Lei dos shoppings no RJ traz proibições que atingem Rio Sul, Village Mall e mais

Uma nova lei sancionada pelo prefeito Eduardo Paes já está valendo na cidade do Rio de Janeiro. A regra muda a infraestrutura de sanitários em vários locais e afeta diretamente grandes shoppings, como o conhecido Rio Sul e o Village Mall. Eles agora precisam instalar fraldários dentro dos banheiros masculinos.

A medida está na Lei Complementar nº 255/2022. Contudo, a exigência vale apenas para os estabelecimentos que ainda não oferecem um banheiro familiar ou unissex com trocador. O objetivo é incentivar que pais e mães dividam de forma mais justa os cuidados com os filhos.

Como a nova lei afeta o funcionamento dos shoppings no RJ?

A determinação não se limita apenas aos shoppings. A regra foi pensada para todos os lugares que recebem muitas pessoas. Desse modo, supermercados, parques, estádios de futebol e ginásios esportivos também devem seguir a nova norma. Além deles, cinemas, teatros e casas de show precisam se adequar ao que agora é lei.

Essa mudança atende a uma crescente demanda por espaços mais inclusivos e reconhece a participação ativa dos pais na rotina dos filhos. A lei moderniza as regras da cidade, com impacto desde os grandes centros comerciais como o Rio Sul até outros pontos de encontro dos cariocas.

O que a legislação define como um fraldário adequado no RJ?

A lei deixa claro que uma bancada improvisada não é o suficiente. O fraldário precisa ser um ambiente reservado e seguro. Para estar de acordo com a norma, o espaço deve ter uma bancada própria para a troca de fraldas, um lavatório próximo e também equipamento para a correta higienização das mãos.

Esses requisitos garantem que a troca do bebê seja feita com higiene e segurança. Dessa forma, a legislação estabelece um padrão de qualidade para o bem-estar das famílias que frequentam os empreendimentos comerciais da cidade e outros espaços públicos.

Quais são as penalidades para quem descumprir a determinação?

Os estabelecimentos que ignorarem a nova lei enfrentarão consequências diretas no bolso. O processo de fiscalização funcionará em etapas. Primeiro, o local receberá uma advertência formal para que se ajuste à regra dentro de um prazo. A ideia é orientar antes de punir.

Contudo, se a advertência não for suficiente, o passo seguinte é a aplicação de uma multa de R$ 10 mil. A lei é ainda mais rígida com quem insistir no erro. A cada reincidência, o valor da multa simplesmente dobra, o que pode gerar um grande prejuízo aos proprietários.

O processo de fiscalização seguirá os seguintes passos:

• Primeiramente, os fiscais advertem o estabelecimento para que ele se regularize.
• Se o local não resolver o problema, os fiscais aplicam a multa inicial de R$ 10 mil.
• A cada nova desobediência, as autoridades dobram o valor da multa.

Vale acrescentar que a criação desta lei partiu de uma iniciativa conjunta. Assinam a proposta a vereadora Monica Benício (PSOL) e os vereadores Dr. Gilberto (Pode) e Felipe Boró (Patriota).

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Paes bate o martelo e trabalhadores do Rio terão até quatro dias de folga em julho com feriados e ponto facultativo por causa da Cúpula do Brics

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, bateu o martelo e decretou feriado prolongado para uma parcela significativa dos trabalhadores da cidade em julho.

A decisão vem no rastro da Cúpula do Brics, que reunirá chefes de Estado e de governo de mais de 20 países na capital fluminense.

Para evitar o colapso no trânsito e facilitar o esquema de segurança, Paes decretou ponto facultativo para o dia 5 de julho (sexta-feira) e sancionou lei que transforma a segunda-feira, 8 de julho, em feriado municipal.

A medida vale exclusivamente para o município do Rio de Janeiro. Ou seja, trabalhadores de outras cidades da Região Metropolitana seguem com expediente normal, como:

• Niterói;
• Duque de Caxias;
• Nova Iguaçu

A não ser que as prefeituras dessas localidades optem por medidas semelhantes, o que, até o momento, não ocorreu.

Sendo assim, a partir de informações do InfoMoney, a equipe especializada em feriados e serviços do TV Foco traz mais informações sobre como irá funcionar esse feriado e como aproveita-lo.

Como funcionam o ponto facultativo e o feriado?

De acordo com o advogado trabalhista Márcio Rodrigues, o ponto facultativo decretado para o dia 5 vale automaticamente para servidores públicos municipais, exceto aqueles que atuam em serviços essenciais, como saúde e segurança.

Já para os trabalhadores da iniciativa privada, a folga depende da decisão do empregador.

Caso a empresa opte por liberar os funcionários, não poderá descontar a remuneração, mas pode cobrar a compensação das horas não trabalhadas.

Por outro lado, o dia 8 de julho, classificado como feriado municipal, assegura a dispensa obrigatória e remunerada para todos os trabalhadores da cidade, com exceção das atividades essenciais ou cobertas por acordos ou convenções coletivas que prevejam o trabalho em feriados.

De acordo com a especialista em direito do trabalho Silvana Campos, quem for convocado para trabalhar no dia 8 deve receber remuneração em dobro.

Emenda possível, mas não automática

Para quem trabalha no regime 6×1 e tem jornada regular aos sábados, o dia 6 de julho pode se tornar um obstáculo para uma sequência de quatro dias de descanso.

Nesse caso, a folga depende de acordo com o empregador, que pode aceitar liberar o trabalhador com compensação posterior das horas.

Assim, a recomendação dos especialistas é que esse tipo de acordo seja formalizado por escrito, ainda que de próprio punho, e assinado pelas duas partes.

Como aproveitar o feriado do “Folgão do Brics”?

Com a previsão de alterações no trânsito, bloqueios viários e esquema de segurança reforçado na cidade do Rio, quem estiver de folga pode usar os dias para se afastar dos centros movimentados.

A alternativa é explorar áreas de lazer menos afetadas pela mobilização internacional, como:

• As regiões de praias da Zona Oeste;
• Trilhas na Floresta da Tijuca;
• Passeios na Ilha de Paquetá.

Mas, para quem prefere descansar em casa, a dica é se programar antecipadamente — especialmente para quem depende de transporte público, que também pode operar com alterações.

O que é o Brics?

A expressão Brics é um acrônimo formado com as letras iniciais (em inglês) de:

• Brasil;
• Rússia;
• Índia;
• China;
• África do Sul (South Africa).

O bloco inclui ainda Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã e tem mais dez países parceiros: Belarus, Bolívia, Cuba, Cazaquistão, Nigéria, Malásia, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.

Ele nada mais é que um mecanismo internacional de cooperação econômica e desenvolvimento formado por importantes economias emergentes e tem como objetivo a cooperação econômica e o desenvolvimento em conjunto.

Conclusão:

Em suma, a realização da Cúpula do Brics no Rio de Janeiro mudará a rotina dos trabalhadores cariocas. Para muitos, será uma oportunidade rara de descanso prolongado.

No entanto, a folga — ou o trabalho — dependerá do setor e do empregador. Mas, para saber mais informações sobre feriados e afins, clique aqui*.

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César Tralli anuncia mudanças importantes nas praias do Rio de Janeiro

Na última quinta-feira, 25, César Tralli interrompeu o Jornal Hoje, da Globo, para destacar um novo decreto publicado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, sob a gestão do prefeito Eduardo Paes.

O decreto estabelece 16 novas regras que impactam diretamente o funcionamento das barracas, quiosques e comércio ambulante ao longo de toda a orla carioca.

“Um decreto da Prefeitura do Rio está dando o que falar. Mobilizou moradores e também comerciantes”, disse César Tralli.

Mas, afinal, o que aconteceu?

De acordo com a Prefeitura, as novas normas têm como objetivo garantir o uso adequado dos espaços públicos na orla.

As alterações visam promover mais organização, melhor mobilidade urbana, limpeza e respeito ao bem-estar coletivo.

“O decreto, publicado na última sexta-feira, traz uma série de novas exigências. Cada barraca terá a numeração oficial, sem nomes e logos”, disse a repórter.

Proibições

O decreto proíbe atividades que desrespeitem o uso ordenado do espaço público, principalmente por comerciantes informais que atuam sem autorização.

As novas regras valem para todos os espaços da orla, incluindo calçadões, faixas de areia, áreas de quiosques, equipamentos públicos e as próprias barracas de praia.

Regras e proibições nas praias

Veja a seguir a lista completa de condutas proibidas a partir da nova norma municipal:

• Uso de caixas de som, instrumentos musicais ou qualquer aparelho que produza som, em qualquer horário. A Prefeitura permitirá apenas eventos previamente autorizados
• Venda ou fornecimento de bebidas em garrafas de vidro por qualquer ponto de venda na areia ou no calçadão
• Comércio ambulante sem autorização, como barracas, carrocinhas, food trucks, trailers e similares
• Venda de alimentos por ambulantes não autorizados, incluindo produtos em palitos, churrasqueiras e utensílios improvisados como isopores e bandejas térmicas
• Circulação de ciclomotores e patinetes motorizados nos calçadões
• Aulas de esportes e atividades recreativas só poderão ocorrer com autorização expressa da Prefeitura
• Instalação de estruturas fixas ou móveis de grande porte sem licença
• Acampamentos improvisados estão proibidos em toda a extensão da orla
• A fiscalização não permitirá práticas de comércio abusivo, enganosas ou com abordagem insistente. Os estabelecimentos deverão expor de forma visível preços, cardápios, taxas e condições de venda
• Uso de animais com fins comerciais, transporte ou entretenimento está vetado
• Hasteamento ou exibição de bandeiras em mastros ou suportes será proibido
• É proibido amarrar objetos ou instalar itens em árvores ou na vegetação da orla
• A prática dos chamados “cercadinhos” — delimitações feitas com cadeiras por quiosques ou ambulantes para reservar espaço — está vetada
• Carrinhos de transporte de mercadorias ou equipamentos só poderão permanecer na praia durante operações de carga e descarga
• Armazenamento de barracas, produtos ou equipamentos enterrados na areia ou depositados na vegetação de restinga está proibido
• A organização identificará todas as barracas apenas por numeração oficial, sem nomes, marcas, slogans ou logotipos

Quando as regras começam a valer?

Por fim, as novas medidas, publicadas em decreto no Diário Oficial da última sexta-feira (16), entram em vigor no dia 1º de junho.

Considerações finais

Em suma, César Tralli trouxe destaque ao novo decreto do prefeito Eduardo Paes que muda as regras de funcionamento das barracas nas praias do Rio de Janeiro.

Veja mais notícias sobre o Rio de Janeiro clicando aqui.

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O perfeito confirmou planos de reassumir projetos ferroviários, trazendo novas linhas para a cidade

Em abril, Eduardo Paes anunciou novos estudos que vem fazendo para o Metrô. O prefeito do Rio de Janeiro, líder do PSD, divulgou informações importantes sobre as estratégias para amparar os cidadãos na capital.

Segundo o jornal O Globo, o político quer assumir e recuperar os ramais ferroviários, operados pela SuperVia, em alguns dos trechos que atravessam o município. Essa decisão surgiu a partir de um pronunciamento da companhia, que planeja deixar o sistema.

Ainda de acordo com a publicação, por causa de atrasos em viagens e furtos diários de equipamentos, a concessionária anunciou que pretende devolver a concessão dos serviços, assim que uma nova empresa assumir o sistema.

Afinal, quais os novos planos?

Eduardo Paes deseja tirar do papel 2 linhas de Metrô. O prefeito também quer encontrar meios para integrar o Bilhete Único Intermunicipal ao cartão Jaé, substituto do Riocard, que deve operar de forma exclusiva nas linhas municipais a partir de julho.

“Queremos fazer com a SuperVia a mesma recuperação que fizemos com o BRT. São muitos anos de maus-tratos ao povo carioca, com o péssimo serviço de trens que temos por aqui”, declarou o gestor em um comunicado feito no mês passado.

Um dos planos está em torno de viabilizar a expansão da Linha 4, do Jardim Oceânico até o Recreio. O outro é implantar a Linha 6, da Alvorada-Cocotá. No entanto, os recursos viriam de um mecanismo conhecido como Operações Urbanas Consorciadas.

Nesse caso, os investidores repassariam verba para a obra, mas receberiam um bônus urbanístico com regras mais flexíveis para construir na Barra e no Recreio. Essa ideia, porém, não é nova. Em 2012, Eduardo Paes já havia cogitado usar o mecanismo para investir no Metrô e voltou atrás.

Conclusão

• Em resumo, Eduardo Paes planeja trazer duas novas linhas de Metrô ao Rio de Janeiro;

• Os estudos envolvem as linhas 4 e 6, que devem atender diversos pontos da capital carioca;

• Em contrapartida, a SuperVia anunciou que pretende devolver a concessão de alguns serviços;

• Essa ideia de expansão já existe alguns anos, mas, somente agora, deve finalmente sair do papel.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre o transporte público!

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Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro está ciente sobre a demolição de shopping multimilionário

Cariocas surpreendidos com ordem expressa para demolição de shopping multimilionário no RJ, onde Eduardo Paes está ciente.

A destruição do imóvel representa um prejuízo, de acordo com os investigadores, de cerca de R$ 5 milhões de reais.

A partir de informações do portal CBN e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em regionais, detalha agora a demolição de shopping multimilionário.

Em uma operação conjunta realizada em 10 de dezembro de 2021, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), a Prefeitura do Rio e o Comando de Policiamento Ambiental da Polícia Militar demoliram uma construção irregular.

Sendo assim, o prédio de dois andares, estava localizado na Estrada do Itanhangá, em Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

QUAL O MOTIVO DA DEMOLIÇÃO DO SHOPPING?

No local demolido, funcionaria um shopping da milícia do Rio das Pedras e da Muzema.

Sendo assim, a construção irregular foi alvo de uma investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).

Além disso, técnicos da Prefeitura afirmaram que não tinha como constatar a segurança estrutural da construção, representando risco para a população local.

Inclusive, o shopping que seria erguido não tinha projeto aprovado. O promotor Bruno Gangoni, coordenador do GAECO, pontuou a importância de alertar a população sobre os riscos de investir em imóveis irregulares.

“A população não deve investir o seu dinheiro em obras ilegais sob pena de perdê-lo”, declarou na época.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Uma construção irregular de dois andares foi demolida na Estrada do Itanhangá, em Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio.
• Desse modo, a demolição faz parte de uma operação conjunta do Ministério Público com órgãos da prefeitura e do estado.
• Ocorre que o imóvel seria de milicianos que atuam na região e, quando concluído, abrigaria um shopping.
• Portanto, a destruição do imóvel representa um prejuízo, de cerca de R$ 5 milhões.

AFINAL, QUANTOS SHOPPINGS EXISTEM NO PAÍS?

De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE), cerca de 639 shoppings estão em atividades no Brasil.

“Veja matéria completa sobre fim de 3 shoppings em SP tão populares quanto o Iguatemi devasta paulistas”.

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Com Eduardo Paes ciente de situação, demolição em massa é decretada no Rio de Janeiro para gigante e com isso, milhares de cariocas se chocam com situação

A prefeitura do Rio de Janeiro começou uma operação para demolir prédios considerados irregulares, no Complexo de Favelas da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.

Dessa maneira, milhares de pessoas que moram no entorno, ficaram chocadas com a situação. O motivo para essa decisão, é que as construções se encontravam na ilegalidade.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Agência Brasil, traz agora os bastidores desse empreendimento.

ALERTA PARA CARIOCAS DO RIO DE JANEIRO

• 41 imóveis estava na zona de demolição;
• Dessa maneira, inúmeras pessoas do entorno estão entre os afetados;
• A decisão da prefeitura do Rio de Janeiro chocou;
• Veja alguns detalhes da situação.

DEMOLIÇÃO

Em agosto de 2024, a Secretaria de Ordem Pública (Seop) com apoio das polícias Civil e Militar. De acordo com a Seop, seguiu com a demolição das construções irregulares.

Elas estavam situadas em um condomínio com 41 imóveis. Mais, de 162 apartamentos não existem mais. Na época, a Polícia Civil explicou o motivo das demolições e disse que era por conta de criminosos.

Em resumo, eles acreditavam que as construções foram erguidas em esquema de lavagem de dinheiro de organizações criminosas que comandam o tráfico na região. Então, por isso, a necessidade de demolir.

INSATISFAÇÃO DOS MORADORES

Além disso, na época, moradores do Parque da União, da comunidade da Maré, fizeram protestos e disseram que a situação da demolição era irregular.

“As pessoas estão tristes, destruídas por dentro, todos os dias acordamos cedo demais, entre 4h40 e 5h da manhã, com caveirão [veículo blindado] entrando, muitos policias fortemente armados, invadem casas, comércios sem mandando [judicial]”, disse uma moradora na época.

CONCLUSÕES FINAIS

A prefeitura do Rio de Janeiro, sob a ciência de Eduardo Paes, promoveu a demolição em massa de milhares de casas em um complexo. A decisão surpreendeu os moradores do entorno e deu o que falar.

AS DEMOLIÇÕES JÁ FORAM ENCERRADAS?

A primeira fase da demolição dos prédios irregulares no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro se encerrou em setembro de 2024. Dessa maneira, esse gigante deu adeus aos moradores do entorno. Mas, uma segunda fase deve iniciar e por enquanto está a espera de realocação de moradores.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA QUE ACERTA O RIO DE JANEIRO

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Novo projeto prevê a gratuidade nos veículos de locomoção públicos para uma longa lista de cariocas e já recebeu aprovação na Câmara, antes de chegar ao prefeito

Os idosos não são os únicos que terão gratuidade no transporte público do Rio de Janeiro. Existem novas regras em andamento que devem beneficiar, pelo menos, outros dois grupos de cidadãos.

Segundo a Câmara Municipal, pessoas com doenças crônicas e deficiências terão direito à gratuidade nos transportes coletivos da cidade. Em junho do ano passado, houve votação e aprovação, em 2ª discussão, do PL 27-A/2013.

No entanto, o projeto ainda depende da sanção – ou veto – do prefeito Eduardo Paes, do PSD. Essa gratuidade, de acordo com o Projeto de Lei, terá liberação diante da apresentação de um passe-livre especial para pessoas com doenças crônicas que exigem tratamento continuado e pessoas com deficiências que comprovem dificuldade de locomoção.

O objetivo, como aponta o texto, é garantir a dignidade a esses grupos, permitindo que se desloquem gratuitamente para realizar tratamentos e acompanhamentos médicos. O projeto, proposto pelo vereador Cesar Maia, tem coautores como Dr. Carlos Eduardo, Marcelo Arar, Rosa Fernandes, Vera Lins e Carlo Caiado.

Afinal, o que muda?

A tarifa gratuita deve valer para todo o sistema de transporte público interestadual, incluindo meios urbanos e semiurbanos, como Metrô, BRT e ônibus. Para ter acesso à isenção, o cidadão deverá comprovar a condição com a apresentação de um laudo médico.

Em contrapartida, o texto ainda está em análise na Câmara dos Deputados. Antes do prefeito Eduardo Paes, o documento também precisa passar pela análise das comissões de Saúde, de Viação e Transportes, de Finanças e Tributação, Constituição, Justiça e Cidadania. Ou seja, ainda não há data definida.

Conclusão

• Em resumo, dois grupos de PCDs devem ganhar gratuidade no transporte público do Rio;

• O projeto de lei (PL 27-A/2013) teve aprovação em 2ª discussão;

• Gratuidade, porém, dependerá da apresentação de um passe-livre especial;

• Tarifa gratuita valerá para todo sistema de transporte público interestadual, mediante comprovação;

• O projeto, no entanto, ainda depende da sanção do prefeito Eduardo Paes e análise de comissões;

• Ainda não há data para entrar em vigor na cidade.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre o transporte público!

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O RioCard é um sistema de bilhetagem eletrônica usado no transporte público em várias cidades do Estado do Rio de Janeiro

RioCard confirma 1 atitude que está dando FIM ao cartão em 2025, ou seja, provocando a “Suspensão do benefício”.

A partir de informações do portal Rio Bilhete Único e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em transporte público, detalha agora qual atitude traz suspensão do cartão RioCard.

Desse modo, o RioCard é um cartão recarregável que assegura o pagamento de passagens em ônibus, metrô, trens e barcas.

Acontece que o RioCard é pessoal e intransferível, sendo necessário que o beneficiário mantenha seus dados cadastrais atualizados.

A utilização indevida ou o compartilhamento do cartão pode acarretar na suspensão do benefício.

Portanto, emprestar ou fazer mau uso do cartão pode provocar a suspensão do mesmo.

O QUE FAZER CASO OCORRA A SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO?

Um alerta importante por exemplo, é o uso do cartão duas vezes seguidas na mesma linha de transporte.

Isso é uma prática de mau uso, visto que é necessário aguardar o intervalo de uma hora entre a ida e a volta para ter direito ao benefício do Bilhete Único Intermunicipal.

A utilização indevida ou o compartilhamento do cartão pode resultar na suspensão do benefício.

Sendo assim, é essencial que o beneficiário verifique regularmente a validade e a regularidade de seu CPF para evitar transtornos.

Em caso de suspensão do benefício devido a irregularidades no CPF, o beneficiário deve comparecer a uma loja RioCard Mais munido de documentos pessoais, para regularizar a situação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, beneficiários do RioCard precisam de atenção máxima a uma iniciativa que pode provocar o bloqueio do benefício.
• Portanto, fazer mau uso ou emprestar o cartão utilizado no metrô e ônibus no RJ, pode ocasionar a suspensão do cartão.

AFINAL, POR QUE O RIOCARD VAI ACABAR?

Primeiramente, o RioCard será substituído pelo novo sistema de bilhetagem, o Jaé, no transporte municipal.

A empresa responsável pelo Jaé ganhou a concessão e dessa forma, agora é a responsável pelo transporte. Sendo assim, implementou o seu modelo.

Durante o período de transição, tanto o Riocard quanto o Jaé serão aceitos nos meios de transporte municipais, permitindo que os usuários se adaptem gradualmente ao novo sistema.

Inicialmente prevista para 1º de fevereiro de 2025, a implementação exclusiva do Jaé foi prorrogada para 1º de julho de 2025, conforme anunciado pelo prefeito Eduardo Paes.

“Veja matéria completa sobre FIM de serviço vital no Metrô do RJ“.

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Atualmente prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes está ciente sobre o fim de 2 estações de metrô

O fim de 2 estações de metrô no RJ que atinge em cheio os cariocas, que atualmente contam com Eduardo Paes como prefeito da Cidade Maravilhosa.

A partir de informações do portal Diário do Rio e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em regionais, detalha agora o fim de 2 estações.

Inaugurado em 1979, o Metrô Rio está prestes a completar 5 décadas e segue sendo um dos transportes mais utilizados pelos cariocas.

Afinal, a praticidade de sair da Zona Norte, por exemplo, até a Zona Sul, sabendo que não terá imprevistos com trânsito, torna a mobilidade urbana do Rio de Janeiro mais acessível.

Claro que ao longo dos anos muitos críticas surgem sobre o Metrô Rio não ter se expandido, como em outras capitais do país, onde esse tipo de transporte é mais utilizado.

Em São Paulo por exemplo, existem 6 linhas metroviárias. Já no RJ, na era Eduardo Paes existem 3 linhas.

O que pouca gente sabe é que na cidade carioca existem duas estações secretas, que nunca tiveram suas obras finalizadas e hoje estão completamente paradas, sem uso.

ESTAÇÕES FANTASMAS DO METRÔ RIO?

A mais antiga dessas estações fantasmas é uma que fica na Carioca. Sim, já existe estação no local.
Porém, essa plataforma que atualmente está inutilizada, fica 15 metros abaixo da parada atual.

O intuito era que essa estação, recebesse, nos anos 1980 e 1990, passageiros e vagões da Linha 2.

Porém, por falta de recurso, a obra paralisou e assim ficou, incluindo durante os 3 mandatos de Eduardo Paes.

Desse modo, as Linhas 1 e 2 passaram a ter plataformas na única estação do Largo da Carioca que teve uso de fato.

QUAL OUTRA ESTAÇÃO NÃO SAIU DO PAPEL?

Outra estação do Metrô Rio que também parou no tempo é localizada em Botafogo, Zona Sul, próximo ao Shopping Rio Sul.

No local, era para estar a Morro de São João. Porém, foi mais uma plataforma que virou fantasma.

Em 1988, a Promon Engenharia criou um estudo para construção da estação São João, garantindo o acesso ao centro comercial Rio Sul.

Nos anos que seguintes, tanto o Shopping Rio Sul quanto moradores da região lutaram para que a estação passasse a ser utilizada.

No ano de 2007, o Estado do Rio de Janeiro renovou a concessão por 30 anos com o Metrô Rio.

Dois anos depois, em 2009, um abaixo-assinado solicitando a construção da estação com 20 mil assinaturas foi entregue ao Governo do Estado. Porém, a mesma segue sem funcionar até hoje.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, o Metrô Rio é um dos meios de transportes mais utilizados pelos cariocas.
• Porém, 2 estações de metrô não saíram do papel e mesmo na gestão de Eduardo Paes e outros governantes, a situação não mudou.
• Sendo assim, os passageiros foram impactados por não terem 2 alternativas de transportes públicos.

QUAL A TRAJETÓRIA DE EDUARDO PAES?

Eduardo Paes foi Vereador (1997-1999) e, posteriormente, Deputado Federal (1999-2007) pelo Rio de Janeiro.

No segundo mandato do Prefeito César Maia (2001-2004), foi nomeado Secretário de Meio Ambiente (2001-2002), como destaca o site oficial da Prefeitura do RJ.

Entre 2007 e 2008 foi Secretário Estadual de Turismo Esporte e Lazer do Governo Sérgio Cabral, deixando a função após eleger-se pelo PMDB.

Foi Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, por dois mandatos (2009-2016). Já em 2021 voltou para a Prefeitura e foi reeleito em 2024.

“Desse modo, veja matéria completa sobre nova linha de metrô é exigida a Eduardo Paes no RJ para salvar milhares de cariocas em 2025″.

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R$48M em dívidas e 36 lojas fechadas marcam o fim da rival nº1 da Casas Bahia no RJ com Eduardo Paes ciente de tudo

A queda da principal rival da Casas Bahia no Rio de Janeiro, que acumulou R$48 milhões em dívidas e teve 36 lojas lacradas, marcou o fim de um ciclo no varejo carioca.

Com um impacto direto no mercado local, a situação da empresa fez Eduardo Paes ficar por dentro de tudo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipédia, detalha agora o fim da Casa Garson.

Casa Garson

A Casa Garson, tradicional rede de varejo carioca fundada antes da década de 1950, encerrou suas atividades após décadas de história no mercado de móveis, eletrodomésticos e discos.

Contudo, em 1995, a empresa foi adquirida pelas Casas Bahia, que assumiu uma dívida de US$ 48 milhões com fornecedores.

Além disso, a negociação envolveu a transferência de dívidas, e a família Garson não recebeu compensação pela venda das 36 lojas espalhadas pelo Grande Rio de Janeiro.

Crescimento das Casas Bahia

A aquisição visava fortalecer a posição das Casas Bahia no mercado carioca e expandir sua presença na região.

Assim, com a compra, a Casas Bahia superou o Ponto Frio, um dos principais concorrentes que também disputava a Garson.

No entanto, a transição não foi suficiente para salvar a marca Garson, que desapareceu do mercado varejista.​

Novo desafio

Após a venda, a Garson Factoring Fomento Mercantil foi criada como uma empresa de fomento mercantil, oferecendo soluções financeiras para diversos setores.

Porém, idealizada por Samuel Garson, a empresa atua principalmente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, atendendo indústrias e empresas do varejo de médio e grande porte.

A falência da Casa Garson reflete um cenário comum no varejo brasileiro, onde empresas tradicionais enfrentam dificuldades para se adaptar às mudanças do mercado e à concorrência.

Além disso, a transição para novas formas de negócios, como o fomento mercantil, tem sido uma estratégia adotada por algumas empresas para se manterem ativas no mercado.

Qual é a maior rede de varejo do Brasil?

A maior rede de varejo do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o setor supermercadista nacional pelo nono ano consecutivo.

Contudo, apenas em 2024, a empresa registrou um faturamento de R$ 120,6 bilhões, consolidando sua posição de liderança no mercado brasileiro.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Casa Garson, uma das marcas mais tradicionais do varejo carioca, encerrou suas atividades após décadas de história.

Além disso, a aquisição pela Casas Bahia e a posterior transição para o fomento mercantil não foram suficientes para salvar a marca.

O fim da Casa Garson serve como um alerta para outras empresas sobre a importância da inovação e adaptação às mudanças do mercado para garantir sua sobrevivência no competitivo setor varejista

Veja também matéria especial sobre: 1000 lojas fechadas e falência: Fim de varejista nº1 no Rio de Janeiro abala cariocas após mais de 1 século.

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