Confira todos os detalhes sobre o fim de duas das maiores redes de eletrodomésticos do Brasil

Duas empresas que já foram referência em eletrodomésticos no Brasil chegaram ao fim após anos de dificuldades financeiras. Dívidas bilionárias, falência e venda de operações para a Electrolux marcaram o encerramento das histórias dessas gigantes.

O que parecia sólido no passado se mostrou vulnerável. Má gestão, problemas econômicos e decisões controversas fizeram a Mabe Brasil e a Prosdócimo desaparecerem do mercado, deixando um rastro de calotes e instabilidade. A seguir, veja em detalhes tudo o que levou ao fim dessas empresas.

Mabe Brasil

A Mabe Brasil começou em 2003 ao comprar o setor de refrigeração da CCE. Em 2004, se uniu à Dako, aumentando sua presença no mercado. Fabricava eletrodomésticos das marcas General Electric, CCE e Dako, e em 2009 comprou a BSH-Continental, dona das marcas Bosch e Continental.

A empresa se tornou uma das maiores fabricantes de linha branca do país. Contudo, em 2013, a Mabe pediu recuperação judicial para tentar reorganizar as finanças, mas não conseguiu cumprir o plano. Dessa forma, no ano de 2016, acabou sendo decretada sua falência.

De acordo com as informações da Wikipédia, investigações depois revelaram que os controladores da empresa teriam planejado a falência. Lucros eram levados para a matriz no México, enquanto as dívidas ficavam no Brasil.

Prosdócimo

A Prosdócimo começou em Curitiba com João Prosdócimo, no início do século XX, como uma rede de varejo conhecida pelas Lojas Prosdócimo. A empresa importava e montava bicicletas em parceria com marcas estrangeiras.

Em 1949, um dos filhos fundou a Refrigeração Paraná S/A, a Refripar, que produzia eletrodomésticos sob a marca Prosdócimo, se tornando uma referência no setor. Nos anos 1980, a Prosdócimo tinha 27 lojas no Paraná e Santa Catarina, oferecendo mais de 35 mil produtos.

Contudo, em 1984, o grupo Arapuã comprou a rede, que já enfrentava problemas financeiros. Em 1996, a Electrolux comprou a Refripar e incorporou a produção da Prosdócimo. Aos poucos, a marca desapareceu, sendo oficialmente descontinuada em 1997.

Qual a diferença da falência para a recuperação judicial?

Conforme o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

Na recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Uma das maiores empresas do Brasil decretou o fim oficial após 23 anos de produção

Uma das maiores fábricas de embalagens que já existiu em São Paulo, ficou em produção apenas por 23 anos até encerrar as atividades.

Essa empresa fez sucesso nos anos 40, conquistou a graça do público e conseguiu se manter firme por mais de 2 décadas.

A IBESA, ou indústria Brasileira de Embalagens foi fundada em 1945 em São Paulo e foi pioneira na fabricação de refrigeradores a querosene da marca Gelomatic.

A partir de 1945, a Ibesa surgiu após a compra da fábrica de tambores Mauser & Cia, da Alemanha.

Essa empresa operava no Brasil desde o ano de 1938 produzindo recipientes para Gás e tambores de aço.

Entretanto, por motivos políticos referentes a segunda guerra mundial, ao qual a Alemanha foi uma das pioneiras, o terreno foi embargado e leiloado.

Hoje em dia, o terreno que era a fábrica está localizado o SESC Pompéia.

Já em 52, a empresa passou a fabricar refrigeradores a querosene com a marca IBESA Gelomatic.

Inicialmente, a empresa produzia geladeiras para áreas rurais onde a eletricidade não havia chegado.

Além disso, a empresa passou, em pouco tempo, a fabricar refrigeradores elétricos e frigobares, conhecidos como Ibesinhas.

Em 68 a Ibesa foi comprada pela Indústria Pereira Lopes, que fabricava refrigeradores da marca Clímax.

Mas, com a fusão, a empresa passou a se chamar Pereira Lopes Ibesa Indústria e Comércio, mas, ainda com a produção dos refrigeradores Gelomatic.

Portanto, em 1975, com a baixa nas vendas, os refrigeradores foram descontinuados.

Além disso, em 83 a empresa se tornou Climax Indústrias e Comércio, depois, foi absorvida pela Electrolux, onde se mantém.

Conclusão final:

Portanto, IBESA, ou indústria Brasileira de Embalagens foi fundada em 1945 em São Paulo e foi pioneira na fabricação de refrigeradores a querosene da marca Gelomatic.

Além disso, a partir de 1945, a Ibesa surgiu após a compra da fábrica de tambores Mauser & Cia, da Alemanha.

Mas, essa empresa operava no Brasil desde o ano de 1938 produzindo recipientes para Gás e tambores de aço.

Entretanto, por motivos políticos referentes a segunda guerra mundial, ao qual a Alemanha foi uma das pioneiras, o terreno foi embargado e leiloado.

Hoje em dia, o terreno que era a fábrica está localizado o SESC Pompéia.

Já em 52, a empresa passou a fabricar refrigeradores a querosene com a marca IBESA Gelomatic.

Inicialmente, a empresa produzia geladeiras para áreas rurais onde a eletricidade não havia chegado.

Além disso, a empresa passou, em pouco tempo, a fabricar refrigeradores elétricos e frigobares, conhecidos como Ibesinhas.

Com a fusão, a empresa passou a se chamar Pereira Lopes Ibesa Indústria e Comércio, mas, ainda com a produção dos refrigeradores Gelomatic.

Em 1975, com a baixa nas vendas, os refrigeradores foram descontinuados.

Em 83 a empresa se tornou Climax Indústrias e Comércio, depois, foi absorvida pela Electrolux, onde se mantém.

QUANTAS FÁBRICAS TEM A ELECTROLUX?

A Electrolux tem várias fábricas no Brasil, incluindo unidades em Curitiba, São Carlos e Manaus. A empresa também está construindo uma nova fábrica em São José dos Pinhais, no Paraná. 

• Curitiba: Duas fábricas que produzem refrigeradores, freezers, aspiradores e lavadoras de alta pressão
• São Carlos: Fábrica que produz lavadoras de roupa, freezers e fogões
• Manaus: Fábrica que produz condicionadores de ar e microondas

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Electrolux comprou marca popular de eletrodomésticos

Nesta sexta-feira, 07, iremos relembrar o desaparecimento de uma das marcas mais icônicas do setor de eletrodomésticos em Curitiba, que ainda abala donas de casa.

Em maio de 1996, uma de suas principais concorrentes adquiriu completamente a marca, pondo fim à sua trajetória no mercado.

Mas, afinal, qual é a marca?

Trata-se da Prosdócimo, uma das mais conhecidas fabricantes de eletrodomésticos de linha branca no Brasil, especializada em produtos como geladeiras, freezers e condicionadores de ar.

O nome Prosdócimo também estava ligado a um conglomerado de empresas pertencentes à família de mesmo nome, com sede em Curitiba, capital do Paraná.

Origens da empresa

Na primeira metade do século XX, o empresário João Prosdócimo fundou as Lojas Prosdócimo, localizado em Curitiba.

No final da década de 1940, a empresa firmou uma parceria com a fabricante sueca de bicicletas Nymanbolagen AG.

Desse modo, a marca iniciou a produção de bicicletas sob uma marca nacional.

Marca de eletrodomésticos

Expandindo seus negócios, a empresa consolidou uma rede de lojas especializadas em eletrodomésticos e móveis, com unidades no Paraná e em Santa Catarina.

Entretanto, em 1944, enfrentando dificuldades financeiras, o grupo, que contava com 23 lojas, entrou em recuperação judicial e acabou sendo vendido para a rede varejista Arapuã.

Nova rede

Após a venda da rede de lojas, um dos filhos de João Prosdócimo decidiu apostar na indústria e, em 1949, fundou a Refrigeração Paraná S/A (Refripar).

A sede também era em Curitiba, Desse modo, a família passou a comercializar eletrodomésticos sob a marca Prosdócimo.

A Refripar se destacou na fabricação de produtos de linha branca, consolidando-se como a segunda maior indústria do setor no Brasil.

Seus principais produtos eram geladeiras, freezers e aparelhos de ar-condicionado.

Aquisição pela Electrolux

Em 1996, Sérgio Prosdócimo, então presidente e acionista majoritário da empresa, vendeu o controle do grupo para a multinacional sueca Electrolux.

A conclusão da aquisição marcou o declínio definitivo de uma das indústrias mais emblemáticas do Paraná, de acordo com o jornal Gazeta do Povo.

Na época, o presidente global da Electrolux, Lief Johansson, afirmou que a marca Prosdócimo seria mantida no curto prazo

A principio a ideia era que a marca aparecesse ao lado da Electrolux nos produtos comercializados.

Quando a marca de eletrodomésticos deixou o mercado?

No entanto, em abril de 1997, a Electrolux anunciou a descontinuação do nome Prosdócimo.

De acordo com Antonio Carlos Romanoski, então diretor-presidente da Electrolux do Brasil, a mudança visava fortalecer a posição da empresa sueca no mercado nacional.

Além disso, a empresa tinha como objetivo consolidar sua identidade junto aos consumidores.

Considerações finais

Em suma, a compra da Refripar pela Electrolux em 1996 representou o fim de uma era para a indústria paranaense.

A marca Prosdócimo, que já havia dominado 25% do mercado de geladeiras e 60% do mercado de freezers no Brasil.

Veja mais informações sobre as principais varejistas clicando aqui.

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Nessa matéria, falamos de duas empresas gigantes do eletrodoméstico chegaram ao fim, uma por conta de falência e outra vendida a Electrolux.

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito da falência de 2 empresas do setor de eletrodomésticos que tiveram que fechar as portas.

Primeiramente, começaremos citando a situação da Mabe Brasil. A companhia era a subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha branca de eletrodomésticos Mabe.

Dessa forma, a Mabe Brasil acabou sendo uma produtora das marcas General Electric, CCE e Dako no Brasil. A empresa chegou a ter faturamento de R$ 1,2 bilhão no Brasil.

Em maio de 2013 a Mabe Brasil entrou com pedido de recuperação judicial. A medida foi tomada devido a problemas de liquidez. A intenção da empresa seria reestruturar sua operação.

E então, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela 2° Vara Cível de Hortolândia, em São Paulo, no dia 3 de maio, segundo informações divulgadas pelo portal G1, da Globo.

Referente a falência, no Brasil, depois do pedido aceito de recuperação judicial de 2013, no ano de 2016, a Mabe pediu falência e teve ela decretada pela Justiça de São Paulo.

Além disso, outra empresa também fechou as portas e acabou sendo engolida pela Electrolux. Trata-se da Prosdócimo, marca de linha branca (geladeiras, congeladores etc).

A empresa já foi a n° 1 do Brasil e acabou sendo comprada pela Electrolux. Vale lembrar que em 1984 tinha 23 lojas espalhadas pelo país e era muito querida pelos brasileiros.

Porém, poucos anos depois, em 1996, conforme o portal ‘Gazeta do Povo’, a Electrolux finalizou a compra de 100% das ações da Refripar. Assim se tornou dona da marca Prosdócimo.

Em 1997, a Electrolux deixou de utilizar a marca que adquiriu, com a ideia de fortalecer o nome Electrolux no mercado. Com a compra, a empresa viu suas vendas crescerem e atualmente é a líder do segmento no Brasil.

Considerações finais

Duas empresas do grande setor de eletrodomésticos acabaram entrando em falência. Citamos a situação da Mabe, que estava com uma dívida bilionária, e da Prosdócimo, que acabou sendo vendida pela Electrolux e sumiu completamente do mapa.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confirma mais notícias sobre falências de outras empresas clicando aqui.

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Fim de uma era com gigante de eletrodomésticos rival da Electrolux deixa donas de casa sem chão; veja os detalhes

Criar uma empresa não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Afinal, uma série de situações podem causar enormes problemas e levar o empreendimento a falência. Aliás, uma crise na economia, por exemplo, é um dos principais fatores para o adeus de um negócio, como é o caso de uma gigante rival da Electrolux.

A grande realidade é que, donas de casa estão sem chão com o fim de gigante nº1 dos eletrodomésticos após venda para a Electrolux e gera tristeza. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações divulgadas no Wikipédia, detalha a situação de adeus da empresa.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Em suma, estamos se referindo a Prosdócimo, marca de linha branca (geladeiras, congeladores e etc) no Brasil, com sede na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná.

No século XX, o empreendedor João Prosdócimo criou uma empresa de varejo, as Lojas Prosdócimo, em Curitiba. Já no final dos anos 1940, a loja firmou um contrato com a fabricante sueca de bicicletas Nymanbolagen AG, para produção de bicicletas com a marca brasileira.

É importante mencionar que, antes disso, a empresa montava bicicletas com componentes da marca alemã Dürkopp. A empresa formou uma rede no setor de eletromóveis com pontos de venda no Paraná e em Santa Catarina.

Reformulação da Prosdócimo

Já no ano de 1984, a cadeia de 23 lojas, diante uma recuperação judicial, acabou sendo vendida para o grupo Arapuã.

Diante disso, um filho de João Prosdócimo veio a criar na cidade de Curitiba, em 1949, a Refrigeração Paraná S/A (Refripar), passando a comercializar a linha de produtos com a marca do nome da família Prosdócimo. Em suma, a Refripar produzia eletrodomésticos, sendo o forte da produção a linha branca.

Falência e venda da Prosdócimo para a Electrolux

Os anos se passaram e, em 1982, a Refripar assumiu o controle acionário da Pereira Lopes Ibesa Indústria e Comércio S/A, de São Carlos, até então fabricante das marcas “Climax” e Ibesa. Assim, em 1983, a gigante rival da Electrolux passa a se chamar Climax Indústria e Comércio S/A.

Todavia, a Climax também acabou sendo incorporada em 1995. Diante disso, Sérgio Prosdócimo, então dirigente e controlador, vendeu as empresas do grupo ao conglomerado sueco Electrolux em 1996, tornando-se a base da expansão da multinacional no Brasil.

No ano de 1997, a Refripar mudou a razão social para Electrolux do Brasil S/A e a marca Prosdócimo veio a ser extinta de vez.

Considerações finais

• A Prosdócimo veio a ser uma das gigantes do mercado de eletrodomésticos no Brasil:
• Todavia, a empresa não conseguiu se solidificar e acabou chegando ao fim;
• Em suma, a Prosdócimo acabou sendo comprada pela Electrolux;
• Depois disso, o nome da marca acabou extinto.

Veja mais notícias de empresas que tiveram a falência decretada CLICANDO AQUI.

Qual a maior varejista de eletrodomésticos do Brasil?

A seguir, veja o ranking das 8 maiores empresas do segmento de eletromóveis do Brasil:

1. Grupo Casas Bahia;
2. Móveis Gazin;
3. Ortobom;
4. Lojas Cem;
5. Fast Shop;
6. Bemol;
7. Lojas Colombo;
8. Eletrozema.

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A empresa colossal de eletrodomésticos, queridinha como a Electrolux, teve o desfecho decretado após anos de atividade e para o desespero dos clientes

O universo varejista está cada vez mais aquecido e exigindo qualidade de sobra das empresas. Assim, algumas gigantes conseguem se destacar e cair no queridismo do grande público, como é o caso da Electrolux.

Mas, por outro lado, há negócios que caem no esquecimento e se veem na obrigação de fechar às portas, visto que não conseguem lidar com às dívidas. Aliás, dessa vez, iremos tratar do fim devastador de gigante dos eletrodomésticos, tão popular como a Electrolux, após dívida de R$ 1,2 bilhão e falência decretada.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Em suma, de acordo com informações do time de especialistas em falência do TV FOCO, após uma matéria do G1, a gigante a qual estamos nos referindo se trata da Mabe Brasil, que era subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha branca de eletrodomésticos Mabe. A companhia, aliás, acabou sendo a produtora das marcas General Electric e Dako.

Aqueles que não sabem, a empresa de eletrodomésticos iniciou as atividades com a aquisição do negócio de refrigeração da CCE em 2003 e a fusão com partes da produtora de fogões Dako, em 2004.

Ascensão e declínio

Em síntese, no ano de 2007, a empresa rival da Electrolux, conseguiu chegar no seu auge, afinal, teve um faturamento de nada menos que cerca de R$ 1,2 bilhão. Mas, nem todo esse dinheiro foi capaz de reverter a situação alguns anos depois, quando a empresa entrou em declínio e teve a falência.

Outro ponto interessante a ser considerado é que, a gigante dos mercados possuía incríveis 17% do mercado nacional de linha branca. Todavia, no mês de maio de 2013, a Mabe Brasil deu entrada em um pedido de recuperação judicial.

O pedido se deu por conta de problemas de liquidez e condições específicas do mercado brasileiro. Em suma, o desejo empresa de eletrodomésticos era reestruturar sua operação e se tornar ainda melhor no Brasil.

Afinal, de acordo com a própria empresa, a operação no Brasil iria seguir e os serviços de pós-venda, como o SAC e a rede de assistência técnica, continuariam em operação normal. Assim, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela 2° Vara Cível de Hortolândia, em São Paulo, no dia (03) de maio, segundo informações do G1, da Globo.

Falência decretada

A expectativa era de que a marca passasse por uma restruturação e alavancasse as atividades no Brasil, mas, a Mabe Brasil não conseguiu se sustentar e, ano de 2016, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo.

Ao procurar declarações da empresa diante do adeus, as mesmas não foram encontradas. Porém, o espaço permanece em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Considerações finais

• Mabe Brasil, subsidiária da mexicana Mabe, entrou no mercado brasileiro em 2003;
• No ano de 2007, a empresa alcançou o auge, com faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão;
• Já em maio de 2013, a Mabe Brasil pediu recuperação judicial por conta de problemas de liquidez e às condições econômicas adversas no Brasil;
• A recuperação judicial acabou sendo aprovada pela 2ª Vara Cível de Hortolândia, em São Paulo;
• Anos mais tarde, em 2016, a empresa teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo.

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Veja mais detalhes sobre a falência da Mabe Brasil CLICANDO AQUI.

Qual a maior rede de varejo do Brasil?

A seguir, confira quais são as 5 maiores varejistas do Brasil, de acordo com informações do portal EXAME.

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais;
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais;
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais;
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais;
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais.

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Duas empresas gigantes do eletrodoméstico chegaram ao fim, uma por conta de falência e outra vendida a Electrolux. Encerramento marcou a tristeza de milhares de clientes

Duas empresas gigantes de eletrodomésticos tiveram o seu fim marcado nos últimos anos, inclusive com a falência decretada e venda a rival. O encerramento das atividades deixou todos os clientes chocados, ainda mais com as dívidas milionárias que tinham.

O Brasil conta com uma grande variedade de varejistas, que vão ganhando destaque e força com o passar dos anos. Porém, algumas delas enfrentam dificuldades financeiras e por muitas vezes não conseguem reverter a situação e precisam fechar todas as unidades.

A Mabe Brasil surgiu em 2003, após a fusão com a produtora de fogões Dako. Assim, se tornou uma das maiores fabricantes de fogões e geladeiras do país. Em 2009, a empresa comprou a BSH-Continental, com o intuito de aumentar seu espaço entre os consumidores. Chegou a ter um faturamento de R$1,2 bilhão.

A marca contava com duas fábricas importantes no Brasil, mas em seus últimos anos, não vivia um bom momento financeiro. De acordo com o portal ‘TMA Brasil’, a Mabe Brasil entrou em um processo de recuperação judicial em 2013, por conta de dívidas de R$490 milhões.

O plano teve a aprovação da justiça em 2014, mas em menos de dois anos o administrador judicial informou que o plano não estava sendo cumprido. Assim, ainda segundo o site, em 2016 a Justiça de São Paulo decretou a falência da fabricante de fogões e geladeiras.

Diante desse cenário, fechou suas duas fábricas nas cidades de Campinas e Hortolândia, ocasionando a demissão de cerca de 1,5 mil funcionários. Além disso, ainda segundo o ‘TMA Brasil’, a Mabe Brasil dispensou os funcionários sem pagar a rescisão trabalhista e alguns não teriam recebido o 13° salário no ano anterior.

Prosdócimo vendida

A Prosdócimo surgiu em 1949, com sua sede na cidade de Curitiba, no Paraná. Ela era uma marca de eletrodomésticos da linha branca, ou seja, geladeiras, congeladores, dentre outros. Em 1984 tinha 23 lojas espalhadas pelo país e era muito querida pelos brasileiros.

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Porém, poucos anos depois, em 1996, de acordo com o portal ‘Gazeta do Povo’, a Electrolux finalizou a compra de 100% das ações da Refripar. Assim se tornou dona da marca Prosdócimo, ela que dominava, na época, cerca de 25% do mercado nacional de geladeiras e 60% de freezers.

Ainda segundo o site, apenas um ano depois, em 1997, a Electrolux deixou de utilizar a marca do qual adquiriu, com a ideia de fortalecer o nome Electrolux no mercado. Com a compra, a empresa viu suas vendas crescerem em 26,7% em um ano e hoje é a líder do segmento no Brasil.

Quando a Electrolux foi fundada?

A Electrolux surgiu em 1919, na Suécia, e hoje em dia é a segunda maior fabricante de eletrodomésticos do mundo, em unidades vendidas. No Brasil ela é a líder do setor, muito à frente de quem está na segunda colocação.

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Confira tudo sobre o fim da marca n° 1 dos eletrodomésticos no Brasil que ruiu por culpa da Electrolux que saiu comprando tudo deixando as donas de casa sem chão

Gerir uma empresa não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem causar enormes problemas e levar o empreendimento para o fundo do poço. Uma crise na economia, por exemplo, é um dos principais fatores que podem levar ao fim de um negócio. Dessa vez, por exemplo, falaremos da marca n° 1 do Brasil que foi engolida pela Electrolux.

Para quem não sabe, o empreendimento que estamos falando é a Prosdócimo, marca de linha branca (geladeiras, congeladores etc) que já foi a n° 1 do Brasil e foi comprada pela Electrolux. Vale dizer que, o nome da marca também se refere a um conjunto de empresas ligadas à família Prosdócimo, com sede na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná.

Bom, na primeira metade do século XX, o empreendedor João Prosdócimo constituiu uma empresa de varejo, denominada Lojas Prosdócimo, em Curitiba. No final dos anos 1940, a loja firmou um contrato com a fabricante sueca de bicicletas Nymanbolagen AG, para produção de bicicletas com a marca brasileira.

Antes disso, a empresa, que no fim foi para a Electrolux, montava bicicletas com componentes da marca alemã Dürkopp. A empresa formou uma rede no setor de eletromóveis com pontos de venda no Paraná e em Santa Catarina. Em 1984, a cadeia de 23 lojas, em recuperação judicial, foi vendida para o grupo Arapuã.

Após a venda da empresa, um filho de João Prosdócimo fundou na cidade de Curitiba, em 1949, a Refrigeração Paraná S/A (Refripar) e passou a comercializar a linha de produtos com a marca do nome da família Prosdócimo. A Refripar produzia eletrodomésticos, sendo o forte da produção a linha branca.

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Como aconteceu o fim da Prosdócimo?

Em 1982, a Refripar assumiu o controle acionário da Pereira Lopes Ibesa Indústria e Comércio S/A, de São Carlos, até então fabricante das marcas “Climax” e Ibesa e em 1983 passa a se chamar Climax Indústria e Comércio S/A. No entanto, a Climax foi incorporada em 1995.

Sérgio Prosdócimo, então dirigente e controlador, vendeu as empresas do grupo para o conglomerado sueco Electrolux em 1996, tornando-se a base da expansão da multinacional no Brasil. Em 1997, a Refripar mudou a razão social para Electrolux do Brasil S/A e a marca Prosdócimo foi extinta.

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Nem mesmo as mais consolidadas: Três grandes gigantes do setor de eletrodomésticos no Brasil tem fim decretado após anos no mercado

O setor de eletrodoméstico no Brasil se destaca como um dos mais prósperos do mercado, com grandes empresas, como a Electrolux, estabelecidas como gigantes do setor.

Contudo, é importante destacar que não foi sempre assim. Consumidores podem não se lembrar, mas três grandes empresas de eletrodomésticos já tiveram que dizer adeus após anos.

Os bastidores da extinção trazem inúmeras reviravoltas, como até mesmo a compra amarga por rivais. Nessa matéria, saiba o que aconteceu com 3 grandes queridinhas dos consumidores, segundo o portal Wikipédia.

Faturamento bilionário e falência

A primeira empresa se destaca como uma verdadeira gigante no setor. A Mabe Brasil, em seu auge, alcançou um faturamento de R$ 1,2 bilhão em 2007, segundo o portal Wikipédia.

Tamanha sua imponência no mercado, que a empresa de eletrodomésticos continha 17% de todo o mercado nacional de linha branca, que pode ser definida por uma gama de produtos, como refrigeradores, freezers, condicionadores de ar, lavadoras de louças, lavadoras de roupa, secadoras, fornos de microondas, dentre outros.

Produtora das marcas General Electric, CCE e Dako no Brasil, a empresa entrou em pedido de recuperação judicial em maio de 2013.

Apesar da intenção de reestruturar suas operações e firmar um negócio lucrativo no Brasil, a Mabe pediu falência três anos depois entrar em recuperação judicial, sendo extinta do Brasil.

Maior da América Latina dá adeus após fusão

Fabricante de marcas amplamente conhecidas no Brasil até hoje, a Multibrás fabricou produtos Brastemp e Consul entre os anos de 1994 e 2006 no Brasil.

A marca inicialmente foi formada em 1994 em fusão com 3 grandes empresas: A Brastemp S.A., Consul S.A. e Indústrias Semeraro S.A. 

Anos depois, em 2000, a Brasmotor surge como acionista majoritária da empresa, promovendo uma reorganização interna que resultou na fusão da Multibrás com a Embraco.

O resultado dessa fusão foi a fundação da Whirlpool S.A., sua subsidiária no Brasil, com um faturamento exorbitante de mais de 5 bilhões de reais e quase 18 mil funcionários.

Venda à Electrolux

Ainda no ramo de linhas brancas, essa empresa de eletrodomésticos ficou amplamente conhecida no sul do Brasil, sendo uma das mais tradicionais do setor, com seu surgimento na metade do século XX.

A Prosdócimo formou uma rede no setor de eletromóveis com pontos de venda no Paraná e em Santa Catarina, com mais de 23 lojas.

Contudo, a empresa enfrentou uma crise e entrou em recuperação judicial, sendo vendida ao grupo Arapuã em 1984.

Após a venda da empresa, um dos filhos do fundador, João Prosdócimo, fundou a Refrigeração Paraná S/A (Refripar), em 1949, com foco em freezers, geladeiras e condicionadores de ar.

Em 1982, a empresa assumiu o controle acionário da até então fabricante das marcas “Climax” e Ibesa, sendo incorporada em 1995.

Em 1996, no entanto, Sérgio Porsdócimo vendeu as empresas do grupo para a Electrolux em 1996, o que tornou-se a base da expansão da multinacional no país.

A marca ainda chegou a usar a marca combinada Electrolux-Prosdócimo por algum tempo, mas foi extinta em 1997, após a Refripar mudar a razão social para Electrolux do Brasil S/A.

Quem paga as dívidas de uma empresa após a falência?

Após a falência de uma empresa, as dívidas são pagas de acordo com uma ordem de prioridade estabelecida pela legislação de falências.

Normalmente, os credores trabalhistas têm prioridade, seguidos pelos credores com garantias reais, credores com privilégios especiais, credores comuns e, por último, os credores subordinados.

O pagamento é feito com base nos recursos disponíveis após a venda dos ativos da empresa falida, podendo não contemplar todos da lista.

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Rival da Electrolux teve triste fim após faturamento bilionário

Nesta quinta-feira, 20, iremos recordar a falência de uma gigante de eletrodomésticos, rival da Electrolux. Sucesso no ano de 2003, a empresa viu os lucros irem pelos ares no ano de 2016.

Mesmo com o sucesso nas vendas, é comum que uma empresa enfrente crises financeiras, enquanto algumas conseguem se reerguer, outras acabam indo à falência.

Como foi o caso da Mabe Brasil. A marca era a subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha branca de eletrodomésticos Mabe.

Fundada em 2003 no Brasil, a empresa foi produtora das marcas General Electric, CCE e Dako. Aos poucos, ela tornou-se uma grande rede de eletrodomésticos.

A empresa de eletrodomésticos surgiu com a aquisição do negócio de refrigeração da CCE em 2003 e a fusão com partes da produtora de fogões Dako, em 2004.

No ano de 2007, a rival da Electrolux possuía o faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhões e 17% do mercado nacional de linha branca.

No entanto, em maio de 2013, a Mabe Brasil entrou com um pedido de recuperação judicial devido a problemas de liquidez.

FIM

O pedido de recuperação judicial tinha como objetivo reestruturar a operação no Brasil. Mas, a empresa não conseguiu se reerguer e fechou em dezembro de 2015.

Desse modo, a rival da Electrolux teve a falência decretada em fevereiro de 2016, de acordo com informações do G1.

Em dezembro de 2015, os funcionários já não recebiam salários, férias e o dinheiro da recisão contratual.

Em maio de 2016, os funcionários começaram a receber parte dos salários atrasados após um depósito na conta do sindicato da categoria no valor de R$ 8 milhões ser autorizado pela Justiça.

A empresa também teve três leilões para pagar as suas dívidas.

Quanto tempo é a garantia de fábrica da Electrolux?

A Electrolux tornou-se uma das maiores empresas de eletrodomésticos do país. Visando o melhor atendimento ao cliente, a empresa possuí garantia de fábrica.

De acordo com o portal oficial, a garantia pode variar de 12 ou 24 meses a depender do contrato e até do seguro garantia estendido.

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