Falência de companhia histórica e amada do Rio de Janeiro, após anos servindo ao Brasil, obrigou o país, mesmo que de forma tardia, a pedir perdão

E uma forte e amada companhia aérea, nascida no Rio de Janeiro, a qual outrora foi um símbolo de inovação e pioneirismo na aviação nacional, teve sua trajetória abruptamente interrompida após uma ferrenha perseguição política e implacável durante a ditadura militar.

Trata-se da inesquecível e memorável Panair, cujo episódio não apenas destruiu uma das mais importantes companhias aéreas do país, como também deixou um clamor de justiça que perdurou por décadas, a ponto de anos mais tarde obrigar o país a pedir perdão após 57 anos do seu fim.

Sendo assim, a partir de informações e documentos históricos divulgados pelos portais UOL, Wiki e Congresso em Foco, a equipe especializada em economia do TV Foco mergulha novamente nessa história marcada por lágrimas, injustiça e viradas tardias.

Um nome para nunca mais ser esquecido:

Fundada em 22 de outubro de 1929 como NYRBA do Brasil, a empresa surgiu como braço brasileiro da New York-Rio-Buenos Aires Line.

A companhia rapidamente se destacou no cenário nacional, tornando-se a principal empresa aérea brasileira entre as décadas de 1930 e 1950.

Durante esse período, a Panair foi responsável por importantes inovações, como:

• A introdução de aeronaves de grande porte;
• Expansão de rotas internacionais.

O que a consolidou como uma verdadeira liderança no mercado.

Falência arbitrária e injusta

A partir de 1942, as ações da Panair começaram a ser transferidas para investidores brasileiros, tornando-se majoritariamente nacional em 1948.

Mas, no fim da década de 50, sob pressão para uma nacionalização completa, a empresa foi adquirida pelos empresários brasileiros Celso da Rocha Miranda e Mário Wallace Simonsen.

Essa mudança de controle desagradou setores que esperavam outro desfecho para a companhia, incluindo concorrentes diretos.

Infelizmente, com o golpe militar de 64, as empresas de Rocha Miranda e Simonsen passaram a sofrer intervenções do novo regime.

A Panair teve suas operações abruptamente encerradas em 10 de fevereiro de 1965, por meio de um despacho do governo militar que suspendeu suas linhas.

No mesmo dia, a findada Varig já estava preparada para operar as rotas internacionais da Panair, sugerindo um prévio conhecimento e conluio.

Apesar de a Panair apresentar uma sólida situação patrimonial e financeira, a Justiça negou seu pedido de concordata preventiva e decretou sua falência de forma inédita e célere, sem qualquer solicitação de credores — um absurdo que, por si só, evidencia um claro abuso de poder.

Com isso, o governo cedeu imediatamente as linhas internacionais à Varig e as domésticas à Cruzeiro do Sul.

Tal falência encerrou quase três décadas de história e desempregou milhares de profissionais.

Vozes da resistência:

Indignadas, dezenas de aeromoças acamparam em 1965 diante do Palácio das Laranjeiras, sede do governo fluminense.

Dormiram em barracas, ignoraram a vigilância armada e explicaram a quem passasse o que havia acontecido:

“A empresa tinha uma história grandiosa e um futuro promissor. As pessoas ouviam, ficavam indignadas, traziam comida. Era uma forma de resistência pacífica” – Relembra Ingrid, uma das aeromoças que ali estavam.

Um pedido de perdão tardio:

Finalmente, após 57 anos de luta por reconhecimento da injustiça sofrida, em setembro de 2023, a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania aprovou, por unanimidade, a anistia política posterior à morte de Celso da Rocha Miranda.

Veja o depoimento abaixo:

A Comissão de Anistia classificou o fechamento da Panair como um ato de exceção de um regime autoritário.

A relatora Isabella Arruda Pimentel destacou que a empresa tinha condições de se recuperar da crise do setor aéreo: “Ela era a que tinha as melhores perspectivas econômicas”, afirmou, mencionando também a cumplicidade do Judiciário.

A presidente da Comissão, Eneá de Stutz e Almeida, reiterou que havia “farta documentação” comprovando a perseguição:

“Os trabalhadores foram dormir empregados e acordaram no desemprego. Isso jamais poderia acontecer em um Estado democrático de direito.”

O advogado Wilson Quinteiro, responsável pela ação coletiva, celebrou a decisão como pedagógica.

“Reconhecer a anistia dos funcionários da Panair mostra ao Brasil os perigos de se viver sob um governo que não respeita a lei e os direitos humanos.”

Diante disso, o governo federal reconheceu oficialmente a perseguição política sofrida pelo empresário e pediu perdão formal às vítimas dessa arbitrariedade.

Além disso, em novembro de 2024, o governo brasileiro estendeu o pedido de perdão aos mais de 5 mil funcionários da Panair que sofreram prejuízos com o fechamento abrupto da empresa.

Entretanto, a Panair, embora sem operar voos, sobreviveu como empresa formal para preservar sua memória.

Relatos de sobreviventes e a memória das vítimas fatais:

Ingrid, mencionada acima, atualmente com 84 anos, representa um grupo de cerca de 5 mil funcionários que dedicaram suas vidas à Panair.

No dia 29 de novembro de 2024, ela ouviu, enfim, um pedido de desculpas formal do Estado brasileiro, após décadas esperando por justiça.

Mas, os efeitos do fechamento da Panair foram extremamente devastadores.

Estima-se que ao menos 18 ex-funcionários se suicidaram. Outros tantos morreram precocemente, como o comandante Edberto Vasconcellos Guimarães, ex-integrante da Força Aérea Brasileira, que faleceu de câncer.

De acordo com sua filha, Andréa Carrapito, sua doença estava piorando devido a uma depressão profunda. “Meu pai ficou arrasado por não poder mais voar. Era a paixão dele”.

Inclusive, a aeromoça Gudrun “Zuzu” Tullii, que integrou a empresa de 1955 a 1958, também perdeu o marido, o comandante Nelson Porto Tullii, falecido em 2019, após décadas lidando com o impacto do fechamento:

“Foi um crime. Quando a Panair fechou, foi como tirar o chão debaixo dos nossos pés. Ainda bem que estão se desculpando, mas o mundo inteiro deveria saber disso”

Em uma aba dos comentários no vídeo acima existem mais relatos de filhos das vítimas dessa arbitrariedade, como podem ver abaixo:

Bastidores da perseguição:

O jornalista e pesquisador Daniel Leb Sasaki, autor do livro Pouso Forçado, sustenta que a cassação da empresa teve motivações políticas e econômicas:

“O governo editou decretos que inviabilizaram a empresa. Ao fechar a Panair, os aviões foram entregues à Varig e à Cruzeiro a preços subsidiados. Empresas estrangeiras foram impedidas de arrendar aeronaves, criando um monopólio doméstico protegido”.

Além disso, a linha editorial da TV Excelsior, pertencente a Simonsen, também foi vítima da perseguição. Isso porque as autoridades sufocaram a empresa até que, em 1970, decretaram sua falência.

A Comissão de Anistia concluiu que a proximidade de Rocha Miranda e Simonsen com o ex-presidente Juscelino Kubitschek também foi decisiva.

Três anos antes do perdão público, em 2020, a Justiça Federal concedeu uma indenização de R$ 104 mil aos herdeiros de Celso da Rocha Miranda.

Mas, o filho, Rodolfo Rocha Miranda, recusou nova compensação. “A anistia corrige a biografia do meu pai e dos trabalhadores da empresa. Eles não quebraram a Panair. Foram perseguidos”.

Vale destacar também que os efeitos desastrosos dessa falência também quebraram outras empresas e empreendimentos, conforme podem ver por aqui*.

Qual foi o legado da “Família Panair”?

Vale destacar que, por mais de cinco décadas, ex-funcionários da companhia se reuniram anualmente para manter viva a memória da empresa.

A pandemia interrompeu o encontro, mas não apagou o vínculo:

“A Panair é a maior peça de resistência contrarrevolucionária do Brasil. Ela sobrevive na memória, na justiça e agora, oficialmente, no perdão do Estado” – Resume Rodolfo Rocha.

O que podemos aprender com o caso Panair?

O caso da Panair, como tantas outras empresas, exemplifica o impacto destrutivo que a ditadura militar causou também sobre o setor empresarial brasileiro.

O regime militar interveio arbitrariamente em empresas que não se alinhavam aos seus interesses ou que considerava obstáculos, fechou à força essas companhias, perseguiu empresários e funcionários e desmantelou conglomerados econômicos.

Esse ambiente de insegurança jurídica e autoritarismo comprometeu o desenvolvimento econômico e inibiu investimentos, deixando cicatrizes profundas no tecido empresarial do país. ​

Conclusão:

No final de setembro de 2023, o governo federal anistiou politicamente e pediu desculpas a Celso da Rocha Miranda, sócio majoritário da extinta companhia aérea Panair.

Em 1965, a empresa foi fechada em plena ditadura por desagradar os militares.

O pedido de desculpas pela perseguição feita à empresa soma-se agora a outros reconhecimentos da ilegalidade da atuação do governo militar ao longo dos 20 anos de chumbo.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Hotel icônico de Belém é levado à ruína após décadas de glória e demolição do edifício marca o fim de uma era para a cidade

Um hotel tradicional e reconhecido como um dos maiores marcos da arquitetura e da história da cidade de Belém – PA, foi devastado após uma série de acontecimentos que refletiram no cenário socioeconômico do Brasil na década de 60.

Entre esses fatos, temos a falência de uma gigante da aviação, causada pela opressão do Governo da Ditadura Militar, a qual esmagou o país durante duas décadas.

Trata-se do Grande Hotel, ícone de sofisticação, que atraía hóspedes brasileiros e estrangeiros.

A situação piorou após a falência da Panair do Brasil, uma gigante da aviação que mantinha voos frequentes para a Amazônia.

A crise que atingiu a companhia aérea arrastou o hotel para o fundo do poço, resultando no fechamento de suas portas no dia 1º de julho de 1966 e, anos depois, na sua demolição.

Sendo assim, a partir de informações obtidas pelo portal Wiki, Belle Époque, e o Blog do jornalista Lúcio Flávio Pinto, a equipe especializada em economia do Tv Foco traz abaixo todo o desenrolar dos fatos.

1. Um Grande Hotel

Inaugurado em 1913, o Grande Hotel foi um símbolo de modernidade e luxo para Belém.

• Com suas imponentes fachadas e interiores sofisticados, o hotel refletia o desejo da elite paraense de trazer para a cidade o glamour das grandes metrópoles europeias.

• A localização privilegiada na Praça da República e o edifício de 10 mil metros quadrados integraram um projeto de modernização para tornar Belém cosmopolita.

• Em 1948, a rede Inter Continental Hotels Corporation comprou o Grande Hotel e fez de Belém a primeira cidade do mundo a receber o seu hotel pioneiro.

• Imediatamente, a nova direção do Grande Hotel imprimiu mudanças para adequá-lo aos padrões americanos de conforto, praticidade e eficiência.

Além disso, foi conhecido por abrigar importantes eventos sociais e culturais da cidade, sendo um verdadeiro cartão postal de Belém.

2. Impactos brutais

Infelizmente, em 1965, a Panair do Brasil, uma das principais companhias aéreas do país, eclodiu uma crise financeira irreversível, que culminou em sua falência.

A empresa havia sido uma das mais importantes do setor de aviação nacional, com rotas internacionais e nacionais, além de ser um elo vital para a conectividade de Belém com outras partes do Brasil e o exterior.

A decisão do governo militar de cancelar a concessão da Panair em fevereiro de 1965 foi o ponto de partida para a desintegração da companhia aérea.

Inclusive, a falência da Panair, que resultou na perda de seus voos e ativos, teve um impacto devastador em Belém como um todo.

Assim, o Grande Hotel, o qual tinha uma relação estreita com a Panair, foi severamente afetado.

Isso porque a companhia aérea utilizou o hotel como local para acomodar suas tripulações, garantindo uma ocupação constante e uma receita significativa para o estabelecimento.

3. Destroços

A falência da Panair deixou o Grande Hotel sem sua principal fonte de receita. A perda das tripulações aéreas significou uma queda drástica na taxa de ocupação do hotel, que, no ano anterior, já havia tido uma média de 60% de ocupação.

Além disso, o Grande Hotel possuía dois imóveis valiosos nas esquinas das ruas Carlos Gomes e Silva Santos.

A incorporação desses imóveis à massa falida da Panair prejudicou drasticamente os aluguéis pagos a ele.

Também não se pode ignorar que esses problemas financeiros agravaram-se pela necessidade urgente de reformas no interior do hotel.

Embora a fachada externa ainda fosse imponente, o hotel apresentava “graves deficiências interiores” que impunham investimentos significativos em melhorias.

No entanto, a realização dessas reformas implicaria numa paralisação das atividades, o que os proprietários consideravam inviável devido aos altos custos e à situação financeira já insustentável.

4. O fechar das portas

Nos anos que se seguiram à falência da Panair, outros hotéis de classe semelhante surgiram em Belém, o que aumentou a concorrência no mercado hoteleiro.

O Grande Hotel, que antes era uma das poucas opções de hospedagem de luxo na cidade, viu sua posição no mercado enfraquecer.

Com isso, os proprietários do hotel perceberam que continuar operando era uma decisão econômica inviável, dado o prejuízo constante.

Em 1º de julho de 1966, o Grande Hotel finalmente encerrava suas atividades.

A decisão foi tomada pela cadeia de hotéis Grandes Hotéis S/A, que emitiu uma nota oficial explicando que, “devido à falta de rentabilidade, o fechamento foi decisivo“.

A perda das fontes de receita, somada aos custos operacionais altos e à concorrência crescente, tornou impossível manter o funcionamento do hotel.

5. A demolição e a última pá de cal

Apesar de o Grande Hotel ter encerrado suas atividades em 1966, o prédio permaneceu por mais algum tempo, aguardando uma decisão sobre seu futuro.

Os proprietários, conscientes da importância histórica e arquitetônica do edifício, manifestaram a intenção de preservação do local ou, ao menos, encontraram uma solução que respeitasse o valor histórico da área.

No entanto, a cidade de Belém, à medida que se modernizava, viu a área ser transformada para dar espaço a novos empreendimentos.

O que ficou no lugar do Grande Hotel em Belém?

Anos depois, o Hilton Belém ocupou o mesmo local, mas a transformação da área encerrou uma era para Belém.

Atualmente, outro hotel, o “Princesa Loucã“, ocupa a área e resiste até os dias atuais. Mas isso já é uma outra história …

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

Conclusão:

A história do Grande Hotel de Belém marcou a perda de um prédio imponente diante dos efeitos das crises econômicas e políticas de um país.

A falência da Panair do Brasil e a subsequente crise financeira enfrentada pelo hotel são reflexos de uma época turbulenta na história do Brasil, marcada por profundas mudanças políticas e econômicas.

O fim do Grande Hotel e a perda de sua estrutura marcaram para sempre a história da cidade paraense.

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A famosa Hebe Camargo fez entrevista polêmica que quase tirou o SBT do ar

A saudosa rainha da televisão brasileira, Hebe Camargo (1929-2012), quase fez com que o SBT  fosse arrancado do ar no fim dos anos 1980. Mesmo após o fim da ditadura militar, a censura ainda assombrava a televisão brasileira.

A famosa Hebe Camargo recebeu em seu famoso sofá, naquela ocasião, o jornalista Gilberto di Pierro, falando sobre os trabalhos que os deputados estavam realizando sobre nova Constituição.

A entrevista de Hebe com o jornalista foi ao ar precisamente em fevereiro de 1987, conforme aponta o colunista Thell de Castro, do site TV História. Lembrando que a nova Constituição brasileira foi promulgada no ano seguinte, em 1988.

De acordo com publicação do Jornal do Brasil, de 19 de fevereiro de 1987, durante a entrevista do jornalista com Hebe Camargo, ele teria chamado todos parlamentares de “malandros, patifes, corja de safados” e os acusou de “só trabalharem em beneficio próprio”.

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As críticas brutais do jornalista, deixaram os políticos revoltados, fazendo com que o SBT corresse o risco de ser suspenso e arrancado do ar por até 30 dias, como forma de punição. Em comunicado oficial na TV, o senador Ulysses Guimarães teria atacado as falas do jornalista e o programa de Hebe.

“A instituição foi ultrajada, talvez por leviandade, o que é inadmissível, em um programa, principalmente com os meios de comunicação que atingem áreas ponderáveis ou muito grandes dá população.”, detonou o parlamentar.

“O que é pior, no intuito de desmoralizar o Congresso Nacional na sua expressão mais alta, a Assembleia Nacional Constituinte, o que significa desmoralizar a própria democracia”, finalizou Ulysses Guimarães em pronunciamento em rede nacional após a polêmica no sofá de Hebe Camargo.

Hebe Camargo morreu em 2012 (Foto: Reprodução)

Para amenizar a situação para a emissora de Silvio Santos, Carlos Henrique de Almeida Santos, o então diretor regional do SBT em Brasília, foi até o  Congresso se explicar e colocar panos quentes na situação. “A empresa não pode se responsabilizar pelo que diz um entrevistado durante um programa ao vivo, mas já diligenciou no sentido de não se repetirem situações como essa”, declarou ele em defesa do SBT.

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SBT TIRADO DO AR PODERIA TER ACONTECIDO

A lei que poderia arrancar o SBT do ar por até 30 dias, tinha lei devidamente embasada: “No artigo 53, letra I, está prevista pena que vai de advertência à suspensão por até 30 dias nos casos de transmissão que seja considerada calúnia, difamação ou injúria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ou aos seus respectivos membros”.

A notícia de que poderia ser processada chegou como uma bomba na vida de Hebe Camargo, já que ela era responsável pelo seu convidado no programa de entrevistas do SBT. No entanto, tudo acabou terminando bem e o fato não foi adiante.

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Carlos Alberto de Nóbrega no Altas Horas (Foto: Reprodução)

Como é de conhecimento, Carlos Alberto de Nóbrega foi convidado do programa Altas Horas deste sábado, 06 de abril, na TV Globo. Durante sua participação, o contratado do SBT detonou a Ditadura Militar, implementado no Brasil através de um Golpe em 1964.

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“Vocês não têm ideia do que é a ditadura, gente. Você não ter o direito de fazer um grupinho na esquina. Você ser censurado por pessoas boçais”, disse ele. Ainda durante a fala, Carlos Alberto ressaltou que seu pai chegou a ser censurado diversas vezes e que um texto de Castro Alves, escritor do século XIX, foi barrado por ser considerado “obsceno”. Segundo ele, o responsável pelo veto pediu que o autor editasse o trecho, sem conhecer de fato o grande romancista.

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No final, Carlos Alberto de Nóbrega se diz arrepiado quando pensa que a Ditadura pode voltar. O apresentador da A Praça é Nossa teme que atual geração passe por vários perrengues que ele enfrentou no passado. “Viva a liberdade”, pediu ele, ao encerrar.

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Na internet, várias páginas famosos compartilharam a fala do amigo de Silvio Santos. Muitos seguidores admiraram a postura de Carlos Alberto e o apoiaram. “Eu com 68 anos também tenho muito medo. Sou mãe e avó. Vivi aqueles anos”, disse um internauta.

Carlos Alberto de Nóbrega no Altas Horas (Foto: Reprodução)

“Meu pai disse justamente isso, na época que ele trabalhava a noite, o que ocorria na maioria das vezes ao longo da minha infância e adolescência, que na época da ditadura ele levava alguns livros para ler no trabalho, ele trabalhava para a COELCE que é hj Enel, quando as vezes algum engenheiro entrava na sala e o pegava lendo, o advertia que ele não lesse lá pq se ele fosse pego ele poderia ser preso”, relatou um segundo.

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“O Golpe só foi bom para quem estava no lugar do OPRESSOR!!!!! A opinião do Bolsonaro e nada é a mesma coisa!!!!!”, disparou mais um.

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No dia 25 de março, o atual Presidente da República Jair Bolsonaro ordenou ao Ministério da Defesa que faça as “comemorações devidas” pelos 55 anos do golpe que derrubou o então presidente João Goulart e deu início à ditadura militar. Bolsonaro ainda comentou o caso.

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Jair Bolsonaro (Foto: Sérgio Lima/Poder 360)

Jair Bolsonaro já está começando a tomar medidas drásticas no seu mandato e os jornalistas de várias emissoras estão começando a reclamar de uma espécie de “censura” nas redes, com a proibição de palavras como “golpe” e “ditadura” em suas reportagens.

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A EBC, empresa responsável pela TV Brasil, TV Brasil Internacional, Rádios EBC, Agência Brasil, Radioagência Nacional e Portal EBC, não poderá mais usar nenhum desses termos, de acordo com o que informa a jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Diante da situação trágica, a Comissão de Empregados da EBC e os Sindicatos de Jornalistas e Radialistas do Distrito Federal, do Rio e de São Paulo divulgaram uma nota de repúdio a essa determinação, que partiu da direção da EBC após Jair Bolsonaro assumir o país.

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Os profissionais afirmam que estão sendo impedidos de usar as palavras citadas e que os termos devem ser ser substituídos por “regime militar” e “comemoração de 31 de março de 1964”. A EBC, por sua vez, se recusa a se manifestar sobre o assunto.

GLOBO IRONIZA O PRESIDENTE

Vale lembrar que a Globo decidiu usar uma fala do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para atacar o presidente Jair Bolsonaro durante o quadro “Isso a Globo Não Mostra”, no Fantástico. O parlamentar afirmou nesta quarta-feira (27) Bolsonaro está “brincando de presidir o país” e que está “na hora de parar de brincadeira”.

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Jair Bolsonaro na Globo (Foto: Reprodução)

Durante o quadro, na noite deste domingo (31), a emissora fez uma relação com o programa Tá Brincando?, apresentado pelo Otaviano Costa. A cada resposta de Maia a Bolsonaro, o Fantástico exibiu o Otaviano dizendo: “raquetada”, em uma clara referência ao presidente.

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Na polêmica, Maia foi questionado sobre a fala de Bolsonaro de que estaria abalado por questões pessoais, pois o sogro, o ex-ministro Moreira Franco, foi preso pela Lava jato, no mesmo dia em que o ex-presidente Michel Temer (MDB) foi preso.

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

“Abalados estão os brasileiros que estão esperando desde 1º de janeiro que o governo comece a funcionar. São 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza e o presidente brincando de presidir o Brasil”, disparou.

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“Agora está na hora de a gente parar de brincadeira e está na hora de ele sentar na cadeira dele, de o Parlamento sentar aqui e a gente resolver em conjunto os problemas do Brasil”, alfinetou o deputado. Na internet, o programa rapidamente entrou para os assuntos mais comentados do Twitter.

Confira o vídeo a seguir:

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Rachel Sheherazade (Foto: Reprodução)

A jornalista Rachel Sheherazade do SBT continua dando o que falar com suas declarações, dessa vez sobre o golpe militar.

Tudo aconteceu após o Presidente da República Jair Bolsonaro pedir esta semana para as Forças Armadas comemorarem o Golpe Militar de 1964, iniciado no dia 1° de abril. O ato provocou revolta de muitos e foi prontamente impedido pela Justiça através de liminar, pois viola princípio constitucional.

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Rachel Sheherazade (Foto: Divulgação)

Mediante o debate sobre a ditadura militar em pleno 2019, com eleitores do Bolsonaro dizendo que não foi golpe, a contratada do SBT resolveu ironizar. “Gente, vamo parar com mimimi. Não teve Ditadura. Nenhum inocente foi morto ou torturado. Nenhum jornalista foi perseguido”, declarou ela em rede social nesta quinta (28).

Contudo, percebe-se que a fala foi irônica, pois foi acompanhada da imagem do jornalista Vladimir Herzog, ex-presidente da TV Cultura, morto nas dependências do DOI-CODI em 1975, foto esta que ficou icônica pela defesa da democracia por ser muito forte e mostrar também uma tentativa bizarra dos militares de forjarem um suicídio.

Gente, vamo parar com mimimi. Não teve Ditadura. Nenhum inocente foi morto ou torturado. Nenhum jornalista foi perseguido. pic.twitter.com/lyVb2cllY8

— Rachel Sheherazade (@RachelSherazade) March 29, 2019

MAIS SOBRE FAMOSOS

Bruna Marquezine está em uma missão missionária na Angola, a qual é comandada pela cantora Priscila Alcântara. Ela saiu sem fazer rebuliço em suas redes sociais e quando contou que estava por lá deixou os fãs impactados com a informação e muitos se mostraram orgulhosos da iniciativa da atriz da Globo. Ela é conhecida por sempre está defendendo as minorias e está metida em causas sociais e a da vez entra para a lista de mais uma bela ação da Global. Pelo país africano, Marquezine tem compartilhado registros da sua nova rotina e não hesita em clamar que seus seguidores ajudem se puderem, as pessoas necessitadas daquela região.

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Famosa por também se envolver em questões políticas, Bruna causou ao mandar aquele recado para Jair Bolsonaro. Não é surpresa para ninguém que a estrela não gosta do comando do atual presidente e nas eleições fazia inúmeras manifestações contra o capitão. Preocupada com a atual situação do Brasil, a global curtiu um Twitter, o qual mostrava insatisfação com a alta do dólar, e recordava a época do governo Lula e Dilma. “Sdds do meu presidente Lula com dólar 1,50 e minha presidenta Dilma com euro 2,40“, dizia o Twitter.

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Bruna Marquezine já se envolveu em algumas polêmicas com Bolsonaro e sempre mostrou sua indignação com a forma que ele visava comandar o país e mesmo depois da vitória do atual presidente, a artista continuou alheia ao atual governo. Agora, fora do país em uma missão para auxiliar pessoas carentes, a beldade demonstrou preocupação com país e não hesitou em alfinetar o comandante do Brasil.

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Laura Cardoso retorna em breve para à telinha. (Foto: Reprodução/Globo)

A atriz Laura Cardoso tem muito a comemorar, aos 91 anos, a atriz que, recentemente, renovou seu contrato com a Tv Globo por mais 4 anos, deu uma entrevista ao site Quem, também do grupo Globo, e fez várias revelações.

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Ainda muito lembrada por seu último trabalho na novela “O Outro Lado do Paraíso”, Laura Cardoso lembra da felicidade que teve ao saber que sua participação, que a princípio seria somente nos primeiros capítulos, acabou se estendendo até o último, e ainda acabou ganhando uma homenagem do autor.
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Walcyr Carrasco lembra do telefonema que recebeu em agradecimento da atriz: “É o melhor presente de Natal que eu podia ganhar. Adoro trabalhar”.

Laura Cardoso estará na novela Dias Felizes, novo sucesso de Walcyr Casrrasco.
(Foto: Globo/César Alves)

Laura Cardoso também fala sobre o preconceito que recebeu em uma época com muito mais preconceitos, onde o “normal” era ter o homem como provedor da casa enquanto a mulher ficava no lar cuidando dos filhos: “Havia uma crítica por eu não seguir esse padrão. A mulher nascia para ser dona de casa, do lar. Não sei nem cozinhar. Não sei fazer comida de jeito nenhum (risos). Eu sou da rua mesmo! Falavam que a atriz era puta e o ator cafajeste. Eu enfrentei esse preconceito. Seria bobagem dizer que não. Tinha 16 anos, pintava a minha cara para ir para o rádio fazer auditório”. 

Sobre a época mais difícil para sua profissão, Laura lembra dos tempos sombrios da ditadura militar: “A profissão me preencheu. Mas na Ditadura Militar, tinha medo de trabalhar. Estava no teatro naquela época e não sabia o que podia falar, o que ia acontecer. Ditadura nunca mais! Falta de liberdade é a pior coisa que tem. Quem fala que tem saudade não sabe o que está falando”.

A atriz da Globo também fala sobre preconceito: “Se vejo dois homens juntos se amando, ou duas mulheres, acho normal. Cada um é um mundo e pode fazer desse mundo o que quiser. Ninguém tem o direito de te censurar. Eu, hein?! O importante é buscar sua felicidade e dormir com quem você quiser. É um pecado mortal censurar a vontade do outro, o sonho dele. Desde o meu tempo de menina isso existia. Mas era mais em segredo. Hoje não é mais assim. Eu acho lindo ver dois homens de mãos dadas na rua. Por que estragar isso? Sempre fui assim, sem preconceito algum.”

Apesar de toda dificuldade em conseguir se estabelecer na carreira, Laura Cardoso disse que jamais pensou em desistir da profissão: Nunca pensei em desistir da minha carreira, nem mesmo quando o meu marido morreu”.

Laura Cardoso em O Outro Lado do Paraíso (Foto: Reprodução)

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Silvio Santos e Bolsonaro (Foto: Reprodução)

O SBT surpreendeu os brasileiros ao promover uma frase polêmica em sua programação. A emissora de Silvio Santos resgatou o slogan da Ditadura Militar no Brasil, nos anos 60, apresentando imagens turísticas do país. Aparentemente, o tom nacionalista é em apoio a Jair Bolsonaro.

Na vinheta em questão, que começou a circular nesta semana, o locutor dispara: “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Nas demais, há outras frases com homenagens ao Brasil, como “Brasil de encantos mil”, “Pra frente Brasil” e “Eu te amo, meu Brasil”, trecho de uma das músicas usadas no regime militar.

As frases estão causando polêmica nas redes sociais, bem na semana do Teleton, evento que promove a paz entre todos e o amor às crianças da AACD. Segundo informações do Notícias da TV, a vinheta foi ordem do próprio Silvio Santos, em homenagem ao presidente eleito.

Silvio faz questão de apoiar os governantes do país, independentemente do partido, e não está sendo diferente com Bolsonaro, cuja presença está sendo cogitada no encerramento do Teleton e cuja esposa foi convidada para o evento beneficente. Você concorda com isso?

Silvio Santos com João Batista Figueiredo, último presidente da Ditadura Militar, em 1984 (Foto: Reprodução)

Confira a vinheta:

O que o SBT quer insinuar com isso? pic.twitter.com/s7Tc0ucrb2

— Alef de Lima (@limaalef) November 6, 2018

JAIR NO TELETON

Como já informado pelo TV Foco, acontece neste final de semana a edição 2018 do Teleton. Silvio Santos, como sempre, vai encerrar a edição e pretende contar com a família para a finalização. Rebeca e Patricia Abravanel já confirmaram presença.

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O apresentador Silvio Santos quer Jair Bolsonaro no Teleton 2018. (Foto: Reprodução)

A grande novidade, de acordo com informações do site Notícias da TV, pode ser a presença do presidente eleito Jair Bolsonaro. Ele já foi convidado e sua assessoria confirma. No entanto, ainda não se sabe se ele aparecerá no encerramento.

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Jair Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil (Foto: Divulgação)

“Convidamos a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro para participar do programa televisivo que irá ao ar nos próximos dias 9 e 10 de novembro. O convite foi feito em razão de seu grande engajamento e mobilização pela causa da pessoa com deficiência. Porém, ainda não obtivemos retorno”, já havia afirmado o SBT recentemente.

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Fernando Haddad disputa com Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

As eleições de 2018 foram realmente muito complicadas, o país ficou completamente dividido e as diferenças entre as pessoas nunca foram tão problemáticas. Um grande exemplo da discórdia foram as discussões constantes entre as celebridades que de repente, passaram a se tratar como verdadeiros inimigos. Após a vitória de Bolsonaro, tiveram muitos famosos que vibraram e fizeram questão de, claro, postar em suas redes sociais as mais variadas comemorações e opiniões. Alguns deles foram; Regina Duarte, Thiago Gagliasso, Eduardo Costa e obviamente, Danilo Gentili.

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Thiago Gagliasso, depois de tanta briga e polêmica envolvendo seu irmão Bruno Gagliasso e a esposa, Giovanna Ewbank, viu  seu candidato vencer e assim como fez com sua briga, tornou sua comemoração pública em seu Instagram. A discussão com a cunhada começou exatamente por causa de política quando Thiago Gagliasso resolveu criticar parte da classe de artistas e se mostrou a favor ao Bolsonaro. Giovanna Ewbank, achando que aquilo poderia prejudicar Bruno Gagliasso foi tirar satisfação em privado. O que ela não esperava é que ele tornasse essa briga pública, postando a discussão dos dois em seu Instagram. Os dias passaram, as intrigas pioraram, mas enfim, Bolsonaro ganhou e Thiago Gagliasso celebrou a vitória em suas redes sociais.

 

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Mc TG17 😂 ! 😂😂😂😂 “ Ó Pátria amada Idolatrada Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado E diga o verde-louro dessa flâmula Paz no futuro e glória no passado”

Uma publicação compartilhada em 28 de Out, 2018 às 3:16 PDT

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O cantor Eduardo Costa foi alvo de muita polêmica essas últimas semanas por causa de um processo aberto contra ele de sua mulher reivindicando atualização na pensão da filha dos dois. Mas além disso, ele chamou atenção da internet por demonstrar grande apoio ao novo presidente. O cantor apareceu em vídeo apoiando o candidato do PSL, fez uma transmissão em seu Facebook com o próprio Jair Bolsonaro e com a vitória, gravou diversos Stories muito emocionado e em um deles afirmou:

“Que luta, gente! Só Deus sabe o tanto de porrada que tomei por aí.”. “Deus abençoe o povo brasileiro, Deus abençoe Jair Bolsonaro”, continuou com os olhos cheios de lágrimas.  Eduardo Costa também postou uma foto com Jair Bolsonaro para finalizar.

 

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Comecei essa campanha sozinho a 3 anos atrás, tomei muita pancada mas não me arrependo de nada graças a DEUS. Meu partido é o Brasil 🇧🇷 pra honra e glória do nome de JESUS. Amém??? @jairmessiasbolsonaro éeeee do Brasil 🇧🇷 kkkk.

Uma publicação compartilhada em 28 de Out, 2018 às 3:52 PDT

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Claro que não poderia faltar a comemoração da atriz veterana da Globo que gerou muita repercussão, Regina Duarte. Ela foi duramente criticada ao postar foto com Jair Bolsonaro e depois, por dar entrevistas em apoio a ele. O principal crítico foi o ator global José de Abreu que, ao ver a foto da atriz com o candidato, escreveu: “Pobre Regina. Cada vez afundando mais”. Isso foi o começo, depois, a troca de farpas só aumentou. Outros artistas passaram a se manifestar, alguns defendendo Regina Duarte, outros fazendo o contrário. Após tanta discussão, Regina Duarte postou uma foto em comemoração a vitória do seu candidato.

 

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Parabéns, @jairmessiasbolsonaro minha gratidão por seu patriotismo e votos de saúde, paz e muito amor no seio de sua família , com seus amigos Com todo o povo brasileiro que lhe tem muito respeito e admiração !

Uma publicação compartilhada em 28 de Out, 2018 às 5:14 PDT

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Danilo Gentili, após extensas críticas ao PT e consequentemente apoio ao Bolsonaro fez uma postagem para lá de inusitada. O comediante super conhecido por criticar o Partido dos Trabalhadores fez uma live em sua rede social “enterrando o PT”. O fim a transmissão ao vivo resultou em fotos satirizando o fim do partido. Os cliques contaram com a presença de outros artistas igualmente críticos ao partido de Fernando Haddad. Nas fotos, Danilo Gentili está com alguns integrantes do “The Noite”, seu programa no SBT, e também com o cantor Lobão. Após o “velório” Danilo recebeu uma vídeo chamada do então presidente eleito, Jair Bolsonaro e finalizou a noite com uma festa na sua casa.

 

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Noite de velório.

Uma publicação compartilhadaem 28 de Out, 2018 às 4:27 PDT

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William Bonner foi mediador de um dos debates (Foto: Reprodução/TV Globo)

O candidato Alvaro Dias perdeu completamente a noção ao vivo no debate realizado nesta quinta-feira (5) na Globo. Ele quis “bajular” o apresentador William Bonner, emocionado por ter o visto pela primeira vez, e acabou perdendo o seu tempo na pergunta.

Claramente perdido, ele tentou começar a questionar o seu opositor quando o cronometro já havia se encerrado e isso fez com que a plateia fosse aos risos.

O próprio Bonner não conteve as risadas, mas teve que impedir que ele continuasse com o seu questionamento.

O vídeo completo, que está dando o que falar, você confere a seguir:

https://www.instagram.com/p/BoiRgQDHORY/?taken-by=tvfoco

PATADA DE MARINA

William Bonner cometeu vários erros no debate de ontem na Globo e chegou a ser ironizado ao vivo diante de alguns deles, como Marina Silva.

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No vídeo divulgado posteriormente, pode-se ver com mais clareza a forma com a qual ele foi tratado pela candidata da Rede.

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William Bonner ficou sem reação. (Foto: Reprodução)

Ela estava diante do apresentador no palco do debate, quando foi questionada sobre a sua pergunta. “A quem a senhora quer fazer sua pergunta, candidata?”, questionou Bonner.

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“O tema?”, antecipou-se ela, quando ele explicou a situação: “Ah, desculpe. Perdão. Perdão…”.

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“Acabei de cometer o primeiro erro da noite. Fui salvo pelo ponto eletrônico. Primeiro, preciso descobrir qual é o tema”, disse ele.

Marina Silva em debate (Foto: Reprodução)

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Nesse momento, Marina foi mais rápida e soltou um “jornalista…”. Nas redes sociais, o comentário foi visto como uma espécie de deboche por parte dos internautas.

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Confira a seguir (a partir dos 5m10s):

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https://www.youtube.com/watch?time_continue=350&v=JniTH-tywuw

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CIRO GOMES

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Mesmo após brincadeiras com William Bonner, o candidato Ciro Gomes (PDT) se mostrou insatisfeito com o debate da Globo na madrugada desta sexta-feira (5). Furioso, ele demonstrou toda a sua revolta nas redes sociais, após a permissão dada pelo canal para que um oficial de Justiça entrasse em seu camarim.

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Candidato do PDT (Foto:Márcia Foletto / Agência O Globo)

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Na ocasião, ele foi notificado de uma ação na Justiça eleitoral, por um processo movido pelo candidato do PSDB ao governo de São Paulo, João Doria, que teria sido chamado de “farsante” por ele. No processo, Ciro é acusado por calúnia, difamação e injúria, e a intimação a Ciro foi expedida somente nesta quinta-feira.

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“A Globo colocou o oficial de Justiça dentro do meu camarim. O Doria conseguiu que uma juíza do Rio de Janeiro mandasse o oficial de Justiça agora, uma hora da manhã, no camarim que a Globo deu, e a Globo deixou o cara entrar”, disparou ele, que ainda fez declarações polêmicas em entrevista à GloboNews.

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Na ocasião, Ciro acusou a Globo de querer que as eleições terminassem no primeiro turno: “Claro que a Globo gostaria que fosse assim, mas ela felizmente não manda. Tem certa influência, mas não manda”.

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