Banco do Brasil libera comunicado urgente com novas condições para quem está endividado e busca regularização financeira nesta segunda

O Banco do Brasil lançou recentemente um programa que permite aos correntistas renegociarem suas dívidas de forma mais acessível, utilizando uma mesma plataforma digital.

A solução atende débitos em cartão de crédito, cheque especial e empréstimos, com opções que contemplam descontos, ampliação do prazo e condições personalizadas conforme o perfil do cliente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Banco do Brasil, detalha agora como quitar suas dívidas.

Dívidas no Banco do Brasil

O uso da plataforma ocorre por meio do site ou aplicativo, onde o cliente simula e escolhe as melhores condições, com prazos que podem se estender por até 96 meses.

Porém, em paralelo, o programa “Desenrola Pequenos Negócios” facilitou a renegociação de R$ 11,4 bilhões para micro e pequenas empresas desde seu início, em 13 de janeiro, atendendo também pessoa física.

Além disso, o Banco do Brasil integrou o programa federal “Desenrola Brasil”, que oferece descontos de até 96% para dívidas acima de R$ 100 e abre a possibilidade de parcelamento em até 120 vezes.

Na primeira semana do programa, o banco renegociou mais de R$ 1 bilhão em débitos de quase 76 mil clientes.

Negociação

O banco também divulgou que mais de 1 milhão de clientes e 794 mil devedores de Ativos S.A. conseguiram renegociar, totalizando um montante que superou R$ 18 bilhões desde julho, segundo balanço do próprio BB.

No entanto, para isso, o correntista pode usar canais como WhatsApp, app, internet banking ou autoatendimento presencial.

Principais vantagens do programa “Solução de Dívidas” do Banco do Brasil:

• Descontos em juros: até 15% em condições especiais ou até 96% via programas governamentais ;
• Prazos estendidos: parcelamento que pode chegar a 96 ou até 120 meses, conforme o plano ;
• Multicanalidade: renegociação disponível por app, internet banking, WhatsApp e agências físicas ;
• Abrangência ampla: atende dívidas de pessoas físicas, microempresas e empresas de pequeno porte, inclusive débitos em Ativos S.A.

Passo a passo para pagar minhas dívidas no Banco do Brasil?

• Acesse o canal desejado: Entre no app BB, no internet banking (bb.com.br), no WhatsApp (61 4004‑0001). Ou ligue para a Central BB (4004‑0001 ou 0800‑729‑0001) e selecione “Solução de Dívidas” ou envie “#renegocie”.
• Visualize suas pendências Em seguida, escolha a opção “Consultar minhas dívidas” ou “Novo acordo” para ver cartão de crédito, cheque especial, empréstimos ou débitos vendidos (como para Ativos S.A.).
• Simule condições e escolha uma proposta: Avalie descontos, prazos (até 96 ou 120 meses) e o Custo Efetivo Total (CET) antes de confirmar a proposta que cabe no seu bolso.
• Conclua e gere o pagamento: Aceite o acordo, assine digitalmente ou por senha, e emita o boleto ou pague via saldo, conforme instruções do app ou site.
• Acompanhe e quite conforme combinado: Acompanhe o parcelamento através do app/internet banking e, após pagar, o BB deve retirar seu nome dos registros de inadimplência em até 5 dias úteis.

CONCLUSÃO

Por fim, portanto, reforça que o Banco do Brasil oferece uma solução robusta para renegociação de dívidas, que alia tecnologia. Assim, oferta multicanal e programas governamentais como o “Desenrola Brasil”, gerando oportunidades de descontos e prazos estendidos.

Porém, mesmo assim, é fundamental que o correntista avalie cada proposta à luz de seu orçamento e do CET envolvido. Assim, assegurando que o acordo resulte em efetivo ganho financeiro e não apenas em parcelas menores.

Veja também matéria especial sobre: Banco do Brasil comunica novo benefício surpresa a clientes hoje 20/6.

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Nova lei já está em vigor e mesmo assim aposentados continuam sendo cobrados por dívidas que os bancos legalmente não podem exigir

A lei já está em vigor, mas muitos aposentados continuam sofrendo com cobranças indevidas feitas por bancos que ignoram os limites legais.

Instituições financeiras mantêm descontos em benefícios mesmo sem autorização clara ou após o fim do contrato, o que compromete a renda de quem depende exclusivamente da aposentadoria.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações da Tupi FM, detalha agora dívidas por conta de descontos feitos por bancos.

Dívidas dos aposentados

Aposentados no Brasil enfrentam dívidas indevidas impostas por bancos, mesmo após lei que limita os descontos consignados em 45% dos benefícios do INSS.

Contudo, o caso de Maria Lúcia Mozes, de 74 anos, foi exemplar: sem saber, ela assinou contratos de seguros que lhe tiraram quase toda a aposentadoria, restando apenas R$ 2 por mês para sobreviver.

Superendividamento dos idosos

O superendividamento dos idosos, segundo a reportagem, acontece pela contratação de empréstimos consignados abusivos, seguros e serviços bancários sem transparência.

Contudo, as instituições burlam o teto legal por meio de portabilidade e refinanciamentos repetidos, comprometendo rendas já limitadas.

Em resposta, a Febraban e a ABBC implementaram um sistema de autorregulação do crédito consignado, com penalidades que podem chegar a R$ 1 milhão por infrações cometidas por correspondentes bancários.

Além disso, o Banco Central entrou na discussão, mas ainda é criticado por ações consideradas insuficientes para frear o problema.

“Operação Sem Desconto”,

Além desses abusos, a Polícia Federal deflagrou, em abril de 2025, a “Operação Sem Desconto”, que revelou um esquema de fraudes em que entidades e bancos descontavam valores sem autorização expressa.

Assim, afetando cerca de 4,1 milhões de beneficiários e gerando um prejuízo estimado de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

O esquema envolvia associações e sindicatos que usavam acordos com o INSS para impor descontos diretos na folha de pagamento e no benefício bancário.

Porém, um exemplo judicial citado mostrou que, em Minas Gerais, uma aposentada conseguiu a devolução em dobro dos valores retirados, além de indenização de R$ 5 mil por danos morais.

Ação do INSS

O INSS respondeu limitando a um desconto por benefício, até 1% do teto, e suspendeu novos empréstimos consignados desde maio de 2025.

Contudo, também passou a exigir autenticação biométrica para novos contratos desde 19 de maio

Principais ações em andamento:

• Febraban/ABBC estabelecem multas de até R$ 1 milhão a correspondentes;
• INSS suspendia novos consignados desde maio de 2025;
• Autenticação biométrica torna-se obrigatória a partir de 23 de maio;
• Operação “Sem Desconto” seguiu contratando 211 mandados de busca e apreensão.

Como aposentados podem reaver valores que foram descontados?

Aqui estão os passos principais, resumidos de forma direta:

1. Verificar extrato no Meu INSS – Acesse o site ou app, vá em “Extrato de Pagamento” e confira caso haja descontos indevidos.
2. Excluir ou bloquear o desconto – Use o Meu INSS: pesquise por “Excluir mensalidade” ou “Solicitar bloqueio de desconto” e siga os passos. Também é possível ligar para o 135.
3. Registrar reclamações oficiais – Em seguida, abra denúncia no Portal Consumidor.gov.br, na Ouvidoria do INSS (Fala BR) ou no Procon.
4. Solicitar ressarcimento administrativo – Além disso, no Meu INSS, informe que não autorizou o desconto e peça a devolução dos valores.
5. Acionar judicialmente, se necessário – Contudo, se o INSS ou a instituição não devolver, pode entrar com ação no Juizado Especial (até R$ 19.960) ou Justiça Federal/JEF (até R$ 59.880), pleiteando devolução em dobro e danos morais.

CONCLUSÃO

Por fim, conclui-se que essa sucessão de medidas, autorregulação bancária, endurecimento de regras do INSS e a atuação da PF, reafirma a urgência de proteger a renda dos aposentados.

Porém, o desafio agora é garantir eficácia real, com fiscalização constante, punições efetivas e ampliação de mecanismos judiciais que revertam perdas, assegurando dignidade financeira a milhões de idosos.

Veja também matéria especial sobre: Pedido de falência e mais de 500M em dívidas: Rede de móveis n°1 das donas afunda em país.

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Você precisa descobrir como os idosos estão se livrando das dívidas

A título de informação, atualmente, o Brasil registra mais de 73 milhões de pessoas endividadas, conforme dados da Serasa. Desse total, cerca de 13,3 milhões são idosos, representando aproximadamente 18,8% dos inadimplentes no país.

Esse aumento reflete desafios financeiros enfrentados por essa faixa etária, como aposentadorias insuficientes e acesso facilitado a crédito consignado.

Assim, sem dúvidas, a situação destaca a necessidade de políticas públicas voltadas para a educação financeira e proteção dos idosos contra práticas de crédito abusivas.

IDOSOS COM DÍVIDAS

Dito isso, nesta sexta-feira, dia 16, vocês saberão sobre como os idosos estão se livrando das dívidas com empréstimos por lei e talvez essa possa ser também uma solução para os seus problemas.

Bom, em suma, de acordo com informações do portal UOL, a Lei do Superendividamento, criada em 2021, criou um sistema de negociação de blocos de dívidas para a redução do endividamento. Assim, os idosos podem, com essa lei, renegociar suas dívidas.

LEI DO SUPERENDIVIDAMENTO

Para melhor entender, a Lei do Superendividamento (Lei nº 14.181/2021) foi criada para proteger consumidores, especialmente idosos, que não conseguem pagar suas dívidas sem comprometer o mínimo para viver.

Assim, ela garante o direito à renegociação, permitindo que o idoso apresente, com ajuda de órgãos como o Procon ou o Judiciário, um plano de pagamento que preserve sua dignidade.

Todas as dívidas de consumo, exceto aquelas com garantia real, podem ser incluídas. Os credores são chamados para negociar coletivamente, com prazos e condições mais justos.

Assim, a lei oferece uma chance real de recomeço, evitando abusos e restaurando o equilíbrio financeiro dos idosos.

Para renegociar uma dívida, o idoso deve procurar a empresa que está cobrando a dívida, informar sua situação financeira delicada e buscar uma renegociação.

COMO SE LIVRAR DAS DÍVIDAS?

• Conheça suas dívidas – Anote todos os valores, prazos e juros envolvidos.
• Organize seu orçamento – Liste todas as suas receitas e despesas mensais.
• Corte gastos desnecessários – Elimine ou reduza supérfluos para sobrar mais dinheiro.
• Priorize dívidas com juros altos – Foque em quitar primeiro as mais caras, como cartão de crédito e cheque especial.
• Renegocie com credores – Busque acordos com parcelas que caibam no seu bolso.
• Evite fazer novas dívidas – Controle o uso de crédito até estar financeiramente equilibrado.
• Use renda extra para pagar dívidas – Venda algo que não usa ou procure freelas temporários.

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