Rival da Magalu encerra atividades após falência decretada, dívida de 200 milhões e fechamento de 240 lojas

Com a falência oficialmente decretada, a rede varejista que já foi apontada como principal concorrente da Magalu encerrou suas atividades após acumular uma dívida superior a R$ 200 milhões.

A demissão em massa de seus funcionários, marcou o fechamento definitivo de 240 lojas e o colapso de um modelo de negócios que não resistiu à pressão do mercado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Capitalist, detalha agora a falência da varejista Eletrosom.

Falência da Eletrosom

A Justiça decretou a falência da Eletrosom, tradicional varejista mineira de eletrodomésticos. assim, encerrando oficialmente suas atividades após mais de quatro décadas de operação.

Fundada em 1980 por Natal Acir Rosa, a empresa chegou a operar cerca de 240 lojas em diversos estados brasileiros, empregando mais de 3 mil funcionários.

Contudo, a última unidade, localizada em Monte Carmelo (MG), cidade-sede da rede, foi fechada em março de 2025, marcando o fim de uma trajetória que começou com promissora expansão no interior de Minas Gerais.

Dívida

Uma dívida superior a R$ 200 milhões, acumulada ao longo dos anos por causa de problemas financeiros e gerenciais, causou a falência.

Contudo, desde 2015, a Eletrosom enfrentava um processo de recuperação judicial, tentando reestruturar suas finanças.

Porém, em 2023, a empresa entrou com um novo pedido de recuperação judicial, mas não conseguiu cumprir suas obrigações financeiras, levando à decretação da falência em março de 2025.

Principais fatores que levaram à falência da Eletrosom:

• Dívida acumulada superior a R$ 200 milhões.
• Incapacidade de cumprir obrigações financeiras, mesmo após dois pedidos de recuperação judicial.
• Dificuldades em se adaptar às mudanças do mercado varejista, especialmente ao crescimento do comércio eletrônico.
• Concorrência acirrada e necessidade de inovação constante no setor.
• Fechamento de todas as 240 lojas e demissão de cerca de 3 mil funcionários.

Qual é a maior varejista de eletrodomésticos do Brasil?

A maior varejista de eletrodomésticos do Brasil é o Grupo Casas Bahia, anteriormente conhecido como Via Varejo.

Além disso, a empresa opera as marcas Casas Bahia e Ponto, com mais de 940 lojas em 22 estados e no Distrito Federal, além de uma robusta operação online.

CONCLUSÃO 

Por fim, o encerramento das atividades da Eletrosom serve como um alerta para o setor varejista brasileiro.

Porém, a necessidade de inovação, adaptação às novas tecnologias e gestão financeira eficiente são cruciais para a sobrevivência das empresas em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.

Veja também matéria especial sobre: Adeus no Shopping Villa Romana: Falência arranca varejista nº1 em gigante de Florianópolis, SC.

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Crise financeira devastadora: Endividada em mais de R$ 200 milhões, nº 1 do mercado de eletrodomésticos fecha as portas, deixando milhares de donas de casa em choque em MG

Para a tristeza de milhares de donas de casa da região de Minas Gerais, uma grande varejista mineira de eletrodomésticos teve sua falência decretada pela Justiça em 17 de março de 2025.

Trata-se da Eletrosom, a qual, em março de 2025, teve esse veredito que resultou no fechamento da última unidade da rede, localizada em Monte Carmelo, cidade-sede da empresa no interior do estado.

O fato ocorreu na última quinta-feira, 20 de março, com um aviso oficial afixado na entrada do estabelecimento pelo escritório Monteiro de Andrade, Diniz, Galluppo, Albuquerque, Viana e Advogados Associados (MADGAV), responsável pela defesa da empresa.

Sendo assim, a partir de informações do portal Mercado & Consumo, a equipe do TV Foco traz abaixo mais detalhes desse encerramento e os impactos gerados.

Fundação e expansão (1980 – 2015)

A Eletrosom foi fundada em 1980 em Monte Carmelo e, ao longo de décadas, construiu uma sólida presença no mercado brasileiro.

No auge de suas operações, a empresa chegou a administrar aproximadamente 240 lojas em estados como:

• Minas Gerais;
• Goiás;
• Distrito Federal;
• Mato Grosso;
• Bahia.

Empregando mais de 3 mil funcionários, ela se destacou por seu foco no interior do país e chegou a cogitar abrir capital na Bolsa de Valores, consolidando-se como uma das principais redes varejistas do Brasil.

Crise e dívidas (2015 – 2025)

Desde 2015, a Eletrosom enfrentava dificuldades financeiras significativas. Naquele ano, com uma dívida superior a R$ 200 milhões, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, buscando renegociar compromissos financeiros e manter suas operações, conforme podem ver por aqui*.

Na época, ainda contava com 184 lojas e cerca de 3.000 funcionários, mas começou a reduzir sua presença no mercado devido às dificuldades econômicas.

Em novembro de 2023, a companhia apresentou um novo pedido de recuperação judicial, cujo processamento foi deferido em fevereiro de 2024.

No entanto, mesmo com medidas para reduzir custos e reestruturar suas operações, a empresa não conseguiu reverter a crise, culminando na falência decretada, agora em março de 2025.

O aumento da concorrência, a queda no consumo e problemas gerenciais agravaram ainda mais a situação, tornando inviável a continuidade da empresa.

Declarações:

Vale destacar que ainda não foram encontradas manifestações da Eletrosom sobre o ocorrido, porém o espaço permanece aberto para que ela possa expor a sua versão dos fatos.

Porém, esse fechamento das unidades afetou milhares de consumidores, que viam na rede uma opção confiável para a compra de eletrodomésticos.

Além de provocar demissões no setor varejista; Veja um vídeo de 2024 abaixo, o qual mostra a situação dos funcionários de Paracatu, MG:

Além disso, so site ainda está ativo, no entanto as reclamações no Reclame Aqui mostram que muitos estão desesperados por não conseguir falar com ninguém sobre compras efetuadas:

Quantas empresas entraram em recuperação judicial em 2024 na região de Minas Gerais?

O caso da Eletrosom reflete uma tendência preocupante no setor empresarial.

Em 2024, o terceiro trimestre registrou um aumento expressivo nos pedidos de recuperação judicial, alcançando 185 novas solicitações, totalizando 4.408 empresas nessa situação.

O levantamento da consultoria RGF, com base nos dados da Receita Federal, exclui microempreendedores individuais (MEIs), organizações não governamentais (ONGs) e empresas estatais.

Desde o segundo trimestre de 2023, o número de empresas em recuperação judicial tem crescido constantemente.

No período inicial do levantamento, 3.823 empresas enfrentavam esse cenário, enquanto no segundo trimestre de 2024 esse número saltou para 4.223.

Mesmo com um aumento na geração de empregos e na abertura de novas empresas, a quantidade de empreendimentos encerrados também cresce.

De acordo com o painel Mapa de Empresas, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços:

• Empreendedores abriram 93 mil empresas em 2024.
• Mas, 47 mil foram extintas no mesmo período, excluindo MEIs.

A falência da Eletrosom marca o fim de uma era para milhares de consumidores e trabalhadores que confiaram na rede ao longo de décadas.

O cenário econômico atual segue desafiador, reforçando a importância da gestão financeira eficiente e da capacidade de adaptação no mercado varejista.

Conclusão:

A varejista mineira Eletrosom teve falência decretada em março de 2025, encerrando sua última unidade em Monte Carmelo.

Com dívidas superiores a R$ 200 milhões, a empresa não conseguiu reverter a crise, após tentativas de recuperação judicial.

No auge, chegou a operar 240 lojas e empregar mais de 3 mil funcionários.

O fechamento impacta consumidores e o setor varejista, refletindo um cenário econômico desafiador.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Uma das principais redes de eletrodomésticos encerrou as atividades, fechando a última unidade que ainda estava funcionando

Nesta segunda-feira, dia 24, os moradores de Monte Carmelo, em Minas Gerais, receberam a informação de que a última loja da Eletrosom havia fechado de vez em meio ao processo de falência.

O caso da varejista vinha sendo cuidado pelo escritório Monteiro de Andrade, Diniz, Galluppo, Albuquerque, Viana e Advogados Associados (MADGAV). No início da semana, o grupo confirmou a ação.

Segundo o Jornal Regional, a Justiça decretou a falência da Eletrosom, dando fim às operações da empresa. Fundada na década de 80, no mesmo município em que encerrou as atividades, a rede de eletrodomésticos já esteve entre as principais do país.

No auge, a marca chegou a bater de frente com a Magazine Luiza em algumas regiões de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia. Antes da crise, a companhia comandou 240 lojas e teve mais de 3 mil funcionários.

Ainda de acordo com a publicação, a crise da Eletrosom começou em 2015. Na época, surgiu uma série de problemas gerenciais e problemas financeiros, que acabaram rendendo uma ação de Recuperação Judicial. As dívidas eram de R$ 200 milhões.

Apesar do comunicado deixado na fachada da última loja, não houve outro comunicado de despedida da empresa. Nas redes sociais, os clientes mais antigos lamentaram o encerramento da sede que existiu por mais de 45 anos.

O que acontece em casos de falência?

O processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que será liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ter reversão, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

Conclusão

• Em resumo, a Eletrosom teve falência decretada pela Justiça;

• A rede de eletrodomésticos encerrou a última loja que mantinha em Monte Carmelo, MG;

• Ao todo, a varejista teve 45 anos de história, mas deu fim às operações;

• Os advogados confirmaram a informação ao público da região, onde a marca mantinha sede.

+ Aliás, veja ainda outras empresas que, em meio à crise, também foram do auge à falência no Brasil!

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Rede de lojas gigantesca, fundada há mais de 40 anos no setor varejista brasileiro, luta contra dívida milionária chocante à beira da falência

Apesar do setor varejista ser um dos segmentos líderes na economia brasileira, muitas dessas empresas passam por momentos difíceis. Inclusive, uma gigante rival da Magalu está vivendo à beira de uma falência após fechar unidades e promover demissão em massa de funcionários.

Portanto, estamos falando da Eletrosom, uma rede de lojas que mesmo conquistando um grande espaço importante no varejo brasileiro, teve que encerrar suas atividades após quatro décadas de serviços aos clientes.

Contudo, segundo informações do portal Monitor do Mercado, a empresa já enfrentava sérias dificuldades financeiras antes mesmo da pandemia de Covid-19, o que a levou a ingressar em um processo de recuperação judicial em 2015.

No caso da Eletrosom, mesmo com a tentativa de reestruturação, a cadeia de lojas não conseguiu se recuperar a tempo de evitar o fechamento de diversas unidades, impactando diretamente mais de 3 mil empregados e diversas comunidades locais. Esta situação decorria de uma dívida acumulada que alcançava o montante de R$ 200 milhões.

Desse modo, o encerramento de unidades, como a de Paracatu em Minas Gerais, pegou empregados e clientes de surpresa. Muitos se depararam com a loja fechada e um simples comunicado na porta.

As empresas amanheceram fechadas e com o seguinte comunicado na porta: “Informamos a todos que estamos encerrando nossas atividades nesta cidade. Agradecemos pela parceria e confiança durante todos esses anos. Carnês de compras poderão ser pagos através de casas lotéricas ou rede bancária. Dúvidas e reclamações, gentileza entrar em contato nos telefones”.

Esse tipo de fechamento, sem aviso prévio, não apenas afeta a confiança dos consumidores, como também deixa ex-funcionários em busca de nova colocação em um mercado já saturado.

Vale ressaltar que devido a pandemia, a situação da Eletrosom foi registrada como uma frequente crise entre milhares de outras empresas. Apenas no primeiro mês de 2023, mais de 70 empresas deram entrada em pedidos de falência, segundo o Serasa Experian. Do total de 72 companhias, 19 são de grande porte, 25 médias e outras 28 são micro e pequenos empreendimentos.

Sendo assim, a varejista continua lutando para sair de seu prejuízo financeiro e ainda implanta seus recursos para reerguer a empresa, depois de ajuizar seu novo pedido de recuperação judicial, feito em 14 de novembro de 2023, de acordo com a Administração Judicial da rede.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

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A unidade de uma rede de eletrodoméstico acabou chegando ao fim em cidade após grande crise vivida pela gigante. A empresa possui uma dívida milionária e passa por um momento de tensão no mercado varejista

Sem sombra de dúvidas, gerir uma empresa não é uma tarefa tão simples. Isso porque diversos fatores podem levar uma empresa ao fim. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre o fechamento da unidade de uma rede de eletrodomésticos gigantesca que deixou diversos funcionários e clientes na mão. A seguir, confira todos os detalhes sobre o assunto.

A varejista em questão teve uma de suas lojas fechadas o que gerou um burburinho tremendo, onde até mesmo os funcionários foram pegos de surpresa com o fim da unidade. Além disso, alguns rumores surgiram dizendo que a empresa havia dado um calote em seus funcionários que ficaram sem seus salários e clientes sem os produtos adquiridos.

Estamos falando sobre a Eletrosom, a rede de eletrodomésticos passa por um processo de recuperação judicial desde 2015, o que tem sido muito difícil para a empresa. De acordo com o portal ‘Marcos Paulo Torres’, a empresa possuía cerca de 184 lojas, mais de três mil funcionários e mais de R$ 200 milhões em dívidas ativas.

O terror causado pela pandemia de Covid-19 em 2020 acabou piorando mais ainda o cenário financeiro da varejista, assim como de várias outras. Em maio do ano passado, os funcionários e clientes da loja de Paracatu-MG, se surpreenderam ao encontrar as portas da unidade fechadas. De acordo com eles, não houve nenhum aviso sobre o fechamento.

Vale dizer que, além da loja de Paracatu, a rede também fechou outras unidades em outras cidades de Minas Gerais, como em Vazante, João Pinheiro e Patrocínio. Outras 3 lojas, em Campo Grande e no Mato Grosso do Sul, também fecharam as portas. Em todos os casos, os funcionários receberam o aviso na véspera do fechamento, segundo as informações da fonte.

Conforme o site ‘Montanheza’, de Vazante, funcionários relataram, na época, que tiveram casos de trabalhadores com os salários atrasados há mais de 60 dias. Além disso, segundo alguns dos demitidos, foi feito um acordo para o pagamento dos salários em até 15x. Sendo o que mais revoltou os trabalhadores que ficaram sem seus empregos no ano passado.

Destacando que, ainda não foram encontradas manifestações da Eletrosom sobre o ocorrido, e a motivação dos fechamentos não foi confirmada. No entanto, o espaço permanece aberto para que a rede possa expor a sua versão dos fatos. Além disso, é importante dizer que, a varejista segue atuando normalmente com suas vendas online e também em lojas físicas que podem ter os endereços encontrados em seu site oficial.

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O que se encontra na Eletrosom?

Na Eletrosom encontra-se um diversificado mix de produtos, como móveis, eletrodomésticos, celulares, produtos de informática e muito mais. Além de serviços especiais garantidos aos clientes como: garantia estendida, seguros, recarga para celulares, cursos online e até mesmo empréstimos.

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A rede colossal de eletrodomésticos fechou às portas das unidades sem qualquer aviso prévio aos funcionários e deixou a todos desesperados

Não chega a ser nenhuma novidade para ninguém que a economia do Brasil tem passado por um momento de grande instabilidade. Desse modo, algumas varejistas estão fechando as portas e declarando falência. Inclusive, dessa vez iremos tratar da falência de rede de eletrodomésticos com funcionários sem pagamento.

A grande realidade é que, no ano de 2023, a situação da grande companhia caiu como uma bomba e pegou o Brasil inteiro de surpresa. Sem qualquer aviso, a empresa fechou suas portas e deixou até seus funcionários sem pagamentos.

Além do fechamento sem qualquer aviso e funcionários sem receber, a rede de eletrodomésticos ainda deixou de pagar funcionários e os consumidores ficaram sem saber se iram receber os produtos que compraram na época.

Vale dizer que, estamos se referindo a Eletrosom. A rede mineira, vale dizer, já foi uma das maiores do país, mas, desde 2015 vive um processo de recuperação judicial. Aliás, o terror de falência foi agravado ainda mais pela pandemia em 2020.

Possuindo mais de 4 décadas de história, a rede se consagrou como uma marca tradicional no Brasil, sendo considerada umas das 15 maiores redes varejistas do país.

A rede Eletrosom oferece um diversificado mix de produtos, como: móveis; eletrodomésticos; celulares; produtos de informática e muito mais. Além de serviços especiais garantidos aos clientes como: garantia estendida, seguros, recargas para celulares, cursos online e empréstimos.

De acordo com o portal ‘Marcos Paulo Torres’, a empresa possuía 184 lojas, cerca de três mil funcionários e mais de R$ 200 milhões em dívidas, após o caos. Todavia, em maio de 2023, os funcionários e clientes da loja de Paracatu, em Minas Gerais, foram surpreendidos ao se depararem com as portas da unidade fechadas.

Segundo os funcionários, o fechamento se deu de forma surpreendente e nenhum deles estava ciente de que isso iria acontecer.

COMUNICADO

“Informamos a todos que estamos encerrando nossas atividades nesta cidade. Agradecemos pela parceria e confiança durante todos esses anos. Carnês de compras poderão ser pagos através de casas lotéricas ou rede bancária.

Dúvidas e reclamações, gentileza entrar em contato nos telefones: Referente a vício de produto 08002852112. Referente a Boleto 08002831121 ou pelo whastsapp (63)984544341. Segunda a Sexta de 8h às 18h, aos sábados das 8h às 12h”, destaca o comunicado da empresa.

MAIS FECHAMENTOS

Além da loja de Paracatu, a Eletrosom também fechou outras unidades em Minas Gerais, como em Vazante, João Pinheiro e Patrocínio. Além disso, outras 3 lojas, em Campo Grande e no Mato Grosso do Sul, também deram fim às vendas. Em todos os casos, os funcionários foram avisados na véspera do fechamento.

Segundo o portal ‘Montanheza’, de Vazante, relatos de funcionários, na época, alguns trabalhadores tiveram os salários atrasados por mais de 60 dias. Outro ponto exposto por alguns dos demitidos, trata de um acordo feito para o pagamento dos salários em até 15x, situação essa que revoltou a todos os envolvidos.

É importante dizer que, até o momento não foram encontradas manifestações da rede Eletrosom a respeito do ocorrido. Todavia, o espaço permanece aberto para que a mesma possa expor a sua versão dos fatos.

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A Eletrosom decretou falência?

De acordo com as apurações do TV FOCO, a rede segue em processo de recuperação judicial, porém ativa, principalmente pelas redes sociais. O site oficial aponta poucos endereços das unidades ainda existentes, porém estão ativos em todo o país pelo e-commerce.

As cidades que a rede ainda opera, segundo o seu próprio site são:

• Abadia dos Dourados/MG;
• Buritizeiro/MG;
• Capelinha/MG;
• Coromandel/MG;
• Indianópolis/MG;
• Iraí de Minas/MG;
• Monte Alegre de Minas/MG;
• Monte Carmelo/MG;
• Patos de Minas/MG;
• Santa Juliana/MG;
• Três Marias/MG.

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Varejista muito famosa vive à beira da falência com dívida milionária e unidades fechadas

Apesar do setor varejista ser um dos segmentos que mais movimenta dinheiro na economia brasileira, muitas empresas passam por momentos difíceis. Inclusive, uma gigante rival das Casas Bahia está vivendo à beira de uma falência após fechar unidades e promover demissão em massa de funcionários.

Portanto, estamos falando da Eletrosom, uma rede de lojas que mesmo conquistando um grande espaço importante no varejo brasileiro, teve que encerrar suas atividades apos quatro décadas de serviços aos clientes.

Contudo, segundo informações do portal Monitor do Mercado, a empresa já enfrentava sérias dificuldades financeiras antes mesmo da pandemia de Covid-19, o que a levou a ingressar em um processo de recuperação judicial em 2015.

No caso da Eletrosom, mesmo com a tentativa de reestruturação, a cadeia de lojas não conseguiu se recuperar a tempo de evitar o fechamento de diversas unidades, impactando diretamente mais de 3 mil empregados e diversas comunidades locais. Esta situação decorria de uma dívida acumulada que alcançava o montante de R$ 200 milhões.

Desse modo, o encerramento de unidades, como a de Paracatu em Minas Gerais, pegou empregados e clientes de surpresa. Muitos se depararam com a loja fechada e um simples comunicado na porta.

As empresas amanheceram fechadas e com o seguinte comunicado na porta: “Informamos a todos que estamos encerrando nossas atividades nesta cidade. Agradecemos pela parceria e confiança durante todos esses anos. Carnês de compras poderão ser pagos através de casas lotéricas ou rede bancária. Dúvidas e reclamações, gentileza entrar em contato nos telefones”.

Esse tipo de fechamento, sem aviso prévio, não apenas afeta a confiança dos consumidores, como também deixa ex-funcionários em busca de nova colocação em um mercado já saturado.

Vale ressaltar que devido a pandemia, a situação da Eletrosom foi registrada como uma frequente crise entre milhares de outras empresas. Apenas no primeiro mês de 2023, mais de 70 empresas deram entrada em pedidos de falência, segundo o Serasa Experian. Do total de 72 companhias, 19 são de grande porte, 25 médias e outras 28 são micro e pequenos empreendimentos.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

1. Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
2. Oi- dívida de R$65,38 bilhões
3. Samarco- dívida de R$50 bilhões
4. Americanas- dívida de R$43 bilhões
5. Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

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Rede de eletrodomésticos fecha loja e situação é tensa com funcionários sendo pego de surpresa com o encerramento. A gigante vive uma verdadeira crise. Confira tudo a seguir

Não é novidade que abrir uma empresa requer muita coragem e jogo de cintura com os negócios. Isso porque o mercado é muito volátil, por mais que um ramo ou setor possa ser bastante rentável, às vezes, algo pode dar errado. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma rede de eletrodoméstico gigantesca que vem atravessando uma verdadeira crise.

Uma das unidades dessa rede encerrou suas atividades sem avisar ninguém, pegando até mesmo os funcionários de surpresa, isso no ano passado. Na época, surgiram boatos de que os trabalhadores da loja ficaram sem receber seus salários de forma correta, além de que clientes relataram atrasos significativos nas estregas de suas últimas compras.

Em maio de 2023 os funcionários e clientes da unidade de Paracatu da Rede Eletrosom se depararam com as portas do estabelecimento fechadas. Segundo eles, não houve nenhum aviso sobre o fechamento e a empresa estava incentivando a permanência dos trabalhadores mesmo diante da crise da varejista no setor. Para quem não sabe, a empresa já foi uma das maiores do país.

Desde 2015, a rede mineira passa por um processo de recuperação judicial muito difícil. Inclusive, o terror causado pela pandemia de Covid-19 em 2020 acabou agravando mais ainda o cenário financeiro da varejista, assim como de várias outras. Segundo o portal ‘Marcos Paulo Torres’, a varejista possuía cerca de 184 lojas, três mil funcionários e mais de R$ 200 milhões em dívidas ativas.

Além da nota deixada aos funcionários, não foram encontrados qualquer outro posicionamento da rede de eletrodomésticos sobre os fechamentos. Porém, o espaço segue aberto para a mesma expor sua versão dos fatos. Vale dizer ainda que, atualmente, a loja ainda segue com unidades abertas pelo Brasil e o seu portal de vendas também está funcionando normalmente.

Além da loja de Paracatu, a rede de eletrodomésticos Eletrosom também fechou unidades em outras cidades de Minas Gerais, como em Vazante, João Pinheiro e Patrocínio. Outras 3 lojas, em Campo Grande e no Mato Grosso do Sul, também encerraram as vendas. Em todos os casos, os funcionários receberam o aviso na véspera do fechamento, segundo o informado.

O que se encontra na Eletrosom?

Na Eletrosom encontra-se um diversificado mix de produtos, como móveis, eletrodomésticos, celulares, produtos de informática e muito mais. Além de serviços especiais garantidos aos clientes como: garantia estendida, seguros, recarga para celulares, cursos online e até mesmo empréstimos.

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A Eletrosom faliu?

De acordo com informações apuradas pelo TV Foco, a rede de eletrodomésticos segue em processo de recuperação judicial, porém ativa, principalmente nas redes sociais.

Em seu perfil do Instagram, deu para constatar que os comentários foram desativados, apesar das publicações com ofertas ainda serem compartilhadas todos os dias. O site oficial aponta poucos endereços das unidades ainda existentes, porém estão ativos em todo o país pelo e-commerce.

As cidades onde a Eletrosom continua em atividade, segundo a rede, são:

• Abadia dos Dourados/MG;
• Buritizeiro/MG;
• Capelinha/MG;
• Coromandel/MG;
• Indianópolis/MG;
• Iraí de Minas/MG;
• Monte Alegre de Minas/MG;
• Monte Carmelo/MG;
• Patos de Minas/MG;
• Santa Juliana/MG;
• Três Marias/MG.

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Rede de eletrodomésticos fecha loja crucial em cidade e situação é caótica. Funcionários levaram calote e ficaram sem seus pagamento. A gigante vive uma verdadeira crise e possui uma dívida milionária. Confira todos os detalhes a seguir

Gerir uma empresa, com certeza, não é uma tarefa simples. Isso porque, diversos fatores pode levar um empreendimento ao fim, ou a passar por grandes crises. Nesta noite de domingo (04), por exemplo, vamos falar sobre uma rede de eletrodomésticos gigante que vem passando por uma fase bastante ruim, até mesmo vivendo algumas polêmicas com o fechamento de algumas lojas.

Bom, a varejista em questão, não há muito tempo, teve uma de suas lojas que fecharam as portas sem avisar a ninguém. O que gerou um burburinho tremendo, onde até mesmo os funcionários foram pegos de surpresa com o fim da unidade. Além disso, alguns rumores surgiram dizendo que a empresa havia dado um calote em seus funcionários que ficaram sem seus salários e clientes sem os produtos adquiridos.

Estamos falando sobre a Eletrosom. A rede de eletrodomésticos mineira já foi uma das maiores do país, no entanto, desde 2015 passa por um processo de recuperação judicial, o que tem sido muito difícil. Inclusive, o terror causado pela pandemia de Covid-19 em 2020 acabou agravando mais ainda o cenário financeiro da varejista, assim como de várias outras.

Segundo o portal ‘Marcos Paulo Torres’, a varejista possuía cerca de 184 lojas, três mil funcionários e mais de R$ 200 milhões em dívidas ativas. Em maio de 2023, os funcionários e clientes da loja de Paracatu-MG, se surpreenderam ao encontrar as portas da unidade fechadas. De acordo com eles, não houve nenhum aviso sobre o fechamento.

Grande crise

Além da loja de Paracatu, a rede Eletrosom também fechou outras unidades em outras cidades de Minas Gerais, como em Vazante, João Pinheiro e Patrocínio. Outras 3 lojas, em Campo Grande e no Mato Grosso do Sul, também encerraram as vendas. Em todos os casos, os funcionários receberam o aviso na véspera do fechamento, segundo o informado.

Segundo as informações do portal ‘Montanheza’, de Vazante, conforme relatos de funcionários, na época, tiveram casos de trabalhadores com os salários atrasados há mais de 60 dias. Além disso, segundo alguns dos demitidos, foi feito um acordo para o pagamento dos salários em até 15x, e foi o que mais revoltou os trabalhadores que ficaram sem seus empregos.

Vale destacar que ainda não foram encontradas manifestações da Eletrosom sobre o ocorrido, porém, o espaço permanece aberto para que ela possa expor a sua versão dos fatos. Além disso, é importante dizer que, a varejista segue atuando normalmente com suas vendas online e também em lojas físicas que podem ter os endereços encontrados no site da rede.

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O que se encontra na Eletrosom?

Na Eletrosom encontra-se um diversificado mix de produtos, como móveis, eletrodomésticos, celulares, produtos de informática e muito mais. Além de serviços especiais garantidos aos clientes como: garantia estendida, seguros, recarga para celulares, cursos online e até mesmo empréstimos.

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Uma rede de eletrodomésticos teve que fechar dezenas de lojas, por conta de um dívida absurda de R$200 milhões. Alguns funcionários não receberam todos os valores que tinham direito

Uma rede de eletrodomésticos, gigante no Brasil, chegou a ter uma dívida de mais de R$200 milhões e seus funcionários sem receber salário. Por conta disso, teve que fechar diversas unidades, mas busca aos poucos dar a volta por cima e sair dessa situação.

As varejistas estão sofrendo muito com suas finanças por causa dos últimos anos, em que envolveram a pandemia. Assim, se tornou comum a crise reinando neste setor e diversas medidas de seus proprietários para deixarem essa situação delicadas para trás.

De acordo com o portal ‘Marcus Paulo Torres’, em 2022 a empresa mineira Eletrosom entrou com um pedido de recuperação judicial. Essa medida é para evitar a temida falência, e tudo isso por conta de uma dívida superior aos R$200 milhões. A própria empresa emitiu um documento explicando a situação.

“O Grupo passa por dificuldades financeiras em razão da elevada taxa de juros do mercado, aumento de índices inflacionários, quadro recessivo com crise sistêmicas e parceria empresarial desastrosa no Espirito Santo”, confirmou a rede.

Vale lembrar que a Eletrosom surgiu em 1980, em Monte Carmelo, que fica a 108 quilômetros de Uberlândia. Ainda segundo o site, um ex-funcionário da loja, na época, a comprou dando como pagamento um Fusca 74. Ela tinha como expectativa crescer na cidade, mas se viu presente em 7 estados brasileiros e com mais de 184 lojas espalhadas pelo país.

Fechamento de lojas e volta por cima

De acordo com o portal ‘Pato Notícias’, em 2023 a Eletrosom anunciou o fechamento de 127 lojas por conta da crise financeira que enfrenta. Assim, a rede contará com apenas 32 lojas abertas, sendo a grande maioria no Triângulo Mineiro.

Porém, as lojas que seguirão abertas, como a de Pato de Minas, terão a responsabilidade de ajudar a empresa a dar a volta por cima. Isso porque ajudarão na entrada de caixa, para o pagamento dos acertos trabalhistas, já que alguns funcionários das lojas que fecharam ficaram sem receber todos os seus direitos.

Ainda segundo o site, a rede de eletrodomésticos garantiu que nenhum funcionário ou cliente seria lesado com as decisões da empresa. Dessa maneira, se tudo sair como o esperado, a tendência é que consigam dar essa volta por cima e recuperar todo o prestígio no mercado.

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O que se encontra na Eletrosom?

Na Eletrosom encontra-se um diversificado mix de produtos, como móveis, eletrodomésticos, celulares, e produtos de informática. Além disso, também contam com garantia estendida, cursos online e até mesmo empréstimos.

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