A série Sítio do Picapau Amarelo, produzida pela Globo e criada por Monteiro Lobato, marcou uma geração por conta de seus personagens icônicos e enredos fascinantes

A atriz que marcou gerações com seu papel icônico no clássico infantil Sítio do Picapau Amarelo faleceu após uma batalha árdua contra uma doença devastadora, deixando o Brasil de luto.

Seu falecimento, comoveu fãs de todas as idades, que cresceram acompanhando suas interpretações que marcaram a história da televisão brasileira.

Sítio do Picapau Amarelo é um clássico da literatura e televisão brasileira, criado por Monteiro Lobato, encantou gerações de leitores e telespectadores com suas histórias que misturam fantasia, folclore e personagens memoráveis, como Emília, Narizinho, Pedrinho e o Visconde de Sabugosa.

A série é uma das mais icônicas do Brasil, tanto na literatura quanto nas adaptações para a TV, e segue viva no imaginário popular.

Por ser tão popular até hoje, a morte de uma amada atriz que esteve na série deixou todo o país de LUTO.

Eterna Dona Benta

Nicette Bruno, uma das grandes damas da teledramaturgia brasileira, faleceu no dia 20 de dezembro de 2020, aos 87 anos, no Rio de Janeiro. 

Segundo O Globo, a atriz estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José desde o dia 29 de novembro de 2020, após contrair Covid-19. 

Sua morte foi confirmada pelo hospital por volta das 13h20 daquele domingo.

Nascida em 7 de janeiro de 1933, em Niterói, Nicette Bruno começou sua carreira artística ainda criança, influenciada pela mãe, Eleonor Bruno, que também era atriz. 

Nicette estreou profissionalmente no teatro aos 12 anos e, ao longo de sua carreira, participou de inúmeras produções teatrais, cinematográficas e televisivas. Ela se destacou em novelas como “Éramos Seis” (1977), “Selva de Pedra” (1986) e “Mulheres de Areia” (1993).

Sucesso com as crianças

Entre 2001 e 2004, Nicette Bruno encantou o público infantil e adulto ao interpretar Dona Benta na série “Sítio do Picapau Amarelo”, baseada na obra de Monteiro Lobato. 

Sua atuação carismática e afetuosa como a avó das crianças do Sítio conquistou uma nova geração de fãs e consolidou ainda mais seu legado na televisão brasileira.

Nicette foi casada com o também ator Paulo Goulart, com quem teve três filhos: Beth Goulart, Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho, todos seguindo a carreira artística dos pais. 

O casal, que se conheceu em 1952 e se casou em 26 de fevereiro de 1954, foi um exemplo de parceria tanto na vida pessoal quanto profissional.

A morte de Nicette Bruno foi amplamente lamentada por colegas de profissão e fãs. Diversos artistas prestaram homenagens emocionadas, destacando não apenas seu talento, mas também sua generosidade e caráter. 

Beth Goulart, sua filha, compartilhou uma mensagem tocante nas redes sociais, ressaltando os ensinamentos de fraternidade e humanidade deixados pela mãe.

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Além de seu trabalho na televisão, teatro e cinema, Nicette também era conhecida por seu envolvimento com o espiritismo, religião que abraçou junto com seu marido.

A atriz foi sepultada no Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, em uma cerimônia restrita devido às medidas de segurança impostas pela pandemia.

Sítio do Picapau Amarelo vai ter uma nova adaptação?

Sim, o “Sítio do Picapau Amarelo” vai ganhar uma nova adaptação.

De acordo com o Na Telinha, o SBT está lançando uma versão atualizada da série em seu serviço de streaming, o +SBT. 

A primeira temporada, composta por 15 episódios, já está disponível em caráter de teste e será lançada oficialmente em outubro de 2024. 

Além disso, um novo parque temático do Sítio será inaugurado em janeiro de 2025, em Atibaia, São Paulo.

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Anvisa acabou intervindo em uma marca de farinha muito consumida pelos brasileiros e situação atual é essa

No ano de 2017, uma marca de farinha muito utilizada por brasileiros, acabou sendo alvo de uma intervenção da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após serem encontrados pelos de ratos em sua composição, o que poderia apresentar sérios riscos à saúde.

Essa determinação foi impulsionada após a Associação de Consumidores Proteste realizar um teste de segurança alimentar em amostras de oito marcas de farinha do trigo.

De acordo com o portal O Globo, a análise foi feita com base no regulamento técnico da própria ANVISA.

Como já falamos em matérias anteriores, a ANVISA permite que hajam uma quantidade mínima de alguns fragmentos em determinados produtos, como a farinha*

*Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui

As análises

Como mencionamos a pesquisa analisou oito marcas renomadas de farinha. Apenas para contextualizar, a ANVISA permite que tenham até 75 fragmentos de insetos em 50g de farinha.

As amostras de 50 gramas das marcas Renata (33 fragmentos de insetos), Dona Benta (3 fragmentos de insetos) e Rosa Branca (5 fragmentos de insetos) obedeciam à norma.

Porém na marca SOL flagrou 25 fragmentos de insetos e um fragmento de pelo de roedor, por isso, não está adequada, já que pelos de ratos NÃO SÃO PERMITIDOS EM FARINHAS.

8 marcas de farinha foram testadas pela Associação de Consumidores Proteste e foi alegado por eles que a Sol continha pelo de rato em sua composição (Foto Reprodução/Internet)

Riscos

Como muitos sabem os pelos de roedores, como rato, ratazana e camundongo, são potenciais transmissores de doenças, mas são permitidos em alguns alimentos.

No ketchup, por exemplo, é possível ter até 1 fragmento em 50 g do alimento, mas como mencionamos acima, essa regra da ANVISA não se aplica à farinha de trigo.

Por causa do teste, a Proteste fez um requerimento aos órgãos fiscalizadores para que os produtos em desacordo com a norma fossem retirados do mercado e pediu uma revisão na Resolução 14 da Anvisa, considerada “excessivamente complacente”.

A defesa da marca

A J.Macêdo, fabricante da marca SOL , assim como da Dona Benta, informou, à época, que a contraprova do lote indicado pela Proteste feita em laboratório externo credenciado pela ANVISA comprovou que o produto estava em PERFEITA CONFORMIDADE com as exigências da agência reguladora.

Fora isso, na mesma contraprova não foi identificado nenhum material estranho que levasse o produto a ser considerado impróprio para consumo.

No site da J.MAcêdo, ficou disponível para conferência os laudos feitos na época de produção do lote e a íntegra da nota da empresa sobre o exame realizado pela Proteste e também o laudo de contraprova e anota nota da empresa sobre o caso.

A J.Macêdo, fabricante da marca SOL conseguiu comprovar com um outro teste que seus produtos estão em total conformidade com os pré requisitos da ANVISA (Foto Reprodução/Internet)

A empresa ressaltou que a Proteste não informou o local da coleta do produto utilizado no teste por ela promovido, as condições de armazenagem e nem se o laboratório que executou o teste é credenciado pela ANVISA, de forma que, para a J.Macêdo, o resultado obtido pela associação NÃO PODERIA SER CONSIDERADO COMO CONCLUSIVO.

Em seu comunicado, a J.Macêdo diz que todas suas unidades seguem rígidos controles de qualidade e rotinas de análise sistemática, com procedimentos de boas práticas de fabricação e controle de pragas minucioso.

“Se por algum motivo um produto se apresente fora da especificação, o lote inteiro do qual ele faz parte é descartado, conforme as regras da ANVISA e as melhores práticas de segurança alimentar” -Completou a marca

Qual a situação da marca HOJE (19/10)

Conforme foi mencionado ao longo desse texto, a marca SOL conseguiu provar que seus produtos seguiam à risca todas as determinações da ANVISA, baseada nas contraprovas apresentadas por ela.

Atualmente a marca continua sendo vendida normalmente em todos os principais pontos comerciais, incluindo lojas e-commerce. 

Marca Sol continua ativa no mercado sendo vendida nos principais pontos de vendas e lojas virtuais (Foto Reprodução/Internet)

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