Descubra o que o Serasa revela sobre quem não paga um acordo e entenda como essa decisão pode virar uma dor de cabeça financeira

Quando uma pessoa faz um acordo para quitar uma dívida e não paga, o problema não desaparece. Ele cresce. A Serasa explica que, quando o consumidor quebra o acordo, o nome pode voltar a aparecer nos cadastros de inadimplentes.

Além disso, o desconto que o credor concedeu também se perde. A dívida volta com o valor original, cheia de juros e encargos. O que parecia uma solução pode se transformar em uma nova dor de cabeça financeira. E essa retomada acontece rapidamente.

Porém, o impacto mais imediato está no crédito. O CPF volta a ser negativado e o score cai. A Serasa alerta que essa baixa no score afeta diretamente a capacidade de conseguir crédito no mercado.

Contudo, o banco ou a loja consulta o histórico e vê que houve uma quebra de compromisso. E, para o sistema financeiro, isso pesa muito. O consumidor perde a credibilidade. E reconquistar essa confiança exige tempo, disciplina e pagamento regular.

Além disso, quando o acordo é rompido, o credor pode reagir de várias formas. Ele pode acionar a Justiça, cobrar a dívida em juízo e pedir a penhora de bens ou bloqueio de contas. Essa medida acontece mais do que muita gente imagina. A Serasa detalha que, além da negativação, as multas e juros voltam a correr. Isso significa que o valor devido cresce mês após mês. Em pouco tempo, o débito pode dobrar.

O que acontece se não cumprir o acordo?

O impacto vai além do dinheiro. A pessoa sente o peso emocional. Não conseguir cumprir um acordo gera culpa, ansiedade e, muitas vezes, vergonha. Muita gente evita conversar com o credor. Mas esse silêncio costuma piorar a situação.

No entanto, o ideal é manter o diálogo aberto. Avisar o credor antes do vencimento pode evitar que ele cancele o acordo. Muitas empresas aceitam renegociar de novo, desde que o cliente mostre boa vontade.

A Serasa recomenda sempre avaliar a real capacidade de pagamento antes de fechar qualquer negociação. O consumidor precisa saber quanto entra e quanto sai por mês. Um acordo só funciona quando as parcelas cabem no orçamento. Se o valor for alto demais, o risco de quebrar o contrato aumenta. E quanto mais quebras ocorrem, mais difícil fica conseguir novos acordos vantajosos.

Porém, se o acordo já foi quebrado, ainda existe saída. O primeiro passo é entrar em contato com o credor. Pergunte se é possível fazer uma nova proposta. A Serasa lembra que, depois que o consumidor paga a dívida, o órgão deve retirar o nome do cadastro negativo em até cinco dias úteis. Esse prazo começa a contar após a confirmação do pagamento.

Por fim, se a pessoa apenas deixa de pagar, sem quitar ou renegociar, o credor não tem obrigação de remover a restrição. A dívida permanece ativa e os juros continuam correndo. Cada parcela atrasada pesa mais. A conta cresce. O crédito encolhe.

The post O que acontece se eu não pagar um acordo? Veja o que o Serasa diz appeared first on TV Foco.

Serasa surpreende ao explicar o que de fato ocorre com as dívidas de aposentados em bancos como Caixa e Banco do Brasil, após cinco anos

Quando você contraiu uma dívida bancária há anos e ela ficou sem pagamento, pode surgir a pergunta: “essa dívida acabou, caducou?” No Brasil, o que vale é o conceito de prescrição. O prazo padrão para que um credor ajuíze ação judicial contra o devedor por uma dívida comum é de cinco anos, contados da data de vencimento ou última prestação.

Contudo, segundo o Serasa, esse prazo está previsto no Código Civil Brasileiro, artigo 206, § 5º, inciso I. Então, olhando por esse ângulo, sim, o credor perde o direito de cobrar via justiça após cinco anos.

Porém, atenção. Dizer que a dívida “desaparece” ou “caduca” completamente é um engano. Mesmo depois desse prazo, o débito permanece válido perante quem lhe emprestou ou forneceu o crédito.

De acordo com o Serasa, a dívida continua em seus registros da empresa credora e pode entrar em programas de negociação, embora não possa mais resultar em cobrança judicial. Ademais, o nome do devedor sai dos cadastros negativos após cinco anos, mas isso não significa que o débito “morreu”.

Para entender melhor, imagine que você deixou de pagar um empréstimo bancário em 2018. No ano de 2024, completam-se seis anos desde o vencimento. Nesse cenário, o banco não pode mais ajuizar ação judicial para cobrar esse débito.

Contudo, você ainda deve aquele valor para o banco ou instituição. E ela ainda pode contatar você por meios diretos ou oferecer acordo. Essa distinção entre cobrança judicial e cobrança extrajudicial é muito importante.

Após 5 anos a dívida some?

Outro fato-chave é que contagem dos cinco anos pode “parar” ou recomeçar se o devedor reconhecer a dívida ou firmar novo contrato. Por exemplo, se você renegociou o débito e assinou um aditivo em 2022, o prazo de cinco anos volta a partir dessa data. Portanto, não dá para apenas esperar que “tempo resolva”.

Além disso, o prazo de cinco anos não se aplica a todos os tipos de dívidas da mesma forma. Algumas obrigações têm prazos diferentes ou até são imprescritíveis. Logo, é preciso identificar o tipo exato do débito para saber qual regra se encaixa no seu caso.

Do ponto de vista prático, mesmo quando a prescrição ocorreu, permanecer com a dívida pode trazer consequências. Mesmo sem ação judicial, o saldo pode continuar a crescer por juros, multas ou outros encargos. Porém, embora essa dívida não impacte mais o seu “score” como negativação após determinado prazo, ela ainda pode ser vista internamente pela instituição credora caso você tente crédito futuro.

Por fim, o caminho mais sensato é enfrentar a situação, é verificar o débito, confirmar data de vencimento, ver se houve interrupção do prazo ou renegociação, e, se possível, negociar.

Além disso, a regularização ajuda a preservar seu histórico financeiro, livrá-lo de surpresas e permite reorganizar seu orçamento. Mesmo que o direito de cobrança judicial tenha expirado, o valor ainda pode ser quitado voluntariamente ou negociado.

The post Caixa, BB e mais: Serasa comunica o que acontece com a dívida de aposentados em bancos após 5 anos appeared first on TV Foco.

Corinthians enfrenta anúncio de dívida bilionária e exigência de SAF com repercussão imediata nesta sexta-feira

Hoje foi anunciado que a dívida do Corinthians ultrapassou os R$ 2,7 bilhões e continua crescendo, uma cifra que assusta mesmo os torcedores mais acostumados com crises. Ela não nasce apenas de contratos ou atrasos com salários e fornecedores, mas também da soma de investimentos pesados em infraestrutura e pagamentos de juros acumulados.

Contudo, quem acompanha de perto percebe que cada atraso aumenta a pressão sobre a gestão. “Se não houver uma solução urgente, o clube vai continuar pagando caro pelos erros do passado”, comentou um especialista financeiro que prefere não se identificar. Porém, a situação revela um cenário complicado, porque compromete desde contratações até a capacidade de competir em campeonatos importantes.

No entanto, a dívida não é o único problema. O Corinthians também sente a pressão para adotar o modelo de Sociedade Anônima do Futebol, a famosa SAF. Grupos de investidores enxergam nessa transformação uma chance de colocar dinheiro fresco no clube e profissionalizar a gestão. Eles citam exemplos europeus, como o Bayern de Munique, para mostrar que é possível equilibrar esportivo e financeiro ao mesmo tempo.

Porém, a proposta promete renegociar dívidas e abrir novas receitas, mas não é mágica. “A gente precisa de transparência e de disciplina. Não dá para jogar dinheiro e esperar que tudo se resolva”, disse um dirigente que acompanha negociações internas.

Nos últimos anos, o Corinthians acumulou dívidas por investir pesado em jogadores e estruturas. O estádio, centros de treinamento e contratos milionários pesam no balanço. E a receita, variável e incerta, muitas vezes não cobre os gastos. Vendas de jogadores não chegam a compensar déficits, e qualquer atraso faz juros explodirem.

Corinthians vai virar SAF?

A SAF surge como um caminho possível. Ela permite que investidores entrem como sócios, trazendo capital sem depender apenas de bilheteria e marketing. Exige transparência, governança e um plano claro de retorno. Também profissionaliza a gestão esportiva, reduz desperdícios e organiza melhor o clube, dentro e fora do campo.

No entanto, o desafio é grande. O modelo europeu é referência, mas depende de estabilidade e cultura de investimento. Investidores olham para riscos, balanços auditados e projetos viáveis, não apenas para títulos ou paixão pela camisa. Equilibrar ambição esportiva e responsabilidade financeira é essencial. Um passo em falso e a dívida se aprofunda.

Torcedores, por sua vez, acompanham cada notícia com ansiedade. Decisões erradas podem custar títulos e até confiança. O debate sobre SAF também mexe com identidade e participação. Para a torcida, é essencial transparência, saber como a transição afetará o clube no dia a dia e o que muda para quem sempre esteve presente nos estádios.

Por fim, o futuro do Corinthians depende de escolhas rápidas e bem pensadas. A dívida de R$ 2,7 bilhões exige atenção constante. A SAF pode ser a oportunidade de recuperar não só finanças mas também confiança de torcedores e investidores.

The post Dívida de R$2,7B e exigência de SAF: 2 anúncios chegam ao Corinthians hoje 10/10 appeared first on TV Foco.

Você quitou sua dívida, mas o nome ainda está sujo no Serasa? Entenda o que pode causar isso

Milhares de pessoas convivem com a realidade das dívidas, seja por causa de imprevistos financeiros, desemprego ou até por causa do cartão de crédito. Dessa forma, muitos acabam ficando com o nome sujo junto aos órgãos de proteção ao crédito, como a Serasa, por exemplo.

Ficar com o nome sujo traz diversas consequências ruins para a vida financeira das pessoas. Dessa forma, existe a possibilidade de reverter essa situação. Programas como o Feirão Limpa nome da Serasa podem ajudar com mais facilidade deixar a inadimplência para trás.

Contudo, muitas pessoas que negociam suas dívidas pela Serasa ficam em dúvida sobre o que acontece depois do pagamento. Afinal, será que o nome fica limpo automaticamente ou continua sujo por algum tempo?

De acordo com o Serasa, quando a dívida é quitada, a empresa credora tem até cinco dias úteis para retirar a restrição do CPF nos órgãos de proteção ao crédito. Isso significa que, em regra, após esse prazo, o nome deve ser limpo.

No entanto, em algumas situações específicas, a impressão pode ser de que a negativação continua ativa. A seguir confira em detalhes o que a Serasa diz sobre isso.

Por que o nome pode parecer sujo mesmo após o pagamento?

Existem alguns motivos que explicam por que a restrição ainda aparece mesmo depois de pagar a dívida. Entre os mais comuns estão:

• Prazo ainda em andamento: Se a dívida foi paga recentemente, é preciso esperar o período de até cinco dias úteis para que a baixa seja efetivada no sistema. Antes disso, o nome ainda pode aparecer negativado.
• Outras dívidas em aberto: Muitas vezes, o consumidor quita apenas uma pendência, mas existem outras negativadas no CPF. Nesse caso, o pagamento de uma não exclui as demais, e o nome continua restrito até que todas sejam resolvidas.
• Impacto no Serasa Score: Mesmo depois de limpar o nome, o score de crédito pode não aumentar imediatamente. Isso acontece porque o histórico de inadimplência ainda pesa na avaliação, e o mercado leva algum tempo para registrar a melhora do perfil financeiro.
• Dívidas prescritas e registros internos: Após cinco anos, uma dívida não pode mais aparecer nos cadastros da Serasa. Porém, algumas instituições financeiras mantêm registros internos e ainda consideram esse histórico na hora de conceder crédito.

Como confirmar se o nome está limpo?

A forma mais segura de ter certeza é consultar o CPF no site oficial da Serasa. O serviço é gratuito e mostra se ainda existe alguma restrição ativa.

Por fim, veja: Serasa emite comunicado a brasileiros com dívidas há mais de 5 anos e crava fim do nome sujo em 6 passos

The post Comunicado do Serasa: Se pagar a dívida o nome continua sujo? appeared first on TV Foco.

Brasileiros entram em alerta após Serasa informar as consequências para quem não paga a fatura do cartão de crédito há 5 anos

Em 2025, a questão sobre o que ocorre com dívidas não quitadas, especialmente as de cartão de crédito, continua a gerar inúmeras dúvidas e incertezas.

Muitos indivíduos se questionam sobre o destino de uma obrigação financeira após um longo período. A passagem do tempo, de fato, altera o status da pendência, mas não da maneira como a maioria imagina.

A partir de informações divulgadas pela site da Serasa, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O que significa uma dívida prescrita

Uma dívida prescrita, popularmente denominada caduca, é aquela que não pode mais ser cobrada por meios judiciais. Isso acontece porque o credor perdeu o prazo legal para acionar a Justiça a fim de reaver o valor.

Para a fatura do cartão de crédito, assim como para boletos bancários e planos de saúde, a legislação brasileira estabelece o período de cinco anos para que essa prescrição ocorra, a contar da data de vencimento.

Implicações da prescrição para o devedor

Quando o prazo de cinco anos se encerra, o nome do consumidor deve ser obrigatoriamente retirado dos cadastros de inadimplentes. Desse modo, órgãos como a Serasa e o SPC não podem mais exibir aquele registro negativo.

Consequentemente, o credor fica impedido de iniciar uma ação judicial para a cobrança. Contudo, é importante notar que se o processo judicial for aberto dentro do prazo, a dívida não prescreve mais enquanto a ação durar.

A dívida deixa de existir após caducar?

Não, a dívida não é extinta. Embora a cobrança judicial se torne inviável, o débito continua existindo e ativo nos registros internos da instituição credora, acumulando juros e encargos ao longo do tempo.

Portanto, a empresa ainda pode realizar a cobrança por vias administrativas. Isso inclui contatos por meio de cartas, e-mails e telefonemas, uma vez que a obrigação de pagar a fatura do cartão permanece.

Mesmo com o nome limpo, o consumidor enfrenta outras consequências por não quitar a fatura do cartão.

O débito continua visível para o mercado no sistema do Banco Central, o Registrato. Tal histórico pode acarretar diversas dificuldades, por exemplo:

• Restrição na aprovação de novos cartões de crédito;
• Obstáculos para conseguir empréstimos ou financiamentos;
• Impedimentos ao tentar abrir novas contas em instituições bancárias.

Considerações finais

Em suma, deixar uma dívida prescrever não a elimina. O consumidor pode ter o alívio de ver seu nome fora das listas de restrição, mas o débito referente à fatura do cartão segue prejudicando seu relacionamento com o mercado financeiro.

Por isso, a renegociação e o pagamento, conforme detalhado pela Serasa, representam o caminho mais seguro para uma completa reabilitação financeira, conforme alerta da instituição.

The post Serasa informa o que acontece com quem não paga a fatura do cartão há 5 anos appeared first on TV Foco.

Memphis Depay está muito próximo de dar adeus ao Corinthians por conta de um calote de R$6 milhões do clube

Dorival Jr acordou nesta quarta-feira (25) com uma péssima notícia envolvendo o seu camisa 10, Memphis Depay.

Isso porque o holandês deu um ultimato sobre uma dívida de R$6 milhões do Corinthians e pode dar adeus ao clube ainda em junho.

O time do TV Foco especializado em Futebol, a partir de informações do portal ‘Gazeta Esportiva’, traz à tona as últimas novidades do Corinthians.

Acontece que o Memphis Depay quer que o clube quite o que está devendo a ele, caso contrário ameaça não se reapresentar junto com o resto do elenco.

Depay quer todas as dívidas pagas

De acordo com o portal ‘Gazeta Esportiva’, nesta quarta-feira (25), Dorival Jr acordou com uma péssima notícia envolvendo Memphis Dpeay.

Isso porque o holandês deu um ultimato para a diretoria do Corinthians, cobrando o pagamento de uma dívida de R$6 milhões que tem para receber.

Ele quer que depositem o valor, caso contrário ameaça não se reapresentar com o restante do elenco, que será no próximo sábado (28).

Desta maneira ele recusaria a treinar e por consequência ficaria de fora dos jogos do Timão na sequência da temporada.

No dia 15 de maio, os advogados que representam Memphis Depay já haviam notificado o Corinthians, e aconteceu novamente nesta semana.

Os profissionais deram o prazo até o final desta quarta-feira (25) para a quitação das dívidas, que parte delas é pelo título do Paulistão.

Este valor está previsto em contrato e o jogador está certo de querer o que tem direito, e os advogados ainda informaram que senão cumprir o prazo, acrescerão juros de R$150 mil.

Vale lembrar que o Corinthians volta a campo somente no próximo dia 13 de julho, mas a situação de Depay intensificaram os bastidores nesta semana.

Conclusões finais

Memphis Depay e sua equipe de advogados deram o prazo até o final desta quarta-feira (25) para que o Corinthians cumpra seus deveres financeiros.

Isso porque o clube está devendo cerca de R$6 milhões ao seu camisa 10, e grande parte desse valor por conta da conquista do Paulistão.

Inclusive o holandês ameaça não se reapresentar com o restante do elenco, no próximo sábado, se não estiver com esse valor depositado na conta.

Veja mais matérias do Corinthians

Qual a idade de Memphis Depay?

Memphis Depay nasceu no dia 13 de fevereiro de 1994, portanto está com 31 anos de idade.

The post Dorival Jr desesperado: Depay comunica sobre ADEUS no Corinthians após calote de R$6M appeared first on TV Foco.

O Serasa emitiu um aviso importante para quem tem dívidas com o Nubank. Entenda agora mesmo tudo sobre o que fazer

Se você tem uma dívida pendente com o Nubank, preste atenção neste comunicado cravado pelo Serasa. Segundo o órgão de proteção ao crédito, você pode mudar sua situação financeira ainda hoje.

Conforme apurado pelo TV FOCO, você pode acessar condições inéditas de renegociação se deseja limpar o nome e retomar o controle da vida financeira.

Em suma, se você atrasou uma fatura do cartão de crédito ou deixou de pagar um empréstimo, essas pendências podem ser regularizadas com descontos de até 99,9%.

Dessa forma, segundo o aviso do Serasa, as suas dívidas com o Roxinho podem ser resolvidas tanto no próprio aplicativo Nubank quanto pela plataforma Serasa Limpa Nome.

Negocie suas dívidas com o Roxinho e limpe seu nome

1. Acesse o app Nubank no celular.
2. Faça login com sua senha ou biometria.
3. Vá até “Cartão de crédito” ou “Empréstimo” para visualizar pendências.
4. Caso exista dívida, aparecerá a opção de negociação.
5. Vá até a dívida em atraso.
6. Toque em “Fazer um acordo” (para cartão) ou “Renegociar” (para empréstimo).
7. Escolha entre pagamento à vista (com maior desconto) ou parcelamento.

Também é possível renegociar por telefone: Capitais e regiões metropolitanas: 4020 0185 – Outras regiões: 0800 591 2117

Serasa Limpa Nome

O Nubank também é parceiro do Serasa Limpa Nome, o maior sistema de renegociação de dívidas do Brasil. Por meio dele, você pode acessar ofertas exclusivas usando:

• Site Serasa Limpa Nome
• App Serasa (Android/iOS)
• WhatsApp oficial Serasa: (11) 99575-2096
• Agências dos Correios

Negocie sua dívida Nubank em menos de 3 minutos e escolha a forma de pagamento ideal para o seu bolso: boleto, Pix, cartão de crédito ou saldo da carteira digital Serasa.

Programa “Recomeço” Nubank com até 99,9% de desconto

Conforme o Serasa, se você é cliente com bom histórico e passou por dificuldades recentes, pode ser elegível ao programa Recomeço, que oferece condições especiais para mais de 6 milhões de usuários.

Condições para participar:

• Ter dívidas em atraso no Nubank.
• Bom relacionamento anterior com a instituição.

Dessa forma, se for elegível, a notificação chegará no seu app Nubank com os detalhes da proposta.

Considerações finais

• Negociar uma dívida com o Nubank nunca foi tão simples.
• Use o próprio aplicativo da instituição para buscar condições facilitadas ou consulte o Serasa Limpa Nome para verificar se sua pendência já está registrada na base pública.
• Quanto antes você resolver sua situação, maiores são as chances de aproveitar os descontos e retomar o controle da sua vida financeira.

Quantos clientes o Nubank tem atualmente?

Atualmente, segundo o portal Mobile Time, o Nubank tem cerca de 102 milhões de clientes no Brasil e ultrapassou até mesmo o Itaú. Até o 3º trimestre de 2024, o laranjinha tinha 98,5 milhões de clientes.

Mas, o Nubank ultrapassou o Itaú e se tornou o 3º maior banco em número de clientes. Segundo a instituição, a fintech registrou aproximadamente 102 milhões de clientes no último trimestre de 2024.

Por fim, veja: Clientes do Nubank já podem sacar até R$ 10 mil com nova liberação

The post Clientes com dívidas no Nubank devem ler esse aviso do Serasa hoje appeared first on TV Foco.

Botafogo perde parte do seu reforço financeiro ao ter que desembolsar R$ 21 milhões e define desfecho da polêmica envolvendo Thiago Almada

O Botafogo vive um momento delicado fora de campo…

Isso porque a compra de Thiago Almada, destaque na Libertadores e Brasileirão, gerou perda milionária e desfecho ao craque sob pressão da FIFA.

Isso porque a entidade máxima do futebol internacional condenou o Alvinegro a pagar, de forma imediata, US$ 21 milhões (equivalente a cerca de R$ 117 milhões).

Além disso, ele enfrentará juros e multas de mais de R$ 800 mil.

O clube não quitou e sanções severas, como proibição de registrar atletas, podem ocorrer brevemente.

Diante disso, a equipe especializada em esporte do TV Foco, a partir de informações contidas no portal UOL, traz mais detalhes dessa situação e o que esperar diante desse desfalque.

O que rolou?

O pagamento da negociação de Almada, em julho de 2024, previa parcelas trimestrais até setembro de 2026: as duas primeiras de US$ 3 milhões, as seguintes de US$ 2 milhões:

• O primeiro pagamento, que deveria ser efetuado cinco dias úteis após o certificado internacional de transferência ser confirmado pela FIFA, não foi realizado.

• O atraso causou uma disputa jurídica em novembro de 2024. O Atlanta United acionou a FIFA para cobrar a dívida integral, alegando descumprimento do parcelamento.

• A controvérsia envolve 10% dos direitos econômicos de Almada. O Botafogo alega que a MLS, que detém parte dos direitos, retém esse percentual.

Defesa do Botafogo

O clube brasileiro defende que este valor deveria ser descontado das parcelas devidas, o que foi rejeitado pelo Atlanta.

Em fevereiro de 2025, a Players’ Status Chamber da FIFA decidiu o pagamento integral dos US$ 21 milhões, mais juros anuais de 5% e multa de US$ 150 mil.

O clube deveria quitar em 45 dias após a notificação.

O Botafogo recorreu. O advogado Joan Milà questionou a legitimidade do Atlanta United como credor, mas o tribunal da FIFA não aceitou essa argumentação.

O clube alegou que o valor correto a ser cobrado eram apenas as parcelas atrasadas, cerca de US$ 6 milhões, não o total da compra.

Mas rejeitaram a defesa.

Qual é a situação do Botafogo?

Mesmo diante do risco iminente de sanções, o Botafogo conseguiu evitar punições mais drásticas até o momento.

O clube já havia sofrido um “transfer ban” temporário este ano devido a outra disputa judicial, mas mantém sua capacidade de contratar jogadores, como evidenciado pelas recentes contratações de Arthur Cabral e Joaquín Correa, que reforçam o elenco para a sequência da temporada.

Inclusive, o próximo desafio do Botafogo será contra o Seattle Sounders, no dia 15 de junho de 2025, pela fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes.

O jogo, realizado no Lumen Field, nos Estados Unidos, representa uma oportunidade de consolidar o time dentro de campo, enquanto o departamento jurídico e financeiro trabalha para resolver a grave situação envolvendo a transferência de Almada.

Conclusão:

Em suma, o Botafogo enfrenta uma crise financeira de grande porte decorrente do não pagamento da transferência de Thiago Almada, com condenação da Fifa que exige o pagamento imediato de US$ 21 milhões, acrescidos de juros e multa.

Além disso, a controvérsia sobre os direitos econômicos e a disputa judicial prolongam a tensão.

Por fim, enquanto tenta negociar e recorrer, o clube mantém o foco na temporada, ciente de que a resolução desse impasse será decisiva para a saúde financeira e esportiva do clube. Mas, se você quer saber mais sobre as notícias do Botafogo, clique aqui*.

The post Botafogo perde reforço de R$117M e decreta desfecho de Almada appeared first on TV Foco.

Supermercado famoso como Carrefour fecha as portas após comunicado de falência e dívida de R$ 3M. Saiba os detalhes

Em um cenário econômico que continua a apresentar desafios, empresas buscam estratégias para manter a relevância e a saúde financeira. Contudo, nem todas conseguem superar os obstáculos impostos pelo mercado.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Folhamax”, a equipe do TV Foco, especializada em economia e negócios, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Fim de uma era no Mato

No estado do Mato Grosso, um supermercado com longa tradição no comércio local comunicou um fim que ressoou entre seus clientes e colaboradores. ]

Este estabelecimento, conhecido como Supermercado Cascalhinho, enfrentava dificuldades financeiras que se agravaram progressivamente desde o ano de 2019.

Consequentemente, a 4ª Vara Cível de Rondonópolis oficializou a decretação de falência do Cascalhinho, cuja razão social é NR Supermercados.

As obrigações financeiras não cumpridas pela empresa atingiram a expressiva marca de R$ 2,8 milhões, um valor que, infelizmente, a organização não conseguiu saldar, mesmo após a implementação de um plano de recuperação judicial.

A concorrência como fator crítico

Documentos integrantes do processo judicial revelam que a administração do Supermercado Cascalhinho (NR Supermercados) atribuiu parte considerável de seus problemas financeiros a uma concorrência acirrada.

Esta situação tornou-se especialmente crítica a partir de 2018, com a instalação de um novo supermercado na mesma região.

De acordo com os autos, a inauguração deste novo concorrente em 2018, que promovia ofertas e produtos com preços muito inferiores ao custo, exacerbou a competição entre os mercados da cidade.

Diante disso, os estabelecimentos locais precisaram reduzir drasticamente suas margens, e a NR Supermercados viu-se compelida a participar dessa disputa por clientes, ajustando seus preços, ainda que não de forma tão agressiva quanto os rivais.

Outros elementos de pressão financeira

Além da questão concorrencial, o Supermercado Cascalhinho também relatou problemas com a inadimplência de seus clientes, que, segundo a empresa, foram afetados por uma conjuntura de crise econômica. Este fator contribuiu para a deterioração do fluxo de caixa da companhia.

Ademais, a organização salientou que, em face deste cenário desafiador e da existência de contratos bancários com juros e penalidades considerados elevados, a capacidade de cumprir os prazos de pagamento foi severamente comprometida, dificultando a operação sustentável.

Comunicado da empresa

“Com a crise afetando principalmente a faixa econômica dos clientes da NR, a empresa passou a enfrentar queda nas vendas e inadimplência de clientes, ficando cada vez mais difícil a quitação de suas obrigações. Assim, diante deste cenário de crise e contratos bancários com juros e penalidades abusivas, as empesas vêm enfrentando dificuldades de cumprir seus prazos de pagamentos”, comunicou.

Qual foi o principal motivo alegado para a crise financeira?

O principal motivo alegado pela empresa para o início de suas operações “no vermelho” a partir de 2018 foi a abertura de um novo supermercado concorrente.

Este novo estabelecimento implementou uma política de preços agressiva, com ofertas muito abaixo do custo, o que desequilibrou o mercado local e forçou o Cascalhinho a reduzir drasticamente seus preços e, por conseguinte, sua lucratividade.

Histórico e desafios contínuos

Consta no processo que, no mesmo endereço onde o Cascalhinho encerrou suas atividades, anteriormente funcionou o Supermercado Real.

Este, por sua vez, havia iniciado suas operações ainda na década de 1980, mas também veio a fechar suas portas em um momento posterior, indicando um histórico de desafios para o setor varejista naquela localidade.

A situação do Cascalhinho, portanto, soma-se a um contexto complexo para empreendimentos do ramo na região, culminando em mais uma falência.

Diversos fatores contribuíram para o desfecho do Supermercado Cascalhinho, entre eles:

• A contínua dificuldade financeira enfrentada desde 2019.
• A intensificação da concorrência a partir de 2018, marcada por práticas de preços consideradas predatórias.
• O aumento da inadimplência por parte da clientela.
• Os elevados encargos financeiros decorrentes de contratos bancários.

Considerações finais

Em resumo, o Supermercado Cascalhinho (NR Supermercados), localizado em Rondonópolis, Mato Grosso, teve sua falência decretada pela 4ª Vara Cível. A empresa já operava em situação deficitária desde 2018, um quadro que se agravou com a chegada de um forte concorrente.

Apesar da tentativa de renegociação de suas dívidas por meio de um plano de recuperação, a empresa não obteve êxito em reverter a situação financeira. Dessa forma, o encerramento das atividades e o lacre das portas se tornaram inevitáveis

The post Comunicado de falência e dívida de R$3M: Supermercado tão famoso quanto Carrefour tem portas lacradas appeared first on TV Foco.

Banco n°1 do Paraná e querido dos cidadãos da capital Curitiba, chegou ao fim após intervenção do poderoso Banco Central e encerrou trajetória com dívida de R$ 2,1 bilhões

O Banco Central precisou intervir um popular banco. Quando uma instituição não arca com os seus compromissos, sofre interdição e essa situação ocorreu no Paraná.

O Paraná é um dos principais estados da região Sul do país e sua capital, Curitiba, é a responsável por alocar boa parte da população de paranaenses. Por conta disso, empreendimentos querem está lá.

E esse grande banco não era apenas um empreendimento e sim um novo marco econômico do estado sulista. Para contar o que aconteceu, precisamos desvendar as complicações.

E o time de especialistas em bancos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Jornal O Paraná e Gazeta do Povo, conta agora a história desse aclamado banco.

O FIM DE BANCO ACLAMADO

• O adeus de banco popular do Paraná;
• Banco Central teve que intervir;
• Estava mega endividado;
• Dessa maneira, hoje é só uma história.

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO DO PARANÁ

O Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP) era um banco que tinha como principal objetivo o desenvolvimento econômico do estado do Paraná. Sua história começou em 1968.

Por um tempo, ele se manteve com essa finalidade e foi ganhando a confiança do mercado. Então, se tornou referência na capital Curitiba. Mas, os anos de glória se encerraram em 1990.

INTERDIÇÃO DO BACO CENTRAL

Em 1991, o Banco Central (BACEN) determinou a liquidação extrajudicial do BADEP, tendo sido convertida em liquidação ordinária em 1993. O BADEP estava devendo R$ 2,1 bilhões.

Dessa maneira, o Banco Central entendeu que ele não estava mais arcando com suas contas. Sendo assim, o melhor foi interditar e encerrar sua história após décadas de sucesso no mercado.

Além disso, apesar dessa situação na década de 1990, ele só foi ser encerrado em 2018, graças a promulgação da Lei 18.929, de 20 de dezembro de 2016.

O Estado do Paraná foi autorizado a suceder o BADEP a partir da Assembleia Geral e isso culminou na extinção do banco. Dessa maneira, ele encerrou sua trajetória de sucesso.

CONCLUSÕES FINAIS

Banco Central teve que interditar banco popular no Paraná, para a tristeza dos moradores de Curitiba. A instituição era clássica e tinha o carinho dos clientes. Ela encerrou após dívida bilionária.

QUAL O MAIOR BANCO DO BRASIL?

Em valor de mercado, esse título fica com o poderoso Banco Itaú. No Brasil, não há outra instituição mais valiosa que a gigante.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA ENVOLVENDO O BC

The post Dívida de R$2,1B e intervenção do Banco Central: O fim de banco nº1 do PR e cidadãos de Curitiba abalados appeared first on TV Foco.