Dívidas milionárias - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 18 Nov 2025 20:29:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Dívidas milionárias - TV Foco 32 32 Falência: Qual rede de lojas de móveis encerrou atividades no Brasil após 64 anos? https://tvfoco.uai.com.br/falencia-qual-rede-de-lojas-de-moveis-encerrou-apos-64-anos/ Tue, 18 Nov 2025 23:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511392 Rede histórica de móveis encerra suas portas no Brasil após sustentar uma trajetória de 64 anos e deixa consumidores atônitos Pegando seus clientes de surpresa, a rede Manlec encerrou suas atividades após 64 anos e deixou um vazio curioso no varejo gaúcho. A história da empresa começou em 1953 quando Atílio Manzoli e Felipe Lechtman […]

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Rede histórica de móveis encerra suas portas no Brasil após sustentar uma trajetória de 64 anos e deixa consumidores atônitos

Pegando seus clientes de surpresa, a rede Manlec encerrou suas atividades após 64 anos e deixou um vazio curioso no varejo gaúcho. A história da empresa começou em 1953 quando Atílio Manzoli e Felipe Lechtman abriram uma fábrica de móveis em Porto Alegre.

Porém, a empresa cresceu de forma constante e passou a ocupar espaço importante no setor de móveis e eletrodomésticos. Muitas famílias compraram seus primeiros produtos duráveis ali e a marca virou um nome respeitado no estado.

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Manlec (Reprodução/Internet)

A Manlec abriu sua primeira loja em 1967 e deu início a um modelo de varejo que somava móveis e eletrodomésticos. A rede ganhou força e se espalhou por diferentes regiões. Contudo, a proposta atraiu consumidores que buscavam facilidade de compra e produtos que duravam. Por muito tempo a empresa manteve um público fiel e desfrutou de uma imagem sólida no mercado.

No enatnto, o cenário mudou de forma brusca a partir dos anos 2010. A empresa viu as dívidas crescerem e perdeu capacidade de manter suas operações. Em agosto de 2014 a Manlec pediu recuperação judicial e declarou passivo de cerca de cento e cinco milhões de reais.

O pedido despertou preocupação entre credores e funcionários que já conviviam com salários atrasados. A direção da empresa tentou reduzir o impacto e apresentou um plano que previa deságio expressivo.

A Manlec teve falência decretada?

As ações não surtiram o efeito esperado. A Manlec reduziu lojas e demitiu muitos funcionários. A empresa buscou reorganizar processos e enxugar despesas. Mesmo assim a sensação interna era de que o tempo ficava curto demais. O varejo atravessava concorrência intensa e a empresa não conseguia acompanhar a mudança rápida dos hábitos de consumo.

Então, em julho de 2017 a Justiça decretou a falência da Manlec. A decisão reconheceu que a empresa não tinha condições de honrar compromissos e nem de retomar suas operações de forma sustentável. Credores ficaram com perdas expressivas e funcionários enfrentaram incertezas. Contudo, o encerramento marcou o fim de uma marca que se confundia com a rotina de muitas famílias gaúchas.

A queda da Manlec expôs problemas maiores do varejo brasileiro. A concorrência aumentou. Os custos subiram. Além disso, a adaptação ao comércio digital exigiu respostas rápidas. Empresas tradicionais sentiram o impacto de forma profunda. Por fim, a Manlec seguiu esse caminho e não encontrou a solução que precisava para sobreviver.

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Falência: Qual loja de roupas afundou por calote milionário no Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/qual-loja-roupas-faliu-por-calote-milionario/ Tue, 21 Oct 2025 10:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2500493 Falência de loja amada de roupas chegou após dívidas milionárias e rejeição do plano de recuperação judicial E uma das lojas de roupas mais populares do comércio eletrônico brasileiro, a Yeesco, conhecida por sua atuação majoritária online, enfrenta um grande colapso financeiro e afunda em meio a calotes milionários e falência. A marca conquistou consumidores […]

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Falência de loja amada de roupas chegou após dívidas milionárias e rejeição do plano de recuperação judicial

E uma das lojas de roupas mais populares do comércio eletrônico brasileiro, a Yeesco, conhecida por sua atuação majoritária online, enfrenta um grande colapso financeiro e afunda em meio a calotes milionários e falência.

A marca conquistou consumidores em todo o país, mas não resistiu após o Judiciário rejeitar seu Plano de Recuperação Judicial, iniciado em outubro de 2024

No último 13 de outubro de 2025, a decisão da Justiça foi anunciada, fazendo com que ela entrasse em seus últimos dias, conforme exposto pelo site do Procon-SC.

Fundação e crescimento

De acordo com o portal Central Varejo, a Yeesco surgiu como uma iniciativa digital focada na venda de roupas e acessórios para o público jovem e adulto.

Desde seu lançamento, conquistou relevância nacional graças à conveniência do comércio eletrônico e à capacidade de atingir consumidores em diferentes regiões do Brasil.

Com o crescimento acelerado do setor digital, a empresa expandiu sua oferta de produtos e investimentos em marketing, consolidando-se como referência no e-commerce têxtil.

No auge de suas operações, a Yeesco recebia milhares de pedidos diários e mantinha uma base ampla de clientes fidelizados.

O estopim da crise

No entanto, apesar de toda a fama construída, seus problemas financeiros começaram a se intensificar em 2023:

  • A Yeesco passou a liderar os rankings de reclamações do Procon SC;
  • Passou a acumular 715 registros formais em dois anos.

A maioria das queixas estava relacionada à não entrega de mercadorias.

Inclusive, o site Reclame Aqui registrou mais de 62 mil denúncias contra a empresa e, em abril de 2024, o Procon chegou a proibir temporariamente suas vendas online.

Para tentar contornar a situação, a empresa assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público em junho de 2024.

Mas as dificuldades de cumprir os compromissos comerciais continuaram, refletindo problemas estruturais no gerenciamento e no fluxo de caixa da companhia.

De acordo com a NSC Total, estima-se que a dívida da varejista chegue a R$ 73 milhões.

Em outubro de 2024, a Yeesco entrou com pedido de Recuperação Judicial (PRJ), buscando reorganizar suas finanças e apresentar um plano de pagamento aos credores.

Rejeição do plano e falência

  • O plano de recuperação modificado foi submetido à Assembleia Geral de Credores (AGC) em agosto de 2025;
  • Mas foi rejeitado principalmente pela Classe III, composta por credores quirografários;
  • Os quais desaprovaram a proposta com 87,88% dos créditos presentes.

Considerando todos os grupos, o plano recebeu 80,83% de votos contrários, o que obrigou a decretação da falência conforme a legislação vigente.

A empresa tentou alegar que o voto de um credor dominante teria sido abusivo, mas o juiz rejeitou a alegação.

Assim, a decisão judicial destacou que o credor votou de acordo com seus interesses e o deságio de 45% proposto, aliado ao prazo de 10 anos para pagamento, justificou a rejeição.

Mesmo com a possibilidade do chamado “cram down”, que autoriza o juiz a aprovar o plano de recuperação sem o aval de todas as classes de credores, o juízo rejeitou a medida por considerá-la inviável.

Os critérios legais mínimos de aprovação não foram alcançados:

  • A proposta obteve apenas 19,17% de aprovação por valor e 12,12% na classe rejeitante;
  • O que ficou bem abaixo dos limites legais exigidos.

Veja o vídeo abaixo:

O que será da Yeesco agora?

Com a rejeição do plano e esgotadas todas as alternativas legais, a Justiça determinou a falência da Yeesco em 13 de outubro de 2025, conforme mencionamos no início desse texto.

Com isso, a empresa encerrou as atividades e iniciou a arrecadação e venda dos ativos para pagar os credores conforme a ordem legal.

O Procon de Brusque reforçou que a falência foi uma medida necessária para impedir que a empresa continuasse a lesar consumidores e determinou a retirada do site do ar.

O órgão também destacou que espera que a empresa apresente um plano de ressarcimento aos milhares de clientes prejudicados.

Vale destacar que ao procurar a empresa nas redes sociais, a última publicação foi feita no dia 12 de outubro, porém os comentários foram desativados.

Além disso, até o momento, não há registros de declarações oficiais por parte dos responsáveis da Yeesco sobre a falência ou os desdobramentos do processo.

No entanto, o espaço para esclarecimentos permanece aberto. Mas, para saber mais casos de falência como essas, clique aqui*.

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Falência e calote de R$100 milhões: O fim de loja de móveis tradicional após 71 anos de existência https://tvfoco.uai.com.br/calote-r100m-falencia-loja-moveis-71-anos/ Fri, 17 Oct 2025 15:10:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2499277 Loja tradicional de móveis e eletrodomésticos de Porto Alegre, deu adeus e, com isso, marcou o fim de uma era no varejo gaúcho Ao longo das décadas, as lojas de grande porte se tornaram não apenas pontos de comércio, como símbolos de experiências coletivas e pilares da economia local. Também pudera, os consumidores dependem desses […]

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Loja tradicional de móveis e eletrodomésticos de Porto Alegre, deu adeus e, com isso, marcou o fim de uma era no varejo gaúcho

Ao longo das décadas, as lojas de grande porte se tornaram não apenas pontos de comércio, como símbolos de experiências coletivas e pilares da economia local.

Também pudera, os consumidores dependem desses estabelecimentos para adquirir bens essenciais e de conforto, além de aprenderem a confiar em certas marcas como parte da rotina familiar.

No entanto, nem todas essas instituições resistem ao tempo, às crises econômicas ou às mudanças estruturais do mercado.

Algumas simplesmente desaparecem, deixando lacunas comerciais e afetando diretamente o cotidiano de milhares de pessoas.

Um exemplo emblemático desse fenômeno no Rio Grande do Sul é a Manlec, icônica loja de móveis e eletrodomésticos de Porto Alegre, que, por mais de seis décadas, marcou gerações de consumidores antes de encerrar oficialmente suas atividades em 2017.

De marcenaria de bairro à liderança no varejo

De acordo com o portal Wiki, a Manlec iniciou sua trajetória em 1953, no bairro Bom Fim, como uma pequena fábrica de móveis.

Em 1967, os fundadores decidiram expandir para o varejo, abrindo a primeira loja.

Posteriormente, a rede se consolidou como a maior do setor no estado, chegando a operar 38 unidades e empregando mais de 600 colaboradores.

A marca construiu uma relação sólida com o público local, sendo referência para famílias que adquiriram móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos, muitos deles pagos em carnês ao longo de anos.

O colapso

Infelizmente, o império começou a mostrar fragilidade em 2014, quando a Manlec entrou com pedido de recuperação judicial.

O calote chegava na casa dos R$100 milhões, mais especificamente R$ 105 milhões, sendo:

  • R$ 9 milhões referentes a débitos trabalhistas;
  • R$ 96 milhões vinculados a fornecedores e bancos.

Neste contexto, a empresa propôs um plano com deságio de 43,7% sobre a dívida, parcelamento em até 20 anos e carência de 18 meses, tentando ganhar tempo para reorganizar suas operações.

Tentativas de reestruturação

Neste meio tempo, a Manlec:

  • Fechou seis lojas;
  • Encerrou a plataforma online;
  • Reduziu 237 postos de trabalho;
  • Reformulou seu mix de produtos, apostando em itens de maior margem para melhorar os resultados.

Ela ainda buscou ainda captar R$ 20 milhões em capital de giro.

Mas, apesar de manter um faturamento médio de R$ 5 milhões mensais, a combinação de desafios econômicos nacionais e mudanças rápidas no comportamento do consumidor comprometeu os esforços de recuperação.

Quando a Manlec teve sua falência decretada?

Em 27 de julho de 2017, a Justiça decretou oficialmente a falência da Manlec. O juiz responsável concluiu que a empresa não possuía mais fluxo de caixa nem condições operacionais para sustentar a recuperação.

Mas, apesar de contar apenas uma loja funcionando, na época, o advogado da empresa, João Medeiros Fernandes Jr., afirmou ter recebido a decisão com surpresa, alegando que a operação ainda era viável, mas a Justiça manteve a decretação.

Por fim, com a falência, os bens foram bloqueados, o registro da marca perdido e a operação encerrada.

Vale destacar que, após o encerramento, os antigos pontos comerciais da Manlec receberam outros empreendimentos, como redes farmacêuticas, lojas de conveniência e pequenos mercados.

Alguns imóveis foram vendidos, outros permanecem fechados.

Nenhum ocupante conseguiu herdar o valor simbólico da rede, que durante décadas fez parte da rotina de milhares de gaúchos. Mas, para saber mais casos similares, clique aqui*

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Falência e calote de R$ 280M: Montadora de carro popular, rival da Fiat, e o adeus após 27 anos https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-280m-montadora-rival-da-fiat-da-adeus-apos-27-anos/ Sun, 29 Sep 2024 22:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2200252 Montadora tão gigante quanto a Fiat se afunda em dívidas milionárias e dá adeus ao mercado automobilístico após decretar falência Montadora de carros muito popular, rival da Fiat, decreta falência arrasadora após anos no mercado, deixando inúmeros consumidores chocados com a notícia. Portanto, estamos falando da Gurgel Motors S/A, que foi uma grande fabricante de […]

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Montadora tão gigante quanto a Fiat se afunda em dívidas milionárias e dá adeus ao mercado automobilístico após decretar falência

Montadora de carros muito popular, rival da Fiat, decreta falência arrasadora após anos no mercado, deixando inúmeros consumidores chocados com a notícia.

Portanto, estamos falando da Gurgel Motors S/A, que foi uma grande fabricante de automóveis brasileira, desenvolvida pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel.

Estabelecida em 1969, a companhia ganhou notoriedade por fabricar automóveis inovadores, como os que utilizam etanol e veículos compactos. No entanto, ao longo dos anos, enfrentou vários obstáculos.

Gurgel começou produzindo karts e minicarros para crianças no começo dos anos 1960, quando tinha uma empresa de luminosos.

O primeiro modelo de carro foi o bugue Ipanema, que utilizava motor Volkswagen, segundo informações da Wikipédia.

Ao longo do tempo, a empresa começou a ganhar força no mercado brasileiro.

Desse modo, a quebra no ritmo de produção quebrou o fluxo de caixa da empresa e as dívidas se acumularam.

Falência da Gurgel

Em 1981, a Gurgel atingiu sua capacidade máxima de produção, porém começou a competir com montadoras de maior porte e capital, que investiram em tecnologias e marketing.

Desse modo, a crise da dívida externa brasileira impactou o setor automobilístico, diminuindo as vendas de automóveis e a capacidade de investimento da Gurgel.

Com a liberalização da economia do Brasil e a entrada de montadoras estrangeiras intensificaram a competição.

Assim, a Gurgel não foi capaz de se ajustar prontamente às novas exigências do mercado, levando a uma diminuição nas vendas.

Sendo assim, a companhia iniciou uma série de desafios financeiros, acumulando dívidas e enfrentando problemas de liquidez.

Contudo, a falência foi declarada após anos de perdas acumuladas e falhas na gestão, alastrando uma dívida de R$280 milhões.

A ausência de aportes em novos modelos e a incapacidade de competir com corporações de maior porte foram elementos cruciais.

Contudo, a quebra foi um duro revés para a indústria automobilística do país, representando o término de um período de inovação.

Pós falência

Depois de entrar em falência, a empresa tentou se reestruturar, porém sem sucesso.

Entretanto, a marca mantém o seu legado, sendo reconhecida pela sua singularidade e pela sua antecipação no uso de biocombustíveis.

A Gurgel ilustra os desafios enfrentados por pequenas empresas em um mercado extremamente competitivo e em constante transformação.

É importante lembrar que a atual Gurgel nada tem a ver com a Gurgel Motores S/A, sendo apenas o uso da mesma marca, portanto não devendo ser confundido.

Quais foram os últimos projetos da Gurgel Motors S/A?

  • Supermini (1992-1995)
  • ⁠Motomachine (1990-1992)
  • ⁠BR-800 (1988-1991)
  • ⁠Tocantins (1988-1991)
  • ⁠Carajás (1984-1989)
  • ⁠XEF (1983-1986)
  • ⁠G-800 (1982-1988)
  • ⁠⁠Itaipu E-500 (1981-1982)
  • ⁠Itaipu E-400 (1981-1982)
  • Itaipu E-150 (sem data específica, mas em relação a outros itens, é anterior)
  • ⁠Itaipu (1975)
  • ⁠G-15 (1979-1982)
  • ⁠X-15 (1979-1982)

Conclusões finais

A quebra da Gurgel Motors S/A representa um marco importante na trajetória da indústria automobilística no Brasil, espelhando os obstáculos que as empresas enfrentam para se sobressair em um mercado acirrado.

Embora tenha inovado e sido pioneira, particularmente no uso de biocombustíveis, a Gurgel não foi capaz de se ajustar às transformações econômicas.

Assim, resultando em uma dívida insustentável e na declaração de falência.

O percurso da montadora atua como um aviso para outras companhias que atuam em contextos desafiadores, ressaltando a relevância da inovação constante e de uma administração financeira eficaz.

Apesar da marca ter se transformado em um emblema de uma época onde a criatividade e a inovação eram essenciais, sua trajetória também destaca as adversidades do mercado.

Portanto, a Gurgel continua sendo um símbolo saudosista, reconhecida por suas contribuições, mas também um exemplo dos perigos que aqueles que não se adaptam às transformações enfrentam.

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Gurgel encerrou as suas atividades em setembro de 1996 (Reprodução: Internet)
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Gurgel foi uma das grandes montadoras brasileiras (Reprodução: Internet)
Montadora fez sucesso no Brasil por conta de carros diferentes (Foto: Divulgação)

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Do céu ao inferno: 3 famosos que perderam tudo e se afogaram em dívidas; um deles foi despejado de casa https://tvfoco.uai.com.br/3-famosos-que-perderam-tudo-e-afundaram-em-dividas/ Sat, 28 Sep 2024 15:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2206851 Da fama e fortuna à ruína total: Conheça 3 celebridades que perderam tudo e mergulharam em dívidas Celebridades costumam ser sinônimo de glamour e riqueza, mas nem sempre essa é a realidade. Muitos famosos que já estiveram no topo acabaram perdendo tudo e enfrentando sérios problemas financeiros. No entanto, nem o sucesso e a fortuna […]

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Da fama e fortuna à ruína total: Conheça 3 celebridades que perderam tudo e mergulharam em dívidas

Celebridades costumam ser sinônimo de glamour e riqueza, mas nem sempre essa é a realidade. Muitos famosos que já estiveram no topo acabaram perdendo tudo e enfrentando sérios problemas financeiros.

No entanto, nem o sucesso e a fortuna conseguiram blindá-los de decisões erradas, maus investimentos e excessos.

Hoje, vamos conhecer a história de três personalidades que viram suas fortunas desaparecerem e se afogaram em dívidas, a ponto de um deles ser até mesmo despejado de casa.

Marcos Oliveira

Marcos Oliveira, conhecido pelo papel de Beiçola na série “A Grande Família”, enfrentou sérias dificuldades financeiras.

Em agostos desse ano, de acordo com o portal Leo Dias, ele recebeu ordem de despejo de um oficial de Justiça ao voltar de uma gravação.

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Marcos Oliveira fez grande sucesso interpretando o Beiçola na Grande Família (Reprodução: Globo)

Contudo, no dia 2 de setembro, Marcos Oliveira compartilhou em suas redes sociais que não será mais despejado.

Segundo o portal Terra, depois de compartilhar a ordem de despejo, o artista recebeu ajuda de uma criadora de conteúdo adulto. 

Martina Oliveira é conhecida como ‘Beiçola’ por possuir um corte de cabelo semelhante ao do personagem de Marcos Oliveira.

Ela pagou cerca de R$12 mil para quitar o valor devido pelo ator e se comprometeu a pagar os próximos dois aluguéis dele.

Sérgio Hondjakoff

O ator Sérgio Hondjakoff, famoso por interpretar o personagem Cabeção em “Malhação”, também passou por momentos difíceis.

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Sérgio Hondjakoff como Cabeção em “Malhação” (Foto: Reprodução/TV Globo)

Além de enfrentar problemas financeiros, ele lutou contra o vício em drogas.

Em 2022, Sérgio apareceu em um vídeo nas redes sociais ameaçando o próprio pai, o que chamou a atenção da mídia e dos fãs.

Após o incidente, ele iniciou um tratamento para combater o vício, mas as dificuldades financeiras continuaram a assombrá-lo.

Dado Dolabella

Dado Dolabella, que já foi um dos galãs das novelas brasileiras, viu sua vida financeira desmoronar.

Segundo O Globo, em 2013, ele acumulou uma dívida significativa de aluguéis atrasados de um imóvel no Rio de Janeiro, totalizando cerca de R$ 450 mil.

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Dado Dolabella (Foto: Divulgação/internet)

A situação se agravou a ponto de o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro declarar sua insolvência civil, uma medida semelhante à falência, mas aplicada a pessoas físicas.

Dado não conseguiu pagar a dívida, e a Justiça não encontrou bens em seu nome para cobrir o valor devido.

Com isso, a trajetória desses artistas mostra como a falta de planejamento financeiro pode levar a situações extremas.

Marcos Oliveira, Sérgio Hondjakoff e Dado Dolabella são exemplos de como a fama e o sucesso não garantem estabilidade financeira.

Vida difícil

As histórias deles servem de alerta para a importância de uma gestão financeira cuidadosa, independentemente do nível de renda ou sucesso profissional.

Além disso, a exposição pública dessas dificuldades muitas vezes leva a um apoio inesperado de fãs e colegas de profissão. No caso de Marcos Oliveira, a ajuda de Martina Oliveira foi crucial para aliviar parte de suas dívidas.

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Marcos Oliveira é intérprete de Beiçola (Foto: Reprodução/Instagram)

Sérgio Hondjakoff contou com o apoio de amigos e familiares para enfrentar o tratamento contra o vício.

Qual ator da Globo se afundou em dívidas?

Um ator da Globo que enfrentou sérias dificuldades financeiras foi Fábio Assunção.

Conhecido por seus papéis em diversas novelas de sucesso, Fábio também lutou contra o vício em drogas, o que impactou sua vida pessoal e profissional.

Em 2017, ele foi preso por desacato e danos ao patrimônio público, o que trouxe à tona seus problemas com dívidas e vícios.

Porém, apesar dos desafios, Fábio tem trabalhado para se reerguer e retomar sua carreira.

CONCLUSÕES FINAIS

Esses casos também destacam a vulnerabilidade dos artistas, que, apesar da fama, podem enfrentar problemas comuns a muitas pessoas.

A luta contra as dívidas e os vícios mostra que, por trás das câmeras, há seres humanos com desafios e dificuldades reais.

Contudo, a solidariedade e o apoio da comunidade são fundamentais para ajudar a superar esses momentos difíceis.

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R$ 461 milhões em dívidas, fim de 91 lojas e demissão em massa: Gigante dos shoppings luta pra sobreviver https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-91-lojas-e-gigante-dos-shoppings-luta-pra-sobreviver/ Thu, 28 Mar 2024 14:04:05 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1934467 Fique por dentro de gigante dos shoppings que luta para sobreviver, com dívidas milionárias, fim de 91 lojas e demissões E uma famosa gigante dos shoppings está lutando para sobreviver, para desespero dos clientes que amam os seus serviços, com dívidas milionárias, demissão em massa de funcionários e fim de 91 lojas em todo o […]

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Fique por dentro de gigante dos shoppings que luta para sobreviver, com dívidas milionárias, fim de 91 lojas e demissões

E uma famosa gigante dos shoppings está lutando para sobreviver, para desespero dos clientes que amam os seus serviços, com dívidas milionárias, demissão em massa de funcionários e fim de 91 lojas em todo o país.

As informações são do site “terra.com”, o qual informou na última terça-feira (27), que a Marisa está passando por uma grave crise financeira, com dezenas de lojas fechadas e dívidas que passam a casa dos milhões.

Segundo as informações, um relatório de resultados da empresa apresentou uma dívida líquida de cerca de R$ 461 milhões ao final do primeiro trimestre do ano de 2023, para desespero da marca.

Ainda segundo as informações, a Marisa também anunciou o fechamento de 91 lojas, em uma tentativa de recuperar a capacidade de gerar caixa e rendimento, para ter recursos a disposição, e voltar a investir no mercado com mais rentabilidade e sucesso.

Além disso, uma demissão em massa foi realizada, com cerca de 2,4 mil funcionários dispensados dos seus serviços, com o intuito de cortar despesas operacionais.

Com isso, a Marisa, que antes era uma gigante dos shoppings em todo o país, agora luta para sobreviver, focada em renegociar prazos e dívidas com fornecedores, credores e voltar a ter investimentos em busca de crescer de volta no mercado.

Loja Marisa (Foto: Reprodução / Internet)
Loja Marisa (Foto: Reprodução / Internet)
Marisa (Reprodução/Internet)
Marisa (Reprodução/Internet)
Marisa está passando por momento delicado nos shoppings (Foto: Divulgação)
Marisa está passando por momento delicado nos shoppings (Foto: Divulgação)

Quais são os maiores shoppings do mundo?

Segundo informações do site “patiovitta.com”, estes são os 10 maiores centros de lojas em todo o mundo, em m²:

New South China Mall – Dongguan, China – 659.612 m²
Golden Resources Mall – Pequim, China – 557.419 m²
SM Mall of Asia – Manila, Filipinas – 506.435 m²
CentralWorld – Bangkok, Tailândia – 500.000 m²
Persian Gulf Complex – Shiraz, Irã – 450.000 m²
1 Utama – Petaling Jaya, Malásia – 465.000 m²
Mid Valley Megamall – Kuala Lumpur, Malásia – 420.000 m²
The Dubai Mall – Dubai, Emirados Árabes Unidos – 350.000 m²
SM Megamall – Mandaluyong, Filipinas – 348.000 m²
Sunway Pyramid – Petaling Jaya, Malásia – 346.700 m²

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Dívida milionária e à beira da falência: Rival tradicional da Renner e C&A vive triste situação agora https://tvfoco.uai.com.br/rival-renner-e-ca-vive-triste-situacao/ Thu, 07 Sep 2023 12:00:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1784321 Varejista GIGANTESCA, rival de marcas como Renner e C&A passa por momento conturbado após crise e agora tenta sobreviver em meio ao caos E em meados de março de 2023, uma forte varejista, rival da Renner e C&A, teve seu pedido de recuperação judicial atendido após se afundar em dívidas e enfrentar cenário adverso. Estamos […]

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Varejista GIGANTESCA, rival de marcas como Renner e C&A passa por momento conturbado após crise e agora tenta sobreviver em meio ao caos

E em meados de março de 2023, uma forte varejista, rival da Renner e C&A, teve seu pedido de recuperação judicial atendido após se afundar em dívidas e enfrentar cenário adverso.

Estamos falando da rede Amaro, fundada em 2012, cujo segmento é o fast fashion, oferecendo o que há de melhor em vários fragmentos da moda, do casual ao chic, bem similar às rivais citadas.

A Amaro atravessa um cenário crítico assim como demais varejistas brasileiras (Foto Reprodução/Internet)

A Amaro atravessa um cenário crítico assim como demais varejistas brasileiras (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com o portal Forbes, ela entrou com tal pedido de recuperação judicial no dia 28 de março deste ano e, desde então, ela corre contra o tempo para fugir da tão temida falência.

Vale dizer que o mesmo foi protocolado um pouco antes, no dia 22 de março, pela  3º Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo.

Dívidas

Vale dizer que a mesma está com uma dívida milionária que chega a R$ 244,6 milhões. O pedido de recuperação foi a última alternativa, visto que ela passou por diversas tentativas de buscar investimentos externos e renegociar linhas de crédito.

No processo, a empresa disse possuir uma dívida líquida de R$ 151,7 milhões em obrigações bancárias e ter R$ 93 milhões em débito com os fornecedores:

Com o aval da justiça, a empresa recebeu a aprovação do plano por créditos que representam 41,63% da soma em aberto, percentual que equivale a R$ 101,8 milhões em dívidas.

O que causou essa situação da Amaro?

Ainda de acordo com a Forbes, a Amaro alega no pedido que o setor de varejo, em geral, vem sofrendo com a alta da taxa de juros e com a volatilidade do câmbio, o que gerou um aumento considerável de seu passivo nos últimos anos, de acordo com a empresa.

Além disso, a marca reforçou que o setor atravessa uma queda de vendas e sofre com a alta da inflação, que teve efeito na operação como um todo.

Em um comunicado oficial da marca, a Amaro afirmou que tem como objetivo preservar sua liquidez e adequar a sua estrutura de capital para fortalecer a operação. Além disso, visa a manutenção do relacionamento com fornecedores e parceiros:

Amaro teve o pedido de recuperação judicial atendido em março de 2023 (Foto Reprodução/Internet)

Amaro teve o pedido de recuperação judicial atendido em março de 2023 (Foto Reprodução/Internet)

“A empresa reafirma ainda seu compromisso de continuar entregando um excelente nível de serviço pelo qual é reconhecida e mantém seu posicionamento como ecossistema de lifestyle no mercado premium, focado em moda, beleza e casa”, complementou a companhia.

O buraco é mais embaixo

Aparentemente, a da Amaro não foi a pandemia. De acordo com o Diário do Comércio, no ano de 2021, a Amaro teve um crescimento de 50% no faturamento total.

E pouco mais de um ano depois, anunciou negociações com potenciais investidores para reforçar sua base de capital. Ou seja, a venda de parte de seus negócios.

Sob a justificativa de seguir crescendo pelo país, a Amaro migrou para o modelo de marketplace, expandiu sua área logística, mas, pouco tempo depois, a demanda esfriou e a operação seguiu grande e cara diante de um cenário de juros altos.

Guilherme De Cara, sócio consultor da Cherto Consultoria, não acredita que a entrada da marca em shopping center tenha comprometido a operação, vale dizer que a Amaro conta hoje com 20 lojas físicas espalhadas pelo Brasil.

Os motivos da queda da Amaro tem ligação com uma cadeia de eventos acavalados (Foto Reprodução/Internet)

Os motivos da queda da Amaro tem ligação com uma cadeia de eventos acavalados (Foto Reprodução/Internet)

Relembrando os números da Amaro de 2021, De Cara acredita que talvez a marca tenha apostado muito nesse crescimento digital, realizando grandes investimentos nessa área. Isso exigiu muito endividamento e, agora, a economia não está ajudando:

“O que se viu com o término da pandemia foi que o on-line tem seu valor, mas com crescimento regular. O problema real atual é um cenário de juros com restrição de consumo dificultando as operações

Adriano Gomes, professor da ESPM e sócio-diretor da Methóde Consultoria, esclarece que a mudança do digital para o físico traz custos adicionais, sendo o maior de capital de giro.

Muito embora a estratégia da Amaro fosse a tangibilidade de seus produtos, a aritmética pode ter falado mais alto, segundo Gomes:

“Num possível paralelo com o que vem acontecendo com outros nomes, como Americanas, Tok&Stok e Marisa, o especialista diz que há uma crise posta que é do modelo de negócio do varejo tradicional. Todavia, o caso Amaro demonstra um nível de transparência e respeito aos credores de forma bem distinta dos demais casos”

A questão é que a Amaro chegou na situação atual arrastada por uma cadeia de eventos que envolveu pesados investimentos no digital que acabaram descolados do crescimento aquém do esperado da demanda on-line.

Com as contas estranguladas, a marca buscou investidores, mas suas ações na Bolsa foram consideradas em valor elevado, o que repeliu compradores.

Nesse processo, restou à empresa reduzir os gastos, priorizando despesas operacionais essenciais, o que fez crescer as dívidas com fornecedores e com o sistema financeiro.

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