Fim de uma era e paulistas aos prantos! Lojas de roupas populares de SP tiveram o fim devastador decretado após anos

As varejistas de roupas são queridinhas do grande público de modo geral, afinal, todos precisam de vestimentas. Gigantes como a Marisa, Zara, Renner e outras, dominam o segmento, mas, lidam com nomes que sempre chegam para abocanhar parte da clientela.

Apesar do sucesso por muito tempo, nem todas as lojas de roupas conseguem se segurar no mercado por muito tempo. Aliás, 3 populares de São Paulo e presentes no Shopping Paulista, tiveram FIM devastador na capital.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Veja SP, traz à tona maiores detalhes sobre o adeus colossal e que deixou os clientes sem chão.

Ducal

Em suma, abrindo a lista temos uma grande queridinha que marcou gerações. Fundada no ano de 1950, a conhecida loja de roupas masculinas viveu seu auge nos anos 60 e 70.

Possuindo filiais em três estados brasileiros, a mesma era especializada em moda para homens, com peças bem cortadas, mas que não eram impecáveis, barateando assim o preço.

Apesar do queridismo, a gigante não resistiu e veio a fechar às portas. Vale dizer que, sua última loja acabou sendo fechada no ano de 1986.

Piter

Assim como a Ducal, a Piter é outro nome forte da moda brasileira. Sua loja ficava atrás do Teatro Municipal de São Paulo. Nos anos de 70 e 80, ela acabou sendo a loja de roupas mais badalada de todas.

Vale dizer que, sua fachada luminosa era bastante conhecida na cidade, sendo o ponto de encontro dos jovens da época.

Sears

Por sua vez, a gigante americana era uma rede que fazia muito sucesso na cidade de São Paulo nos anos 80, com sua maior loja sendo situada onde é hoje o Shopping Paulista. Ademais, a rede chegou ao país no ano de 1949 e possuia 11 filiais quando quis encerrar suas atividades no Brasil, no início dos anos 90.

Vale dizer que, há alguns anos, veio a ser anunciado que a rede retornaria ao Brasil. Porém, apesar das especulações, nada de concreto veio a ser confirmado. Ademais, a rede decretou falência no ano de 2018.

Considerações finais

• Em suma, três lojas tradicionais de São Paulo, com presença no Shopping Paulista, encerraram atividades;
• Ducal: referência em moda masculina (1950–1986), fechou sua última loja após décadas de sucesso;
• Piter: ponto de encontro da juventude nos anos 70/80, famosa pela fachada luminosa atrás do Teatro Municipal;
• Sears: gigante americana que operou no Brasil entre 1949–1990, com loja no atual Shopping Paulista; tentativa de retorno fracassou após falência global em 2018;
• O fechamento dessas lojas marcou o fim de uma era para a moda paulistana.

Veja mais notícias de falência CLICANDO AQUI.

Quantos Shoppings existem no Brasil?

O Brasil possui atualmente 648 shopping centers em operação, distribuídos por 249 municípios. Esses empreendimentos atendem mensalmente cerca de 476 milhões de visitantes e empregam mais de 1 milhão de pessoas.

O setor continua em expansão, com novas inaugurações previstas para os próximos anos.

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Uma rede de lojas de roupa gigantesca, a n° 1 do Brasil, chegou ao fim e foi a falência. O fechamento em massa das unidades deixaram os brasileiros em prantos

Gerir uma empresa, sem sombra de dúvidas, não é uma tarefa muito simples. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a rede de lojas de roupa n° 1 do Brasil que teve um triste fim e faliu.

Vale dizer que, o fechamento abrupto de qualquer empreendimento pode gerar uma série de consequências, como impacto econômico devido à perda de empregos.

Afinal, qual rede lojas fechou?

Estamos falando da Ducal Roupas, que foi uma rede de lojas de roupas masculinas brasileira de muito sucesso nas décadas de 1950 e 1960, de acordo com as informações divulgadas pela ‘Wikipédia’.

A rede de lojas Ducal Roupas tinha uma mensagem no seu nome, ‘Ducal’ era a junção de ‘duas calças’, pois quem comprava um paletó no local junto de uma calça, ganhava outra de graça.

Essa rede não era apenas uma grande marca, mas sim um grande grupo empresarial da época e possuía além das lojas:

• indústrias de roupas e eletrônicos (Denison),
• supermercados (Dado – o primeiro do gênero no Rio),
• varejo de utilidades domésticas (Decasa),
• imobiliárias (Daviga),
• além de serviços de banco de dados (Datamec),
• consultoria jurídica,
• crédito (Banco Delta e Decred),
• agência de publicidade (Denison Propaganda) e
• até galeria de arte (Petit Galerie).

Com 22 milhões de cruzeiros na época, José de Carvalho, José Cândido e José Luiz Moreira de Souza abriram uma fábrica de roupas e consequentemente a primeira Ducal, no centro do Rio de Janeiro.

Sistema de crédito e propaganda da rede de lojas

A rede possuía um sistema de crédito diferenciado, onde ofereciam dividir em até 24 vezes. Além disso, o esquema das “duas calças”, também impulsionaram o crescimento da empresa.

A promoção pretendia que o cliente ficasse com uma calça para o trabalho e outra para o esporte. Pelé chegou a ser o garoto propaganda das Ducal após o primeiro título mundial da seleção, em 1958.

Do auge a falência

A Ducal sofreu com os parcelamentos em 24 vezes sem correção monetária após o Brasil entrar em uma forte crise econômica fazendo com que a inflação despontasse.

Foi necessário que a Ducal se unisse à igualmente famosa rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira em 1966.

A parceria teve sucesso entre o final dos anos sessenta e início dos setenta. Mas a inflação continuava prejudicando o sistema de crédito, sem falar na mudança no comportamento de compra e moda do público.

Consequentemente, a Bemoreira-Ducal entrou em decadência. À medida que o grupo saía da mídia, as lojas começavam a ser fechadas uma a uma.

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O que é falência?

Segundo o portal do TJDFT, a falência é um processo legal que ocorre quando uma pessoa ou empresa não consegue mais pagar suas dívidas.

Dessa forma, visando preservar os ativos e recursos da empresa para pagar os credores, se decreta o fim definitivo do empreendimento.

Assim, podendo começar de duas formas, onde em uma o devedor se apresenta voluntariamente ou os credores solicitam o pedido de insolvência.

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Relembre o caso de 3 varejistas que fizeram história no país, mas que acabaram tendo um desfecho triste. Com direito à falências, fim de unidades e até venda à rivais como a Casas Bahia

Nunca antes a frase “não está fácil para ninguém!” fez tanto sentido como nos últimos anos. O pior é que nem mesmo as grandes lojas que pareciam imunes à crise financeira mundial acabaram passando por percalços e até mesmo fechamento, falências e até mesmo passadas para as mãos de grandes rivais.

Agora não se engane achando que esse tipo de situação afeta somente o mercado de AGORA. Infelizmente crises e cenários desafiadores sempre aterrorizaram o nosso mercado, principalmente nos anos 80/90.

Também pudera, ao mesmo tempo que famosas lojas de departamento eram verdadeiras coqueluches das décadas e destino certo dos fins de semana, elas foram marcadas pelas políticas econômicas de abertura da economia até finalmente chegar a estabilidade da moeda no começo dos anos 90.

Sendo que muitas nem chegaram a sentir o gostinho do real … O que provocou um grande e assombroso impacto no setor do comércio varejista.

Sendo assim, separamos 3 casos envolvendo esses nomes para você relembrar e saber o que afinal aconteceram com esses impérios que um dia foram tão populares quanto uma Magalu:

• Ducal
• Pirani
• Ultralar

1- Ducal

Fundada ainda na década de 50, a Ducal era conhecida como a maior loja de roupas masculinas e teve seu maior auge entre os anos 60 e 70.

Com filiais em 3 estados brasileiros, era especializada em moda para homens, seu nome além de remeter ao nobre título de duque, também era a junção das sílabas das palavras “duas calças”, pois quem comprava um paletó e uma calça ganhava outra mais barata e ficava, assim, com duas calças.

Porém por comercializar peças extremamente a baixo custo, a loja era famosa não apenas por essa promoção como de não ter exatamente “um acabamento impecável”.

De acordo com o portal Veja São Paulo, sua última loja foi fechada em 1986. Isso porque o período próspero da marca já havia encerrado na metade dos anos 70 e a inflação acabou trazendo grandes prejuízos para a Ducal devido o seu crediário em parcelas fixas e sem correção monetária.

Segundo o portal Wiki, houve a necessidade de se unir à igualmente famosa rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira, ainda em 1966.

A parceria até conseguiu um certo sucesso entre o final dos anos 60 e início dos 70. Mas a inflação continuava prejudicando o sistema de crédito, sem falar na mudança no comportamento de compra e moda do público.

Consequentemente, a Bemoreira-Ducal entrou em decadência. À medida que o grupo saía da mídia, as lojas começavam a ser fechadas uma a uma.

A última, localizada no município de Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro, foi desativada em 1986.

Por ser uma loja extremamente antiga não encontramos manifestações, tampouco notas oficiais da empresa comentando o ocorrido. Porém, apesar dos anos, é sempre bom deixar claro que o espaço permanece em aberto.

2- Pirani

“Uma loja dos sonhos” era como definiam a Pirani no início dos anos 70. Localizada no Brás, era conhecida por sua decoração de Natal, a mais caprichada da cidade naqueles tempos.

Possuía também uma loja de cinco andares no Edifício Andraus, e foi confirmado que lá se originou o famoso incêndio que destruiu o prédio em 1972, por negligência técnica.

De acordo com o portal Wiki, após a tragédia ficou decidida em processo Judicial que os responsáveis das Lojas Pirani deveriam pagar indenizações as famílias das vítimas e os feridos do incêndio causado pela marquise luminosa.

Como em uma matemática aonde 2 +2 não são 5, com essa quantidade absurda de pedidos indenizatórios para pagarem pouco tempo depois do caos, não teve outra alternativa a nao ser anunciar a sua falência pública.

O prédio passou por restauração e perícia pois restou apenas o esqueleto do prédio após o incêndio, sendo reconstruído pelos próximos quatro anos e reinaugurado em 1976, com novos proprietários.

Atualmente no local ele abriga uma parte da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo. Não se tem notícias sobre o estado atual da marca ou de seu dono, tampouco conhecimento sobre manifestações da mesma, mas a marca ainda passa por processo de recuperação judicial.

Seu último status de andamento foi em Janeiro de 2018, e pode ser consultada no site JusBrasil.

Ultralar:

Por fim temos a Ultralar, reconhecida como uma das maiores lojas de departamentos, ela foi fundada em ainda em 1956 e fazia parte do grupo Ultragás.

Como os fogões a gás ainda eram raros no país, a Ultragás montou uma loja para vendê-los e alavancar o negócio de gás de cozinha.

A rede cresceu em um curto prazo e se diversificou, abrindo inclusive um hipermercado nos anos 70, o Ultracenter, na Marginal Pinheiros, mais tarde comprado pelo Carrefour.

Porém, logo no inicio da década de 90, o Grupo Ultra iniciou o processo de desinvestimento de unidades fora do negócio principal, distribuição de gás e petroquímica, o que que incluiu:

• Lojas Ultralar: com 44 lojas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio grande do Sul que foram vendidas ao Grupo Susa Vendex ( fusão entre Victor Malzoni com o holandês Vendex), que também controlava as lojas Sandiz e a Sears.

Foi nessa mesma época que se iniciou um programa para a modernização da Ultralar e passou a se chamar de Ultralar & Lazer incorporando algumas lojas da Sears no estado do no Rio de Janeiro.

Ainda na mesma época, foi desfeita a associação entre o Grupo Malzoni e o Grupo Vendex.

Fora isso, algumas empresas foram fechadas como Sears e Dillard’s e outras vendidas como a Drogasil e Ultralar & Lazer.

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Falência e com dívidas até o pescoço

Infelizmente, nos anos 2000, com 17 lojas, a empresa já sentia diretamente o reflexo das mudanças do mercado e começou a sofrer com sérias dificuldades financeiras.

De acordo com o portal Diário do Grande ABC, a falência da Ultralar foi decretada no dia 08 de maio de 2000, pelo juiz em exercício da 6ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, Marcel Laguna Duque Estrada.

Para concluir o processo de falência, a Justiça atendeu ao requerimento de um dos fornecedores da Ultralar, a paulista Anis Razuk Indústria e Comércio Ltda, de produtos de cama e mesa, que entrou na Justiça em 25 de outubro do ano de 1999.

A requerente pediu pelo fechamento da empresa por não ter honrado com a dívida de R$ 148,2 mil. Assim como a Pirani, nao encontramos manifestações da varejista sobre o ocorrido.

Quando que a Ultralar foi vendida à Casas Bahia?

Pouco tempo antes, para evitar uma catástrofe ainda maior, a Ultralar chegou a entrar em negociação com o Ponto Frio (Atualmente chamado apenas de Ponto) afim de vende-la, mas isso nunca se concretizou.

Porém, em meio a situação de falência e sem saída, a Ultralar acabou sendo vendida por completo à Casas Bahia que acabou engolindo TODOS os seus pontos de vendas.

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O país é mercado de várias marcas varejistas, mas algumas delas não resistiram e fecharam as portas

Diversas empresas do ramo do varejo estiveram em atividades no Brasil nos últimos anos. Algumas cresceram tanto que chegaram a bater de frente com as gigantes da área, como as Casas Bahia e o Carrefour, mas acabaram indo à falência.

A rede de supermercados Peg Pag surgiu no fim dos anos 50, tendo sua primeira unidade em São Paulo. Na época, a companhia ainda era uma novidade, sendo uma das pioneiras varejistas. Depois de 20 anos, a empresa foi incorporada pelo Pão de Açúcar.

Famosa na década de 50, a rede de supermercados Peg Pag foi incorporada pelo Pão de Açúcar, após 20 anos em atividades e competindo com gigantes (Foto: Divulgação)

Na mesma época, as Lojas Arapuã, que deu dor de cabeça para as Casas Bahia, esteve entre a maiores do país. No entanto, após uma forte crise, o grupo passou a enfrentar dívidas de mais de R$ 1 bilhão. Eles até tentaram recuperação judicial, mas foram à falência.

Outra que acabou tendo o mesmo destino foi a Ducal. Ao contrário das outras marcas, a rede de lojas focava no varejo de roupas masculinas, atuando em diversos estados. O fim, porém, foi inevitável diante das contas. Eles fecharam definitivamente nos anos 80.

As lojas Ducal, que vendiam roupas masculinas, fizeram muito sucesso por cerca de três décadas, até que fecharam sua última unidade nos anos 80 (Foto: Redes Sociais)

O que acontece em casos de falência?

O processo reúne os bens da empresa, do empresário e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas, seja com credores, fornecedores ou funcionários.

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Se surpreenda com o fim decadente de varejista de roupas gigantesca, rival da C&A, após anos no Brasil com lojas fechadas e falência

E uma famosa varejista de roupas gigantesca, rival da C&A, conhecida por todos que já ouviram falar de seus produtos, teve lojas fechadas e falência após anos no Brasil e chocou a todos que não estavam esperando.

As informações são do portal “vejasp”, o qual informou no dia 27 de maio do ano de 2019, que a varejista de roupas gigantesca, rival da C&A, a Ducal, uma conhecida loja de roupas masculinas que teve seu auge nos anos 60 e 70, chegando a ter filiais em três estados brasileiros, teve suas lojas fechadas e foi a falência.

Segundo as informações, a Ducal, que foi fundada em 1950, ficou conhecida por ser especializada em moda para homens, com peças bem cortadas, mas não impecáveis, barateando assim o preço de seus produtos para o público da época, onde se tornou referência no mercado da moda masculina.

A varejista de roupas gigantesca, rival da C&A, tinha lojas em três estados brasileiros, como no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais e vestiam grande parte dos brasileiros, mas acabou fechando as portas na metade dos anos sessenta devido a problemas financeiros oriundos da inflação no Brasil da época, que trouxe grandes prejuízos devido ao seu crediário em parcelas fixas e sem correção monetária.

A loja tentou se manter no mercado, quando em uma tentativa em vão, se uniu à rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira em 1966, mas acabou fechando as portas e sua última loja foi a do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, fechada no ano de 1986.

Unidade da loja Ducal (Foto: Reprodução/ Internet)

Unidade da loja de roupa (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual a maior varejista do Brasil?

Segundo o portal “poder360”, a maior varejista do Brasil é o Gupo Carrefour, com lucro de R$108 bi.

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Rival da C&A teve esse triste desfecho

O mercado de roupas no Brasil é muito bom para as grandes lojas e ao longo dos anos, muitas empresas surgem, outras deixam de existir. Hoje, por exemplo, os brasileiros gostam de comprar na C&A, Renner, Riachuello, dentre outras.

Mas, hoje vamos falar de uma mega rival da C&A que nos deixou, mas, no tempo em que existiu, era simplesmente uma gigante que causava na moda e era queridinha de milhares de brasileiros.

Trata-se da Ducal, que foi uma loja especializada em roupa masculina. Ela foi fundada em 1950, e não demorou a virar sensação entre o público masculino. Seu auge foi na década de 1960, onde se tornou uma referência absoluta para homens estilosos.

Unidade da loja de roupa (Foto: Reprodução/ Internet)

Seus ternos vestiam grande parte dos brasileiros, sendo eles anônimos e famosos. Inclusive, a Ducal tinha lojas em três estados brasileiros, sendo eles: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

C&A seria uma mega rival da Ducal hoje (Foto: Divulgação)

QUAL FOI O DESFECHO DA EMPRESA NO FINAL?

Porém, como nem tudo são flores, a empresa fechou as portas na metade dos anos sessenta. A inflação no Brasil trouxe grandes prejuízos para a Loja Ducal que passou por uma crise por conta do seu crediário em parcelas fixas e sem correção monetária, segundo informações da revista ‘Veja SP’.

Inclusive, na época teve uma tentativa de sobrevivência, que foi quando ela se uniu à rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira, em 1966. Porém, isso não funcionou, a inflação continuava prejudicando o sistema de crédito, sem falar nas mudanças na moda e do público.

A última loja fechada foi a do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, no ano de 1986, assim, ela teve sua falência concretizada e fechou as portas para sempre.

Unidade da loja Ducal (Foto: Reprodução/ Internet)

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Uma das empresas de roupas masculinas brasileiras de muito sucesso nas décadas de 1950 e 1960 teve suas lojas fechadas

Considerada uma das lojas de roupas masculinas de muito sucesso nas décadas de 1950 e 1960, onde sua rede de lojas tinha como nome remetente ao nobre titulo de duque, a Ducal roupas era referência no mercado de moda masculina.

Todas as lojas fechadas às pressas: O fim devastador de varejista rival da C&A após 36 anos no Brasil – Foto: Reprodução

Com três lojas de roupas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, a Ducal era bastante consumida. Mas, não só no ramo da moda se fazia presente, mas com um grupo empresarial grande da época, possuíam além das lojas, indústrias de roupas e eletrônicos (Denison) supermercados (Dado) o primeiro do gênero no Rio de Janeiro, (Decasa) varejista de utilidades domésticas, além de serviços bancários e agência de publicidade.

Todas as lojas fechadas às pressas: O fim devastador de varejista rival da C&A após 36 anos no Brasil – Foto: Reprodução

Entre os segmentos do grupo, a Ducal, que era rival da C&A, firmou-se mesmo na marca de roupas, que era popular e para classe média baixa, com roupas de boa qualidade e com preço bem acessível, inclusive ficou bastante conhecida sua forma de vender a crédito, no qual você conseguia comprar sem precisar pagar na hora.

O que acabou afetando a Ducal a ponto de fechar?

Durante a metade dos anos sessenta, de acordo com o site pensenumanoticia a inflação acabou afetando e trazendo grandes prejuízos para a Ducal, já que ela tinha a concessão de crediário e parcelas fixas sem correção monetária. Além da inflação a mudança no comportamento de compra e moda do público acabou afetando as vendas da marca, no qual não estava se adaptando nos novos gostos dos consumidores.

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Empresa tradicional brasileira fechou as portas após passar por crise financeira

Na noite desta terça-feira (27), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidade sobre o fechamento de uma das empresas tradicionais de roupa do Brasil que fechou as portas em 1986, após passar por uma crise.

No caso, estamos falando da loja ‘Ducal’, que era uma lojas de roupas masculinas de muito sucesso, que foi fundada em 1950 e teve seu auge em 1960. Afinal, na época, a loja era referência no mercado da moda masculina.

Seus ternos vestiam grande parte dos brasileiros, sendo eles anônimos e famosos. Inclusive, a Ducal tinha lojas em três estados brasileiros, sendo eles: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

Unidade da loja de roupa (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Porém, como nem tudo são flores, a empresa fechou as portas na metade dos anos sessenta. A inflação no Brasil trouxe grandes prejuízos para a Loja Ducal que passou por uma crise por conta do seu crediário em parcelas fixas e sem correção monetária, segundo informações da revista ‘Veja SP’.

Inclusive, na época teve uma tentativa de sobrevivência, que foi quando ela se uniu à rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira, em 1966. Porém, isso não funcionou, a inflação continuava prejudicando o sistema de crédito, sem falar nas mudanças na moda e do público.

A última loja fechada foi a do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, no ano de 1986.

Unidade da loja Ducal (Foto: Reprodução/ Internet)

PORQUE A EMPRESA SE CHAMAVA DUCAL?

Para quem não sabe, seu nome, além de remeter ao nobre título de ‘duque’, também era uma junção das sílabas das palavras duas calças’, pois na época, quem comprasse um paletó e uma calça, ganhava outra mais barata e ficava assim, com duas calças.

Inclusive, foi essa promoção que deu fama à empresas junto com o seu sistema de crédito, que podiam ser feitos em até 24 vezes.

Propaganda da loja no jornal (Foto: Reprodução/ Internet)

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+Rede de fast food Giraffas, recebe notícia sobre suas vendas e situação é confirmada por CEO da empresa 

Uma das maiores redes de varejo do Brasil fechou as portas e deixou os brasileiros bem tristes

Uma das maiores redes de varejo do Brasil, amada e respeitada pelos Brasileiros, teve que fechar as suas portas após a decadência e crise econômica.

Estamos falando da Ducal Roupas que foi uma rede de lojas de roupas masculinas brasileira de muito sucesso nas décadas de 1950 e 1960.

Além do sistema de crédito que era muito famosos entre os clientes, a Ducal Roupas tinha uma mensagem no seu nome, ‘Ducal’ era a junção de ‘duas calças’, pois quem comprava um paletó no local junto de uma calça, ganhava outra de graça.

A Ducal não era apenas uma grande marca mas sim um grande grupo empresarial da época e que possuía além das lojas, indústrias de roupas e eletrônicos (Denison), supermercados (Dado – o primeiro do gênero no Rio), varejo de utilidades domésticas (Decasa), imobiliárias (Daviga), além de serviços de banco de dados (Datamec), consultoria jurídica, crédito (Banco Delta e Decred), agência de publicidade (Denison Propaganda) e até galeria de arte (Petit Galerie).

Loja Ducal no Rio de Janeiro (Reprodução – Internet)

Com 22 milhões de cruzeiros na época, José Vasconcelos de Carvalho,  José Cândido e José Luiz Moreira de Souza abriram uma fábrica de roupas e consequentemente a primeira Ducal, no centro do Rio de Janeiro.

As vendas a crédito em até 24 vezes e a ousada promoção das “Duas Calças” foram as primeiras estratégias de marketing para o crescimento da Ducal. A promoção pretendia que o cliente ficasse com uma calça para o trabalho e outra para o esporte.

Para se ter ideia, Pelé foi garoto propaganda das Ducal após o primeiro título mundial da seleção brasileira, em 1958.

COMO A DUCAL FALIU?

A Ducal sofreu com os parcelamentos em 24 vezes sem correção monetária após o Brasil entrar em uma forte crise econômica fazendo com que a inflação despontasse.

Foi necessário que a Ducal se unisse à igualmente famosa rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira em 1966.

Pelé como garoto propaganda da Ducal (Reprodução – Internet)

A parceria teve sucesso entre o final dos anos sessenta e início dos setenta. Mas a inflação continuava prejudicando o sistema de crédito, sem falar na mudança no comportamento de compra e moda do público. Consequentemente, a Bemoreira-Ducal entrou em decadência. À medida que o grupo saía da mídia, as lojas começavam a ser fechadas uma a uma.

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