e-commerce - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 13 May 2025 23:37:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png e-commerce - TV Foco 32 32 Fim dos shoppings: Estudo confirma o que está acontecendo e verdade reveladora https://tvfoco.uai.com.br/fim-dos-shoppings-estudo-confirma-o-que-esta-acontecendo/ Tue, 13 May 2025 23:30:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2387612 Estudo revela o que está acontecendo com os shoppings e o futuro do varejo físico. Entenda essa verdade surpreendente O cenário econômico de 2025 desenha transformações significativas nos hábitos de consumo e, por conseguinte, no panorama do varejo. Indicadores recentes apontam para uma reconfiguração que desafia modelos tradicionais de comércio. Observa-se uma dinâmica complexa, onde […]

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Estudo revela o que está acontecendo com os shoppings e o futuro do varejo físico. Entenda essa verdade surpreendente

O cenário econômico de 2025 desenha transformações significativas nos hábitos de consumo e, por conseguinte, no panorama do varejo. Indicadores recentes apontam para uma reconfiguração que desafia modelos tradicionais de comércio.

Observa-se uma dinâmica complexa, onde fatores como pressões inflacionárias e o comportamento do mercado de trabalho influenciam diretamente as decisões de compra da população. Essa conjuntura merece uma análise detalhada para compreender suas implicações futuras.

A partir de informações divulgadas pelo portal “InfoMoney”, a equipe do TV Foco, especializada em economia e varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Panorama do varejo em 2025

O mercado varejista brasileiro registrou um novo resultado negativo no último mês. Houve uma retração de 1,6% em comparação com fevereiro, conforme aponta o Índice do Varejo Stone (IVS). Ademais, em relação ao mesmo período do ano anterior, a diminuição alcançou 1,8%.

Essa tendência reflete um ambiente de cautela por parte dos consumidores. Diversos fatores contribuem para essa conjuntura, impactando diretamente o volume de vendas.

O impacto da inflação e do endividamento

Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, salienta que o mercado formal surpreendeu positivamente. Ele aponta a criação de quase 200 mil vagas, segundo dados do Caged.

Entretanto, esse cenário mantém a pressão sobre a inflação, enquanto as famílias se encontram mais endividadas. Calvelli comentou que esse aperto no orçamento, somado à inflação, tem pesado no consumo e, portanto, ajuda a explicar a desaceleração do varejo nos últimos quatro meses.

Supermercado (Foto: Reprodução)
Supermercado (Foto: Reprodução)

Digital versus físico: uma análise comparativa

A queda geral foi predominantemente impulsionada pelo comércio digital. Este segmento registrou uma expressiva queda mensal de 12,9%. Por outro lado, o varejo físico apresentou uma baixa mais contida, de 0,1%.

No comparativo anual, o comércio digital também demonstrou uma retração mais acentuada, de 13,1%. O varejo físico, por sua vez, seguiu uma linha similar de declínio, com uma queda de 2,8%, indicando desafios para diferentes modalidades de comércio.

Desempenho setorial em foco

Na análise mensal, sete dos oito segmentos monitorados registraram queda em março. As diminuições ocorreram nos setores de Material de Construção (-5,5%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (-3,4%). Igualmente, Móveis e Eletrodomésticos (-2,7%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (-2%) sofreram perdas.

Artigos Farmacêuticos (-1,9%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (-0,3%) e Combustíveis e Lubrificantes (-0,1%) também recuaram. A única alta partiu do setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (2,2%).

No comparativo anual, o segmento de Material de Construção obteve o melhor desempenho, com um crescimento de 3,2%. Logo após, Combustíveis e Lubrificantes cresceram 2,3%.

Os demais setores, contudo, registraram queda, como Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (-13,6%) e Móveis e Eletrodomésticos (-8,8%). Tecidos, Vestuário e Calçados (-3,9%), Artigos Farmacêuticos (-3,5%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (-3,2%).

Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (-1,3%) também apresentaram retração, afetando inclusive o setor de alimentação.

Shopping fechado - Foto: Canva
Shopping fechado – Foto: Canva

O declínio da experiência tradicional de compras

A percepção de que o shopping center se tornou um passeio menos atraente para as novas gerações ganha força. Muitos negócios, todavia, podem não ter se dado conta dessa mudança comportamental.

A Geração Z, por exemplo, demonstra pouca inclinação para o tradicional “dar uma volta” em centros comerciais. Esses jovens priorizam a praticidade de clicar, comparar e receber produtos em casa.

Enquanto isso, algumas marcas continuam investindo pesadamente em vitrines físicas, para comercializar itens que o ambiente online entrega de forma mais rápida e, frequentemente, mais barata.

Observa-se, assim, cinemas com bilheteria em queda, lojas progressivamente mais vazias e o custo do aluguel em patamares elevados, desafiando a sustentabilidade de diversos empreendimentos. O que antes era um epicentro de consumo, transforma-se gradualmente em um cenário de nostalgia.

Flamboyant Shopping
Valor dos aluguéis nos shoppings estaria causando fechamento de lojas desde a pandemia (Foto: Divulgação)

Por que os shoppings estão perdendo os jovens e o que fazer?

Os shoppings estão perdendo o público jovem primordialmente devido à mudança de hábitos e à conveniência do digital. A Geração Z valoriza a agilidade, a personalização e a facilidade de acesso que as plataformas online oferecem, tornando a experiência de compra em shoppings menos atrativa.

Para não afundarem junto, pequenos negócios inseridos nesses espaços, ou dependentes desse fluxo, precisam urgentemente repensar suas estratégias. Adaptar-se ao digital, oferecer experiências únicas ou encontrar nichos específicos são caminhos possíveis.

Ainda há tempo para reverter parte desse quadro, mas a adaptação é crucial. É fundamental entender as novas demandas para sobreviver à transformação. As principais dificuldades incluem:

  • Mudança no comportamento do consumidor, especialmente da Geração Z.
  • Ascensão e consolidação do comércio eletrônico.
  • Pressões inflacionárias e o endividamento das famílias.
  • Custos operacionais elevados em espaços físicos tradicionais.

Considerações finais

O estudo sobre o comportamento do varejo e a percepção sobre os shoppings em 2025 revela uma profunda transformação em curso.

A adaptação e a inovação surgem, portanto, como elementos indispensáveis para a sobrevivência e o sucesso dos negócios. Ignorar essas mudanças significa, inevitavelmente, enfrentar dificuldades crescentes no mercado atual.

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Falência decretada: Loja de roupas gigante fecha as portas após 100 anos e tem retorno triunfal https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-loja-de-roupas-e-retorno-triunfal/ Wed, 06 Nov 2024 14:00:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2282143 Uma loja de roupas gigante decretou a sua falência decretou depois de 100 anos de história e conseguiu voltar com tudo Uma loja de roupas tradicional e gigante acabou entrando com um pedido de falência, em 2020, após mais de 100 anos de história. Ela era uma das mais antigas do país e muito por […]

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Uma loja de roupas gigante decretou a sua falência decretou depois de 100 anos de história e conseguiu voltar com tudo

Uma loja de roupas tradicional e gigante acabou entrando com um pedido de falência, em 2020, após mais de 100 anos de história.

Ela era uma das mais antigas do país e muito por conta disso conseguiu dar a volta por cima e estar novamente no mercado.

O time do TV Foco especializado em falência, a partir de informações do portal ‘Seu Crédito Digital’, traz à tona o pedido de falência da Brooks Brothers.

A decisão chocou a todos os clientes, por se tratar de uma loja de roupas que era referência para outros emrpeendimentos.

A história da Brooks Brothers

  • A Brooks Brothers, uma das lojas mais antigas e tradicionais do Estados Unidos, surgiu no ano de 1818;
  • Apesar disso, foi apenas em 1850 que passou a utilizar esse nome que todos conhecem hoje;
  • Esteve presente em mais de 80 países, além dos Estados Unidos;
  • Ela conta com uma grande lista de famosos, principalmente de Hollywood, que utilizam sua marca.

Falência decretada

De acordo com o portal ‘Seu Crédito Digital’, a Brooks Brothers se viu obrigada a decretar a sua falência, em julho de 2020, por conta de dívidas que estavam ultrapassando os 5 bilhões de reais.

Portanto a tendência era apenas piorar, pois as vendas não estavam indo bem, ainda mais por conta da pandemia da Covid-19.

Antes mesmo desse pedido, a loja já estava em um processo para renegociar uma dívida de quase 400 milhões de reais.

Porém acabou não conseguindo arcar com suas dívidas e teve que encerrar suas atividades, segundo o site.

Retorno triunfal

Por ser tradicional e bem falada, a empresa atraiu o interesse de diversos grupos de investidores, para conseguir a reerguer, e em 2023, a famosa loja retornou ao mercado da Austrália.

De acordo com a ‘Smart Company’, a Brooks Brothers retornou com força, mas desta vez focando mais para o e-commerce.

Este é o mercado que está mais crescendo atualmente, muito também por conta da pandemia da Covid-19.

Apesar de não contar mais com lojas físicas, ela está presente em diversos países através do e-commerce, devido a força de sua história.

Conclusões finais

Em 2020 a Brooks Brothers decretou a sua falência por conta de dívidas que ultrapassavam os R$5 bilhões.

Porém, conseguiu dar a volta por cima e com novos investidores teve seu retorno triunfal no e-commerce.

Veja mais empresas que foram à falência

Quando a Brooks Brothers foi fundada?

A Brooks Brothers, uma das lojas mais antigas e tradicionais do Estados Unidos, surgiu no ano de 1818 e apesar de ter decretado falência, voltou com todas as forças no e-commerce.

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Falência e volta triunfal: O retorno de uma das maiores varejistas ao Brasil e a euforia de clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-volta-triunfal-retorno-grande-varejista-e-euforia/ Thu, 18 Apr 2024 09:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947811 Grande varejista, dona de uma das marcas mais icônicas do mundo da moda ressurge das cinzas após 10 anos Em março de 2023, mesmo em meio a todo caos que muitas varejistas enfrentavam, uma das maiores marcas do mundo da moda, teve um retorno triunfal, após 10 anos da sua “falência” no Brasil. O fato […]

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Grande varejista, dona de uma das marcas mais icônicas do mundo da moda ressurge das cinzas após 10 anos

Em março de 2023, mesmo em meio a todo caos que muitas varejistas enfrentavam, uma das maiores marcas do mundo da moda, teve um retorno triunfal, após 10 anos da sua “falência” no Brasil.

O fato causou enorme euforia entre entusiastas da marca, embora a notícia tenha gerado um certo desespero entre suas rivais do segmento.

Como mencionamos agora a pouco, sua volta ocorreu em meio a um período conturbado para varejistas em geral aonde as preocupações quanto a sobrevivência no mercado pulsava forte ( e ainda pulsa) o que fez com que sua volta tenha sido ainda mais gloriosa.

Remando contra a maré ruim, essa potente marca praticamente se reinventou e renasceu “das cinzas”, o que despertou ainda mais a surpresa.

Estamos falando da gigante espanhola Mango, fundada ainda na década de 80 em Barcelona (Espanha),carregando consigo  uma identidade de  alfaiataria atemporal e um estilo casual clássico.

Do chão ao topo …

Antes de tudo é bom puxar na memória o que fez esse nome tão renomado “falir” em solo brasileiro.

Conforme publicado pelo  portal Metrópoles, a Mango passou por fechamentos massivos de lojas físicas em São Paulo e no Rio de Janeiro, há 10 anos, mais precisamente no ano de 2013.

Na ocasião ela até tentou se manter no país pelo e-commerce, mas o público ainda não tinha o costume de fazer compras on-line, pelo menos não como é hoje em dia.

Isso sem falar na burocracia brasileira esmagadora somadas aos impostos de importação, que acabavam dificultando ainda mais a sua existência no país;

Diante de tantas adversidades ela não teve outra escolha a não ser optar em fechar suas portas de vez por aqui e ir embora, existindo neste meio tempo apenas no exterior.

Porém, conforme mencionado acima, em março de 2023, 10 após a sua queda, ela voltou ao topo em nosso país por intermédio de uma parceria de peso com uma das empresas de e-commerce mais respeitada por aqui: a Dafiti.

Esse retorno ocorreu em meio aos investimentos da empresa para ampliar a internacionalização e enfrentar uma das suas maiores rivais do ramo, a também espanhola, Zara.

Vale dizer inclusive que a Zara, que está no mercado desde o meio da década de 70 (1975), é referência até hoje quando o assunto é tendência e sofisticação.

Mas agora, com a Mango de volta na área, o cenário aterroriza não somente à Zara, como também outras rivais do mesmo segmento.

Vale esclarecer que o investimento em si não chegou a ser divulgado.

Fabio Fadel, diretor comercial da Dafiti, declarou à época que os produtos da Mango chegaram ao portfólio de itens do segmento premium do site, após uma negociação que durou longos nove meses.

O executivo afirmou que a escolha da Mango se deu pela relevância que ela tem mundialmente.

Voando ainda mais alto …

Com o seu retorno, a estratégia da Dafiti ficou ainda mais clara para os consumidores.

Isso porque o intuito da empresa ainda é manter a oferta do que há de melhor na moda democratizando o acesso às grandes marcas nacionais e internacionais.

Mesmo porque, a Dafiti entrega em todo o país e tem preços muito competitivos, fazendo a parceria ser ainda mais imbatível.

Vale dizer que a Mango está presente em mais de 115 países e  possui mais de 2,6 mil lojas em todo o mundo.

Além disso, ela também conta com designers próprios, ofertando modelos diferenciados no mercado, com qualidade e a um preço acessível.

O que aumenta ainda mais o seu destaque, principalmente pela alta qualidade de seus produtos, bem como pela  durabilidade de suas peças.

Entre todas as categorias disponibilizadas estão disponíveis uma grande variedade de malhas, suéteres e cardigans*

(*casacos mais longos feitos em sua maioria de lã).

Os consumidores também podem contar  com opções de jeans, incluindo peças de diferentes modalidades, estilo e lavagens.

De acordo com o Diário do Comércio, a escolha da Mango pela Dafiti não poderia ser melhor, um vez que ela sempre conseguiu fazer o Brasil enxergar com bons olhos as marcas internacionais que estão chegando por aqui cada vez mais …

Segundo o executivo da Dafiti, Flávio Dias, a credibilidade da Dafiti acaba viabilizando as marcas em enxergarem o espaço como a possibilidade de atuar em território nacional sem grandes riscos operacionais.

Isso graças a um  bom relacionamento que a Dafiti já estabelece com inúmeras marcas globais, promovendo coleções e acima de tudo, respeitando o: conceito (lifestyle) de cada marca, além de possuir um bom nível de serviço para todo o país”,

Público alvo

Ainda de acordo com Fábio Fadel, mencionado mais acima, a Mango lançou a “marca premium de entrada”, voltada a mulheres maduras das classes A e B, dispostas a pagar em torno de R$ 300, em média, por peça , e preços que variam de R$ 150 a R$ 500.

O que  foi visto como um grande desafio para a Dafiti, a julgar pelos dados do relatório Webshoppers 47 elaborado pela NielsenIQ Ebit e obtidos com exclusividade pela Folha, em março de 2023.

Segundo um levantamento, feito ainda em 2022, o tíquete médio gasto na categoria moda e acessórios no Brasil foi de R$ 192, alta de 9% sobre os R$ 176 de 2021 (valores nominais).

Perfil da Mango por meio da Dafiti (Foto Reprodução/Dafiti)

Origens

Um fato bem interessante sobre a Mango é que, de acordo com o portal ” Mundo das Marcas”, Isak Andic Ermay, o pai da marca, durante sua viagem para Filipinas, comeu pela primeira vez uma manga.

Ao sentir o sabor da fruta, imediatamente decidiu usar o nome desta fruta tropical em sua nova marca de roupa.

A ideia original da nova loja baseava-se na criação de coleções de moda feminina que explorassem uma estética urbana, o que foi um verdadeiro sucesso até então …

Isak Andic Ermay, fundador da Mango (Foto Reprodução/Mundo das Marcas)
Isak Andic Ermay, fundador da Mango (Foto Reprodução/Mundo das Marcas)

O que pensa a Mango quando o assunto é concorrer com a SHEIN?

A categoria têxtil representou 4% do faturamento bruto do comércio eletrônico no ano de 2022, o equivalente a R$ 10,5 bilhões.

Estes dados não consideram os varejistas online estrangeiros (crossborders), como a SHEIN, que se tornou um fenômeno de vendas e só cresce no Brasil.

Porém, segundo informações divulgadas pelo portal Folha de S. Paulo, a expectativa é que a Mango, a longo prazo, consiga quebrar até mesmo os imbatíveis produtos vindos da china,

Entre 2022 a 2023, a varejista asiática gerou filas nas duas lojas pop-up que abriu em São Paulo e no Rio. Para 2024 ela promete continuar com os novos pontos de venda temporários.

Mas como mencionamos, essa concorrência com a popular Shein, que oferece fast fashion a preços incompatíveis, não está incomodando nenhum pouco a Mango, na opinião de Fadel:

“A cliente da Shein busca uma roupa com alguma informação de moda, que acaba sendo substituída com facilidade, já a cliente da Mango não quer nada tão perecível e sazonal e paga por itens de maior qualidade.” – Afirmou ele

Vale dizer que a Shein está bem à frente, até mesmo da Dafiti, entre outras varejistas, em 2024*.

(Para saber mais sobre o assunto, clique aqui*)

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Falência? Shoppings centers amados podem estar com os dias contados e esse é o responsável https://tvfoco.uai.com.br/shoppings-podem-estar-com-os-dias-contados/ Tue, 12 Mar 2024 09:40:16 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1921807 Shoppings em todo o Brasil, estão sendo ameaçados, por um rival em comum Os Shoppings Centers foram ganhando cada vez mais relevância- ao longo de mais de 50 anos- e passaram a fazer parte da vida em sociedade como um todo, sendo um dos destinos favoritos de muitos quando o assunto é se entreter. Inclusive, […]

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Shoppings em todo o Brasil, estão sendo ameaçados, por um rival em comum

Os Shoppings Centers foram ganhando cada vez mais relevância- ao longo de mais de 50 anos- e passaram a fazer parte da vida em sociedade como um todo, sendo um dos destinos favoritos de muitos quando o assunto é se entreter.

Inclusive, aqui na capital de São Paulo, costumamos dizer que os shoppings são as “praias dos paulistanos”, uma vez que eles costumam ficar lotados em finais de semanas e feriados.

Isso porque eles têm uma grande capacidade de adaptação e, até hoje, fazem parte da rotina de muitos brasileiros.

Porém uma ameaça, que vêm crescendo cada vez mais, pode deixar esse estabelecimento tão amado com os dias contados e é sobre isso que iremos falar hoje.

Shoppings

Os Shoppings Centers podem estar com os dias contados( Foto Reprodução/Canva)

Tecnologia implacável e esmagadora

É certo que a situação desses grandes empreendimentos se agravou com o avanço da crise sanitária causada pela pandemia da Covid-19, no ano de 2020, que como é do conhecimento de todos devastou o Brasil e o mundo.

A grande questão é que, com todo mundo confinado em suas casas, a consequência foi um aumento exponencial nas vendas online – que mesmo após esse período crítico – nos deixou uma grande herança; o gosto pela comodidade.

E isso de fato pode estar colocado uma pá de cal no modelo dos shopping centers, mas será que isso basta para significar uma falência em massa?.

No Brasil, as principais redes viram sua receita cair mais de 30%, enquanto o número de lojas vagas cresceu em mais de 50%.

Sera que existe espaço para uma reinvenção desse segmento tão importante na economia brasileira e mundial?

De acordo com um estudo levantado por Guilherme Saraiva e Vanessa dos Santos, tanto nos EUA quanto no Brasil, o sucesso do modelo de shopping centers começou a ser questionado a partir do crescimento do que chamamos de e-commerce.

A Amazon, por exemplo, fundada ainda em 1995 como uma simples livraria online, no ano de 2020, relatava uma receita líquida de mais de 300 bilhões de dólares.

O E-commerce têm engolido lojas físicas após a pandemia da Covid-19 (Foto Reprodução/ RNTI)

O E-commerce têm engolido lojas físicas após a pandemia da Covid-19 (Foto Reprodução/ Montagem/RNTI)

E essa tecnologia esmagadora têm sido cada vez mais implacável, tanto para shoppings como até mesmo para outros tipos de estabelecimentos, como bancos por exemplo*

(Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui*)

Isso porque o comércio eletrônico oferece conveniência e eficiência à experiência de compra e permite que os compradores pesquisem, examinem as avaliações, comparem preços e façam compras a qualquer hora do dia.

E na mesma proporção que as pessoas tem acesso ao mundo digital, elas enxergam as compras online de forma cada vez mais interessante

Pra piorar, se antes as as pessoas utilizavam o shopping como meros pontos de de encontro, as redes sociais tornaram possível estar conectado com os amigos a qualquer momento.

Ainda que não imediatamente, quase todas as grandes vantagens dos shoppings centers foram sendo engolidas por um mundo bem mais conectado.

Agora os Shoppings precisam se atentar quanto às novas realidades (Foto Reprodução/Freepík)

Agora os Shoppings precisam se atentar quanto às novas realidades (Foto Reprodução/Freepik)

Atualmente, estima-se que existam ainda mais de 8,600 shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. No Brasil, a realidade é um pouco diferente, já que nossos 601 shoppings são maiores e mais concentrados nos principais centros urbanos.

Ainda assim, as vendas que já não eram tão fortes em 2019, colapsaram após a crise sanitária que se instalou em 2020.

Só para ter uma ideia, o faturamento dos shoppings brasileiros foi de 128,8 bilhões de reais, queda de 33,2% em relação ao ano anterior e um número próximo das vendas do ano de 2009.

Já o número de visitas chegou a 341 milhões no ano, um valor próximo ao visto em 2010.

Em contraste com esse cenário, o e-commerce brasileiro cresceu mais de 70% somente em 2020 e vêm penetrando em todas as camadas da população.

Empresas como Amazon, Mercado Livre e Magalu lideram o movimento de entregas cada vez mais rápidas, em muitos casos no mesmo dia do pedido.

A própria privatização dos correios vem na esteira de um momento que promete ser de uma logística integrada cada vez mais robusta para as compras virtuais.

Com todos esses fatores em jogo, as lojas que já reabriram não estão registrando movimento nem perto do que era antes, e por isso têm demandado mais abatimentos dos aluguéis, o que espreme mais ainda a margem dos shoppings.

Mas e aí, os shoppings vão falir mesmo?

Diante desse cenário adverso, muitos se perguntam: “E aí, já era para os shoppings?”

A resposta desse questionamento vai depender do quão bem sucedidas as redes vão ser nas suas tentativas de reinventar o negócio de shopping.

Em primeiro lugar, para que isso aconteça, os shoppings precisam oferecer experiências que só podem ser ofertadas no offline como:

  • Academias;
  • Spas;
  • Centro de eventos;
  • Galerias de arte
  • Espaço para a prática de esportes

Mas apesar da preocupação, essa ameaça ainda não é tão latente uma vez que ainda se existe a necessidade de entrar em uma loja e sentir os produtos que se estão comprando.

Porém, é extremamente crucial, que  os shoppings também se conectem e se disponham a vender online seus produtos e serviços por meio dos aplicativos.

Se integrar com as entregas físicas e oferecer experiências personalizadas que só a presencialidade possibilita, cria-se um elo da multicanalidade, possibilitando uma experiência fluida de comprar e usar.

À medida que os shoppings continuem a se transformar e evoluir para atender a essas expectativas, eles, por sua vez, impulsionarão novos comportamentos de clientes e vão inaugurar a próxima era de nossa história do consumo.

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Adeus? Shoppings Centers podem estar com os dias contados e este é o verdadeiro responsável https://tvfoco.uai.com.br/shoppings-centers-com-dias-contados/ Mon, 31 Jul 2023 11:41:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1757095 Shoppings Centers podem dar adeus e este é o responsável Os Shoppings Centers podem estar com os dias contados, após uma forte crise financeira que o mundo inteiro está enfrentando, e outro grande responsável por isso está presente na vida de todos os consumidores. O estabelecimento, uma edificação de grandes proporções, é responsável por reunir […]

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Shoppings Centers podem dar adeus e este é o responsável

Os Shoppings Centers podem estar com os dias contados, após uma forte crise financeira que o mundo inteiro está enfrentando, e outro grande responsável por isso está presente na vida de todos os consumidores.

O estabelecimento, uma edificação de grandes proporções, é responsável por reunir centenas de lojas em um lugar só, sempre com grandes marcas para chamar a atenção da clientela.

Em um passado recente era muito comum as pessoas se aglomerarem nos shoppings, para fazerem compras e saírem recheadas de sacolas, das mais variadas lojas, mas com o tempo isso foi mudando.

Os shoppings estão cada vez com menos frequentadores (Reprodução: Internet)

Os shoppings estão cada vez com menos frequentadores (Reprodução: Internet)

A pandemia da Covid-19 reformulou o jeito de comércio, isso porque, como todos estavam impedidos de saírem de casa, passaram a usar cada vez mais o e-commerce, que são as vendas online.

Junto com isso, e com a crise que praticamente todas as varejistas estão enfrentando, os shoppings centers podem estar com os dias contados, de acordo com uma pesquisa realizada por Guilherme Saraiva, empreendedor na área educacional.

Com as vendas online, as pessoas muitas vezes conseguem descontos maiores que nas lojas físicas, evitam o deslocamento, com gastos adicionais como gasolina e o estacionamento, e recebemos produtos sem saírem de casa.

Assim, grande parte dos consumidores estão deixando de frequentarem os Shoppings Centers, e por conta disso, caso não se atualizem, pode ser que logo menos eles deem adeus.

Marisa é uma das lojas que passa por uma forte crise financeira (Reprodução: Internet)

Marisa é uma das lojas que passa por uma forte crise financeira (Reprodução: Internet)

Quando a Marisa foi fundada?

A Marisa, uma das principais lojas de roupas do Brasil, vive um dos momentos mais delicados desde sua fundação, em 1948.

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Depois de anos falida, empresa gigante abre novamente as portas no Brasil e clientes comemoram https://tvfoco.uai.com.br/empresa-falida-abre-portas-no-brasil/ Wed, 12 Jul 2023 10:00:15 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1743533 Após anos falida, empresa abre novamente as portas no Brasil Uma empresa gigante, uma das maiores de seu ramo, faliu há anos, mas de maneira que ninguém esperava, voltou e abriu novamente suas portas no Brasil, deixando todos os clientes comemorando seu retorno. O ano de 20223 está sendo bastante complicado para grande parte das […]

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Após anos falida, empresa abre novamente as portas no Brasil

Uma empresa gigante, uma das maiores de seu ramo, faliu há anos, mas de maneira que ninguém esperava, voltou e abriu novamente suas portas no Brasil, deixando todos os clientes comemorando seu retorno.

O ano de 20223 está sendo bastante complicado para grande parte das instituições, principalmente por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19, mas uma delas está indo na contramão e voltou com tudo ao mercado nacional.

A espanhola Mango, uma grande loja de roupas e uma das principais de seu ramo, conta com mais de 2,5 mil lojas espalhadas pelo mundo, mas há exatos 10 anos viveu um dos momentos mais delicados de sua história, no Brasil.

Mango é uma das maiores lojas de roupas do mundo (Reprodução: Internet)

Mango é uma das maiores lojas de roupas do mundo (Reprodução: Internet)

De acordo com a ‘Folha de S. Paulo’, em 2013 a empresa teve que fechar todas as suas lojas físicas no país, que ficavam localizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, por conta da burocracia e os altos impostos de importação.

Na época, a Mango tentou investir no e-commerce, mas ainda não era tão requisitado e os consumidores preferiam se caminhar até as lojas físicas para comprarem seus produtos, marcando a saída da loja do Brasil.

Porém, com a pandemia, ninguém podia sair de casa, maioria das lojas fechadas, e com isso o e-commerce cresceu como nunca e hoje é muito utilizado, e por conta disso a Dafiti decidiu investir na loja de roupas.

“Interessa à Dafiti fazer parte de um grupo internacional de moda, que ofereça um sortimento estratégico, complementar às marcas que já oferecemos no país”, disse Fábio Fadel, diretor geral da Dafiti no Brasil.

Dafiti aposta nas vendas da Mango (Reprodução: Internet)

Dafiti aposta nas vendas da Mango (Reprodução: Internet)

Quem é a Dafiti?

A empresa é um dos maiores grupo de e-commerces de moda e lifestyle da América Latina, e foi fundada em 2011.

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Guerra: Rival da Shein chega com preços INCRÍVEIS, promete derrubar rival e pode dar ‘fim’ ao império https://tvfoco.uai.com.br/rival-quer-derrubar-a-shein/ Tue, 27 Jun 2023 14:16:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1733040 Rival da Shein chega com preços incríveis e promete derrubar rival Fundada em 2008, a Shein, principalmente no período pós pandemia, onde as pessoas se acostumaram a comprar produtos pela internet, cresceu muito, se tornou um império, mas está vendo a chegada de grande concorrente. Conhecida por seus vestuários com preços muito mais acessíveis, a […]

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Rival da Shein chega com preços incríveis e promete derrubar rival

Fundada em 2008, a Shein, principalmente no período pós pandemia, onde as pessoas se acostumaram a comprar produtos pela internet, cresceu muito, se tornou um império, mas está vendo a chegada de grande concorrente.

Conhecida por seus vestuários com preços muito mais acessíveis, a loja online se tornou um grande pesadelo das empresas físicas, principalmente no Brasil, já que os consumidores estão transformando o seu jeito de consumo.

Porém, outra chinesa, a Temu, que pertence ao grupo Pinduoduo, desde o ano passado está crescendo no mercado, com a comercialização de roupas e utensílios domésticos, também por um preço muito abaixo do mercado.

A Shein segue sendo uma das queridinhas dos brasileiros (Reprodução: Internet)

A Shein segue sendo uma das queridinhas dos brasileiros (Reprodução: Internet)

O e-commerce já conta com mais de 900 milhões de clientes em seu território nacional, e pretende se firmar em países como Estados Unidos e França, e o Brasil também está sendo estudado para uma possível operação.

Isso faria com que a Shein não fosse unanimidade em território brasileiro, fazendo com que todo o império e dominância neste mercado chegasse ao fim.

A Temu, hoje, está entre os 25 aplicativos mais baixados em 50 das maiores economias mundiais, mas ela tem um diferencial, já que faz a produção de marca própria.

Não só para a Shein é um problema, mas quanto mais e-commerce começarem a crescer na venda de roupas, por baixos preços, as varejistas físicas, que já não estão vivendo um bom momento, também serão cada vez mais afetadas.

Temu chega para ser uma forte concorrente no mercado e-commerce (Reprodução: Internet)

Temu chega para ser uma forte concorrente no mercado e-commerce (Reprodução: Internet)

Quando a Shein chegou ao Brasil?

A Shein chegou ao Brasil em 2020, no auge da pandemia, o que a ajudou a alavancar as vendas, já que as pessoas não podiam sair de casa para fazerem compras, optando pelo e-commerce, e desde então é um sucesso no país.

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