Brasileiros devem ficar atentos ao um aumento de quase 50% na conta de luz nos próximos meses; entenda os motivos

Existem algumas regiões do Brasil que podem enfrentar um aumento considerável na conta de luz. As empresas responsáveis por controlar a energia em estados explicaram os motivos de haver essa alteração nos valores.

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) propôs aumentar em até 44% a conta de luz em uma região específica do Brasil, nos próximos meses.

VALOR MUITO ALTO

De acordo com a Folha de S. Paulo, caso a proposta seja aprovada, o Amapá passará a ter a energia mais cara do Brasil. A Aneel faz parte da Equatorial Energia, que também controla o setor no Rio Grande do Sul.

Atualmente, o Pará é o estado com a energia mais cara. O estado também tem o serviço privatizado e agora é controlado pela mesma Equatorial. Ainda haverá uma audiência pública para decidir sobre o aumento nas contas.

Sede da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) (Foto: Divulgação/Aneel)

POR QUE PODE HAVER AUMENTO NA CONTA DE LUZ?

A publicação explica que o maior peso no índice proposto do aumento se refere à compensação da redução de benefícios como fim dos créditos de PIS/Cofins e antecipação de recursos da privatização da Eletrobras.

A empresa quer, em resumo, ser financiada ou pelo Estado ou pela população, de forma a elevar seus ganhos. O segundo item com maior peso na proposta de reajuste é justamente a remuneração de investimentos feitos após a privatização.

Isso significa que o fim do crédito do PIS/Cofins junto à antecipação de recursos da privatização da Eletrobras fizeram com que a tarifa subisse 14,9%.

Além disso, existem os investimentos relativos à privatização, que causaram outro aumento de 13,6%. Por último, a crise hídrica sofrida pelo país em 2021 também fez com que esses preços aumentassem em 9,86.

Empresa pode aumentar conta de luz (Foto: Reprodução/Equatorial Energia)

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Eletrobras toma medida drástica e vai pagar para funcionários se demitirem

Nos últimos anos, as grandes empresas estão passando por fases complicadas devido a crises financeiras.

Dessa vez, uma gigante tomou uma medida drástica e vai pagar para funcionários se demitirem.

Trata-se da Eletrobras. Os diretores elaboraram um plano de demissão voluntária, que desagradou boa parte dos empregados.

De acordo com a “Veja”, a empresa afirmou que dará um incentivo de cinco salários aos funcionários que pedirem demissão.

A diretoria da Eletrobras pretende demitir mais de 1.500 funcionários até o dia 21 de julho.

No entanto, os funcionários ficaram revoltados, uma vez que o incentivo corresponde a pouco mais da metade dos nove salários oferecidos recentemente no plano de demissão voluntária de diretores.

Logo da Eletrobras (Foto: Reprodução/ internet)

CRISE ENVOLVENDO A ELETROBRAS

Esse é o segundo plano de demissão voluntária desde a capitação da companhia, que ocorreu em junho de 2022.

“As estimativas para o custeio global variam entre R$ 450 milhões e R$ 750 milhões, com um payback similar aos planos anteriormente praticados”, destacou a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Eletrobras (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE A EMPRESA FALOU SOBRE O ASSUNTO?

O período de inscrição será de 20 de junho a 21 de julho de 2023, e os desligamentos ocorrerão a juízo e conveniência da companhia.

Além disso, a empresa explicou que o plano está ligado aos custos e despesas operacionais devido a crise enfrentada por eles.

“Após o fechamento das inscrições, a companhia manterá o mercado informado em relação à adesão e ao refinamento do custo financeiro da iniciativa, a partir do balanço final dos empregados efetivamente inscritos”, afirmou a Eletrobas.

Celular com aplicativo da empresa Eletrobras (Foto: Reprodução / Internet)

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Uma IMPORTANTE empresa brasileira anunciou um plano surpreendente de demissão em massa

Um grande e importante empresa brasileira, cujo ramo é o setor energético, chocou o mercado financeiro ao anunciar que pretende, de forma estratégica, promover um Plano de Demissão Voluntária (PDV).

Apenas para nível de conhecimento, essa medida nada mais é que um documento emitido aos seus funcionários que explica as condições e os benefícios que serão concedidos a eles caso aceitem encerrar seu contrato de trabalho por livre e espontânea vontade.

A empresa citada acima é a a Eletrobrás, cuja situação delicada pode vir a impactar até 1.574 colaboradores. Segundo a companhia, a ação tem como objetivo principal otimizar a estrutura organizacional da empresa.

Segundo o portal Seu Crédito Digital, tal  anúncio foi emitido nesta segunda feira (19)  e representa a segunda iniciativa desse tipo desde a capitalização da empresa em junho de 2022.

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Entenda como isso irá funcionar

De acordo com informações divulgadas pela Eletrobrás, o PDV 2023 será implementado em todas as subsidiárias.

E, como mencionamos acima, essa medida visa a redução de custos e despesas operacionais. O período de inscrição para o PDV terá início em 20 de junho e se encerrará em 21 de julho de 2023.

Os desligamentos dos funcionários serão realizados conforme a conveniência e a avaliação da empresa, levando em consideração fatores como a excelência no desempenho, a segurança, a formação de sucessores e a gestão do conhecimento.

A implementação do PDV está em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho firmado. A empresa estima um investimento entre R$ 450 milhões e R$ 750 milhões para a execução do plano, com expectativas de retorno semelhantes aos planos anteriores.

Fora isso, tal decisão faz parte do processo de alinhamento estratégico da empresa além de estar relacionada à busca por maior eficiência e adaptação à nova estrutura organizacional em fase final de modelagem e implantação.

Agora, o mercado está extremamente ansioso por mais informações quanto a adesão dos colaboradores ao PDV, fora a preocupação com os impactos financeiros que essa iniciativa irá causar para a empresa

Essa situação da empresa é um caso isolado?

É bom deixar claro que essa situação não é inédita, muito menos um caso isolado, visto que a Eletrobrás passou por uma mudança significativa em 2022.

Na ocasião, a estatal passou pelo processo de privatização e passou a ser uma empresa sem um controlador definido. Dessa maneira, o poder de voto de cada acionista ficou limitado a 10%, independentemente de sua participação acionária na companhia.

Fora isso ainda foi criada, como parte do processo,  uma nova estatal responsável pela administração da Eletronuclear, que controla as usinas de Angra, e também da Itaipu Binacional.

Vale frisar que essas duas entidades não foram incluídas no processo de privatização da Eletrobrás.

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Eletrobras tem plano de reorganização da estrutura da empresa com objetivo de fazer demissões voluntárias

Uma famosa empresa fez um anúncio que ninguém esperava. Isso porque, os diretores decidiram demitir 1.500 funcionários.

Em suma, o plano faz parte da reorganização da estrutura da empresa após a privatização.

Nós estamos falando da Eletrobras. O novo plano, anunciado em março, visa demissões voluntárias para reduzir em até 20% seu quadro de funcionários.

O anúncio feito pelo presidente da empresa, Wilson Ferreira Junior, confirmou que a companhia vai realizar o processo na sede do Rio de Janeiro.

Além disso, o presidente confirmou que o novo plano de demissões foi negociado com sindicatos.

MUDANÇAS NA EMPRESA

Com cerca de 14.000 funcionários, a empresa já tem um programa do tipo em curso, com foco em aposentados.

Em novembro de 2022, a Eletrobras implementou o primeiro programa de demissão voluntária que contou com a adesão de cerca de 2.500 funcionários.

O primeiro plano visou na demissão de empregados que já possuíam idade de se aposentar.

A economia estimada foi de R$ 95 milhões mensais, de acordo com o “Valor Econômico”.

O vice-presidente executivo,  José Renato Domingues, afirmou que o objetivo do Programa de Demissão Voluntária (PDV) é enxugar o quadro de pessoal para que a empresa se aproxime do tamanho adequado para sua performance.

Por conta do novo plano, a ideia da empresa é ter uma redução de custos de R$ 600 milhões a R$ 800 milhões.

Entretanto, a ideia da Eletrobras também é preencher algumas vagas, principalmente nas equipes de Operações e Manutenção, com 832 profissionais.

Vale ressaltar que na demissão voluntária, a empresa oferece um pacote de benefícios aos funcionários.

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QUAL É O PAPEL DA ELETROBRAS?

A Eletrobras é uma das principais lideres em geração e transmissão de energia elétrica no país.

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