Carlos Alberto surge em escritório com voz embargada e desabafa

O humorista Carlos Alberto utilizou suas redes sociais, nesta segunda-feira (03), para fazer uma homenagem ao lutador Éder Jofre, que faleceu no último domingo (02), aos 86 anos.

Em seu perfil no Instagram, o apresentador mostrou uma luva de boxe assinada pelo pugilista, que estava em uma prateleira com outros diversos prêmios.

“Essa luva eu ganhei do grande campeão Éder Jofre, ela está junto aos muitos troféus que eu ganhei, muitos prêmios que eu recebi durante o meu trabalho”, comentou Carlos Alberto.

Em seguida agradeceu a oportunidade de ter essa lembrança em sua casa, não apenas para recordar o atleta, mas também o dia em que recebeu o presente.

“Faço questão absoluta de mostrar para vocês que essa aqui não é um troféu, é um presente que Deus me deu por saber que um dia eu fui homenageado na Assembleia Legislativa de São Paulo ao lado desse grande campeão”, disse o apresentador.

Já ao final do vídeo, com a voz embargada, Carlos Alberto fez sua última homenagem ao pugilista multicampeão, fazendo referência ao esporte que o proporcionou tantas glórias.

“Jofre, dessa vez o nocaute não vai ter revanche. Fica com Deus amigo”, encerrou o humorista.

Carlos Alberto mostra luva autografada por Éder Jofre (Reprodução: Instagram)

Jofre faleceu aos 86 anos

Éder Jofre viveu uma carreira de muito sucesso, com 81 lutas em sua trajetória, com 75 vitórias, 4 empates e apenas 2 derrotas, se consagrando o maior peso galo da história do boxe.

O atleta estava internado desde março, devido a uma pneumonia, o que o levou a perder muito peso e não se recuperando fisicamente.

Em 2015, Jofre foi diagnosticado com uma doença neurológica degenerativa, e acabou falecendo no último domingo (02), sendo alvo de muitas homenagens.

Seu velório está acontecendo nesta segunda-feira (03), aberto ao público, na Assembleia Legislativa de São Paulo.

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Apresentadora mostra velório de Éder Jofre durante o Fala Brasil 

Na última edição do “Fala Brasil”, da Record, que ocorreu nesta segunda-feira, 03, Mariana Godoy deixou os brasileiros em choque. Isso porque, ela mostrou imagens do velório de Éder Jofre, um dos maiores pugilistas de todos os tempos.

A apresentadora falou brevemente sobre a morte do lutador de boxe, que ocorreu na madrugada do último domingo, 02, aos 86 anos.

“Éder Jofre faleceu no último domingo, 02, em Embu das Artes, na Grande São Paulo”, disse Mariana Godoy, que fez um link ao vivo com uma repórter.

Na ocasião, a repórter da Record estava no velório de Éder Jofre, que está acontecendo na Assembleia Legislativa de São Paulo.

APRESENTADORA MOSTRA IMAGENS DE ESTRELA

Desse modo, Mariana Godoy mostrou imagens ao vivo do cachão da estrela do boxe durante o velório.

“O velório acontece até duas horas da tarde na Avenida Pedro Álvares Cabral, número 201”, disse a repórter para a apresentadora.

Enquanto a repórter dava as informações do velório, a Record mostrava imagens do cachão, que estava com uma bandeira do São Paulo.

MORTE E LENDA DE BOXEADOR

A apresentadora também contou que Éder Jofre faleceu devido a complicações de uma pneumonia, de acordo com a família dele.

No dia 04 de março deste ano, o artista foi internado numa clínica em São Paulo devido a doença.

Jofre era considerado o maior boxeador peso galo brasileiro de todos os tempos.  Para quem não sabe, a estrela do boxe foi campeão mundial da categoria entre 1960 e 1965.

Além disso, ele sofria de encefalopatia traumática crônica devido aos golpes que sofreu na cabeça durante a carreira de boxeador.

Mariana Godoy mostra imagens de caixão de Éder Jofre (Reprodução)

Mariana Godoy mostra imagens de caixão de Éder Jofre (Reprodução)

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Lenda do boxe, ex-puglista Éder Jofre morre aos 86 anos em São Paulo

O lutador Éder Jofre, um dos maiores nomes do boxe brasileiro, morreu neste domingo (2) aos 86 anos, em São Paulo. A informação foi divulgada através das redes sociais do atleta.

Ao UOL, seu genro, Antônio Oliveira, contou que a causa do falecimento foi uma sepse urinária e uma insuficiência renal aguda.  Éder Jofre foi internado em março após um diagnóstico de pneumonia, desde então, o atleta estava hospitalizado.

A família está para decidir onde e quando será o sepultamento do atleta. Éder Jofre é tricampeão dos pesos-pena e integrante do Hall da Fama do boxe. O ex-puglista é conhecido Galo de Ouro.

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TRAGETÓRIA E CONQUISTAS

Com 1,64m de altura e sem passar dos 51 quilos,era peso mosca por natureza. Com dedicação e treinamento, desenvolveu mais a musculatura e subiu de categoria, indo a peso-galo: 53,524 kg. E, na noite de 18 de novembro de 60, ele conquistou o título dos galos pela Associação Mundial de Boxe, ao nocautear o mexicano Eloy Sanches, numa luta emocionante, no Olympic Auditorium de Los Angeles. Diante de dez mil mexicanos e 400 brasileiros, Éder foi superior desde os primeiros instantes. Milhões de pessoas acompanharam a troca de golpes pelo rádio.

Em 1962, ele juntou os títulos mundiais da Associação Mundial de Boxe com a União Europeia de Boxe, o que lhe valeu – fato reconhecido posteriormente – um novo cinturão mundial: o segundo título mundial da carreira.

Eder Jofre fez história no Boxe Brasileiro (Foto Reprodução/ Internet)

Até 18 de maio de 1965, Eder Jofre se manteve como campeão mundial dos galos. Foi quando em Nagoya, no Japão, perdeu título numa polêmica disputa contra Masahiko “Fighting” Harada, decidida por pontos. Toda a imprensa internacional que cobriu a luta denunciou que houve uma “patriotada” na decisão.

Com dificuldades para manter o peso, Eder acabou subindo para a categoria “pena”, cujo limite era de 57,153 kg. Com a disciplina de sempre, sentia-se cada vez melhor. Realizou quatro combates na década de 70, outros quatro em 71 e cinco em 72. Já era um veterano com quase vinte anos de carreira, afinal, ele começou  como amador em 15 de março de 53.

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Como peso pena ele venceu todas as lutas que disputou, até chegar a decisão do título mundial, no dia 5 de maio de 1973, em Brasília, contra o cubano naturalizado espanhol José Legrá. Poucos acreditavam na vitória do eterno “Galo de Ouro”. Legrá era campeão pelo CMB (Conselho Mundial de Boxe) e tinha dez centímetros a mais de envergadura.

Em Brasilia, Eder tornou-se novamente campeão mundial de boxe, aos 36 anos. Depois, defendeu o título apenas uma vez, e venceu por “nocaute”, no quarto assalto, o mexicano Vicente Saldivar. Problemas entre os empresários do boxeador acabaram provocando a cassação do título em 17 de junho de 74. Éder Jofre foi obrigado a deixar os ringues, mas fez isso como campeão.

Parar por cima, no auge e ainda campeão é uma glória que poucos atletas tiveram. Depois de 23 anos dedicados ao boxe, com uma carreira profissional de 19 anos, em que acumulou um cartel de 78 lutas, 50 vitórias por nocaute, quatro empates e apenas duas derrotas, por pontos, Eder fez sua última luta no dia 08 de outubro de 1976. E foi aos 37 anos que ele encerrou o mais bonito capítulo da história do boxe brasileiro.

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Elis Regina (Andreia Horta), a maior cantora brasileira de todos os tempos, terá sua história contada na minissérie Elis – Viver é Melhor Que Sonhar. — Foto: TVGLOBO

Andreia Horta está fazendo o maior sucesso na pele de Elis na minissérie: “Elis – Viver É Melhor Que Sonhar”. A atriz está sendo exaltada pelo público que tem se emocionado com as passagens da carreira e vida da cantora.

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Por sinal, em conversa recente com o Gshow, Andreia Horta fez a revelação de uma história que pouca gente poderia imaginar sobre a conexão entre ela e a própria cantora:

“Com 14 anos, cortei o cabelo igual ao dela. Desde adolescente, escuto ela cantando. Na época da faculdade, comecei a ler sobre a vida dela. No decorrer dos anos, foi se dando uma certa intimidade com todo esse material.”

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Para quem não sabe, em 2015, Andreia Horta já havia vivido a própria cantora nos cinemas. Para voltar a pele da artista na Globo, a atriz teve que se preparar de forma intensa:

“Foi uma retomada intensa e deliciosa. Como revisitar, se reencontrar em si mesma, mas você agora é outra. Era preciso me conectar com ela e com o trabalho que entreguei para o filme. Foi lindo, porque eu já tinha mudado tanto.”

Vale dizer que a minissérie exibida em quatro capítulos chegará ao fim na noite desta sexta-feira (11).

Elis Regina (Andreia Horta), a maior cantora brasileira de todos os tempos, terá sua história contada na minissérie Elis – Viver é Melhor Que Sonhar. — Foto: TVGLOBO

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Daniel de Oliveira e Osmar Prado em Dez Segundos Para Vencer (Foto: Gui Maia/ Divulgação)

A Globo, como já fez em outras ocasiões, transformará um filme em série. No caso, Dez Segundos Para Vencer, com Daniel de Oliveira.

A atração estreará dia 8 de janeiro na Globo, e é baseado na história do lutador Éder Jofre. No entanto, engana-se quem pensa que será esculpido em carrara tal qual no cinema. Isso porque a emissora exibirá vinte minutos de cenas a mais que acabaram sendo cortadas na edição. Algo como uma versão estendida, como informa a jornalista Carla Bittencourt.

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Daniel de Oliveira em Dez Segundos Para Vencer (Foto: Gui Maia/ Divulgação)

Transmitida em quatro capítulos, a produção, mostrará mais profundamente o drama familiar do lutador e sua relação com a esposa, com o pai e com treinador, com a mãe e com os filhos. Vale dizer que, para fazer o boxeador, Daniel passou uma semana em São Paulo acompanhando a rotina do atleta, hoje com 82 anos.

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Daniel de Oliveira em cena de Dez Segundos Para Vencer (Foto: Gui Maia/ Divulgação)

O intérprete pediu à família do bicampeão para se inteirar na vida dele e conhecer mais sobre seus hábitos. O resultado pode ser visto agora na série, que trará também um documentário com cenas e entrevistas inéditas, incluindo depoimento do japonês Masahiro Harada, de 82 anos, único que conseguiu vencer Éder Jofre.

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Daniel de Oliveira vive Éder Jofre em ‘10 Segundos Para Vencer’. (Crédito: Globo/João Cotta)

A tarde ensolarada da praia de Ipanema, vista da varanda da Casa de Cultura Laura Alvim, foi o cenário para apresentar duas minisséries que a Globo vai exibir nas noites de verão, a partir de 8 de janeiro: 10 Segundos Para Vencer, que conta a história do boxeador Éder Jofre, e Elis- Viver é melhor que sonhar. O evento, realizado na quarta-feira, dia 5, reuniu autores, diretores e parte do elenco das duas produções.

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Bicampeão mundial de boxe, o brasileiro Éder Jofre disputou 81 lutas, com 75 vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas, ambas por pontos. Antes de apresentar o clipe de ‘10 Segundos Para Vencer’, o diretor José Alvarenga Jr e o roteirista Thomas Stavros, ao lado dos atores Daniel de Oliveira (Éder Jofre), Osmar Prado (Kid Jofre) e Sandra Corveloni (Angelina), falaram sobre a minissérie, um desdobramento do filme homônimo, coprodução da Globo Filmes com a Tambelini Filmes. “A minissérie traz um rico material inédito. Com isso, aprofundamos alguns dramas, como os conflitos de Éder com o pai, Kid Jofre, que era também seu treinador”, explica José Alvarenga Jr. “Trabalhar com esse é elenco foi um presente. Escrever para eles é fácil. Eles colocam a alma e o coração nas palavras que a gente escreve. E o Alvarenga é um diretor super parceiro, que se envolve profundamente em todo o processo”, diz Stavros.

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A minissérie ‘10 Segundos Para Vencer’ conta ainda com entrevistas documentais inéditas com Marcel Jofre, filho de Éder, com o comentarista de boxe Newton Campos e o com o ex-boxeador japonês Masahiro Harada, único adversário que derrotou o brasileiro. “Éder Jofre é um nome a ser reverenciado, que me emociona muito. Sua história merece ser vista, conhecida e fico muito feliz em contá-la na TV, para milhões de pessoas”, diz Daniel de Oliveira. Osmar Prado, responsável por dar vida ao pai do boxeador, se emocionou ao falar do papel: “ Fazer este trabalho foi mágico. Eu tinha 13 anos quando Éder Jofre se consagrou. Então, hoje, aos 71 anos de vida, interpretar esse papel me deixa muito alegre”. A minissérie destaca também a relação de Éder Jofre com a esposa, Cida (Keli Freitas), e a mãe, Angelina (Sandra Corveloni). “Abordar esse viés familiar é importante porque mostra esse lado bonito, de como eles enfrentaram tantas dificuldades”, acredita Sandra Corveloni.

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Na sequência, a musicalidade e a história fascinante da vida e da carreira de Elis Regina contagiou o espaço. O diretor Hugo Prata e o roteirista George Moura apresentaram as primeiras imagens de ‘Elis – Viver é Melhor que Sonhar’, que mistura cenas da cinebiografia “Elis”, uma coprodução da Globo Filmes com Bravura Cinematográfica e Academia de Filmes, com material documental e cenas inéditas de ficção, gravadas especialmente para a minissérie. “Foi uma oportunidade incrível fazer a minissérie com tantas novidades, que incrementam não só o conteúdo, mas também o formato”, explica o diretor Hugo Prata. George Moura também destacou a importância de Elis Regina: “Foi um prazer fazer parte deste projeto e ampliar a visibilidade dessa mulher absolutamente extraordinária que foi a Elis. Além de trazer cenas ficcionais, que costuram a trama na TV, vamos exibir um farto material documental, que legitima ainda mais a sua grandeza e contextualiza o momento histórico do Brasil da época”.

Andreia Horta, que interpreta Elis Regina em ‘Elis- Viver é melhor que sonhar’. (Crédito: João Cotta/Globo)

Andreia Horta, que gravou cenas novas como Elis Regina, e Mel Lisboa, que encarna Rita Lee em cenas exclusivas da minissérie, também estiveram presentes no evento, ao lado de Lúcio Mauro Filho, que interpreta o produtor musical Luís Carlos Miele. “É sempre um crescimento artístico e pessoal interpretar Elisa Regina. Contar sua história para tanta gente me deixou muito feliz”, disse Andrea. Mel Lisboa conta como foi viver Rita Lee na televisão após ter feito, no teatro, um musical sobre a roqueira. “Foi uma experiência nova, apesar de já ter vivido a personagem antes. Eu e Andreia somos amigas e termos interpretado essas mulheres que admiramos é emocionante e especial demais”. Lúcio Mauro Filho falou sobre a emoção de interpretar Miele, de quem era amigo pessoal. “Este é um projeto cheio de afeto. Fico muito honrado de fazer parte disso. É um trabalho sobre Elis, de quem sou fã, e interpreto Miele, com quem tive uma amizade”, destacou.

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As minisséries ‘Elis- Viver é melhor que sonhar’, que tem roteiro de George Moura, Hugo Prata, Luiz Bolognesi e Vera Egito, e direção de Hugo Prata; e ‘10 Segundos para Vencer’, dirigida por José Alvarenga Jr e escrita por Thomas Stavros, Patrícia Andrade, José Alvarenga Jr e Marcio Alemão; serão exibidas em quatro capítulos a partir do dia 8 de janeiro de 2019.

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(Crédito: Leonardo Nones/SBT)

Danilo Gentili recebe o ídolo nacional do boxe Éder Jofre no The Noite desta quarta-feira, 08 de junho. Éder fala na entrevista sobre sua história de vida e sua carreira no boxe. Aos 80 anos, se emociona ao rever algumas de suas maiores lutas e afirma que era um vencedor porque “tinha mais vontade de treinar” que seus concorrentes. Com 75 lutas vencidas, sendo 50 por nocaute, ele fala que foi treinado por seu pai e que foi chaveiro e desenhista antes de ser um lutador. Éder relembra que deixou a categoria peso pena invicto, aos 40 anos, porque “não tinha mais títulos para ganhar”. O pugilista confirma ainda que um filme sobre sua carreira está sendo produzido e que Daniel Oliveira irá interpreta-lo nas telonas.

O The Noite com Danilo Gentili vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir da meia noite, no SBT.

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Daniel de Oliveira (Foto: Reprodução)

Em breve estreará na Globo uma nova série baseada em longa-metragem.

O filme “10 segundos”, de Rogério Gomes, sobre o boxeador Éder Jofre, virará série. Trata-se de uma coprodução da Globo Filmes com a Tambellini Filmes, como informa Patrícia Kogut.

A atração está prevista para o ano que vem, e deverá ter apenas quatro capítulos. O ator Daniel de Oliveira será o protagonista da produção, no papel do próprio Éder Jofre.

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Éder Jofre é um ex-pugilista brasileiro, hoje com 79 anos, que é considerado por especialistas do mundo todo como o maior boxeador na categoria “peso galo” da modernidade.

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