

Segundo uma nota divulgada, levando em considerações do relatório final, as conclusões do referido apresentaram um consenso de que a eficácia da dipirona como analgésico e antitérmico é inquestionável

Fora isso, os riscos atribuídos à sua utilização em nossa população são baixos e similares, ou menores, que o de outros analgésicos/antitérmicos disponíveis no mercado.

A ANVISA reforçou também que, desde a realização do painel há 22 anos: “não foram identificados novos riscos ou emitidos novos alertas de segurança relacionados à dipirona”

Por conta disso, não existe qualquer discussão sobre uma eventual proibição de venda dela em território nacional.

Além do país, a dipirona também está disponível em Índia, Alemanha, Espanha, Rússia, Israel, Argentina e México, entre outros.

O que diz as farmacêuticas responsáveis pela Dipirona aqui no Brasil?

De acordo com a BBC News Brasil. ao procurar as farmacêuticas responsáveis pelas versões comerciais mais populares da dipirona neste país, elas deram as seguintes declarações:

Sanofi (Novalgina e Dorflex):

A Sanofi, responsável pela Novalgina e Dorflex, afirmou que “cumpre rigorosamente toda a legislação brasileira vigente, em especial a legislação sanitária e as regulamentações da Anvisa em vigor”.

“Reiteramos que a dipirona está no mercado mundial há mais de 100 anos e é utilizada por milhões de pacientes em todo o mundo”

Hypera Pharma ( Neosaldina):

A Hypera Pharma, responsável pela Neosaldina, informou que: “a dipirona é um princípio ativo liberado pela Anvisa para comercialização no Brasil”

Segundo ela, todos os produtos da farmacêutica que contêm a molécula “contam com registro aprovado na agência, com comprovação de segurança e eficácia”.

Para finalizar, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa) afirmou que: “quando usada de acordo com as indicações médicas e seguindo as doses recomendadas, [a dipirona] é considerada segura para a maioria das pessoas”.

“As instruções presentes nos rótulos dos MIPs devem ser seguidas com rigor, as doses devem ser respeitadas, evitando-se a automedicação excessiva

The post Urgente: A retirada às pressas de remédio popular em país após descoberta fatal appeared first on TV Foco.

]]>
Gasolina com dipirona: Motoristas estão apostando em mistura BIZARRA para economizar com o combustível https://tvfoco.uai.com.br/gasolina-com-dipirona-motoristas/ Wed, 29 Nov 2023 13:44:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1847735 Uma mistura bizarra de Dipirona com gasolina poderia fazer com que motoristas economizassem com combustível Existe um novo teste que está deixando os motoristas de cabelo em pé. Um rumor da conta de que a mistura bizarra de Dipirona com gasolina é uma boa forma para economizar combustível. Esse teste foi feito por alguns portais […]

The post Gasolina com dipirona: Motoristas estão apostando em mistura BIZARRA para economizar com o combustível appeared first on TV Foco.

]]>
http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Uma mistura bizarra de Dipirona com gasolina poderia fazer com que motoristas economizassem com combustível

Existe um novo teste que está deixando os motoristas de cabelo em pé. Um rumor da conta de que a mistura bizarra de Dipirona com gasolina é uma boa forma para economizar combustível.

Esse teste foi feito por alguns portais que falam sobre carros e também dão dicas de como ter uma melhor experiência com o veículo. Essa mistura supostamente seria uma boa forma de rodar mais com o automóvel, sem ter que gastar tanto com a gasolina.

O portal Click Petróleo e Gás fez esse teste de algumas formas. A mistura bizarra aponta que um vidrinho de Dipirona para 10 litros de gasolina é o suficiente para ter uma melhor experiência nas ruas.

TESTES

O primeiro teste aconteceu da seguinte forma: ao atear fogo em um tanque com gasolina pura e em outro com gasolina misturada com Dipirona, a mistura com o remédio teve um fogo mais baixo.

Diferença da chama na gasolina com e sem Dipirona (Foto: Reprodução/CAR UP Dicas Automotivas/YouTube)

Diferença da chama na gasolina com e sem Dipirona (Foto: Reprodução/CAR UP Dicas Automotivas/YouTube)

Depois de um tempo, a gasolina pura ainda queimava, enquanto a chama da mistura com dipirona já tinha apagado, deixando resíduos no fundo. Isso pode ser um sinal de que a mistura não queima completamente, o que pode gerar depósitos no motor do carro.

O canal “CAR UP Dicas Automotivas”, do YouTube, realizou o teste diretamente no carro. O resultado não foi satisfatório, mas ainda assim é importante não realizar essa mistura, já que o prejuízo pode ser grande.

PODE USAR DIPIRONA COM GASOLINA NO CARRO?

Resíduos da Dipirona podem causar problemas no motor e também o sistema de injeção, principalmente depois que o carro esfria. Caso você não queira ter problemas e desembolsar uma fortuna com manutenções, não faça esse teste no seu carro.

Resíduo de Dipirona na gasolina (Foto: Reprodução/CAR UP Dicas Automotivas/YouTube)

Resíduo de Dipirona na gasolina (Foto: Reprodução/CAR UP Dicas Automotivas/YouTube)

The post Gasolina com dipirona: Motoristas estão apostando em mistura BIZARRA para economizar com o combustível appeared first on TV Foco.

]]>
Risco de morte: Medicamento PROIBIDO pela ANVISA é o mais vendido no Brasil e pode estar no seu armário https://tvfoco.uai.com.br/morte-medicamento-banido-pela-anvisa-e-o-mais-vendido-no-brasil/ Thu, 14 Sep 2023 23:23:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1790327 A ANVISA baniu nada menos que o medicamento mais popular entre o público brasileiro Do mais simples ao extraordinário, todos os consumidores desejam levar para casa produtos de qualidade. Para isso, a ANVISA entra em cena com o objetivo de promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e […]

The post Risco de morte: Medicamento PROIBIDO pela ANVISA é o mais vendido no Brasil e pode estar no seu armário appeared first on TV Foco.

]]>
http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

A ANVISA baniu nada menos que o medicamento mais popular entre o público brasileiro

Do mais simples ao extraordinário, todos os consumidores desejam levar para casa produtos de qualidade. Para isso, a ANVISA entra em cena com o objetivo de promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Dessa forma, sem sombra de dúvidas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária é um dos principais órgãos, visto que está sempre atento no bem-estar de todos. E por falar nela, a autarquia baixou uma proibição contra o medicamento mais vendido no Brasil e que pode estar no seu armário.

A grande realidade é que é muito comum os brasileiros terem uma caixa cheia de remédios em casa, para todos os tipos de situações corriqueiras, como mal-estar, dor de cabeça, gripe e outros sintomas. Mas, há um bastante comum e que não pode ser usado e vendido em muitos países.

O medicamento se trata da Dipirona, que de acordo com a Anvisa, teve em 2022 mais de 215 milhões de doses vendidos no Brasil.

Dipirona - Foto: Reprodução/Internet

Dipirona – Foto: Reprodução/Internet

Todavia, o que muita gente não imagina é que em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos e alguns países da Europa, a comercialização do remédio não é permitida.

De acordo com o ‘G1′, um dos grandes motivos para isso se trata de um possível efeito colateral que pode ser causado pela Dipirona, a agranulocitose. Ele nada mais é que uma alteração grave no sangue que pode levar o paciente a morte.

Vale lembrar que a proibição gerou uma grande polêmica, visto que ao longo dos anos muitas pesquisas a respeito do medicamento foram feitas, e muitas delas tiveram resultados diferentes. Diante disso, a Anvisa fez um pronunciamento sobre a venda no Brasil.

O G1 informou que em 2001, a agência promoveu o evento ‘Painel Internacional de Avaliação de Segurança da Dipirona’, onde chegaram a uma conclusão final sobre o perigo do medicamento tradicional aos consumidores.

“As conclusões do painel foram que há consenso de que a eficácia da dipirona como analgésico e antitérmico é inquestionável e que os riscos atribuídos à sua utilização em nossa população são baixos”, destaca o anúncio.

Medicamento PROIBIDO pela ANVISA é o mais vendido no Brasil - Foto: Reprodução/Internet

Medicamento PROIBIDO pela ANVISA é o mais vendido no Brasil – Foto: Reprodução/Internet

The post Risco de morte: Medicamento PROIBIDO pela ANVISA é o mais vendido no Brasil e pode estar no seu armário appeared first on TV Foco.

]]>
RISCO e anúncio da ANVISA: Medicamento proibido em farmácias é o mais vendido no Brasil e você precisa saber https://tvfoco.uai.com.br/medicamento-proibido-vendido-brasil/ Tue, 22 Aug 2023 14:17:32 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1773003 Medicamento proibido em farmácias é o mais vendido no Brasil Um medicamento proibido em muitas farmácias ao redor do mundo é o mais vendido no Brasil, a Anvisa se posicionou sobre o produto e você precisa saber sobre esse remédio, que com certeza já usou. É muito comum os brasileiros terem uma caixa recheada de […]

The post RISCO e anúncio da ANVISA: Medicamento proibido em farmácias é o mais vendido no Brasil e você precisa saber appeared first on TV Foco.

]]>
http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Medicamento proibido em farmácias é o mais vendido no Brasil

Um medicamento proibido em muitas farmácias ao redor do mundo é o mais vendido no Brasil, a Anvisa se posicionou sobre o produto e você precisa saber sobre esse remédio, que com certeza já usou.

É muito comum os brasileiros terem uma caixa recheada de remédios, para todos os tipos de situações corriqueiras, como um mal-estar, dor de cabeça, gripe, mas há um bastante comum que não pode ser usado e vendido em muitos países.

De acordo com os dados divulgados pela Anvisa, em 2022, mais de 215 milhões de doses do Dipirona foram vendidos no Brasil, sempre se figurando entre os mais vendidos nas farmácias.

Dipirona é um dos mais vendidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Dipirona é um dos mais vendidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Porém, o que poucos sabem é que em outras partes do mundo, principalmente no Estados Unidos e alguns países da Europa, a sua comercialização é proibida há décadas.

Segundo o ‘G1′, um dos grandes motivos é um possível efeito colateral que pode ser causado pelo Dipirona, a agranulocitose, que é uma alteração grave no sangue que pode levar até mesmo a morte.

Isso gerou uma grande polêmica, já que ao longo dos anos diversas pesquisas sobre o medicamento foram feitas, e grande parte delas tiveram resultados diferentes, e a Anvisa decidiu se pronunciar sobre a venda no Brasil.

Ainda segundo o site da Globo, em 2001’, a agência realizou um evento chamado ‘Painel Internacional de Avaliação de Segurança da Dipirona’, onde chegaram a uma conclusão final sobre o perigo que poderia causar aos consumidores.

“As conclusões do painel foram que há consenso de que a eficácia da dipirona como analgésico e antitérmico é inquestionável e que os riscos atribuídos à sua utilização em nossa população são baixos”, disseram em um anuncio oficial.

A Anvisa é responsável por fazer o controle de todos os produtos para consumo (Reprodução: Internet)

A Anvisa é responsável por fazer o controle de todos os produtos para consumo (Reprodução: Internet)

Quando a Dipirona foi criada?

A Dipirona foi criada em 1920, pela farmacêutica alemã Hoechst AG.

The post RISCO e anúncio da ANVISA: Medicamento proibido em farmácias é o mais vendido no Brasil e você precisa saber appeared first on TV Foco.

]]>