Corinthians ganha reforço milionário após isenção de dívidas da Prefeitura de São Paulo e Augusto Melo fica livre de prejuízo em 2025!

O presidente Augusto Melo comemora nova conquista na Justiça contra a Prefeitura de São Paulo e Corinthians fica livre de dívidas de impostos municipais.

Portanto, como muitos já sabem, entidades esportivas, como Palmeiras, estão sendo cobradas pela prefeitura. No caso do Verdão, o mesmo quitará R$71 milhões em ISS nos próximos dez anos.

Enquanto isso, o Corinthians acumulava uma dívida de cerca de R$10 milhões com a prefeitura de SP, referente ao IPTU dos imóveis do clube localizado no Parque São Jorge.

No entanto, segundo informações do portal BolaVip, a dívida acabou sendo extinta após uma recente análise da Justiça.

Isso porque, a legislação reconhece a isenção do IPTU aos imóveis que pertencem às agremiações esportivas.

Sendo assim, esse benefício isentou o clube alvinegro do pagamento de 91,32% da cobrança, além de condenar a prefeitura a pagar as custas e despesas processuais.

Conclusões finais

Em conclusão, com essa decisão favorável, o Corinthians se livra de uma dívida milionária e reforça seu direito à isenção de IPTU, conforme prevê a legislação para agremiações esportivas.

Enquanto outros clubes ainda negociam débitos com a prefeitura, o Timão sai vitorioso na Justiça, garantindo mais estabilidade financeira para investir em suas atividades.

Qual a dívida do Corinthians em 2025?

Segundo informações do Globo Esporte, atualmente, a dívida do Timão é de quase R$ 2,4 bilhões, sendo que R$ 657 milhões correspondem ao estádio e R$ 1,7 bilhão é referente ao clube.

Veja mais matérias sobre o Corinthians!

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Emissora rival da Globo nos anos 90 se despede do público após dívida gigantesca e decreta falência na televisão brasileira! Confira os detalhes

Falência devastadora atinge uma das maiores emissoras da televisão brasileira após acumular dívida milionária e dar calote nos funcionários.

Trata-se da falência da Rede Manchete, emissora rival da TV Globo nos anos 80 e 90. Fundada em 1983, ela se destacou com produções grandiosas e até animes japoneses que conquistaram o público infantil.

No entanto, por trás do brilho da TV, a sua realidade financeira era muito complicada, já que a emissora gastava mais do que ganhava.

Segundo informações da Wikipédia, os investimentos eram altíssimo e a receita publicitária não acompanhava o ritmo.

Nos anos 90, a situação piorou, mesmo com bem-sucedidas estreias de programas, os juros das dívidas cresciam a tal ponto que a mesma superou o patrimônio da própria emissora.

O grupo Bloch, que sustentava a emissora, também entrou em dificuldades, tornando a situação ainda mais grave.

Além disso, a Manchete enfrentou atrasos nos salários dos funcionários, perda de grandes profissionais para concorrentes e dificuldade em pagar os direitos de transmissão de eventos importantes.

Desse modo, em 1998, a emissora foi arrendada para o grupo TeleTV, que tentou salvar o canal, mas infelizmente não teve sucesso.

Sendo assim, em maio de 1999, sem dinheiro para operar e com uma dívida de R$500 milhões, a Manchete encerrou suas atividades, dando lugar à TV!, que depois se tornou a RedeTV!.

Conclusões finais

Em conclusão, a falência da Rede Manchete evidencia como a má gestão financeira pode levar até mesmo uma emissora de sucesso ao colapso.

Apesar de marcar a história da televisão brasileira com produções grandiosas, a falta de controle nos gastos e o acúmulo de dívidas tornaram sua continuidade impossível.

Com salários atrasados, perda de talentos e dificuldades para manter sua programação, a emissora não resistiu à crise e teve que encerrar suas atividades.

Seu legado, no entanto, permanece vivo na memória dos telespectadores que acompanharam sua trajetória.

Qual é a maior emissora do mundo?

A maior emissora de televisão do mundo é a American Broadcasting Company (ABC), sediada nos Estados Unidos e pertencente ao grupo The Walt Disney Company.

Além disso, a ABC lidera o ranking global de emissoras de TV, seguida pela Rede Globo do Brasil, que ocupa a segunda posição.

Confira mais notícias sobre outras emissoras clicando aqui.

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Após contrair dívida milionária e fechar suas lojas durante crise financeira devastadora, Supermercado popular de Guarapari decreta falência

Supermercado decreta falência devastadora, após mais de 50 anos de operação em Guarapari, ilustrando os desafios e riscos enfrentados por empresas do setor varejista.

Portanto, estamos falando da falência do Supermercado Santo Antônio que decorreu de uma combinação de fatores críticos, incluindo má administração financeira e dívidas crescentes.

Apesar de ser tão conhecida como o Assaí, a situação financeira da companhia começou a se deteriorar em 2020 e acabou fechando as portas com dívida de R$25 milhões.

Em contraste, o Assaí Atacadista exemplifica um modelo de gestão mais robusto e adaptado ao cenário competitivo.

Desse modo, confira os fatores cruciais para a queda do império Santo Antônio de acordo com as informações do portal Tribuna Online.

Falência do Supermercado Santo Antônio

A situação da empresa começou a piorar próximo ao verão de 2020, quando foi percebida a falta de produtos nas prateleiras.

Com isso, a rede promoveu a troca de máquinas de cartão de crédito, suspendeu o plano de saúde dos funcionários e contraiu diversas dívidas com fornecedores.

No entanto, devido ao problema financeiro, as 24 lojas da empresa foram vendidas para a holding paulista DX Group, mas em poucos meses os antigos empresários alegaram descumprimento no contrato, entraram na Justiça e conseguiram retomar a gestão.

Com o retorno dos proprietários, as dívidas aumentaram, e a demissão em massa se iniciou.

Até que em julho de 2020 foi anunciado o fim das atividades e todos os funcionários deixaram as lojas sem receber seus direitos trabalhistas.

Desse modo, apenas de dívida trabalhista, a empresa possui R$ 25 milhões pendentes. Contando com outros credores, como fornecedores, entre outros.

Contudo, a empresa teve a falência decretada em 1º de dezembro de 2022, pela Vara de Recuperação Judicial e Falência de Vitória.

Além disso, o supermercado que funcionou por mais de 50 anos no imóvel também foi leiloado em fevereiro, no bairro Muquiçaba.

De acordo com o leiloeiro Mauro Colodete, a estrutura do antigo supermercado foi avaliada em R$ 17 milhões, e o valor serviu para pagar as dívidas pendentes.

Quais são os maiores supermercados do Brasil?

Os maiores supermercados do Brasil em 2024, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), são:

• Grupo Carrefour: Faturamento de R$ 115,4 bilhões 
• Assaí Atacadista: Faturamento de R$ 72,7 bilhões 
• Grupo Mateus: Faturamento de R$ 30,2 bilhões 
• Grupo Pão de Açúcar: Faturamento de R$ 20,6 bilhões 
• Supermercados BH: Faturamento de R$ 17,3 bilhões 
• Irmãos Muffato: Faturamento de R$ 15,6 bilhões 
• Grupo Pereira: Faturamento de R$ 13,1 bilhões 
• Cencosud: Faturamento de R$ 11,1 bilhões 
• Mart Minas: Faturamento de R$ 9,4 bilhões 
• Koch Supermercados: Faturamento de R$ 7,9 bilhões 

Os 15 maiores supermercados do Brasil tiveram um faturamento total de R$ 349,48 bilhões em 2023. Contudo, confira as demais novidades do setor varejista com o TV Foco!

Conclusões finais

Para concluir, A falência do Supermercado Santo Antônio expôs a fragilidade que muitas empresas enfrentam ao lidar com desafios financeiros e administrativos.

Embora tenha sido um dos mais tradicionais estabelecimentos em Guarapari por mais de cinco décadas, o supermercado não conseguiu sustentar sua operação diante de dívidas crescentes, má administração e uma sequência de tentativas de reestruturação que falharam em salvar o negócio.

Contudo, diferente do modelo de sucesso implementado por redes como o Assaí, que se adaptaram ao mercado com uma gestão sólida e investimentos estratégicos, o Supermercado Santo Antônio não acompanhou as exigências do cenário competitivo.

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Falência devastadora chega a varejista gigantesca após contrair dívida bilionária e retorna ao mercado em 2024 após anos de encerramento

Varejista gigantesca do setor dos eletrodomésticos, tão popular quanto as Casas Bahia, decreta falência após acumular dívidas bilionárias e é aniquilada por rival.

Portanto, estamos falando da Mesbla, que segundo informações do UOL, a queridinha dos consumidores que viveu seu grande auge nos anos 80.

A marca registrada de “ter de tudo” se tornou em algoz com a concorrência seteorizada e a popularização dos shoppings, segundo o portal Sindi Varejista.

Além das lojas de departamentos, tinha estabelecimentos próprios para venda de móveis, automóveis, lanchas, além de uma financeira.

Instalada no país em 1912, a mesma chegou a ter 180 pontos de venda e mais de 28 mil funcionários em todo o Brasil.

A Mesbla se destacava por vender praticamente de tudo, de móveis a roupas, de utensílios domésticos a perucas.

Parte do sucesso da empresa é explicado pelas campanhas publicitárias, principalmente na TV.

A empresa reuniu alguns dos principais artistas da televisão brasileira nas décadas de 1980 e 1990, como o ator Diogo Vilela e as atrizes Andréa Beltrão e Regina Casé.

Atuou também no comércio internacional através de uma empresa subsidiária, que tinha filial em Nova York.

Falência da Mesbla

Apesar de todo seu sucesso, no final dos anos 90 o empresário Ricardo Mansur comprou a Mesbla e sua concorrente direta, a Mappin.

No entanto, o negócio não deu certo e ambos faliram anos depois. Após acumular dívidas de R$ 1 bilhão, Mansur deixou o comando das companhias.

Naquela época, os diretores de ambas buscavam um empréstimo de R$ 102 milhões para pagar salários, fornecedores, aluguéis e comprar mercadorias.

Tentativas de vendê-las a empresários estrangeiros não foram bem-sucedidas.

A companhia, sob o comando de Mansur, decretou falência em setembro de 1999. O estoque de produtos foi colocado à venda com preços de promoção.

À época, uma reportagem do Jornal do Commercio informou que o mercado refletiu que a estratégia de capitalizar a empresa fazendo caixa e aumentar seu valor de mercado se mostrou um erro.

De acordo com os analistas, a Mesbla continuava sem foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e desvalorizou o atendimento ao consumidor.

Retorno ao mercado

Contudo, a empresa ensaiou um retorno em 2009, com a criação de uma loja online, mas não foi para frente.

A ambição de um retorno, agora restrito ao e-commerce, se concretizou em maio deste ano.

Desse modo, a plataforma, já apresenta mais de 250 mil produtos, que vão desde lavadoras até itens de cama, mesa e banho, de acordo com o portal Omes.

Entretanto, a marca se apresenta a um cenário totalmente distinto ao comparar com os anos 90, quando entrou em falência.

“Hoje não há nenhuma empresa no Brasil com a abrangência de produtos da Mesbla (de antigamente). Não há nada semelhante”, diz Denis Medina, economista professor da FAC-SP.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Conclusões finais

Em suma, a Mesbla, um marco histórico do varejo, sofreu um trágico desfecho após acumular dívidas de bilhões de dólares e perder sua importância no mercado.

Embora tenha obtido sucesso nas décadas de 1980 e 1990, seus esforços para se adaptar e voltar ao mercado não tiveram êxito, resultando em sua falência em 1999.

Recentemente, a companhia tentou novamente se estabelecer, inaugurando uma loja virtual com uma ampla variedade de produtos.

Contudo, o contexto competitivo atual é bastante distinto, e a Mesbla batalha para conquistar seu espaço em um mercado que sofreu uma mudança drástica.

Portanto, o percurso da Mesbla atua como um lembrete da relevância da inovação e da constante adaptação no setor de varejo.

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Empresa gigantesca do setor dos móveis ressurge das cinzas após ter decretado sua falência há 20 anos atrás devido falência bilionária

Após ter deixado o mercado varejista do Brasil nos anos 90 e ter sua falência cravada com dívida bilionária, empresa gigantesca, rival da Magalu, ressurge e surpreende clientes.

Estamos falando da Mappin, uma loja de departamentos muito amada durante os anos 70 e 90, considerada a empresa do ano em 1982, segundo a pesquisa do Instituto Gallup.

O interior de suas lojas eram muito luxuosas, possuía grandes lustres de cristais, móveis de madeira maciça e tapetes enormes importados da Europa.

O ambiente proporcionava muito glamour para a elite paulista que frequentava constantemente as salas individuais com vendedores que traziam todas as mercadorias escolhidas.

Na época, era a única loja de departamentos completa do Brasil com mais de 85 mil itens distribuídos em seções como Eletrodomésticos, Móveis, etc.

Falência da Mappin

No entanto, apesar de todo seu sucesso, a companhia encerrou suas atividades em 1999 devido uma dívida de R$1,12 bilhão, conforme dados da Wikipédia.

A falência foi decretada junto com as lojas Mesbla, que haviam sido incorporadas ao Mappin em 1996.

E logo em seguida, o Grupo Pão de Açúcar, por meio do Extra Hipermercados, abandonou a bandeira “Extra Mappin”.

Além disso, o edifício sede foi adquirido pelo Escritório São Carlos Empreendimentos e Participações pelo valor de R$ 70 milhões de reais.

Em 2017, foi realizada uma das últimas etapas do processo de falência do Mappin, quando o último bem disponível (um edifício em que funcionava uma unidade) foi colocado em leilão.

Desse modo, o valor arrecadado serviria para sanar as dívidas trabalhistas e pagar todos os débitos fiscais.

Porém, mesmo juntando o valor arrematado no leilão, não conseguiram pagar o restante de 314 milhões de reais.

O retorno da varejista através da internet

Entretanto, se você acredita que esse foi o fim da história da marca, você está muito errado.

Isso porque, segundo o Central do Varejo a empresa foi comprada por R$5 milhões pela Marabraz em junho de 2019, que decidiu recriar a antiga rede em um site pela internet.

Vale ressaltar que levou dez anos para lançar um site de comércio eletrônico com o nome da empresa extinta, devido a obstáculos burocráticos.

Contudo, o plano original era inaugurar lojas físicas com a marca em 2020, mas a pandemia frustrou esses planos e até mesmo o novo site ficou inativo por mais de um ano.

Atualmente, o site foi reativado, mas os especialistas em varejo ainda estão incertos se a nova marca será capaz de atrair compradores.

Quais são as maiores varejistas do Brasil?

Confira a lista de maiores varejistas do país de acordo com o portal Exame:

• Assaí (R$ 45,6 bilhões);
• Magazine Luiza (R$ 42,9 bilhões);
• Via (R$ 36,3 bilhões);
• Lojas Americanas (R$ 32,2 bilhões);
• Grupo Pão de Açúcar (R$ 29 bilhões);
• Raia Drogasil (R$ 25,6 bilhões);
• Grupo BIG (R$ 23,1 bilhões)

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Falência devastadora chega para varejista gigantesca de Guarapari após acumular dívida de R$25 milhões e 24 leiloar imóveis em 2024

Supermercado rival do Assaí e muito popular entre milhões de consumidores, é atingido com falência devastadora após acumular dívida milionária e lacrar diversas unidades, deixando clientes e funcionários desamparados com o encerramento das operações.

Portanto, estamos falando do Supermercado Santo Antônio, de Guarapari, considerado tradicional no município, o estabelecimento funcionou por mais de 50 anos no imóvel que foi leiloado, no bairro Muquiçaba.

Acontece que segundo informações do Tribuna Online, a varejista teve a falência decretada em 1° de dezembro de 2022, e 24 imóveis que pertenciam aos proprietários antigos da empresa foram leiloados em fevereiro.

A estrutura possui uma área construída de 4,2 mil metros quadrados, contando com três pavimentos e vagas de garagem. Há ainda um grande terreno 60 mil metros quadrados ao lado do antigo pedágio da Rodovia do Sol, avaliado em R$ 2,5 milhões.

Os lances ocorreram durante o dia 7 de fevereiro, de forma virtual, pelo site leiloeira Colodete Leilões. De acordo com o leiloeiro Mauro Colodete, a estrutura do antigo supermercado é avaliada em R$17 milhões.

Apenas de dívida trabalhista, a empresa possui R$ 25 milhões pendentes. Contando com outros credores, como fornecedores, bancos e impostos devidos à administração pública, o valor devido chega à ordem de bilhões.

A situação começou a piorar próximo durante o verão de 2020, quando começou a ser percebida a falta de produtos nas prateleiras. A rede promoveu, então, a troca de máquinas de cartão de crédito, suspendeu o plano de saúde dos funciónários e contraiu diversas dívidas com fornecedores.

Devido ao problema financeiro, as lojas da empresa chegaram a ser vendidas para a holding paulista DX Group, mas em poucos meses os antigos empresários alegaram descumprimento no contrato, entraram na Justiça e conseguiram retomar a gestão.

Com o retorno dos proprietários, as dívidas aumentaram, e a demissão em massa se iniciou. Até que em julho de 2020 foi anunciado o fim das atividades e todos os funcionários deixaram as lojas sem receber seus direitos trabalhistas.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

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Rombo milionário causa falência de marca de chocolates muito popular

Marca muito famosa e gigantesca de chocolate, acaba indo a falência e fechando as portas nas mãos de rival da Nestlé no mercado competitivo, após operar por 85 anos e rombo milionário.

Portanto, estamos falando da Empresa Pan, famosa por produzir “cigarrinhos” e moedas de chocolates, que fez um pedido de autofalência à Justiça de São Paulo em fevereiro de 2023. A empresa estava em recuperação judicial desde 2021.

De acordo com o portal G1, a Pan chegou a pedir a ampliação por mais 90 dias, mas o administrador judicial opinou por negar.

Com isso, a marca admitiu não ser capaz de quitar as dívidas de R$ 260 milhões e seguir em atividade. A empresa alegou que, nos últimos anos, o faturamento teve uma queda sensível, por conta da pandemia de Covid-19 e da implementação de um plano de reestruturação.

Desse modo, no mesmo ano, a marca foi leilão, e durante a segunda fase, a gigantesca Cacau Show (CS) arrematou a compra da fábrica da empresa por meio de seu braço de investimentos CCSH.

Além disso, a CS disputou e levou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e máquinas do local. O montante da compra foi de mais de R$71 milhões, representando um acréscimo de 33% do preço inicialmente estipulado.

Segundo o leiloeiro oficial, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados, gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, declarou.

Qual chocolate é o mais vendido no Brasil?

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), o chocolate ao leite é o mais vendido no Brasil, com uma participação de 46% do mercado. Esse tipo de chocolate é conhecido por seu sabor suave e cremoso, e é um dos favoritos de muitas pessoas.

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Na sombra da falência, famoso time de futebol luta para se manter firme mesmo com uma dívida milionária

O cenário do futebol está repleto de altos e baixos, mas poucos episódios são tão dramáticos quanto o colapso de um time de futebol histórico, outrora celebrado por suas conquistas e glórias.

Atualmente, essa equipe icônica enfrenta uma crise sem precedentes, mergulhada em um rombo milionário que a empurra à beira da falência.

Lutando para se manter competitiva em campeonatos, o time agora respira por aparelhos, vendo seus torcedores e a comunidade esportiva apreensivos pelo seu futuro incerto.

O FC Sochaux-Montbéliard, mais conhecido simplesmente como Sochaux, é um clube de futebol francês com sede em Montbéliard, na região da Borgonha-Franche-Comté. 

Fundado em 1899, o Sochaux é um dos clubes mais tradicionais da França, ostentando um rico histórico com duas taças da Ligue 1, uma Copa da França e seis títulos da Ligue 2 em seu currículo.

No entanto, segundo o portal BSoccer, nos últimos anos, o Sochaux vem enfrentando um período de declínio preocupante. Além do rebaixamento para a National 1, a terceira divisão francesa, em 2023. 

Essa queda representa o pior momento da história do clube e acende um alerta para a necessidade de uma reestruturação profunda.

O Sochaux vem sofrendo com problemas financeiros há alguns anos, o que resultou em cortes no orçamento, venda de jogadores promissores e dificuldade em investir em reforços de qualidade.

O clube não conseguiu definir um projeto esportivo consistente nos últimos anos, o que resultou em trocas frequentes de treinadores e jogadores, além de um elenco desequilibrado.

Dívida milionária

Ainda segundo informações do portal BSoccer, o Sochaux enfrenta dificuldades financeiras após ser deixado pelo seu acionista chinês, o grupo imobiliário Nenking.

Romain Peugeot, um investidor e descendente da família Peugeot, que tem estado envolvido com o clube, revelou que havia um plano de financiamento de 8,5 milhões de euros preparado para garantir a sustentabilidade do clube, mas a situação não progrediu conforme o planejado.

Qual time de futebol mais ganhou o Brasileirão?

O time de futebol que mais ganhou o Campeonato Brasileiro Série A é o Palmeiras, com 12 títulos.

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Empresa do ramo de transporte vive mesmo momento conturbado da Gol:  Lutando para pagar dívida milionária

Empresa de transporte vive mesma situação financeira desafiadora enfrentada pela Gol, onde o peso esmagador da dívida ameaça até mesmo os gigantes.

Com uma carga pesada de obrigações financeiras, a empresa busca desesperadamente soluções para garantir sua sobrevivência em 2024. 

Acontece que o Grupo Diavanti, um operador logístico que realiza transporte, armazenamento e redistribuição de produtos de terceiros, recebeu aprovação da Justiça de São Paulo para seu pedido de recuperação judicial.

A empresa acumula uma dívida de R$ 50 milhões, com os principais credores sendo os bancos Safra, Original, Mercedes, ABC Brasil, Sofisa e BS2.

A ordem judicial exige que o Grupo Diavanti apresente um plano de reestruturação dentro de 60 dias, que pode incluir a participação de um investidor.

Ônibus do Grupo Diavant (Foto: Reprodução – Diavant)

De acordo com o Estadão, e empresa atribui suas dificuldades financeiras ao aumento das taxas de juros, que tornou o financiamento de carretas mais caro. O aumento do preço do combustível e a baixa viabilidade do negócio também contribuíram para a situação.

Jean Cioffi, da JRCLaw Advogados, que está coordenando a operação junto com a Quist Investimentos, ressalta o aumento acentuado nos preços dos caminhões, que não foi repassado aos clientes finais.

“Isso bloqueou completamente as margens de lucro. Por isso, as empresas desse setor estão precisando se reinventar, agregar tecnologia, entre outros pontos”, afirma.

Apesar da desaceleração das taxas de juros e de perspectivas econômicas mais favoráveis, empresas de diversos setores continuam recorrendo à recuperação judicial.

Em janeiro, foram registrados 149 pedidos de recuperação judicial no país, de acordo com a Serasa Experian. Esse número representa um aumento de 62% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação a dezembro de 2023, o aumento foi de 46,1%.

Gol em situação similar

Gol entra em recuperação judicial nos EUA para reestruturar dívidas

Em 25 de janeiro de 2024, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (Gol) deu entrada em um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, sob o Capítulo 11 da Lei de Falências dos EUA. A medida visa reestruturar suas dívidas e fortalecer sua posição financeira em meio à crise global do setor aéreo.

Dentre os motivos da recuperação judicial, a pandemia de COVID-19 causou um impacto significativo na indústria aérea global, resultando em queda na demanda por voos e receita.

A Gol teve que reduzir drasticamente suas operações durante a pandemia, o que impactou negativamente seus resultados financeiros. Isso, segundo o CNN Brasil. 

A empresa possui uma dívida significativa, que precisa ser reestruturada para garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

Gol está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

O processo de recuperação judicial permite que a Gol continue operando normalmente enquanto reestrutura suas dívidas.

A empresa poderá negociar com seus credores para reduzir o valor da dívida e alongar os prazos de pagamento.

A Gol terá acesso a financiamento adicional para financiar sua reestruturação e fortalecer seu capital de giro.

Como funciona uma recuperação judicial?

A recuperação judicial é um processo legal pelo qual uma empresa em dificuldades financeiras busca reestruturar suas dívidas e se reerguer, mantendo suas atividades em funcionamento. Aqui está um resumo de como funciona:

1. Pedido de Recuperação Judicial: A empresa apresenta um pedido formal de recuperação judicial ao tribunal competente, demonstrando sua situação financeira insustentável e sua intenção de se reabilitar.
2. Análise do Pedido: O tribunal analisa o pedido e decide se aceita ou não. Se aceito, a empresa recebe a proteção da lei contra ações de cobrança por parte dos credores, concedendo-lhe um período de carência para negociar e implementar um plano de reestruturação.
3. Elaboração do Plano de Recuperação: A empresa elabora um plano de recuperação, que detalha como ela pretende reorganizar suas operações, pagar suas dívidas e retornar à solvência. Esse plano deve ser aprovado pelos credores e pelo tribunal.
4. Negociação com Credores: Durante o período de proteção, a empresa negocia com seus credores para chegar a acordos sobre a reestruturação das dívidas, que podem incluir descontos, prazos de pagamento estendidos ou conversão de parte da dívida em participação acionária na empresa.
5. Aprovação do Plano de Recuperação: Uma vez negociado, o plano de recuperação é submetido à aprovação dos credores e do tribunal. Se aprovado, torna-se vinculativo para todas as partes envolvidas.
6. Implementação do Plano: A empresa implementa o plano de recuperação, seguindo as diretrizes estabelecidas. Isso pode envolver a venda de ativos não essenciais, reestruturação operacional e financeira, e outras medidas para melhorar a saúde financeira da empresa.

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Grupo dono de 4 shoppings gigantes vive o terror da falência e passam por recuperação judicial

Um importante grupo dono de 4 shoppings gigantes vive o terror da falência, com pedido de recuperação judicial e passa por um tenso momento. Com uma impressionante dívida milionária e o envolvimento de uma grande instituição financeira do país, o banco Bradesco.

Segundo informações do portal ‘Valor Econômico’, a crise se refere ao grupo PCS Shoppings (Portfólio Centro-Sul Participações), com unidades em São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Os quatro empreendimentos estavam em um dos fundos do Pátria, cujos ativos foram vendidos após o fundo ser vendido em julho de 2023, em meio ao prejuízo financeiro.

Entretanto, os ganhos com a operação não foram suficientes para compensar gastos determinados em contrato. Assim, o pedido de recuperação judicial foi solicitada após o Bradesco, envolvido por ser o principal credor da PCS, começou um processo para assumir a propriedade de imóveis, dado em garantia de dívidas.

Os pedidos de recuperação judicial envolvem: Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista (SP), Via Vale Shopping Center, em Taubaté (SP), Lages Shopping Center, em Lages (SC), e o Via Café Shopping Center, em Varginha (MG).

Via Vale Shopping Centers faz parte de grupo à beira da falência (Foto: DestiMap)

A dívida milionária que chega perto dos R$ 650 milhões tem várias origens. R$ 125,6 milhões se referem a dívidas trabalhistas, dívidas sem garantias e com empresas micro e pequenas. Os outros R$ 508 milhões se referem a uma alienação fiduciária.

O grupo pediu recuperação judicial na 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, no dia 7 de agosto, mas teve o pedido deferido após o Bradesco pedir para assumir a propriedade dos imóveis. O banco, que é o maior credor do grupo, tem a possibilidade de assumir as unidades.

O grupo PCS Shoppings (Portfólio Centro Sul Participações) é dono do Via Café, em Varginha – Foto Reprodução Facebook

Qual a diferença de falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal ‘JusBrasil’, a falência faz parte da Lei 11.101/2005 e nela, o devedor pode decretar falência quando os ativos da sua empresa não são suficientes para quitar as dívidas contraídas.

Já recuperação judicial, prevista na mesma lei é utilizada para evitar a falência da empresa. Dessa forma, são tomadas medidas para a reorganização econômica, administrativa e financeira da empresa, feitas com a intermediação da Justiça.

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