eletrodomésticos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Fri, 04 Jul 2025 04:19:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png eletrodomésticos - TV Foco 32 32 Sumiço nas Casas Bahia e mais: Extinção de 3 marcas de eletrodomésticos fazem consumidores espernearem https://tvfoco.uai.com.br/tchau-casas-bahia-e-fim-3-marcas-eletrodomesticos/ Fri, 04 Jul 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2435770 Quando a sala de casa virava uma verdadeira sala de cinema: Entenda os motivos por trás do sumiço das grandes marcas de eletrônicos e eletrodomésticos no Brasil Quem viveu entre os anos 70 e 90 deve se lembrar do valor que uma televisão e um aparelho de som tinham em um lar brasileiro. A chegada […]

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Quando a sala de casa virava uma verdadeira sala de cinema: Entenda os motivos por trás do sumiço das grandes marcas de eletrônicos e eletrodomésticos no Brasil

Quem viveu entre os anos 70 e 90 deve se lembrar do valor que uma televisão e um aparelho de som tinham em um lar brasileiro.

A chegada do videocassete, a substituição das TVs em preto e branco pelas coloridas, os rádios com fita e as caixas acústicas potentes transformaram o consumo de tecnologia num marco geracional.

No meio desse movimento, empresas com atuação nacional — algumas genuinamente brasileiras, outras com produção local robusta — comandavam o mercado com produtos que uniam acessibilidade e inovação.

Ver novela na Telefunken, ouvir música num “3 em 1” da CCE ou sintonizar o rádio em um Philco eram ações tão naturais quanto preparar o café.

Mas o tempo passou e muitas dessas marcas ou desapareceram completamente do setor eletrônico ou sobrevivem apenas como sombras do que foram.

Sendo assim, a partir de informações do portal Gazeta SP e Wiki, trazemos a seguir três marcas que deram adeus às varejistas como a Casas Bahia.

Inclusive, essa extinção faz até hoje os clientes “espernearem” em meio a sentimentos nostálgicos.

CCE: Um eletrônico ao alcance do salário médio:

A CCE (Comércio de Componentes Eletrônicos), fundada no Brasil em 1964, tornou-se uma das maiores fabricantes de eletrônicos populares do país.

Ficou famosa nos anos 80 e 90 ao oferecer televisores, videocassetes e os populares aparelhos de som “3 em 1” por preços acessíveis.

A CCE mirava diretamente a classe C, a qual buscava produtos funcionais e baratos.

3x1 da CCE (Foto Reprodução/OLX)
3×1 da CCE (Foto Reprodução/OLX)

Mas, sua derrocada começou com a abertura econômica dos anos 90 com:

  • A concorrência com empresas globais tecnicamente superiores;
  • Poder de escala que destruiu a competitividade da marca.

Foi quando, em 2012, a multinacional chinesa Lenovo adquiriu a CCE com o objetivo de usar sua estrutura industrial no Brasil.

Pouco depois, no entanto, a produção de eletrônicos foi descontinuada. Hoje, o nome sobrevive apenas em notebooks e tablets de entrada, bem distantes do protagonismo de outrora.

Telefunken: De império das TVs a apenas uma licença

Já a alemã Telefunken foi uma das primeiras a fabricar televisores no Brasil.

Durante os anos 70 e 80, tornou-se símbolo de status, especialmente por seus modelos coloridos — uma revolução para os padrões da época.

A operação nacional era sólida, com produção local e forte apelo nas lojas populares.

Telefunken já foi um império da televisão (Foto Reprodução/Internet)
Telefunken já foi um império da televisão (Foto Reprodução/Internet)

Com a globalização, a marca perdeu competitividade. A matriz alemã mudou de rumos, e a operação brasileira desapareceu ainda nos anos 1990.

Atualmente, o nome “Telefunken” aparece somente em alguns produtos importados, fruto de acordos de licenciamento.

Mas a atuação local e o prestígio da marca entre os brasileiros ficaram no passado.

Telefunken hoje só é encontrada por meios de importação (Foto Reprodução/Internet)
Telefunken hoje só é encontrada por meios de importação (Foto Reprodução/Internet)

Gradiente: Da liderança ao ostracismo

Embora ainda exista legalmente, a Gradiente deixou de ser a gigante que dominava o mercado nacional de som e vídeo.

Fundada em 1964, a empresa lançou produtos icônicos como o “Meu Primeiro Gradiente” e sistemas de áudio avançados.

Também fabricou TVs com tecnologia de ponta e chegou a competir com gigantes globais.

Meu Primeiro Gradiente (Foto Reprodução/Internet)
Meu Primeiro Gradiente (Foto Reprodução/Internet)

Nos anos 2000, a empresa enfrentou dificuldades financeiras graves:

  • Paralisou a produção de televisores;
  • Perdeu espaço no varejo;
  • Entrou em disputas judiciais, incluindo um imbróglio com a Apple sobre o uso do nome “iPhone” no Brasil.

Em 2023, a Gradiente foi retirada da bolsa de valores. Embora ainda tente operar em nichos como eletroportáteis, sua presença é residual e, nas prateleiras das grandes redes, a marca simplesmente desapareceu.

Eletroportáteis da Gradiente (Foto Reprodução/Montagem/Internet)
Eletroportáteis da Gradiente (Foto Reprodução/Montagem/Internet)

Por que algumas marcas que fizeram sucesso nos anos 90/2000 sumiram?

Conforme mencionamos, o desaparecimento dessas potências não é obra de um único fator.

Trata-se de uma combinação de forças econômicas, políticas, tecnológicas e de gestão que transformaram o cenário industrial brasileiro a partir da década de 1990.

Os principais motivos incluem:

  • 1. Abertura comercial e concorrência global: A redução drástica das tarifas de importação na gestão Collor permitiu a entrada de empresas estrangeiras como Sony, LG e Samsung, com preços agressivos e produtos superiores em qualidade e tecnologia. Marcas nacionais não conseguiram acompanhar o ritmo.
  • 2. Evolução tecnológica veloz: A transição do tubo para a tela plana, o surgimento do DVD, depois do streaming e da TV digital, exigiu investimentos em inovação que as empresas locais não tinham como sustentar. Isso as empurrou para a obsolescência.
  • 3. Gestão e endividamento: Em muitos casos, as empresas nacionais sofreram com má administração, falta de visão estratégica e dívidas acumuladas. Sem margem para erro, perderam competitividade e relevância.
  • 4. Escala de produção internacional: Empresas globais operam com custos menores, maior automação e redes logísticas que permitem entregar mais por menos. O Brasil, com sua carga tributária elevada e infraestrutura precária, ficou para trás.
  • 5. Mudança no gosto do consumidor: O brasileiro passou a exigir mais sofisticação: design, conectividade, integração com streaming, qualidade de imagem superior. As marcas locais demoraram a reagir ou não conseguiram entregar o que o novo público esperava.

Legado:

Mas, embora sumidas das vitrines, essas marcas deixaram um legado incontornável.

Afinal de contas, elas foram responsáveis por popularizar o acesso à tecnologia, formar técnicos, movimentar cadeias produtivas e criar vínculos afetivos com milhões de brasileiros.

O silêncio atual nas prateleiras não apaga sua importância histórica. Em um país que importa quase toda a tecnologia que consome, lembrar dessas marcas é também lembrar de um tempo em que a inovação tinha sotaque nacional.

Conclusão:

O sumiço de certas marcas não foi um erro de mercado, mas consequência de um Brasil que mudou de rumo.

Globalização, tecnologia e novos hábitos ditaram outras regras.

Mesmo assim, as gigantes brasileiras deixaram uma marca indelével na história — e, principalmente, na memória de quem viveu a época em que a tecnologia tinha sotaque nacional. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Fim definitivo: O adeus de rede nº1 dos eletrodomésticos no RJ e donas de casa sem chão https://tvfoco.uai.com.br/fim-definitivo-o-adeus-de-rede-no1-dos-eletrodomesticos-no-rj/ Sun, 18 May 2025 21:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2387312 Grande rede de eletrodomésticos com operação no Rio de Janeiro, chegou ao fim de forma inesperada após acumular milhares de clientes e hoje é apenas uma saudade A gigante dos eletrodomésticos Sears era queridinha no Brasil e tinha lojas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Mas, saíram de cena de forma inesperada […]

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Grande rede de eletrodomésticos com operação no Rio de Janeiro, chegou ao fim de forma inesperada após acumular milhares de clientes e hoje é apenas uma saudade

A gigante dos eletrodomésticos Sears era queridinha no Brasil e tinha lojas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Mas, saíram de cena de forma inesperada e ninguém esperava.

Eles atuavam com roupas, móveis, eletrodomésticos e até brinquedos. Para se ter noção da sua força, eles batiam de frente com Mappin e Masbla.

Além disso, tinham o slogan “Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”. Dessa maneira, quando saiu de cena, milhares de clientes ficaram atônicos, afinal, não esperavam essa decisão.

E para contar essa história, o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Exame, expõe os detalhes do seu sucesso e queda.

ERA A NÚMERO 1

  • Por conta dos seus serviços, tinham muitos clientes;
  • Em algumas cidades, eram a número 1;
  • Fizeram história no país;
  • Ficaram por décadas.

A HISTÓRIA DA SEARS

Fundada no final do século 19, ela chegou por aqui no ano de 1949. Logo se fixou nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Já naquela época, eram as regiões com maior fluxo de população.

Além disso, é importante destacar que a primeira loja Sears no Brasil foi inaugurada na Praça Oswaldo Cruz, no bairro Paraíso, em São Paulo. É onde hoje fica o Shopping Paulista.

Então, após essa, a gigante foi caindo no gosto do público e se consolidando no cenário nacional. Até que foi para o Rio de Janeiro e por lá, se tornou uma das principais redes do Estado.

CRISE E QUEDA

Os bons anos se foram e em 1980, a Sears estava enfrentando dificuldades nos Estados Unidos. A situação piorou e afetou as operações internacionais.

Dessa maneira, em 1983, o grupo americano decidiu vender as 11 lojas no Brasil para uma joint venture formada pelos grupos Malzoni e Vendex.

Mas, seu fim foi em 1990, quando o grupo holandês Vendex, controlador da rede na época, vendeu as lojas brasileiras para o Mappin. Essa transação marcou o fim da rede no Brasil.

CONCLUSÕES FINAIS

Sears, gigante rede de eletrodomésticos no Brasil, saiu de cena com venda para a Mappin e apesar de todo o seu sucesso no Rio de Janeiro, saiu de cena após alguns anos.

QUAL A MAIOR REDE DE ELETRODOMÉSTICOS DO BRASIL?

Atualmente, a maior rede de eletrodomésticos do Brasil é a Via Varejo, que inclui as marcas Casas Bahia, Lojas Americanas e Pontofrio.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA DO RIO DE JANEIRO

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Calote de R$1,2 BI e falência: FIM arrasador de gigante dos eletrodomésticos rival nº1 da Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r12-bi-a-falencia-de-gigante-dos-eletrodomesticos/ Sat, 03 May 2025 20:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382059 Falência e calote de R$1,2 bilhão marcam o fim arrasador de gigante dos eletrodomésticos, grande rival das Casas Bahia O calote de R$1,2 bilhão e a falência da gigante dos eletrodomésticos, outrora rival número 1 das Casas Bahia, marcam o fim de uma era no varejo brasileiro. Após anos de disputas acirradas no mercado, a […]

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Falência e calote de R$1,2 bilhão marcam o fim arrasador de gigante dos eletrodomésticos, grande rival das Casas Bahia

O calote de R$1,2 bilhão e a falência da gigante dos eletrodomésticos, outrora rival número 1 das Casas Bahia, marcam o fim de uma era no varejo brasileiro.

Após anos de disputas acirradas no mercado, a marca que conquistou milhões de consumidores, enfrentou o colapso financeiro, deixando um rastro de impactos para fornecedores, empregados e consumidores que confiaram em seus produtos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipedia, detalha agora a falência da empresa de eletrodomésticos Mabe Brasil.

Mabe Brasil

A Mabe Brasil, subsidiária da mexicana Mabe, iniciou suas operações no país em 2003, ao adquirir a Dako.

Em 2009, expandiu sua presença ao comprar as operações da BSH, joint venture entre Bosch e Siemens, que produzia as marcas Bosch e Continental no Brasil.

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Em 20213, a Mabe Brasil enfrentou dívidas de R$ 490 milhões (Foto: Divulgação)

Com essas aquisições, a Mabe Brasil alcançou a segunda posição no mercado nacional de eletrodomésticos, detendo 25% de participação, atrás apenas da Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul.

Com um faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão (2007), a empresa possuía 17% do mercado nacional de linha branca

Dificuldades

Apesar do crescimento inicial, a Mabe Brasil enfrentou dificuldades financeiras significativas. Em maio de 2013, a empresa solicitou recuperação judicial, alegando problemas para honrar compromissos com fornecedores e funcionários.

Na época, as dívidas somavam R$ 490 milhões. O plano de recuperação aprovado previa um período de 10 anos para a quitação dos débitos.

Entretanto, a empresa não conseguiu cumprir as obrigações estabelecidas no plano de recuperação. Em janeiro de 2016, a Mabe demitiu 342 funcionários devido à baixa demanda por seus produtos.

No mês seguinte, a Justiça de São Paulo decretou a falência da companhia, resultando no fechamento das fábricas em Campinas e Hortolândia, ambas no estado de São Paulo, e na demissão de 1.500 trabalhadores.

Falência

Investigações posteriores revelaram que a falência da Mabe Brasil pode ter sido planejada por seus controladores.

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A Mabe exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais para o grupo mexicano atuante no Brasil (Foto: Reprodução)

A empresa utilizava uma prática contábil conhecida como “transfer pricing”, na qual os produtos exportados tinham seus lucros direcionados para a matriz no México, enquanto as despesas permaneciam na filial brasileira.

Porém, essa estratégia levou a prejuízos significativos para a operação no Brasil, culminando na inevitável quebra em 2016.

Além disso, trocas de e-mails entre os executivos da empresa indicam que eles estavam cientes das fraudes e buscavam maneiras de se isentar de responsabilidades legais futuras.

No entanto, houve tentativas de criar contas em paraísos fiscais para proteger os ativos e afastar os executivos da gestão direta da empresa, evidenciando uma possível má-fé na condução dos negócios.

As consequências da falência da Mabe Brasil foram profundas:

  • Mais de 2.000 trabalhadores ficaram desempregados, muitos sem receber salários atrasados e verbas rescisórias.
  • Credores, incluindo bancos e fornecedores, enfrentaram dificuldades para recuperar os valores devidos.
  • Além disso, as marcas Dako e Continental foram vendidas para quitar parte das dívidas trabalhistas.

Qual é a maior rede de eletrodomésticos do País?

A maior rede de eletrodomésticos do Brasil é a Casas Bahia, pertencente ao Grupo Casas Bahia.

Com mais de 940 lojas distribuídas em 22 estados e no Distrito Federal, a marca é reconhecida por sua forte presença no varejo de móveis e eletrodomésticos.

Casas Bahia
Casas Bahia é uma das principais varejistas do país (Foto: Divulgação)

Porém, além das lojas físicas, a empresa também opera no comércio eletrônico, oferecendo uma ampla variedade de produtos aos consumidores brasileiros.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mabe Brasil exemplifica os desafios enfrentados por empresas multinacionais ao operar em mercados estrangeiros.

Contudo, embora tenha alcançado uma posição de destaque no setor de eletrodomésticos, a empresa não conseguiu sustentar seu crescimento. Assim, acabou sucumbindo a práticas questionáveis de gestão, resultando em sua falência e em impactos negativos para funcionários e credores.

Veja também matéria especial sobre: FIM decretado na Bahia: Empresa n°1 de Salvador sofre com falência e demolição após 56 anos.

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Falência decretada, portas fechadas e adeus: O fim de fábrica n°1 dos eletrodomésticos após 20 anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-fabrica-n1-dos-eletrodomesticos-apos-20-anos/ Tue, 08 Apr 2025 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367321 Falência define o fim definitivo da fábrica número um dos eletrodomésticos no Brasil após vinte anos de operações Após duas décadas marcando presença no mercado brasileiro, a principal fábrica de uma das maiores marcas de eletrodomésticos encerrou suas atividades de forma definitiva após falência. Com a falência decretada e as portas oficialmente fechadas, a unidade […]

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Falência define o fim definitivo da fábrica número um dos eletrodomésticos no Brasil após vinte anos de operações

Após duas décadas marcando presença no mercado brasileiro, a principal fábrica de uma das maiores marcas de eletrodomésticos encerrou suas atividades de forma definitiva após falência.

Com a falência decretada e as portas oficialmente fechadas, a unidade símbolo da produção nacional despediu-se dos trabalhadores, deixando um rastro de incerteza no setor industrial.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora a falência da fabricante de eletrodomésticos Enxuta.

Fabricante de eletrodomésticos Enxuta

​Fundada em 1981 pelo Grupo Triches, a Enxuta estabeleceu-se em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, com o objetivo de atender ao mercado de linha branca, focando especialmente em eletrodomésticos compactos.

Enxuta (Foto: Reprodução / Exame)
Enxuta (Foto: Reprodução / Exame)

Contudo, a empresa rapidamente se destacou pela produção de máquinas de lavar roupa, lavar louça, secadoras de roupas e aquecedores de ambiente.

Porém, durante as décadas de 1980 e 1990, a Enxuta alcançou uma posição de liderança no mercado brasileiro de secadoras, chegando a deter 85% de participação nesse segmento.

Além disso, suas máquinas de lavar louça e lavar roupa também conquistaram fatias significativas do mercado, com 46% e 22%, respectivamente. ​

Crescimento

Em 1995, buscando alternativas para fortalecer seu capital de giro, a Enxuta vendeu sua marca para a Ponto S.A., empresa controladora do Grupo Triches.

Porém, essa operação visava facilitar a captação de recursos financeiros mais acessíveis e permitir a continuidade das operações da empresa. ​

Logo Enxuta (Foto: Reprodução / Internet)
Logo Enxuta (Foto: Reprodução / Internet)

Falência

Em 2001, foi decretada a falência da empresa, com o fechamento de sua unidade fabril. Além disso, a crise foi atribuída a dívidas acumuladas e à falta de capital de giro, levando ao encerramento das atividades da fábrica em Caxias do Sul.

Em uma tentativa de revitalizar a marca e preservar os empregos, ex-funcionários fundaram, em abril de 2002, a Cooperativa de Produção Industrial de Eletrodomésticos Caxias Ltda. (Eletrocoop).

A cooperativa assumiu o controle da fábrica e da marca Enxuta, retomando a produção de peças de reposição e planejando o retorno dos produtos ao mercado. ​

Venda da marca

No entanto, em 2003, a Eletrocoop vendeu a unidade fabril, o maquinário e a marca Enxuta para Claudio Petrycoski, proprietário da Atlas Eletrodomésticos.

Além disso, sob nova gestão, a produção foi relançada com as linhas de lava-roupas, lava-louças e secadoras, agora sob a denominação Atlas Sul.

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Loja de eletrodomésticos (Foto: Reprodução/Internet)

Apesar dos esforços, as vendas não atingiram os níveis esperados, levando ao fechamento definitivo da fábrica em 2008. ​

Qual é a maior marca de eletrodomésticos do Brasil?

​A Mondial lidera o mercado brasileiro de eletrodomésticos, detendo 38% de participação em 2024.

Contudo, outras marcas relevantes incluem Electrolux, Brastemp e Consul, reconhecidas por sua qualidade e inovação. A Samsung também se destaca como uma das marcas mais desejadas pelos consumidores

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Enxuta reflete os desafios enfrentados por empresas nacionais no competitivo mercado de eletrodomésticos.

Porém, desde sua ascensão como líder de mercado até os esforços de recuperação por meio de cooperativas e novas gestões.

No entanto, a história da Enxuta exemplifica as complexidades da gestão empresarial e a importância da inovação contínua para a sustentabilidade nos negócios.

Veja também matéria especial sobre: Empresa alimentícia, Hospital e +: Falência e fim devastador de gigante nº1 desola SP após mais de 100 anos.

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81 lojas fechadas e R$2,8bi pelos ares: Falência de nº1 dos eletrodomésticos em Curitiba, PR, após 36 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-no1-dos-eletrodomesticos-em-curitiba-apos-36-anos/ Sun, 30 Mar 2025 19:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2362209 Falência do maior nome dos eletrodomésticos em Curitiba após 36 anos de mercado, resulta no fechamento de 81 lojas A falência da maior rede de eletrodomésticos de Curitiba, que marcou presença por 36 anos, deixou 81 lojas fechadas e dando adeus a R$2,8 bilhões. O colapso da gigante do setor, que até então detinha a […]

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Falência do maior nome dos eletrodomésticos em Curitiba após 36 anos de mercado, resulta no fechamento de 81 lojas

A falência da maior rede de eletrodomésticos de Curitiba, que marcou presença por 36 anos, deixou 81 lojas fechadas e dando adeus a R$2,8 bilhões.

O colapso da gigante do setor, que até então detinha a liderança no mercado local, representa um duro golpe não só para o comércio da cidade, mas também para a economia de todo o Paraná.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipedia, detalha agora a falência da Lojas Disapel.

Falência da Lojas Disapel

As Lojas Disapel, fundadas em 25 de setembro de 1964 por Mário Turkiewicz em Curitiba, Paraná, rapidamente se destacaram no mercado varejista de eletrodomésticos.

A primeira loja foi inaugurada na Praça Santos Andrade, ao lado do prédio histórico da Universidade Federal do Paraná.

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Lojas Disapel foram um grande sucesso no setor de eletrodomésticos (Reprodução: Internet)

Contudo, no ano seguinte, o locutor Elon Garcia passou a ser responsável pelos anúncios da rede no rádio e na televisão, contribuindo para a construção da identidade da marca. ​

Crescimento

Durante a década de 1970, a Disapel consolidou sua posição no mercado, especializando-se na venda de eletrodomésticos.

Porém, nesse período, a rede chegou a operar 110 filiais em todo o Brasil, especialmente nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A empresa chegava a ter um faturamento que chegou a ultrapassar os US$ 500 milhões ao ano (R$2,8bi de reais).

Além disso, a empresa também se destacou por ser a maior revendedora de marcas renomadas, como Monark, Sundown e Philips. ​

Início do declínio

Porém, sob a liderança de Paulo Turkiewicz, filho do fundador, a Disapel alcançou novos patamares. Em 1992, Paulo foi reconhecido em Paris como um dos dez maiores revendedores da Philips no mundo.

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Lojas Disapel, foi uma das maiores varejistas do país (Foto: Reprodução/ Internet)

No entanto, apesar do sucesso aparente, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras no final da década de 1990, culminando com a falência decretada em junho de 2000. ​

Sua falência

Na época da falência, a Disapel mantinha 81 lojas distribuídas entre Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em um leilão realizado em julho de 2000, o grupo Ponto Frio adquiriu as lojas por R$ 12,1 milhões.

A compra foi estratégica, permitindo ao Ponto Frio expandir sua presença no mercado sulista e absorver a clientela fiel da Disapel. ​

A falência da Disapel teve um impacto significativo na economia local, especialmente em Curitiba, onde a marca era sinônimo de qualidade e confiança.

O fechamento das lojas resultou na perda de milhares de empregos e afetou a cadeia de fornecimento regional.

Além disso, a saída de uma marca tão querida deixou um vazio no mercado, que levou algum tempo para ser preenchido por outras redes varejistas

Qual é a maior rede de eletrodomésticos do País?

A Magazine Luiza é uma das principais redes varejistas de eletrodomésticos no Brasil, destacando-se por sua forte presença no comércio eletrônico e lojas físicas.

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Fachada da Magazine Luiza (Foto: Reprodução / Seu Crédito Digital / Canva)

Fundada em 1957, a empresa expandiu significativamente sua atuação nos últimos anos, tornando-se referência no setor.

Contudo, além da Magazine Luiza, outras redes como as Casas Bah

CONCLUSÃO 

Por fim, a história das Lojas Disapel serve como um exemplo de como empresas podem ascender rapidamente no mercado e, devido a fatores internos e externos, enfrentar quedas inesperadas.

Porém, a transição da Disapel para o Ponto Frio é um reflexo das constantes mudanças e desafios do setor varejista brasileiro.

Veja também matéria especial sobre: Calote de R$ 1,2BI: A falência de gigante dos eletrodomésticos decretada pela Justiça após mais de 1 década.

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Falência arrasadora após 45 anos: Varejista tão famosa quanto Magalu tem FIM devastador https://tvfoco.uai.com.br/fim-devastador-falencia-de-varejista-tao-famosa-quanto-magalu/ Tue, 24 Dec 2024 18:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2309674 Falência arrasadora após 45 anos revela o fim devastador de varejista tão famosa quanto Magalu, que marcou o mercado com sua presença Após 45 anos de trajetória no mercado, a falência de uma varejista que já foi tão famosa quanto a Magazine Luiza chega como um golpe devastador para o setor. Com o fechamento de […]

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Falência arrasadora após 45 anos revela o fim devastador de varejista tão famosa quanto Magalu, que marcou o mercado com sua presença

Após 45 anos de trajetória no mercado, a falência de uma varejista que já foi tão famosa quanto a Magazine Luiza chega como um golpe devastador para o setor.

Com o fechamento de suas portas, a empresa, que conquistou a confiança de milhões de consumidores ao longo de décadas, enfrenta agora o fim de um ciclo que parecia promissor.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipédia, detalha agora sobre o fim das Lojas Arapuã.

Lojas Arapuã

  • As Lojas Arapuã foram fundadas em 1957 em Lins, São Paulo, por Jorge Wilson Simeira Jacob, descendente de libaneses.
  • Originalmente, a Arapuã começou como uma loja de tecidos, destacando-se pela inovação e qualidade.
  • A empresa rapidamente se tornou conhecida por oferecer preços competitivos e mercadorias de alto padrão.
  • A aposta no setor de eletrodomésticos impulsionou o crescimento e diversificação da Arapuã.
  • A expansão começou com a inauguração de uma unidade em Araçatuba, no interior paulista.
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Lojas Arapuã fechadas (Foto: Reprodução / Internet)

A comercialização de eletroeletrônicos se tornou um sucesso, e a empresa expandiu para outras cidades, chegando a ter 265 pontos de venda em todo o Brasil.

Desafios e Mudanças

Na década de 1960, o combate à inflação promovido pelo governo militar afetou os concorrentes da Arapuã, levando muitos deles à concordata ou à saída do ramo. A empresa, porém, permaneceu no mercado, concentrando-se cada vez mais nos eletrodomésticos.

Durante os anos 90, as Lojas Arapuã atingiram seu auge, tornando-se uma das maiores lojas de departamentos do Brasil. Porém, com 265 pontos de venda, a rede oferecia uma variedade de produtos, incluindo eletrônicos, móveis e utensílios domésticos.

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Lojas Arapuã (Foto: Reprodução / Paulo Rubens Fonseca)

No entanto, as superpromoções absurdas da Arapuã acabaram prejudicando a empresa. Ela não conseguiu competir com lojas como Insinuante e Casas Bahia, que também ofereciam preços baixos. Além disso, o cenário competitivo mudou, e a Arapuã enfrentou dificuldades.

Fim da Empresa

Em julho de 2002, as Lojas Arapuã encerraram suas atividades. A empresa não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e enfrentou problemas financeiros. Após quase meio século de existência, a lojinha ficou “desligadona de você!”

Contudo, mesmo após o fechamento, a Arapuã deixou sua marca na história do varejo brasileiro. Seu pioneirismo na comercialização de eletrodomésticos e sua trajetória de altos e baixos são lembrados por quem viveu essa época.

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Lojas Arapuã teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

A Americanas conseguiu se recuperar da falência?

Sim, a Americanas conseguiu aprovar seu plano de recuperação judicial em dezembro de 2023, durante a Assembleia Geral de Credores. Mais de 90% dos votantes apoiaram o plano, e a homologação está prevista para janeiro de 2024após o recesso do Poder Judiciário.

Porém, o plano visa sanar R$ 50 bilhões em dívidas e cria um caminho para a reconstrução operacional e financeira da varejista. 

Além disso, segundo o G1, com o apoio de credores, incluindo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, a Americanas busca retomar sua rentabilidade positiva até 2025.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, as Lojas Arapuã simbolizam um capítulo importante do varejo brasileiro, marcado por inovação, expansão e resiliência em um mercado competitivo.

Contudo, embora tenha encerrado suas atividades em 2002, sua trajetória reflete os desafios e as transformações enfrentados por empresas em um setor dinâmico e exigente.

Veja também matéria especial sobre: Supermercado popular e farmácia n°1: 2 varejistas extintas pela crise e falência após anos.

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Calote de R$ 1,2 BI e adeus: A falência decretada pela Justiça de gigante dos eletrodomésticos https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r-12-bi-a-falencia-de-gigante-dos-eletrodomesticos/ Sat, 14 Dec 2024 23:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2304157 Uma gigante do setor de eletrodomésticos acabou tendo sua falência decretada devido a um amontoado de dívidas após anos no mercado nacional Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos da falência de uma gigante dos eletrodomésticos. Para quem não […]

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Uma gigante do setor de eletrodomésticos acabou tendo sua falência decretada devido a um amontoado de dívidas após anos no mercado nacional

Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos da falência de uma gigante dos eletrodomésticos.

Para quem não sabe, estamos falando da Mabe Brasil. A companhia era a subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha branca de eletrodomésticos Mabe.

Dessa forma, a Mabe Brasil acabou sendo uma produtora das marcas General Electric, CCE e Dako no Brasil. A empresa chegou a ter faturamento de R$ 1,2 bilhão no Brasil.

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Empresa se viu obrigada a fechar as portas (Foto: Divulgação)

Resumo

  • Uma empresa fechou as portas no Brasil;
  • Trata-se de uma varejista;
  • A marca acumulou muitas dívidas;
  • Assim, estamos falando da Mabe.

Em maio de 2013 a Mabe Brasil entrou com pedido de recuperação judicial. A medida foi tomada devido a problemas de liquidez. A intenção da empresa seria reestruturar sua operação.

E então, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela 2° Vara Cível de Hortolândia, em São Paulo, no dia 3 de maio, segundo informações divulgadas pelo portal G1, da Globo.

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Diante de uma forte crise, a Mabe Brasil, empresa de eletrodomésticos, pediu Recuperação Judicial e depois foi à falência (Foto: Divulgação)

Referente a falência, no Brasil, depois do pedido aceito de recuperação judicial de 2013, no ano de 2016, a Mabe pediu falência e teve ela decretada pela Justiça de São Paulo.

Considerações finais

Uma empresa de eletrodomésticos causou um grande impacto na economia após ter as portas fechadas por conta da falência. Estamos falando da Mabe, uma varejista do Brasil. A marca, que tinha um faturamento bilionário, acabou fechando as portas inesperadamente.

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A Mabe exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais para o grupo mexicano atuante no Brasil (Foto: Reprodução)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confirma mais notícias sobre falências de outras empresas clicando aqui.

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Calote de R$ 1,2BI, venda a Electrolux e falência decretada: O fim de 2 gigantes dos eletrodomésticos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-de-2-gigantes-dos-eletrodomesticos/ Thu, 12 Dec 2024 03:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2302522 Calote bilionário venda para a Electrolux e falência decretada marcam o fim trágico de duas gigantes dos eletrodomésticos A crise no mercado de eletrodomésticos avançou com o decreto de falência de duas gigantes do setor, que já haviam acumulado dívidas bilionárias e enfrentado negociações turbulentas. Com um calote estimado em R$ 1,2 bilhão e a […]

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Calote bilionário venda para a Electrolux e falência decretada marcam o fim trágico de duas gigantes dos eletrodomésticos

A crise no mercado de eletrodomésticos avançou com o decreto de falência de duas gigantes do setor, que já haviam acumulado dívidas bilionárias e enfrentado negociações turbulentas.

Com um calote estimado em R$ 1,2 bilhão e a venda de operações para a sueca Electrolux, as empresas, outrora sinônimos de inovação e qualidade, sucumbiram a problemas financeiros que escancararam os desafios do setor em tempos de instabilidade econômica.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipédia, detalha agora sobre o fim de duas gigantes dos eletrodomésticos.

Mabe Brasil

  • A Mabe Brasil iniciou suas operações em 2003 ao adquirir o setor de refrigeração da CCE.
  • Em 2004, a Mabe fortaleceu sua atuação no mercado ao se fundir com a Dako.
  • A empresa produziu e comercializou eletrodomésticos das marcas General Electric, CCE e Dako.
  • Em 2009, a Mabe adquiriu a BSH-Continental, dona das marcas Bosch e Continental.
  • A expansão consolidou a Mabe como uma das maiores fabricantes de linha branca no Brasil.
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Em 20213, a Mabe Brasil enfrentou dívidas de R$ 490 milhões (Foto: Divulgação)

Falência

No entanto, em maio de 2013, a Mabe Brasil enfrentou dificuldades financeiras e solicitou recuperação judicial, buscando reestruturar suas operações e manter a viabilidade no mercado brasileiro.

Apesar dos esforços, a empresa não conseguiu cumprir os compromissos estabelecidos no plano de recuperação, levando à decretação de sua falência em 2016.

Contudo, investigações posteriores revelaram que os controladores da Mabe Brasil planejaram a falência da empresa, adotando práticas contábeis questionáveis que transferiam lucros para a matriz no México, enquanto mantinham as dívidas no Brasil.

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Diante de uma forte crise, a Mabe Brasil, empresa de eletrodomésticos, pediu Recuperação Judicial e depois foi à falência (Foto: Divulgação)

Prosdócimo

Paralelamente, a Prosdócimo, fundada por João Prosdócimo no início do século XX em Curitiba, iniciou suas atividades como uma empresa de varejo, conhecida como Lojas Prosdócimo.

A empresa destacou-se pela importação e montagem de bicicletas, firmando parcerias com fabricantes internacionais, como a sueca Nymanbolagen AG e a alemã Dürkopp.

Então, em 1949, um dos filhos de João Prosdócimo fundou a Refrigeração Paraná S/A (Refripar), que passou a produzir eletrodomésticos da linha branca sob a marca Prosdócimo, tornando-se uma das principais indústrias do setor no país.

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Marca foi vendida para a Electrolux (Foto: Reuters)

Electrolux

Contudo, na década de 1980, as Lojas Prosdócimo expandiram sua presença no Paraná e em Santa Catarina, contando com 27 lojas e um mix de produtos superior a 35 mil itens.

No entanto, o grupo Arapuã comprou a rede em 1984, enquanto enfrentava dificuldades financeiras. Em 1996, o conglomerado sueco Electrolux adquiriu a Refripar, responsável pela produção dos eletrodomésticos Prosdócimo, e usou a base da empresa para expandir suas operações no Brasil.

A marca Prosdócimo foi gradualmente substituída pela Electrolux, sendo descontinuada em 1997.

A Americanas conseguiu se recuperou da falência?

A Americanas conseguiu se recuperar da falência. Em dezembro de 2023, a empresa obteve a aprovação de seu plano de recuperação judicial durante uma Assembleia Geral de Credores, com o apoio de mais de 90% dos participantes.

O plano envolveu um aporte de R$ 12 bilhões pelos principais acionistas, além do respaldo de outros credores. Contudo, a homologação do plano foi realizada em janeiro de 2024. Permitindo assim à Americanas iniciar a reestruturação de suas operações e sair da proteção contra falência.

CONCLUSÃO

Por fim, as trajetórias da Mabe Brasil e da Prosdócimo refletem os desafios enfrentados por empresas nacionais e estrangeiras no competitivo mercado brasileiro de eletrodomésticos.

Além disso, a Mabe Brasil não conseguiu superar suas dificuldades financeiras, resultando em falência e investigações sobre práticas contábeis irregulares. Uma multinacional incorporou a Prosdócimo, que desapareceu como marca independente após décadas de atuação destacada.

Veja também matéria especial sobre Emissora de TV tão grande quanto a Band está a beira da falência e pedindo socorro para sobreviver em 2024.

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Lojas lacradas e adeus após 45 anos: Varejista tão popular quanto as Casas Bahia tem falência devastadora https://tvfoco.uai.com.br/varejista-tao-grande-quanto-as-casas-bahia-tem-falencia-decretada/ Wed, 27 Nov 2024 02:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2293741 Lojas são lacradas e despedida chega após 45 anos com varejista tão popular quanto as Casas Bahia enfrentando falência devastadora Após mais de 45 anos de trajetória marcada por popularidade e tradição, uma das maiores varejistas do Brasil, comparada em alcance às emblemáticas Casas Bahia, enfrentou a falência. Com lojas lacradas em diversas cidades e […]

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Após mais de 45 anos de trajetória marcada por popularidade e tradição, uma das maiores varejistas do Brasil, comparada em alcance às emblemáticas Casas Bahia, enfrentou a falência.

Com lojas lacradas em diversas cidades e o encerramento definitivo das atividades, o anúncio da falência escancara as dificuldades enfrentadas por gigantes do varejo em tempos de crise econômica, mudança nos hábitos de consumo e desafios de adaptação ao mercado digital.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipédia, detalha agora sobre o fim das Lojas Arapuã.

Lojas Arapuã

  • As Lojas Arapuã foram fundadas em 1957 em Lins, São Paulo, por Jorge Wilson Simeira Jacob, descendente de libaneses.
  • Originalmente, a Arapuã começou como uma loja de tecidos, destacando-se pela inovação e qualidade.
  • A empresa rapidamente se tornou conhecida por oferecer preços competitivos e mercadorias de alto padrão.
  • A aposta no setor de eletrodomésticos impulsionou o crescimento e diversificação da Arapuã.
  • A expansão começou com a inauguração de uma unidade em Araçatuba, no interior paulista.
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Lojas Arapuã fechadas (Foto: Reprodução / Internet)

A comercialização de eletroeletrônicos se tornou um sucesso, e a empresa expandiu para outras cidades, chegando a ter 265 pontos de venda em todo o Brasil.

Desafios e Mudanças

Na década de 1960, o combate à inflação promovido pelo governo militar afetou os concorrentes da Arapuã, levando muitos deles à concordata ou à saída do ramo. A empresa, porém, permaneceu no mercado, concentrando-se cada vez mais nos eletrodomésticos.

Durante os anos 90, as Lojas Arapuã atingiram seu auge, tornando-se uma das maiores lojas de departamentos do Brasil. Porém, com 265 pontos de venda, a rede oferecia uma variedade de produtos, incluindo eletrônicos, móveis e utensílios domésticos.

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Lojas Arapuã (Foto: Reprodução / Paulo Rubens Fonseca)

No entanto, as superpromoções absurdas da Arapuã acabaram prejudicando a empresa. Ela não conseguiu competir com lojas como Insinuante e Casas Bahia, que também ofereciam preços baixos. Além disso, o cenário competitivo mudou, e a Arapuã enfrentou dificuldades.

Fim da Empresa

Em julho de 2002, as Lojas Arapuã encerraram suas atividades. A empresa não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e enfrentou problemas financeiros. Após quase meio século de existência, a lojinha ficou “desligadona de você!”

Contudo, mesmo após o fechamento, a Arapuã deixou sua marca na história do varejo brasileiro. Seu pioneirismo na comercialização de eletrodomésticos e sua trajetória de altos e baixos são lembrados por quem viveu essa época.

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Lojas Arapuã teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

A Americanas conseguiu se recuperar da falência?

Sim, a Americanas conseguiu aprovar seu plano de recuperação judicial em dezembro de 2023, durante a Assembleia Geral de Credores. Mais de 90% dos votantes apoiaram o plano, e a homologação está prevista para janeiro de 2024após o recesso do Poder Judiciário.

Porém, o plano visa sanar R$ 50 bilhões em dívidas e cria um caminho para a reconstrução operacional e financeira da varejista. 

Além disso, segundo o G1, com o apoio de credores, incluindo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, a Americanas busca retomar sua rentabilidade positiva até 2025.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, as Lojas Arapuã simbolizam um capítulo importante do varejo brasileiro, marcado por inovação, expansão e resiliência em um mercado competitivo.

Contudo, embora tenha encerrado suas atividades em 2002, sua trajetória reflete os desafios e as transformações enfrentados por empresas em um setor dinâmico e exigente.

Veja também matéria especial sobre Globo confirma falência de time de futebol tão grande quanto o Palmeiras.

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Pedido de falência e R$1,2B pelos ares: Fim de rede gigante de eletrodomésticos deixa clientes órfãos https://tvfoco.uai.com.br/r12b-pelos-ares-a-falencia-de-gigante-dos-eletrodomesticos/ Sat, 05 Oct 2024 18:18:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2222701 Gigante do setor de eletrodomésticos pele a própria falência e pega clientes de surpresa; veja os bastidores Quando se trata da história de empresas de sucesso, o que menos esperamos é a notícia de sua falência. Contudo, foi isso que aconteceu com uma gigante. A situação atraiu ainda mais olhares já o alvo se tratava […]

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Gigante do setor de eletrodomésticos pele a própria falência e pega clientes de surpresa; veja os bastidores

Quando se trata da história de empresas de sucesso, o que menos esperamos é a notícia de sua falência. Contudo, foi isso que aconteceu com uma gigante.

A situação atraiu ainda mais olhares já o alvo se tratava de um sinônimo de sucessos no ramo de eletrodomésticos, um dos setores mais prósperos do mercado.

Par se ter uma ideia, em seu auge, a empresa alcançou um faturamento de R$ 1,2 bilhão em 2007, segundo o portal Wikipédia.

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Uma gigante dos eletrodomésticos, teve a falência decretada no Brasil (Foto: Divulgação)

Mais do que isso, a Mabe Brasil foi produtora das marcas amplamente conhecidas por brasileiros, como a General Electric, CCE e Dako no Brasil.

Tamanha sua imponência no mercado, que a empresa de eletrodomésticos continha 17% de todo o mercado nacional de linha branca.

Esses produtos podem ser definidos como refrigeradores, freezers, condicionadores de ar, lavadoras de louças, lavadoras de roupa, secadoras, fornos de microondas, dentre outros.

Desfecho amargo

Surpreendendo muitos de seus consumidores, a Mabe Brasil revelou que estava com problemas sérios de liquidez.

Por conta disso, a gigante dos eletrodomésticos entrou em pedido de recuperação judicial em maio de 2013.

Por fim, a Mabe tentou reestruturar suas operações e consolidar um negócio lucrativo no Brasil, mas pediu falência três anos após entrar em recuperação judicial, sendo extinta do país.

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Diante de uma forte crise, a Mabe Brasil, empresa de eletrodomésticos, pediu Recuperação Judicial e depois foi à falência (Foto: Divulgação)

Como a Mabe surgiu no Brasil?

A Mabe Brasil surgiu quando a empresa mexicana Mabe, buscando expandir suas operações internacionais, adquiriu as marcas GE e Dako no Brasil.

Ao entrar no mercado brasileiro, a Mabe rapidamente se destacou como uma grande produtora de eletrodomésticos, até seu fim abrupto em 2016.

Considerações finais

A Mabe Brasil teve uma trajetória de grande destaque no mercado de eletrodomésticos, alcançando fatias importantes do setor e produzindo marcas conhecidas como GE e Dako.

No entanto, mesmo com um faturamento expressivo em seu auge, a empresa não resistiu às dificuldades financeiras.

Ao enfrentar problemas de liquidez, entrou em recuperação judicial em 2013 e, após tentativas frustradas de reestruturação, declarou falência em 2016, não existindo mais hoje.

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Em 2013, a Mabe Brasil enfrentou dívidas de R$ 490 milhões (Foto: Divulgação)

Esse desfecho inesperado para uma gigante do setor mostra como até grandes empresas estão suscetíveis às adversidades econômicas.

VALE DESTACAR que não foram encontrados comunicados da empresa sobre o ocorrido. O portal permanece aberto para manifestação de lado.

O que é a liquidez de uma empresa?

A liquidez de uma empresa refere-se à sua capacidade de transformar ativos em dinheiro rapidamente para pagar suas obrigações de curto prazo, como dívidas e despesas operacionais.

Quando uma empresa enfrenta problemas de liquidez, ela não consegue gerar dinheiro suficiente para cobrir essas despesas, o que pode levar a atrasos em pagamentos ou à inadimplência.

Primeiramente, no caso da Mabe Brasil, a falta de liquidez foi um fator crucial que contribuiu para sua crise financeira.

Dessa forma, mesmo sendo uma gigante no setor, a empresa não conseguiu manter um fluxo de caixa saudável para honrar suas obrigações, o que a levou a pedir recuperação judicial em 2013.

Por fim, após tentativas de reestruturação, a falta de liquidez continuou sendo um problema, resultando na falência da empresa em 2016.


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