Economia - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 06 Nov 2025 12:03:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Economia - TV Foco 32 32 Tarcísio acionado: Plano em SP prepara isenção do IPVA para motoristas da Uber e 99 https://tvfoco.uai.com.br/ipva-plano-sp-prepara-isencao-motoristas-uber-99/ Thu, 06 Nov 2025 12:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506410 Projeto de lei em São Paulo propõe isenção do IPVA para motoristas de aplicativo como Uber e 99; Entenda a proposta e o que falta para virar lei Quem dirige para aplicativos como Uber ou 99 conhece bem o peso dos custos fixos no bolso, especialmente do IPVA, custo que chega todo início de ano. […]

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Projeto de lei em São Paulo propõe isenção do IPVA para motoristas de aplicativo como Uber e 99; Entenda a proposta e o que falta para virar lei

Quem dirige para aplicativos como Uber ou 99 conhece bem o peso dos custos fixos no bolso, especialmente do IPVA, custo que chega todo início de ano.

Mas um novo projeto de lei pode mudar esse cenário em São Paulo. O plano de proposta, que tramita em regime de urgência na Assembleia Legislativa (Alesp), busca isentar motoristas de aplicativo do pagamento do imposto, como os da Uber e 99, e o governador Tarcísio de Freitas pode ser acionado para avaliar a medida.

O que está em jogo?

Conforme destacamos, a deputada estadual Thainara Faria (PT–SP) protocolou o Projeto de Lei 51/2025, que prevê a ampliação da isenção do IPVA para incluir os veículos:

  • De motoristas que atuam com transporte de passageiros;
  • Entregadores de mercadorias ou alimentos;
  • Que estejam atuando há pelo menos dez meses;

Lembrando que atualmente, apenas os taxistas possuem esse benefício. De acordo com a proposta, o motorista que comprovar tempo mínimo de atividade poderá ter o IPVA isento, desde que:

  • O veículo esteja registrado em seu nome;
  • Seja usado para o trabalho no aplicativo (Uber, 99, etc).

De acordo com o portal oficial da ALESP, a medida, segundo a parlamentar, busca corrigir uma desigualdade entre os profissionais que exercem funções semelhantes:

“É injusto que esses trabalhadores precisam abrir mão de parte da renda para pagar um imposto do qual os taxistas já estão isentos. Essa mudança pode ajudar o motorista a adquirir veículos próprios e mais modernos, melhorando as condições de trabalho” – Afirmou ela.

Ela também destacou que o diálogo com cooperativas e associações de motoristas ajudou a moldar a proposta, considerada por ela “um passo importante” para o reconhecimento da categoria.

Como a medida vai funcionar?

Se aprovada na Alesp, a proposta segue para o governador Tarcísio de Freitas, que poderá sancionar, vetar ou ajustar o texto antes de transformá-lo em lei.

A tramitação ocorre em regime de urgência, o que acelera o processo de análise nas comissões deConstituição e Justiça, Transportes e Comunicações e Finanças.

Após a sanção, o governo deverá regulamentar a aplicação da isenção, definindo prazos, documentos exigidos e formas de comprovação da atividade por aplicativo.

A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado será responsável pela implementação.

Para garantir a isenção, o motorista precisará comprovar que atua há pelo menos dez meses de forma regular, utilizando o veículo cadastrado no aplicativo.

O texto ainda não especifica se o benefício valerá retroativamente ou apenas a partir da data de aprovação.

O que falta para o projeto de isentar motoristas de aplicativo do IPVA virar lei?

O caminho do projeto segue três etapas principais:

  1. Aprovação nas comissões técnicas da Alesp;
  2. Votação no plenário pelos deputados estaduais;
  3. Sanção do governador e regulamentação pelo Executivo;

Por fim, somente após esses passos a medida poderá entrar em vigor. Mas, se quiser saber mais informações sobre outras isenções, clique aqui*.

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Rombo de R$2,8M e falência: Adeus de supermercado tão popular quanto Atacadão e a tristeza dos clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fim-supermercado-popular-feito-atacadao/ Wed, 05 Nov 2025 15:10:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2505963 Um dos supermercados mais tradicionais do Mato Grosso teve a falência decretada após anos de crise e forte concorrência local E, uma rede de supermercados conhecida no interior do Mato Grosso, que rivalizava com grandes atacadistas populares, como o Atacadão, deu seu adeus após uma longa luta financeira, deixando clientes e funcionários entristecidos com a […]

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Um dos supermercados mais tradicionais do Mato Grosso teve a falência decretada após anos de crise e forte concorrência local

E, uma rede de supermercados conhecida no interior do Mato Grosso, que rivalizava com grandes atacadistas populares, como o Atacadão, deu seu adeus após uma longa luta financeira, deixando clientes e funcionários entristecidos com a situação.

A empresa acumulava uma dívida de aproximadamente R$ 2,8 milhões e teve decretada sua falência pela 4ª Vara Cível de Rondonópolis em 30 de junho de 2023.

Trata-se do Supermercado Cascalhinho, fundado ainda em 2009 como um estabelecimento de varejo em Rondonópolis.

Infelizmente, ele chegou nessa situação após enfrentar uma crise severa, a qual esgotou seus mecanismos de recuperação, deixando fornecedores, empregados e consumidores em alerta.

Sendo assim, com base em informações do portal Wiki e Folha MAX, trazemos mais detalhes dessa quebra e o impacto gerado por ela.

Fundação e crescimento

Conforme mencionamos acima, o Supermercado Cascalhinho iniciou suas operações ainda em 2009 rumo ao segmento popular de varejo alimentar em Rondonópolis, Mato Grosso.

Ao longo dos anos, o estabelecimento conquistou clientela local e expandiu seu mix de produtos, sendo visto como alternativa regional a grandes redes.

A crise

Mas, infelizmente, no ano de 2019, a rede entrou com pedido de recuperação judicial, devido a desequilíbrios financeiros e à queda nas vendas.

O plano de recuperação foi homologado, mas sua execução se mostrou insuficiente.

A movimentação da concorrência local, com abertura de novo supermercado que praticava preços agressivos, agravou o cenário.

Além da queda nas vendas e aumento de inadimplência entre clientes, como resultado da crise econômico-social local, dificultando o cumprimento das obrigações bancárias e contratuais.

Inclusive, um ano antes (2018), o Cascalhinho passou a operar consistentemente no vermelho.

No despacho de 30 de junho de 2023 que decretou a falência, o Judiciário afirmou:

“O processo de recuperação judicial só tem razão de existir enquanto as recuperandas possuem viabilidade e condições de soerguimento. E tal cenário, lamentavelmente, não mais existe nestes autos…”

Ou seja, trocando em miúdos, a Justiça entendeu que não havia mais atividade econômica viável para sustentar a empresa em recuperação.

Ademais, apesar do plano de recuperação judicial, o supermercado não conseguiu honrar contratos bancários, fornecedores e despesas correntes.

A execução e cumprimento do plano não instauraram reversão da trajetória negativa.

Quando a falência do Cascalhinho foi decretada?

No despacho de 30 de junho de 2023, a 4ª Vara Cível de Rondonópolis converteu o processo de recuperação em falência.

A empresa comunicou sua própria incapacidade de continuar operações e a Justiça atendeu ao pedido de convolação apresentado.

A falência suspendeu novas execuções contra a empresa, exceto aquelas relacionadas à apuração de valores ou à Justiça do Trabalho para créditos trabalhistas.

Não foram localizadas declarações públicas extras, além do que foi mencionado no processo. No entanto, o espaço segue em aberto.

O que aconteceu com o que sobrou do Cascalhinho?

Com a falência decretada, iniciou um processo de liquidação dos ativos da empresa.

Fornecedores, clientes com saldo de crédito e empregados tiveram que habilitar os seus direitos no quadro de credores da massa falida.

Além disso, os contratos em curso, instalações e marcas da empresa poderiam ser alienados ou encerrados conforme determinação judicial.

O caso do Supermercado Cascalhinho evidencia os desafios de empresas regionais diante de competição agressiva, perda de escala e crise macroeconômica.

Ou seja, até mesmo uma rede tradicional pode sucumbir se não adaptar estrutura, reduzir custos, inovar no atendimento ou fortalecer sua liquidez.

Por fim, o episódio reforça que o varejo popular exige gestão rígida, monitoramento de preços e controle de crédito dos clientes para evitar deterioração financeira prolongada.

 Mas, para saber sobre mais casos sobre outras falências, clique aqui*.

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Bolso a salvo: Lei em vigor pode te livrar das dividas com cartão de crédito e você nem sabe https://tvfoco.uai.com.br/lei-vigor-te-livrar-das-dividas-cartao-credito/ Fri, 31 Oct 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504175 Lei em vigor pode livrar brasileiros das dívidas do cartão de crédito; Entenda como ela limita os juros, protege o consumidor e permite renegociar débitos Poucos brasileiros sabem, mas uma lei já em vigor desde 2023 pode literalmente salvar o bolso de quem se afundou nas dívidas e livrar-se de algumas pendências do cartão de […]

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Lei em vigor pode livrar brasileiros das dívidas do cartão de crédito; Entenda como ela limita os juros, protege o consumidor e permite renegociar débitos

Poucos brasileiros sabem, mas uma lei já em vigor desde 2023 pode literalmente salvar o bolso de quem se afundou nas dívidas e livrar-se de algumas pendências do cartão de crédito. A Lei nº 14.690, sancionada pelo governo federal como parte do programa Desenrola Brasil, impõe limites rigorosos aos juros cobrados no crédito rotativo e no parcelamento de faturas em atraso.

Ou seja, a medida protege o consumidor contra o endividamento abusivo e ajuda quem luta para sair do vermelho.

Sendo assim, com base nas regras estipuladas por essa lei, trazemos abaixo como ela funciona na prática e quem tem direito.

O que a lei determina?

A nova legislação determina que os juros e encargos do cartão de crédito não podem ultrapassar o valor original da dívida.

Na prática, se um consumidor deve R$ 1.000, o total cobrado pelos bancos e administradoras, incluindo os juros e multas, não pode exceder R$ 2.000.

Antes dessa regra, o crédito rotativo podia gerar dívidas que cresciam de forma quase impagável, com juros que ultrapassavam 400% ao ano, uma das taxas mais altas do mundo.

Com a Lei nº 14.690, o governo busca equilibrar a relação entre bancos e consumidores e frear a escalada do endividamento das famílias brasileiras.

Segundo o Banco Central, o crédito rotativo representava uma das maiores causas de inadimplência no país.

A limitação dos juros impede que o consumidor perca completamente o controle financeiro por causa de atrasos pontuais.

Como a lei protege o consumidor?

Além de limitar os juros, a norma obriga as instituições financeiras a oferecer alternativas de pagamento mais transparentes e justas.

Os bancos precisam apresentar opções de portabilidade da dívida, permitindo que o consumidor transfira o saldo devedor para outra instituição que ofereça taxas menores.

Essa regra estimula a concorrência e cria um ambiente mais favorável ao devedor, que pode renegociar sua dívida sem ser refém de taxas abusivas.

O Ministério da Fazenda destacou que essa portabilidade “cria um sistema de crédito mais competitivo e sustentável”, reduzindo o risco de superendividamento e aumentando o poder de escolha do cidadão.

A lei também prevê que os bancos comuniquem, de forma clara, todas as condições de pagamento e as taxas aplicadas em cada operação.

Como reivindicar o direito?

Quem se encontra endividado no cartão de crédito pode solicitar a aplicação da Lei nº 14.690 diretamente ao banco emissor do cartão.

O ideal é registrar um pedido formal junto à instituição financeira, solicitando a revisão dos encargos e a adequação da cobrança ao limite previsto pela lei.

Se o banco se recusar a aplicar a regra, o consumidor pode:

  • Recorrer ao Banco Central ou ao Procon de seu estado;
  • Apresentar a fatura e os comprovantes de cobrança.

É importante também manter registros de toda a comunicação com a instituição, pois eles servem como prova em caso de disputa judicial.

Como evitar cair novamente no endividamento?

Mas, especialistas em finanças pessoais recomendam que, mesmo com a nova lei em vigor, o consumidor mantenha o controle rigoroso de seus gastos e evite usar o crédito rotativo.

Além disso, o ideal é sempre pagar sempre o valor total da fatura e, se houver dificuldade, negociar o parcelamento antes do vencimento.

O Banco Central também reforça que:

  • O crédito rotativo deve ser utilizado apenas em situações emergenciais;
  • O parcelamento planejado é a opção mais segura para manter o equilíbrio financeiro.

Por fim, com a Lei nº 14.690, o Brasil dá um passo importante no combate ao superendividamento e oferece uma ferramenta concreta para que milhões de pessoas consigam se reerguer financeiramente, sem depender de medidas temporárias ou perdões de dívida.

Mas, para saber sobre outras leis, clique aqui*

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Falência: Rede de supermercados, tão popular quanto o OXXO, dá adeus após calote de R$2M https://tvfoco.uai.com.br/supermercado-popular-feito-oxxo-falencia-calote/ Thu, 16 Oct 2025 10:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498868 Após seis anos de operação, rede de supermercado popular feito o OXXO, tem falência decretada pela Justiça após dívidas e fechamentos O varejo brasileiro sempre funcionou como um termômetro da vida cotidiana. De pequenos mercados a redes de conveniência, esses estabelecimentos moldam hábitos, abastecem famílias e sustentam empregos. Por isso, quando uma rede fecha as […]

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O varejo brasileiro sempre funcionou como um termômetro da vida cotidiana. De pequenos mercados a redes de conveniência, esses estabelecimentos moldam hábitos, abastecem famílias e sustentam empregos.

Por isso, quando uma rede fecha as portas, o impacto ultrapassa o caixa e alcança o coração das comunidades.

Foi o que ocorreu com a Acácia Supermercados, uma das redes mais conhecidas do Oeste catarinense, a qual era tão popular quanto um OXXO.

Sua falência oficial foi decretada pela Justiça ainda em fevereiro de 2025 e, com isso, encerrou seis anos de operação.

Além disso, o caso expôs as dificuldades enfrentadas por empresas de médio porte e abalou especialmente as donas de casa e consumidores locais que dependiam de seus preços acessíveis.

Justiça decreta falência

Conforme mencionamos acima, no dia 13 de fevereiro de 2025, a juíza Aline Mendes de Godoy, da Vara Regional de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de Concórdia (SC), homologou o pedido de autofalência feito pelos gestores da rede Acácia.

De acordo com o portal GiroNews, nos autos, a empresa afirmou enfrentar “incapacidade total de continuar operando”, citando dívidas/calotes superiores a R$ 2 milhões.

A magistrada nomeou um leiloeiro judicial para avaliar e vender os ativos da rede, procedimento destinado a pagar credores e quitar parte das pendências trabalhistas.

Ademais não foram encontradas declarações públicas ou comunicados oficiais da empresa sobre o encerramento das atividades, no entanto, o espaço segue em aberto.

Veja abaixo a linha do tempo dos acontecimentos:

  • 2019 – Fundação e expansão acelerada: A Acácia abriu sua primeira loja em São Miguel do Oeste. Em poucos meses, expandiu-se para Descanso e Iporã do Oeste, conquistando consumidores com preços competitivos e formato acessível, similar ao da OXXO, que une conveniência e proximidade;
  • 2020–2021 – Pandemia e início da crise: Mesmo sendo serviço essencial, a empresa enfrentou restrições de funcionamento, falta de mão de obra e problemas no abastecimento de produtos básicos. O fluxo de clientes caiu, e as margens se estreitaram;
  • 2022 – Queda de faturamento e retração: A lenta recuperação econômica e a alta de custos provocaram forte redução no faturamento. As lojas passaram a funcionar em horários limitados, com estoques cada vez menores, afastando consumidores e ampliando o rombo financeiro;
  • 2023 – Paralisação total: Sem fôlego financeiro, a Acácia suspendeu todas as atividades no início de 2023. As portas permaneceram fechadas o ano inteiro, enquanto cresciam os rumores sobre a falência iminente;
  • 2025 – Encerramento definitivo: Com dívidas acumuladas e sem capital para operar, a rede recorreu à Justiça para oficializar sua falência. O processo confirmou o fim de uma marca que, até poucos anos antes, simbolizava estabilidade e proximidade nas cidades do Oeste catarinense.

Leilão e tentativa de liquidação

Com a homologação da falência, iniciou-se o processo de avaliação patrimonial da empresa.

Ficou determinado que os bens leiloados serviriam para quitar, na medida do possível, os débitos com fornecedores, instituições financeiras e funcionários.

Até o momento, não há atualização sobre o andamento do leilão, nem sobre a destinação dos imóveis que abrigavam as antigas lojas.

Quais são os impactos de uma falência?

O fechamento da Acácia Supermercados, assim como todo encerramento de negócios do gênero, pode provocar uma onda de efeitos negativos, como:

  • Perda de uma das opções mais econômicas de compra diária;
  • Funcionários, na maioria das vezes, ficam sem emprego e com direitos trabalhistas em aberto;
  • Fornecedores lidam com inadimplência e calotes, agravando seus próprios fluxos de caixa.

Quais direitos os funcionários de empresas falidas têm direito?

Conforme determina a legislação falimentar, os ex-funcionários de uma rede ou empresa falida têm direito a receber:

  • Salários atrasados;
  • Férias vencidas e proporcionais com adicional de 1/3;
  • 13º salário;
  • Depósitos de FGTS com multa de 40%;
  • Aviso prévio;
  • Seguro-desemprego.

Inclusive, esses créditos têm prioridade no processo de liquidação, segundo a ordem legal estabelecida. Mas, para saber mais informações sobre outras falênciasclique aqui.

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1400 funcionários na rua e 124 unidades fechadas: Qual loja amada deu adeus aos shoppings após falência? https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-adeus-loja-shoppings-1400-pessoas-rua/ Tue, 14 Oct 2025 10:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498061 Falência de loja amada reflete os desafios do varejo esportivo tradicional; Entenda o que aconteceu e os impactos no setor com colapso O varejo mudou radicalmente nas últimas décadas. No passado, lojas físicas em shoppings reinavam absolutas, vitrines movimentavam ruas, centros comerciais se tornavam destino de lazer e marcas construíam impérios com ponto físico. No […]

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Falência de loja amada reflete os desafios do varejo esportivo tradicional; Entenda o que aconteceu e os impactos no setor com colapso

O varejo mudou radicalmente nas últimas décadas. No passado, lojas físicas em shoppings reinavam absolutas, vitrines movimentavam ruas, centros comerciais se tornavam destino de lazer e marcas construíam impérios com ponto físico.

No entanto, a convergência digital, mudanças no comportamento do consumidor e pressões econômicas transformaram tudo. Muitas lojas queridas pelos clientes perderam relevância e começaram a fechar as portas, dando adeus inclusive a grandes shoppings.

E o colapso da Liberated Brands ilustra esse fenômeno com clareza brutal.

A queda de um império

Em suma, a Liberated Brands é líder global no setor de vestuário esportivo, outdoor e lifestyle, com 30 anos de história de conexão com consumidores por meio do desenvolvimento de marcas, marketing esportivo e narrativas envolventes.

Sua missão sempre foi alavancar a profunda expertise da empresa em previsão de tendências e desenvolvimento de marcas nos setores de outdoor e lifestyle em constante evolução para atrair clientes fiéis em todo o mundo.

Entretanto, apesar da importância, ela sofreu um golpe duro neste ano. De acordo com o portal Shop Eat, A Liberated Brands entrou com pedido de falência sob o Capítulo 11 em fevereiro de 2025.

Além disso, ela decidiu fechar 122 lojas físicas, muitas delas localizadas em principais shoppings, e desligar aproximadamente 1.400 funcionários, entre equipes de vendas, estoques e administração.

Ainda de acordo com o portal, por meio de um comunicado, a empresa disse:

“A equipe da Liberated trabalhou incansavelmente ao longo do último ano para impulsionar essas marcas icônicas, mas a volatilidade da economia global, as mudanças nos gastos do consumidor em meio ao aumento do custo de vida e as pressões inflacionárias cobraram um preço alto” – Iniciou ela, que continuou:

“Apesar dessa mudança difícil, estamos animados porque muitos de nossos talentosos associados encontraram novas oportunidades com outros licenciados que levarão essas grandes marcas para o futuro.”

Funcionários na rua

O fechamento das 122 lojas representou um colapso físico do varejo da Liberated.

Conforme citamos, muitos desses pontos estavam em shoppings, espaços que demandam aluguel elevado, taxas e visibilidade constante.

Sendo assim, ao fechar esses pontos, a empresa se desvincula dos shoppings tradicionais que ajudaram a consolidar sua presença.

No entanto, ao colocar 1.400 funcionários na rua, causou um impacto humano imenso, uma vez que equipes inteiras de loja, incluindo gerentes, pessoal de estoque, logística, suporte e setores corporativos perderam seus empregos.

Esses desligamentos ocorrem em meio a uma crise econômica crescente, o que agrava o efeito social da falência.

O que aconteceu com as marcas que a Liberated representava nos EUA?

Mesmo com o fim das operações físicas da Liberated, as marcas Quiksilver, Billabong, Volcom, Roxy e RVCA seguirão existindo sob gestão do Authentic Brands Group, que licenciará operações para novos parceiros.

Assim, os produtos continuarão a circular no mercado, sobretudo via canais digitais e varejistas licenciados.

O que pode gerar falência de grandes negócios?

Em suma, a falência pode decorrer de múltiplos fatores interdependentes, como:

  • Choques macroeconômicos reduziram o poder de compra do consumidor e elevaram custos operacionais;
  • Rupturas na cadeia de suprimentos atrasaram reposições e encareceram logística;
  • Marca de fast fashion e modelos mais ágeis capturaram parte da clientela esportiva, com produtos similares a preços mais baixos;
  • Consumidores migraram intensamente para compras online, reduzindo o fluxo nas lojas físicas, especialmente nos shoppings;
  • Lojas físicas em shoppings enfrentaram aluguéis altos, custo de manutenção, taxas e encargos que se tornaram insustentáveis diante da queda de receita.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Falência: Qual rede de eletrodomésticos sumiu do mapa após ser engolida pela Casas Bahia? https://tvfoco.uai.com.br/loja-eletrodomesticos-faliu-engolida-casas-bahia/ Wed, 08 Oct 2025 10:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2495905 Pioneira no varejo de eletrodomésticos teve a falência decretada e foi absorvida pela Casas Bahia após crise devastadora Durante décadas, o setor de eletrodomésticos exerceu papel essencial no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Afinal de contas, as grandes redes varejistas popularizaram o acesso a bens de consumo duráveis, impulsionaram o crédito e transformaram o […]

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Pioneira no varejo de eletrodomésticos teve a falência decretada e foi absorvida pela Casas Bahia após crise devastadora

Durante décadas, o setor de eletrodomésticos exerceu papel essencial no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Afinal de contas, as grandes redes varejistas popularizaram o acesso a bens de consumo duráveis, impulsionaram o crédito e transformaram o ato de comprar em um símbolo de ascensão social.

Entre esses nomes, destacou-se a Ultralar, uma das pioneiras do varejo moderno e símbolo de uma época em que o consumo e o progresso caminhavam juntos.

Fundada em 1956 por Ernesto Igel, também criador da Ultragaz, a Ultralar nasceu com a missão de popularizar o fogão a gás, um produto (por incrível que pareça) ainda restrito à elite, para fortalecer o mercado de gás de cozinha, principal negócio do grupo.

Felizmente, o projeto deu certo e, em pouco tempo, a empresa se tornou referência nacional em eletrodomésticos e itens para o lar, construindo uma imagem sólida e inovadora no mercado.

No entanto, o que começou como uma história de sucesso exemplar terminou com falência decretada pela Justiça e absorção pela Casas Bahia, no início dos anos 2000.

O colapso da Ultralar expôs o impacto das mudanças estruturais no varejo e encerrou um dos capítulos mais emblemáticos da história comercial brasileira.

Sendo assim, baseados em informações do portal Wiki, Estadão, Diário do Grande ABC, Varejo em Dia e registros publicados da 6ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, mergulhamos novamente nessa história e trazemos todos os detalhes desse adeus abaixo.

Do fogão à fama

Conforme destacamos acima, a criação da Ultralar marcou um ponto de virada no comércio brasileiro. Ernesto Igel percebeu que o crescimento da Ultragaz dependia diretamente da expansão do uso doméstico do fogão a gás.

A solução foi simples e estratégica: abrir lojas que vendessem os fogões e demais utensílios domésticos, fortalecendo o consumo do principal produto da empresa.

Com o tempo, as Lojas Ultralar se tornaram símbolo de modernidade e eficiência.

O slogan “Na Ultralar dá pé” entrou para o imaginário popular e consolidou a marca como uma das mais lembradas do país.

Nos anos 60, a rede passou a patrocinar o telejornal Ultra Notícias, exibido na TV Tupi, reforçando sua presença nacional.

Em 1970, suas ações chegaram a integrar o Índice Bovespa (Ibovespa) até 1973, o que demonstrava a força e o reconhecimento do grupo no mercado financeiro.

Um salto ousado

Em 1974, a Ultralar expandiu seu modelo de negócios e inaugurou o Ultracenter Ultralar, na Marginal Pinheiros, em São Paulo.

O empreendimento seguia a tendência dos grandes magazines e misturava loja de eletrodomésticos com centro de compras, em formato de hipermercado.

O projeto, embora ambicioso, exigia capital e operação complexa.

Apenas um ano depois, em 1975, o grupo vendeu o Ultracenter ao Carrefour, que acabava de chegar ao Brasil, atraído pelo potencial de consumo e pela pouca concorrência nacional.

O episódio simbolizou o início de uma fase de reavaliação estratégica dentro do Grupo Ultra.

Reestruturações e venda da operação

A partir dos anos 80, o Grupo Ultra decidiu concentrar esforços em seus segmentos principais: gás e petroquímica.

Mas, com isso, se iniciou uma política de desinvestimento.

Dentro dessa estratégia, a rede Ultralar, com 44 lojas distribuídas entre:

  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Rio Grande do Sul.

Posteriormente, foi vendida ao Grupo Susa Vendex, resultado da fusão entre:

  • Victor Malzoni;
  • O grupo holandês Vendex;
  • Também controlador das lojas Sandiz e Sears.

Sob a nova gestão, a marca adotou o nome Ultralar & Lazer, incorporando lojas da Sears e buscando atrair novos perfis de consumidores.

Contudo, as mudanças não sustentaram a operação.

Com a dissolução da parceria entre Malzoni e Vendex no início da década de 1990, a administração se fragmentou, e concorrentes como Casas Bahia e Ponto Frio dominaram o mercado.

Além disso, a hiperinflação e as constantes trocas de moeda reduziram o poder de compra da população e aumentaram significativamente os custos operacionais das empresas.

Como dois mais dois é quatro, as dificuldades financeiras começaram a se acumular, e a Ultralar não conseguiu acompanhar o ritmo de transformação do varejo.

Dívidas e falência decretada

No início dos anos 2000, com apenas 17 lojas em funcionamento, a Ultralar já enfrentava grave crise financeira.

Essa situação chegou ao limite em 8 de maio de 2000, quando o juiz Marcel Laguna Duque Estrada, da 6ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, decretou oficialmente a falência da Ultralar.

A Anis Razuk Indústria e Comércio Ltda., fornecedora paulista de produtos de cama e mesa, moveu em 25 de outubro de 1999 ação cobrando dívida de R$148,2 mil.

A decisão judicial encerrou uma trajetória de quase meio século e deixou evidente a dificuldade da rede em se adaptar às novas dinâmicas de crédito e de consumo.

Inclusive, o Diário do Grande ABC noticiou amplamente o colapso financeiro e destacou que a empresa não conseguiu liquidar suas dívidas nem manter suas operações.

Até o encerramento do processo, não foram encontradas declarações públicas sobre o caso de falência.

Nenhuma defesa ou posicionamento formal foi divulgado à imprensa ou anexado ao processo judicial. No entanto, embora o passar do tempo, o espaço segue em aberto para possíveis manifestações.

O que aconteceu com o que sobrou da Ultralar?

Pouco antes da falência, a Ultralar tentou vender suas operações para evitar o fechamento.

Houve negociações com o Ponto Frio e a Casas Bahia, mas apenas a segunda avançou.

Em maio de 2000, já sob intervenção judicial, a Casas Bahia adquiriu integralmente a Ultralar, incorporando todas as suas lojas e ativos.

A operação marcou a absorção total da rede, ou seja, fez com que ela fosse engolida pela varejista e, assim, sumir de vez do mapa.

A transação consolidou a Casas Bahia como maior varejista de eletrodomésticos do país e reforçou sua liderança em um setor em transformação tecnológica e financeira.

A Casas Bahia não emitiu comunicado público específico sobre a compra das unidades da Ultralar na época, e não foram localizadas manifestações oficiais sobre a incorporação.

Por fim, a falência da Ultralar não se limitou a um problema administrativo. Ela marcou o fim de uma era do varejo brasileiro, quando grandes magazines, antes sustentados pela confiança do consumidor, sucumbiram à revolução do crédito.

 Mas, para mais histórias como essa, clique aqui*.

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Globo comunica dois fechamentos que atingem shoppings de SP em agosto de 2025 https://tvfoco.uai.com.br/globo-comunica-2-fechamentos-atingem-shoppings-sp/ Sun, 31 Aug 2025 08:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2479697 Globo confirma fechamento que afetou dois grandes shoppings de SP; Saiba o que aconteceu e os impactos que geraram na região No dia 12 de agosto de 2025, o G1, portal jornalístico da Globo, comunicou dois fechamentos que atingiram em cheio dois grandes shoppings no estado de São Paulo. Tratam-se de duas unidades da rede […]

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Globo confirma fechamento que afetou dois grandes shoppings de SP; Saiba o que aconteceu e os impactos que geraram na região

No dia 12 de agosto de 2025, o G1, portal jornalístico da Globo, comunicou dois fechamentos que atingiram em cheio dois grandes shoppings no estado de São Paulo.

Tratam-se de duas unidades da rede dos hipermercados Carrefour, as quais encerraram oficialmente as suas atividades, neste último sábado (30), nos shoppings Campinas Shopping e Parque Dom Pedro, na cidade de São Paulo.

A decisão surpreendeu consumidores habituais das duas unidades e gerou questionamentos sobre os motivos da decisão e o futuro da presença da rede na cidade.

No entanto, não se trata de uma crise ou questões financeiras. Afinal de contas, essas movimentações fazem parte de uma revisão estratégica do portfólio.

Além disso, essa medida visa otimizar os negócios, concentrando investimentos em formatos mais rentáveis e sustentáveis, como:

  • Atacarejo;
  • Clube de compras;
  • Outras operações de grande escala que registram maior crescimento no país.

O que reflete uma tendência de reorganização das grandes redes de varejo para enfrentar mudanças no comportamento do consumidor, na concorrência e na economia local.

Defesa e posicionamento do Carrefour:

Em nota oficial enviada ao G1, a rede esclarece que:

“Mantém presença em Campinas por meio das marcas Carrefour Hipermercado, Carrefour Bairro, Sam’s Club e Atacadão.”

A empresa também ressaltou que não haverá fechamento de outras unidades na região neste momento.

Além disso, reforçou que continuará atuando na cidade, mas de maneira mais estratégica, concentrando recursos e esforços em pontos comerciais que apresentem maior desempenho e retorno financeiro.

Ou seja, essa reorganização não significa que a rede deixará de atender Campinas, e sim ajustará sua presença para aumentar a eficiência operacional.

O Carrefour mantém planos de expansão em outros formatos de negócio que têm se mostrado mais adequados ao cenário atual do varejo brasileiro, garantindo competitividade e continuidade de serviços na região.

Quais são os impactos para clientes e funcionários?

Conforme destacado, a partir de setembro, o Carrefour concentrará sua atuação em outros pontos da cidade, mantendo as operações de hipermercado, bairro, Sam’s Club e Atacadão.

A rede não divulgou detalhes sobre a realocação de funcionários ou quantos empregos serão impactados, mas indicou que continua investindo em sua presença na cidade, oferecendo alternativas de compra em outros formatos de loja.

A medida pretende, ao mesmo tempo, reduzir custos operacionais e melhorar a experiência do cliente em locais mais estratégicos.

Por que hipermercados estão fechando?

De acordo com especialistas do mercado, o modelo de hipermercados está ficando cada vez mais obsoleto.

Em suma, o modelo vem de um movimento em que a atratividade dos modelos grandes cai cada vez mais ou traz protagonismo apenas para atacadistas e atacarejos, em que os preços são menores e mais vantajosos.

Isso sem falar na ascensão do comércio eletrônico e a uma tendência em preferir lojas mais próximas e convenientes.

Ou seja, a concorrência do atacarejo, a necessidade de adaptação digital e o aumento dos custos operacionais também são fatores cruciais para esse declínio.

Mas, para saber mais sobre histórias como essa, retomadas e muito mais, clique aqui*.

Veja as imagens gravadas por uma internauta em uma das unidades:

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Como os CLTS estão garantindo mais de R$2 mil além do salário em 2025? Veja o que lei diz https://tvfoco.uai.com.br/clts-garantem-mais-r2mil-alem-salario/ Mon, 11 Aug 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2469154 Em 2025, trabalhadores com carteira assinada podem sacar até R$ 2 mil extras; Saiba como funciona, quem tem direito e o calendário oficial para garantir o benefício E neste ano de 2025, alguns trabalhadores sob o regime da carteira assinada (CLT) garantem mais de R$ 2 mil além do salário, graças ao saque-aniversário do FGTS. […]

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Em 2025, trabalhadores com carteira assinada podem sacar até R$ 2 mil extras; Saiba como funciona, quem tem direito e o calendário oficial para garantir o benefício

E neste ano de 2025, alguns trabalhadores sob o regime da carteira assinada (CLT) garantem mais de R$ 2 mil além do salário, graças ao saque-aniversário do FGTS. Mas o que a lei diz sobre esse benefício?

De acordo com os dados oficiais da CAIXA, o saque-aniversário é uma modalidade opcional que permite ao trabalhador retirar parte do saldo do FGTS anualmente, no mês do seu aniversário, sem precisar esperar a demissão para acessar o dinheiro.

No entanto, o valor disponível depende do saldo e da faixa de alíquota vigente. Essa opção foi criada através da Lei nº 13.932/19, em 2019 com o principal objetivo de movimentar a economia e dar mais autonomia para que o trabalhador use o recurso em situações que achar necessário como:

  • Contas extras;
  • Projetos futuros;
  • Viagens
  • E até mesmo investimentos.

Alíquotas do saque-aniversário para 2025:

No entanto, os saques respeitam uma alíquota de acordo com os rendimentos; Veja abaixo:

  • Saldo até R$ 500: Pode sacar 50% do saldo, sem valor adicional;
  • De R$ 500,01 a R$ 1.000: 40% do saldo + R$ 50;
  • De R$ 1.000,01 a R$ 5.000: 30% do saldo + R$ 150;
  • De R$ 5.000,01 a R$ 10.000: 20% do saldo + R$ 650;
  • De R$ 10.000,01 a R$ 15.000: 15% do saldo + R$ 1.150;
  • De R$ 15.000,01 a R$ 20.000: 10% do saldo + R$ 1.900;
  • Acima de R$ 20.000,01: 5% do saldo + R$ 2.900.

Calendário oficial de saque-aniversário 2025

Conforme todos os anos anteriores, o calendário oficial de saque para 2025 segue o mês de nascimento do trabalhador, com prazos para realizar o saque no período determinado; Veja as próximas datas para pagamento ainda neste ano:

  • Junho: 2 de junho a 29 de agosto EM ANDAMENTO
  • Julho: 1º de julho a 30 de setembro EM BREVE
  • Agosto: 1º de agosto a 31 de outubro;
  • Setembro: 1º de setembro a 28 de novembro;
  • Outubro: 1º de outubro a 30 de dezembro;
  • Novembro: 3 de novembro a 31 de janeiro de 2026;
  • Dezembro: 1º de dezembro a 28 de fevereiro de 2026.

Quem pode sacar o saque-aniversário?

Qualquer trabalhador com saldo no FGTS pode optar pelo saque-aniversário.

No entanto, para isso, é necessário aderir voluntariamente à modalidade pelo aplicativo ou site da Caixa.

MAS ATENÇÃO: Em caso de demissão sem justa causa, há bloqueio no saldo total do FGTS. Além disso, deve-se aguardar dois anos para retornar à modalidade de saque-rescisão, portanto, opte pela modalidade com responsabilidade.

Como solicitar o saque-aniversário do FGTS?

Conforme mencionamos acima, para solicitar o saque, o trabalhador deve fazer a adesão ao saque-aniversário pelo aplicativo FGTS ou pelo site da Caixa.

Depois de optar por essa modalidade, poderá sacar anualmente o valor disponível conforme seu saldo e faixa:

  • Primeiramente, o usuário deve acessar o app FGTS;
  • Em seguida, confirme o valor disponível;
  • Informe uma conta bancária para o depósito;
  • Receba o dinheiro em até cinco dias úteis.

Mas, para saber mais informações da CAIXA, clique aqui*.

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Banco Central comunica liberação de R$1B para venda de banco popular a rival em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-alerta-liberacao-r1b-venda-banco/ Tue, 05 Aug 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2466870 Banco Central libera R$ 1 bilhão para viabilizar venda de banco popular em 2025; Veja detalhes e o papel do BC na operação O Banco Central do Brasil comunicou nesta última segunda-feira (04) a liberação de um aumento de capital de R$ 1 bilhão no Banco Master, um dos mais populares do país. A medida, […]

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O Banco Central do Brasil comunicou nesta última segunda-feira (04) a liberação de um aumento de capital de R$ 1 bilhão no Banco Master, um dos mais populares do país. A medida, publicada em nota oficial da autoridade monetária, faz parte do processo de venda da instituição financeira para o Banco de Brasília (BRB). Com esse reforço de capital, o total do banco subiu para R$ 4,7 bilhões, condição considerada necessária para avançar com a operação de venda.

Esse montante veio de uma negociação direta entre o controlador do Banco Master, Daniel Vorcaro, e o BTG Pactual. O acordo envolveu a venda de R$ 1,5 bilhão em ativos, o que garantiu liquidez suficiente para cumprir a exigência de capitalização.

De acordo com o portal Jovem Pan News, o Banco Central recebeu oficialmente a nova estrutura da operação e reconheceu o atendimento às exigências regulatórias mínimas para a continuidade da negociação.

A negociação:

O Banco Master, que atua no segmento de crédito e serviços financeiros, já havia manifestado interesse em sua alienação ao BRB. Diante disso, o Banco Central avaliou o histórico da instituição, o perfil do controlador e os impactos da operação no sistema bancário.

Inclusive, a participação de Vorcaro no controle do banco era vista como um ponto sensível, tanto por agentes do mercado quanto por autoridades. A saída dele do controle acionário representou um passo importante para destravar a negociação.

Durante as tratativas, o Banco Central também recebeu uma atualização sobre a reformulação do escopo do negócio.

O BRB e o Banco Master decidiram excluir cerca de R$ 48 bilhões em ativos da operação original. Esse ajuste visou alinhar a proposta às exigências da autoridade reguladora e tornar a operação mais transparente e viável do ponto de vista prudencial.

Com a nova configuração, o Banco Central observou avanços significativos para a aprovação final.

Até o momento, não houve manifestações públicas contrárias à venda por parte de órgãos de fiscalização, associações de consumidores ou entidades do sistema financeiro.

Por que o Banco Central precisa intervir na venda de bancos?

Conforme rege a legislação, é necessário que toda operação de venda desse tipo de ativo passe pelo aval do Banco Central.

Não apenas isso, uma fusão ou aquisição envolvendo instituições financeiras também passa por esse mesmo processo.

Isso porque é uma exigência da lei que o órgão supervisione e autorize mudanças no controle societário de bancos a fim de garantir e atestar a estabilidade sistêmica, transparência e adequação às normas prudenciais.

No caso da venda do Banco Master ao BRB, o Banco Central avaliou não apenas a capacidade financeira das partes envolvidas, mas também a estrutura da operação, a origem dos recursos, o impacto no mercado e os riscos para os depositantes e demais usuários do sistema financeiro.

A autorização da capitalização de R$ 1 bilhão representou um sinal verde para o avanço da transação, mas a conclusão ainda depende da aprovação final da alienação do controle, que permanece sob análise do BC.

A instituição tem o dever de atuar com rigor para proteger o sistema financeiro nacional. Isso inclui:

  • Impedir que operações tragam riscos de concentração;
  • Má gestão;
  • Lavagem de dinheiro;
  • Qualquer outro fator que possa comprometer a confiança no setor bancário.

O que mais falta para a venda do Banco Master ao BRB?

A venda ainda aguarda a decisão final do Banco Central sobre a transferência de controle. A expectativa de mercado é positiva, já que o cumprimento das exigências iniciais, como o aumento de capital e a retirada de ativos da operação, sinaliza alinhamento entre as partes e boa-fé na negociação.

O BRB, por sua vez, demonstra interesse estratégico na aquisição, com o objetivo de expandir sua presença nacional e diversificar suas fontes de receita.

A operação também deve reforçar o papel do BRB como protagonista entre os bancos públicos regionais.

Mas, para saber mais informações sobre grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Lei trabalhista traz salário mínimo de R$ 1978 a lista de trabalhadores em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/lei-trabalhista-traz-salario-minimo-de-r-1978-a-lista-de-clts/ Tue, 29 Jul 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2460166 Nova lei trabalhista define salário mínimo de R$ 1978 para categorias específicas e revela quais trabalhadores serão beneficiados Atualmente o piso salarial do Brasil é fixado em R$ 1518, mas você já se imaginou ganhando R$ 1978 todo mês? Bem, isso é totalmente possível. Acontece que alguns estados brasileiros criam leis para definirem os seus […]

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Nova lei trabalhista define salário mínimo de R$ 1978 para categorias específicas e revela quais trabalhadores serão beneficiados

Atualmente o piso salarial do Brasil é fixado em R$ 1518, mas você já se imaginou ganhando R$ 1978 todo mês? Bem, isso é totalmente possível. Acontece que alguns estados brasileiros criam leis para definirem os seus próprios salários mínimos estaduais. Com isso, os trabalhadores de Santa Catarina podem ganhar mais do que o salário mínimo nacional.

No dia 26 de março de 2025, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou por unanimidade o Projeto de Lei Complementar 5/2025, que estabelece o novo piso salarial regional. O reajuste médio concedido foi de 7,27 %. Empresários e representantes dos trabalhadores negociaram os valores, fortaleceram o diálogo no estado.

Salário Mínimo (Foto: Reprodução)
Salário Mínimo (Foto: Reprodução)

Esse novo piso escalona-se em quatro faixas salariais:

  • R$ 1.730,00 para trabalhadores da agricultura e similares, construção civil e entregadores;
  • R$ 1.792,00 para empregados no setor de indústria e empresas de comunicação;
  • R$ 1.898,00 para a indústria química, cinematográfica, de alimentação e trabalhadores do comércio;
  • R$ 1.978,00 para a indústria metalúrgica e similares, indústria gráfica, indústria de vidros e borracha, empregados em edifícios, estabelecimentos de saúde, escolares, de cultura e de crédito.

Com esses novos valores, trabalhadores que até então recebiam R$ 1.612,26 agora passam a ganhar no mínimo R$ 1.730,00 (primeira faixa). Para o setor industrial e empresas de comunicação, o piso será de R$ 1.792,00. Já para comércio, alimentação e indústrias químicas, o piso sobe a R$ 1.898,00. Profissionais vinculados a segmentos como metalurgia, educação, saúde, cultura e transporte agora têm piso garantido de R$ 1.978,00 .

Contudo, o impacto desse reajuste atinge diretamente a renda de milhares de trabalhadores não cobertos por piso federal, convenções ou acordos coletivos. Porém, a medida garante valorização do trabalho e maior poder de compra, especialmente considerando que o aumento supera a inflação acumulada.

Essa mudança no salário mínimo afeta os benefícios dos trabalhadores?

Sim, os reajustes incidem sobre férias, 13.º salário, horas extras e demais verbas trabalhistas.

Além disso, o efeito retroativo desde 1º de janeiro exigiu que empregadores promovessem os ajustes nas folhas de pagamento, incluindo diferenças salariais de janeiro até a data da lei. Os empregadores dos trabalhadores domésticos, por exemplo, acrescentaram R$ 117,74 por mês, totalizando R$ 235,48 a pagar caso a sanção ocorra no mês de março.

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