Falência: Empresa gigante que deu adeus e ressurgiu das cinzas

Ao longo dos anos muitas empresas não conseguiram resistir as fortes crises financeiras, concorrência no mercado, e se veem obrigadas a decretar falência, mas algumas delas conseguem ressurgir das cinzas e voltar com tudo.

Lançada em 1999, a Napster foi uma das pioneiras em partilha de ficheiros digitais, em sua grande maioria canções, através da Internet, e foi um grande sucesso, por conta dos grandes avanços tecnológicos.

Porém, de acordo com o portal ‘Pocket-lint’, logo depois já começou a se deparar com problemas, dentre eles, o principal era a violação de direitos de autor, encarando as dificuldades legais.

Napster foi uma das pioneiras do ramo, mas se deparou com muitos problemas (Reprodução: Internet)

Os direitos autorais, principalmente de músicas, dão problemas até os dias de hoje, principalmente por conta da quantidade de pessoas, na Internet, que utilizam a canção sem nenhum tipo de autorização, e na época foi uma grande dor de cabeça para a empresa.

Muitas companhias da indústria fonográfica tomaram a decisão de processar o serviço que foi acusada de promover a pirataria e possibilitar a troca de arquivos de áudio protegidos por direito autoral.

Devido a isso, ainda segundo o site, a Napster foi forçada a encerrar as suas operações e decretar falência, em 2001, pouco tempo depois de ter sido lançada.

A Roxio, em 2002, acabou adquirindo a marca e o logotipo da massa falida, reiniciando uma nova caminhada com a Napster 2.0, que foi um começo para a reformulação e ressurgimento das cinzas da instituição.

Seguindo meio aos trancos e barrancos, a Napster ganhou uma sobrevida quando, em 2011, foi comprada pela Best Buy, por uma fortuna de 121 milhões de reais e depois uniu-se com a Rhapsody. Hoje, ela se encontra como uma das principais concorrentes do Spotify.

Após a junção com a Rhapsody a empresa voltou e ressurgiu das cinzas (Reprodução: Internet)

Quando o Spotify foi fundado?

Um dos principais aplicativos de músicas da atualidade, o Spotify foi fundado no dia 23 de abril de 2006.

The post Falência decretada e comprada por 121 milhões: A empresa gigante que deu adeus e ressurgiu das cinzas appeared first on TV Foco.

Maria Antonieta de las Nieves, a atriz e comediante que dá vida a Chiquinha, no humorístico mexicano “Chaves” (1972-1980), finalmente decidiu encerrar a briga de anos nos tribunais contra a família do criador, Roberto Bolaños, baixando a guarda e selando a paz.

Após décadas detendo os direitos autorais da personagem Chiquinha, a atriz mexicana terminou com a briga judicial e teve um desfecho agradável para ambas as partes, principalmente, para os fãs. Há muitos anos a Chiquinha não aparece em desenhos animados e produtos licenciados do Chaves, por não ter a permissão da humorista.

Em entrevista exclusiva ao jornal mexicano El Universal, Maria Antonieta de las Nieves trouxe a feliz notícia aos fãs da Chiquinha e do seriado “Chaves”. “Quero que todos fiquem atentos, porque será uma surpresa e estou muito feliz que o filho de Roberto [Gómez Bolaños,o Chaves] entrou em contato comigo. Nós nos entendemos e os rancores não servem para nada”, revelou ela.

“Daqui até o fim da história de Chespirito [apelido artístico do ator do Chaves], quero continuar no ar junto com com ele”, afirmou Maria Antonieta de las Nieves, deixando de lado qualquer desavença de lado e disposta a ingressar em futuros projetos do “Chaves” com a filha do Seu Madruga (Ramón Valdés).

+Eliana assume afastamento de Chiquinho, revela por onde anda o humorista e detona motivo: “Não cabia”

Roberto Bolaños (Chaves) e Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha) – Reprodução

BATALHA JUDICIAL

O filho do Chaves, Roberto Gómez Fernández, começou a cuidar do legado artístico do pai após seu falecimento em 2014, aos 85 anos. Até o momento, Chaves e Chapolin seguem fora do ar mundialmente devido a um impasse financeiro entre a família de Bolaños (o Chaves) e a Televisa, detentora dos episódios.

+Genro de Xuxa revela desfecho do seu casamento com Sasha e toma decisão: “Se soubesse”

Maria Antonieta de las Nieves viveu a Chiquinha e outras personagens nas séries de Roberto Bolaños por 25 anos. Após o fim do programa “Chespirito” (1980-1995), a atriz nunca mais relacionou a personagem aos produtos licenciados e desenhos animados do “Chaves”, produzido pelo filho de Bolaños.

Bolaños reinvidicou os direitos na Justiça quanto a personagem Chiquinha, que por acaso, monetizava a personagem sem a concessão de direitos do criador. Ela derrotou o Chaves nos tribunais, e por isso, foi vetada de qualquer futuro projeto inédito até o momento.

The post Histórico! Chiquinha bate o martelo após briga em tribunais e assume vila do Chaves após morte de criador appeared first on TV Foco.