economia digital - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 27 Oct 2025 12:00:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png economia digital - TV Foco 32 32 Adeus, salário mínimo: Motoristas da Uber revelam quanto ganham trabalhando 4h por dia https://tvfoco.uai.com.br/uber-motoristas-expoem-4h-superam-salario-minimo/ Mon, 27 Oct 2025 12:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2502751 Motoristas revelam se é possível ganhar mais que um salário mínimo trabalhando só 4 horas por dia no Uber e o que realmente faz diferença Conquistar uma boa remuneração tem se tornado um desafio crescente em meio ao alto custo de vida e à instabilidade do mercado. Diante disso, muitos motoristas de aplicativo, como os […]

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Motoristas revelam se é possível ganhar mais que um salário mínimo trabalhando só 4 horas por dia no Uber e o que realmente faz diferença

Conquistar uma boa remuneração tem se tornado um desafio crescente em meio ao alto custo de vida e à instabilidade do mercado. Diante disso, muitos motoristas de aplicativo, como os da Uber, buscam um equilíbrio entre tempo e renda.

Neste contexto, surge a pergunta que move curiosos e profissionais:

Será possível ultrapassar o salário mínimo trabalhando apenas quatro horas por dia?”

De acordo com dados oficiais da Uber, motoristas que atuam 20 horas por semana, ou seja, quatro horas por dia em cinco dias, faturam, em média, R$ 653, o que equivale a R$ 32,65 por hora.

Mas o número frio das estatísticas ganha outra dimensão quando motoristas reais abrem a planilha e contam o que de fato acontece nas ruas.

Sendo assim, de acordo com alguns depoimentos expostos no portal 55 Content, trazemos algumas revelações que afirmam se é possível superar esses valores em tão pouco tempo de trabalho.

MAS ATENÇÃO! Antes de iniciar o texto, é crucial destacar que a base desta matéria são depoimentos e opiniões de motoristas profissionais e especialistas no mercado de aplicativos.

Ou seja, as estratégias, valores e lucros apresentados aqui são relatos pontuais e servem como referência, mas não representam uma regra ou garantia de faturamento.

Os ganhos reais de motoristas de aplicativo dependem de uma série de fatores que variam amplamente – Conforme irão perceber no decorrer da matéria.

Portanto, é fundamental que você realize sempre a sua própria análise de custos e mercado antes de iniciar ou mudar sua rotina de trabalho.

“Depende do horário”:

Em Belo Horizonte, Thiago Abbas dirige nas categorias Uber Black, Comfort e X. Ele garante que quatro horas bem escolhidas podem render tanto quanto um turno convencional:

“Durante a semana, faço em média R$ 50 por hora. Em quatro horas, dá R$ 200. Com o custo de combustível, cerca de 30%, meu lucro real é R$ 140” – Afirma ele.

Nos fins de semana, o cenário melhora: “A média sobe para R$ 70 por hora. Em quatro horas, chego a R$ 280 brutos. O lucro líquido gira em torno de R$ 196.”

A explicação está na estratégia. Thiago trabalha com precisão de relógio:

  • Atua em horários de pico, das 18h às 20h;
  • Evita períodos de trânsito intenso: “Antes do pico, fico no centro. Depois, corro para bairros onde o retorno é rápido e o valor por hora dispara.”

“Lucro noturno e corridas seletivas”

Em Curitiba, Volney Maciel encara o aplicativo como renda extra. Ele trabalha de madrugada, quando o trânsito some e a demanda cresce:

“Depois da meia-noite, faço cerca de R$ 60 por hora. Durante a semana, cai para R$ 40”.

Mesmo assim, Volney calcula que um terço da renda vai para combustível, o que deixa o lucro líquido entre R$ 26 e R$ 40 por hora.

A seletividade faz parte do método: “Recuso corrida curta ou ruim. Se a viagem não paga o deslocamento, não vale a pena.”

“Quatro horas não pagam nem o combustível”

Em contrapartida, Rafael Copetti, de Porto Alegre, é categórico: Trabalhar apenas quatro horas não fecha as contas:

“Tu pode até fazer R$ 200, R$ 250, mas metade é custo. Encho o tanque de etanol a R$ 4,54 e gasto meio tanque por turno”.

Com jornadas que chegam a 10 horas, ele foca nos horários de maior movimento, das 20h às 6h.

Segundo ele: “Quem roda pouco ganha pouco. Trabalhar só quatro horas é ilusão. Não cobre os custos do carro nem o esforço.”

R$ 150 em quatro horas, com estratégia!

Já o paraense Lucas Guerra, ex-gerente bancário e hoje motorista e influenciador, mostra o outro lado da moeda.

Ele foca nas primeiras horas do dia, das 6h às 10h, e tem meta clara: R$ 150 brutos nesse período: “Se bato essa meta cedo, o dia está ganho”.

Além disso, vale destacar que Lucas dirige um carro elétrico, o que reduz o gasto com combustível a praticamente zero.

Mesmo assim, mantém o filtro rigoroso: “Só aceito corrida que valha a pena. Deixo o app ligado, mas escolho bem. Se estou longe da minha família, quero que compense.”

Nas semanas boas, ele chega a R$ 3 mil de faturamento, mas evita vender sonhos: “Dá para fazer R$ 150 por turno. Isso é viável. O resto depende de planejamento.”

O que diz o sindicato…

Luiz Corrêa, presidente da Sindmobi, afirma que trabalhar apenas quatro horas não garante sustento:

“O motorista deveria ganhar o justo, mas não acontece. Quatro horas hoje não bancam nem o combustível.”

Ele defende a regulamentação da categoria para garantir contribuições proporcionais e segurança jurídica:

“Quem trabalha corretamente é um sobrevivente. O modelo atual só favorece um lado.”

Carro quitado faz toda a diferença

Além de todos esses pontos expostos, Luiz Gustavo Neves, cofundador do StopClub, afirma que quatro horas podem render bem se o motorista tiver estrutura e foco.

“Quem tem carro próprio e trabalha nos horários certos consegue lucro. Mas alugar ou financiar veículo só para isso não compensa.”

O segredo está em:

  • Mapear horários de pico;
  • Evitar corridas longas com retorno vazio;
  • Priorizar alta demanda.

Como criar uma rotina que viabilize ganhos em 4 horas pela Uber?

Ou seja, todos esses números relatados mostram que o modelo funciona quando há estratégia, seletividade e controle de custos.

Em horários certos, quatro horas de volante podem garantir um rendimento digno. Mas, sem estrutura, o lucro evapora.

No fim, a regra é simples: o tempo só vira dinheiro quando se trabalha com inteligência e não com ilusão. Sendo assim:

  • Acorde cedo ou escolha horários de pico: (6h–10h e 18h–22h).
  • Foque em áreas de alta demanda e retorno rápido.
  • Reduza custos fixos: Carro próprio, manutenção em dia, combustível eficiente.

Mas, para saber mais informações sobre as avaliações do Uber, clique aqui*.

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O cartão de débito vai acabar? O que o Banco Central diz sobre isso https://tvfoco.uai.com.br/o-cartao-debito-vai-acabar-o-que-o-bc-diz/ Fri, 22 Aug 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2473734 O cartão de débito irá ser extinto de vez? Veja o que o Banco Central responde e as últimas novidades do Pix Com o avanço constante do Pix, o qual já transformou a forma como o brasileiro paga e recebe dinheiro, cresce a dúvida: Será que o cartão de débito está com os dias contados? […]

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O cartão de débito irá ser extinto de vez? Veja o que o Banco Central responde e as últimas novidades do Pix

Com o avanço constante do Pix, o qual já transformou a forma como o brasileiro paga e recebe dinheiro, cresce a dúvida: Será que o cartão de débito está com os dias contados? O que o Banco Central tem a dizer sobre isso?

Essa questão surge porque, enquanto o Pix ganha novas funcionalidades e se torna mais prático, o cartão de débito perde cada vez mais espaço no cotidiano dos consumidores.

De acordo com informações do Banco Central e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços), o Pix superou o cartão de débito em apenas quatro anos.

Somente no ano de 2023, o sistema de transferências instantâneas registrou quase 42 bilhões de transações, um aumento de 75% em relação ao ano anterior.

O volume financeiro movimentado também bateu recordes e consolidou o Pix como principal meio de pagamento do país.

Já o cartão de débito caiu para a quarta posição entre as formas de pagamento mais utilizadas no Brasil, atrás de Pix, crédito e dinheiro.

Todo esse recuo reflete a preferência do consumidor por soluções rápidas, gratuitas e acessíveis, como o Pix.

O cartão de débito vai acabar?

Apesar da queda no uso, o Banco Central afirma que o cartão de débito não será extinto. O órgão esclarece que a modalidade continua disponível e relevante, mas que perdeu protagonismo diante da popularidade do Pix.

Na prática, as pessoas tendem a utilizar cada vez menos o cartão de débito, mas ele não irá sumir de vez.

Ele permanece como opção em situações em que consumidores ou estabelecimentos ainda não adotaram plenamente o Pix.

Além disso, o Pix ganhou espaço porque une rapidez, gratuidade e versatilidade. Com ele, os consumidores:

  • Não precisam de maquininha;
  • Podem transferir ou pagar em segundos;
  • Têm a possibilidade de acessar serviços que antes dependiam de cartões.

Essa combinação reduziu a necessidade do débito no dia a dia.

Atualmente, o Pix substitui desde pequenas compras no comércio até pagamentos de contas e transferências de valores altos.

Quais são as últimas novidades do Pix?

O Banco Central reforça que o Pix não é apenas uma ferramenta consolidada, mas um sistema em constante expansão.

Três novidades recentes ampliam ainda mais o alcance da plataforma:

  • Pix Automático: Disponível desde junho de 2025, permite pagar contas recorrentes, como água, energia, escola e condomínio, sem precisar de autorizações mensais. O valor é debitado automaticamente na data combinada;
  • Pix por Aproximação: Em funcionamento desde fevereiro de 2025, possibilita o pagamento direto nas maquininhas por aproximação, dispensando QR Code;
  • Pix Parcelado: Previsto para setembro de 2025, permitirá dividir compras em parcelas. A modalidade funcionará como alternativa ao cartão de crédito, beneficiando principalmente os 60 milhões de brasileiros sem acesso a crédito tradicional, segundo estimativa do BC Conforme podem ver aqui*

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Nova lei do Banco Central ao PIX traz benefício inédito e pode deixar os cartões de crédito com os dias contados https://tvfoco.uai.com.br/nova-lei-pix-beneficio-pode-findar-cartoes-de-credito/ Thu, 21 Aug 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2473221 Descubra uma nova regra do Pix que pode substituir o cartão de crédito, oferecendo vantagens muito únicas; Saiba como funciona, quem pode usar e quando estará disponível E uma nova regra do Banco Central traz um benefício inédito aos consumidores, o qual pode deixar o cartão de crédito nos dias contados. Trata-se do Pix parcelado, […]

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Descubra uma nova regra do Pix que pode substituir o cartão de crédito, oferecendo vantagens muito únicas; Saiba como funciona, quem pode usar e quando estará disponível

E uma nova regra do Banco Central traz um benefício inédito aos consumidores, o qual pode deixar o cartão de crédito nos dias contados. Trata-se do Pix parcelado, uma funcionalidade que promete revolucionar o pagamento instantâneo.

Pois é, se antes o Pix era a forma mais utilizada, agora ele pode conquistar até mesmo aqueles que dependiam de cartões de crédito para fazer suas compras.

Em suma, o Pix Parcelado, como o nome já diz, permitirá aos consumidores dividir o valor de uma compra em várias parcelas, semelhantes às do cartão de crédito:

  • O recebedor recebe o valor à vista;
  • O cliente paga as parcelas ao banco, que podem ter juros;
  • O Pix se torna uma linha de crédito.

Além disso, o limite de uso não depende do cartão de crédito, mas sim da análise de crédito e políticas da instituição financeira onde o cliente mantém a conta.

Com base em informações oficiais e do G1, separamos abaixo todos os pontos dessa modalidade e o que faz dela algo tão extraordinário.

Quais são as vantagens do Pix Parcelado?

O Pix Parcelado se destaca por ser acessível a quem não tem cartão de crédito, ampliando o alcance do crédito no país. Se imagine na seguinte situação:

Você vai a uma loja ou feirante, no entanto, ali não permite pagamento via cartão de crédito, somente débito ou Pix.

Nesse caso, você poderá fazer o pagamento via Pix parcelado, fazendo uso da linha de crédito disponibilizada pela sua instituição financeira.

Além disso, o vendedor receberá o valor de forma imediata, sem necessidade de esperar pela compensação da transação.

Isso sem falar que as parcelas são debitadas diretamente da conta do consumidor, o que aumenta a transparência e facilita o controle financeiro.

MAS ATENÇÃO!

O consumidor deve observar que, apesar de taxas mais competitivas em comparação ao crédito rotativo, os juros ainda estarão presentes.

Também é importante avaliar o orçamento antes de optar pelo parcelamento, evitando comprometer a renda futura.

Conforme citado acima, o limite para essa modalidade dependerá de critérios estabelecidos pelo banco, levando em conta:

  • O perfil de risco;
  • O histórico financeiro do cliente.

Qual é a diferença do Pix parcelado para o Pix no cartão de crédito?

Embora o Pix com cartão de crédito seja uma modalidade similar, ela possui alguns pontos diferentes da do Pix parcelado.

Isso porque, apesar de o Pix no crédito também transferir o valor de forma direta, ele registra como uma compra no cartão, ou seja, aplicando toda a incidência de juros e tarifas nesse tipo de operação.

Outra característica do Pix no crédito é que você pode ter restrições quanto ao valor mínimo ou máximo, o que não entra no Pix Parcelado.

Já a proposta do Pix Parcelado oferece juros mais flexíveis, uma vez que os bancos poderão disponibilizar condições mais competitivas a fim de atrair ainda mais os clientes.

Quando o Pix Parcelado começa a valer?

O Banco Central regulamentará oficialmente o Pix Parcelado em setembro de 2025.

Algumas instituições financeiras já oferecem versões próprias da ferramenta, mas a padronização pelo BC deverá ampliar o alcance e garantir maior segurança ao consumidor e ao lojista.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Comunicado do Banco Central: Nova regra chega a todos que usam o PIX https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-nova-regra-todos-usam-pix/ Tue, 12 Aug 2025 13:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2469696 Banco Central anuncia novas regras do PIX; Veja o que muda e como irá funcionar agora O Banco Central comunicou novas regras com funcionalidades completamente inéditas para o Pix, as quais prometem ampliar o alcance e a versatilidade do meio de pagamento instantâneo. Isso porque, a partir de setembro de 2025, entrará em operação o […]

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Banco Central anuncia novas regras do PIX; Veja o que muda e como irá funcionar agora

O Banco Central comunicou novas regras com funcionalidades completamente inéditas para o Pix, as quais prometem ampliar o alcance e a versatilidade do meio de pagamento instantâneo.

Isso porque, a partir de setembro de 2025, entrará em operação o Pix Parcelado, que permitirá aos usuários parcelar pagamentos de forma semelhante ao cartão de crédito, mas com liquidação imediata para o recebedor.

Já para 2026, está previsto o lançamento do Pix em Garantia, voltado para facilitar o acesso ao crédito para empresas e empreendedores.

Essas inovações se somam ao objetivo do Banco Central de:

  • Ampliar a inclusão financeira;
  • Reduzir custos;
  • Tornar o Pix ainda mais competitivo frente a outros meios de pagamento.

Como funcionará o Pix Parcelado?

O Pix Parcelado, como o nome já diz, irá permitir que o consumidor realize um pagamento via Pix e divida o valor em parcelas, com a aplicação de juros.

O vendedor ou prestador de serviço receberá o valor total de forma instantânea, enquanto o comprador quitará as parcelas diretamente com a instituição financeira.

Principais pontos do Pix Parcelado:

  • Disponível a partir de setembro de 2025.
  • Pode ser usado para qualquer tipo de transação via Pix, inclusive transferências entre pessoas físicas.
  • Parcela o valor com juros, definidos pela instituição financeira.
  • O recebedor recebe o valor integral imediatamente.
  • Favorece compras de maior valor, ampliando o uso do Pix no varejo.
  • Beneficia especialmente consumidores que não possuem cartão de crédito, estimados em cerca de 60 milhões de pessoas no Brasil.

O Banco Central espera que essa funcionalidade aumente a concorrência no setor financeiro, estimulando melhores condições de crédito e reduzindo custos para os usuários.

O que é o Pix em Garantia?

Já o Pix por Garantia, o qual está previsto para 2026, permitirá que empresas utilizem recebíveis futuros de Pix como garantia em operações de crédito.

Na prática, a instituição financeira poderá avaliar o histórico de recebimentos do negócio e oferecer um empréstimo com base nesse fluxo.

Características do Pix em Garantia:

  • Voltado para estabelecimentos comerciais e empreendedores.
  • Utiliza recebíveis futuros como garantia para empréstimos.
  • Possibilidade de reduzir taxas de juros, já que diminui o risco para as instituições financeiras.
  • Especialmente útil para micro e pequenos negócios que não possuem garantias tradicionais.
  • Pode atender setores como comércio varejista, alimentação, serviços e e-commerce, que demandam capital de giro rápido.

Segundo especialistas, a medida tem potencial para aumentar o acesso ao crédito de forma mais ágil e menos burocrática, fortalecendo a competitividade de pequenos empreendedores.

Como utilizar as novas funcionalidades do PIX?

Para o Pix Parcelado:

  1. Ao efetuar um pagamento via Pix, escolha a opção “Parcelar” no app do banco;
  2. Defina o número de parcelas desejado, observando os juros e encargos aplicados.
  3. Confirme a operação;
  4. O recebedor receberá o valor total na hora, enquanto você pagará as parcelas nas datas acordadas.

Para o Pix em Garantia (quando disponível):

  1. Solicite a modalidade de crédito junto à sua instituição financeira.
  2. Autorize o uso dos seus recebíveis futuros de Pix como garantia.
  3. O banco analisará o histórico de movimentação;
  4. Posteriormente, ele definirá o valor e as condições do empréstimo.
  5. Após aprovação, o crédito será liberado conforme o contrato.

Impactos esperados:

Com o Pix Parcelado, o consumidor ganha mais flexibilidade de pagamento e o varejo pode ampliar vendas de produtos de maior valor.

Para quem não possui cartão de crédito, a novidade representa um avanço significativo em termos de inclusão financeira.

Já o Pix em Garantia deve favorecer o acesso ao crédito para empresas, com potencial de redução de taxas e mais opções de capital de giro.

Inclusive, a medida pode ser especialmente relevante em períodos de alta sazonalidade ou necessidade de expansão rápida dos negócios.

Além disso, ele pode deixar as outras modalidades ainda mais em desuso. Mas, para saber mais sobre o Banco Central e suas regras, clique aqui*.

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Cartão de débito pode acabar no Brasil? Veja o que o Banco Central tem a dizer https://tvfoco.uai.com.br/cartao-debito-acabar-veja-o-banco-central-diz/ Mon, 04 Aug 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2466420 O cartão de débito irá ser extinto de vez? Veja o que o Banco Central responde e as últimas novidades que ameaçam ainda mais a modalidade Com o avanço constante do Pix, o qual se tornou cada vez mais eficiente e presente no cotidiano dos brasileiros, muitos consumidores começaram a se perguntar: “Será que o […]

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O cartão de débito irá ser extinto de vez? Veja o que o Banco Central responde e as últimas novidades que ameaçam ainda mais a modalidade

Com o avanço constante do Pix, o qual se tornou cada vez mais eficiente e presente no cotidiano dos brasileiros, muitos consumidores começaram a se perguntar: “Será que o cartão de débito irá acabar no Brasil?”.

A dúvida ganhou força após especulações e debates sobre sua concorrência direta com bandeiras tradicionais de cartões. O Banco Central, no entanto, já disse que: Não, o cartão de débito não irá acabar, o que ocorre é que o Pix, por conta das suas expansões e melhorias, está ultrapassando os cartões no modo geral.

Inclusive, essa percepção de insegurança quanto aos cartões nasce do impacto que o Pix causou no sistema financeiro desde sua criação, em 2020.

Em apenas quatro anos, o método de pagamento e transferência superou o dinheiro e o mencionado cartão de débito como meio mais utilizado pelos brasileiros.

De acordo com os dados do próprio Banco Central e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços).

Só em 2023, o Pix registrou quase 42 bilhões de transações, o que representou um crescimento de 75% em relação ao ano anterior.

O volume financeiro movimentado também bateu recordes e movimentou trilhões, de acordo com o BC.

Com esses números, a ferramenta não apenas se consolidou, como virou referência internacional em pagamento instantâneo.

Mas por que o Pix ameaça o cartão de débito?

O grande x da questão é que o cartão de débito já começou a perder espaço.

Segundo o relatório da Abecs, ele caiu para a quarta posição entre os meios de pagamento mais usados no Brasil, atrás de Pix, crédito e dinheiro. A facilidade, rapidez e gratuidade do Pix explicam essa preferência.

Logo, isso não quer dizer uma extinção total da modalidade e sim que o cartão de débito tende a cair cada vez mais em desuso entre correntistas e clientes no geral.

O que o Banco Central diz sobre o futuro do Pix?

O Banco Central garante que o Pix continua sendo prioridade. Em seus comunicados oficiais, o órgão reforça que investe no desenvolvimento de novas modalidades de uso para facilitar a vida dos consumidores e dar mais segurança às transações.

O fim do Pix não está em discussão, muito pelo contrário, ele se tornou peça central na política de inclusão financeira do país.

Um dos objetivos declarados pelo BC é integrar cada vez mais o Pix a novos formatos que tornem sua operação ainda mais simples.

Quais são as últimas novidades do Pix?

O Banco Central lançou recentemente algumas novidades que reforçam o compromisso com a inovação:

  • Pix Automático: Desde junho de 2025, o Pix Automático permite que consumidores paguem contas recorrentes, como energia, água, escola e condomínio, sem necessidade de autorizações mensais. O débito é feito automaticamente na data acordada entre pagador e recebedor.
  • Pix por Aproximação: Em fevereiro de 2025, bancos e fintechs começaram a oferecer o PIX com tecnologia de aproximação, sem necessidade de QR Code, direto nas maquininhas.
  • Pix Parcelado: Ainda em desenvolvimento, o PIX Parcelado permitirá o fracionamento de compras. A iniciativa deve beneficiar cerca de 60 milhões de brasileiros sem acesso a cartão de crédito, segundo o presidente do BC, Gabriel Galípolo. De acordo com o G1, ele deverá ser lançado em setembro.

Mas para saber mais informações sobre o PIX, e outros produtos do BC, clique aqui*.

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