Ex-ministro sofreu acidente de moto e precisou ser levado para Hospital do Rio de Janeiro

Eduardo Pazuello que é ex-ministro da saúde do governo Bolsonaro levou um verdadeiro susto na noite de ontem, 24 de Dezembro. Isso porque ele sofreu um acidente e precisou ser socorrido e levado para o hospital. Segundo informou o portal UOL, aos 58 anos de idade o político estava andando de moto quando se acidentou no Rio de Janeiro.

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De acordo com o corpo de bombeiros que atendeu o ministro, Pazuello se acidentou na Avenida Paulo Frontin, na altura da Praça da Bandeira, próximo ao acesso ao elevado, na zona norte da capital fluminense. O atendimento à Eduardo Pazuello aconteceu por volta das 23:37 da noite e as equipes do Quartel Central de Bombeiros que foram direcionadas para o local do ocorrido.

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Embora o acidente não tenha sido de natureza grave, Eduardo Pazuello sofreu contusões nas costas e ombro, após ser socorrido ele foi levado ao Hospital Central do Exercito, até o fechamento dessa matéria novos boletins sobre a saúde do ex-ministro não haviam sido divulgadas.

Pazuello condução da pandemia (Foto: Reprodução)

SAIA JUSTA

No inicio de 2021 o político acabou passando uma verdadeira ‘saia justa’ ao ser questionado sobre a pandemia, isso porque como a doença estava fora de controle o então ministro foi convocado no senado para responder alguns ‘porquês’, Eduardo Pazuello acabou ficando nervoso ao ter que explicar as medidas tomadas para evitar o avanço da doença.

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Segundo o senador Confúcio Moura (MDB-TO), presidente da CT, o ministro teria o dever de comparecer no local ordenado para explicar tudo.

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Vacinação deve ser dobrada no Brasil esta semana (Foto: Reprodução)

A expectativa é que quantidade maior de pessoas sejam vacinadas esta semana

O ainda Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, neste último domingo (21), em entrevista a CNN Brasil, afirmou que o país deve ter a vacinação acelerada e o dobro deve ser aplicado esta semana.

“Com a liberação para aplicação de imediato de todo o estoque de vacinas guardadas nas secretarias municipais, vamos conseguir dobrar a aplicação nesta semana, imunizando uma grande quantidade da população brasileira, salvando e protegendo mais vidas”, falou Eduardo Pazuello.

O general, além disso, liberou a aplicação imediata da primeira dose das vacinas já armazenadas. Ainda ontem (21), o país recebeu mais de um milhão de doses da vacina Oxford/Astrazeneca. Mesmo com as novas medidas, cerca de 76% dos brasileiros ainda acreditam que a vacinação está muito lenta no Brasil.

CRONOGRAMA

Semana passada, foi divulgado o cronograma completo pelo Ministério da Saúde, de como será feita a entrega das vacinas aos Estados e ao Distrito Federal durante o ano de 2021. Ao todo já foram contratadas 424.400 milhões de doses que vão ser distribuídas ao longo do ano. Estão em negociações 151 milhões de lotes da Pfizer, Janssen e Moderna.

As vacinas de Oxford, por exemplo, estão previstas para serem entregues entre os meses de agosto e dezembro. As vacinas da Coronavac, por sua vez, estão previstas para serem entregues entre outubro e dezembro.

A seguir confira o cronograma divulgado pelo Ministério da Saúde!

Cronograma de entrega das vacinas divulgado pelo Ministério da Saúde (Imagem: Reprodução)

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O anúncio, que vinha sendo especulado desde o horário da tarde, foi confirmado por Renata Vasconcellos na bancada do Jornal Nacional

Renata Vasconcellos entrou às pressas no intervalo da novela Haja Coração, da Globo, nesta segunda-feira (15). Com a vinheta de plantão da emissora, a apresentadora surpreendeu muita gente.

Para quem não assistiu, a jornalista veio a público confirmar a escolha de Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde de Jair Bolsonaro. O atual presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia passou a tarde com o presidente, quando a nomeação já era especulada.

Contudo, agora no início da noite, a confirmação foi feita ao vivo na Globo. Enquanto dava a notícia, Renata Vasconcellos mostrou certa preocupação. Ainda assim, a profissional conseguiu concluir o anúncio: “É oficial”.

Vale ressaltar que Marcelo Queiroga será o quarto Ministro da Saúde de Jair Bolsonaro, ocupando o antigo lugar do general Eduardo Pazuello. Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich também já passaram pelo cargo. Ainda de acordo com as informações divulgadas, a nomeação será publicada já na próxima edição do Diário da União.

Em contrapartida, enquanto Jair Bolsonaro faz mais uma troca em seu governo, os números de mortos por coronavírus só crescem no Brasil. Renata Vasconcellos, ao atualizar os dados em uma recente exibição do Jornal Nacional, quase caiu no choro.

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Ludhmila Hajjar rejeita convite de Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Depois da médica Ludhmila Hajjar recusar o Covite de Bolsonaro, existem dois nomes que estão cotados para substituir Eduardo Pazuello

Ludhmila Hajjar, médica cardiologista convidada para assumir o Ministério da Saúde, recusou na manhã desta segunda-feira, 15, o convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Não aceitei”, declarou a profissional.

No domingo, 14, foi exposto que o atual presidente estava com o desejo de substituir Eduardo Pazuello do cargo de ministro. Em meio a permuta, o político se reuniu no mesmo dia, no Palácio da Alvorada, com Hajjar para discutir a sucessão do cargo.

Depois da médica recusar o convite de Bolsonaro, existem dois nomes que estão cotados para substituir Pazuello. O cardiologista Marcelo Queiroga e o deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), mais conhecido como Dr. Luizinho.

Quando Ludhmila Hajjar passou a ser a principal cotada para assumir o Ministério da Saúde, a mesmo enfrentou uma série de ataques das redes bolsonaristas. A médica defende o isolamento social e já deixou bem claro que não existe nenhum tratamento precoce contra a Covid-19, indo totalmente na contramão do negacionismo do governo.

Já Eduardo Pazuello, afirmou durante um vídeo que houve uma redução na previsão de doses de vacinas a serem entregues em março, frisando ainda que o sistema de saúde brasileiro não entrou e nem via entrar em colapso.

É importante frisar que a fala do atual ministro da saúde foi feita no domingo, 14, data em que o Brasil atingiu o número recorde de mortes em 24 horas: 2.349 vidas foram ceifadas.

Eduardo Pazuello (Foto: Reprodução)

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