economia pessoal - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 14 Oct 2025 03:02:27 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png economia pessoal - TV Foco 32 32 Dá para receber R$5 mil de aposentadoria contribuindo com o INSS após os 45? Veja o que diz a lei https://tvfoco.uai.com.br/sera-da-receber-r5-mil-aposentadoria-inss-o-diz-lei/ Tue, 14 Oct 2025 07:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498006 Será que dá para receber uma boa aposentadoria do INSS mesmo contribuindo após os 45 anos? Entenda como funciona e quem pode solicitar Falar em aposentadoria é falar de futuro. Mas, para muitos brasileiros, esse futuro parece distante, especialmente para quem chega aos 45 anos e ainda não começou a contribuir. Ainda assim, o Instituto […]

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Será que dá para receber uma boa aposentadoria do INSS mesmo contribuindo após os 45 anos? Entenda como funciona e quem pode solicitar

Falar em aposentadoria é falar de futuro. Mas, para muitos brasileiros, esse futuro parece distante, especialmente para quem chega aos 45 anos e ainda não começou a contribuir.

Ainda assim, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) permite planejar uma aposentadoria sólida mesmo com o relógio avançado. No entanto, existe uma pergunta que não quer calar: “Será que é possível se aposentar com R$ 5 mil mensais começando a contribuir depois dos 45 anos?”

A resposta para essa pergunta é complexa, uma vez que está no planejamento. Isso porque, com estratégia, regularidade e disciplina, o trabalhador pode, sim, construir uma renda previdenciária mais alta, respeitando os limites e as regras definidas pela Previdência Social.

Sendo assim, com base nas regras oficiais, trazemos abaixo como essa remuneração é possível e como conseguir solicitá-la.

Entenda as regras

Em suma, o valor de R$ 5 mil está próximo da faixa superior dos benefícios pagos pelo INSS e só se torna viável quando o segurado contribui sobre o teto previdenciário.

Em 2025, o teto é de R$ 8.157,41, segundo portaria do Ministério da Previdência.

Para alcançar essa faixa, o trabalhador precisa:

  • Contribuir com 20% sobre o valor escolhido, o que equivale, no caso do teto, a cerca de R$ 1.631 por mês.
  • Essa categoria autoriza o recolhimento sobre valores mais altos, o que influencia diretamente a média final da aposentadoria.

Além disso, é obrigatório cumprir o tempo mínimo de 15 anos (180 contribuições), conforme a Reforma da Previdência de 2019.

No entanto, para atingir valores mais elevados, o segurado deve manter contribuições consistentes e contínuas ao longo desse período, sem lacunas ou interrupções.

Como funciona a complementação das contribuições?

Quem já trabalhou com carteira assinada pode aproveitar os períodos registrados no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) e complementar as contribuições.

Por exemplo: Se um empregador recolheu sobre R$ 800, o trabalhador pode complementar a diferença até o teto, desde que o faça corretamente e dentro dos prazos.

Essa prática, reconhecida pelo próprio INSS, permite corrigir distorções na média contributiva e elevar o valor do benefício.

Por outro lado, contribuições esporádicas, atrasadas ou feitas de forma irregular podem gerar inconsistências no sistema e até suspeitas de fraude. O INSS exige histórico consistente e dentro das normas vigentes.

Mas fique ligado!

Contribuir após os 45 anos exige fôlego financeiro e atenção às regras. A média das contribuições leva em conta todos os salários registrados desde julho de 1994. Assim, contribuições baixas ou períodos sem recolhimento reduzem o valor final.

Outro ponto sensível é a instabilidade normativa, uma vez que as novas reformas previdenciárias podem alterar o tempo mínimo, o cálculo do benefício ou a idade de acesso.

Por isso, o trabalhador que começa mais tarde precisa se manter informado e ajustar o planejamento conforme as regras evoluem.

Além disso, quem opta por essa rota precisa de disciplina e controle financeiro.

A contribuição mensal sobre o teto representa um esforço significativo, mas é o único caminho legal para alcançar benefícios de valor mais alto.

Como viabilizar o plano e aumentar a segurança?

Para reforçar o planejamento, especialistas recomendam combinar o INSS com previdência privada ou investimentos de longo prazo.

Essa estratégia distribui riscos e garante estabilidade financeira mesmo diante de eventuais mudanças nas regras públicas.

O próprio Ministério da Previdência e o Banco Central orientam que o trabalhador diversifique suas fontes de renda futura, especialmente quando inicia a contribuição mais tarde.

Assim, o INSS assegura a base legal e mínima, enquanto os investimentos complementam a renda no longo prazo.

O segurado pode acompanhar e simular o valor do benefício no site ou aplicativo “Meu INSS”, onde é possível verificar tempo de contribuição, histórico e estimativas oficiais de aposentadoria.

MAS ATENÇÃO! Embora a estratégia de contribuição sobre o teto seja legal, o planejamento previdenciário exige acompanhamento especializado.

Ou seja, é recomendável que o segurado consulte um advogado previdenciário ou um especialista do INSS para analisar o seu histórico individual (CNIS) e garantir que todas as contribuições e simulações estejam corretas, evitando perdas futuras.

Mas, para saber mais informações sobre a autarquia e seus benefícios, clique aqui*.

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