A carta psicografada de Elis Regina é revelada por vidente e traz um relato emocionante que provoca arrepio ao descrever momentos no Umbral e sua conexão com o mundo espiritual

Uma carta psicografada da icônica cantora Elis Regina chamou a atenção ao ser divulgada por um vidente, que compartilhou um relato impressionante sobre os momentos vividos por ela no Umbral.

O documento revela sentimentos profundos e experiências comoventes da artista, despertando a curiosidade e a emoção de fãs e estudiosos da espiritualidade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em psicografia e das informações do canal no YouTube O ESPIRITUALISTA, detalha agora o que tem na carta de Elis Regina.

Cantora Elis Regina

• Elis Regina, conhecida como uma das maiores intérpretes da música brasileira, nasceu em 17 de março de 1945, em Porto Alegre.
• Sua carreira começou na década de 1960, quando ela se destacou em festivais de música popular e se tornou um ícone da MPB.
• A artista é famosa por sua voz potente e emotiva, que encantou gerações com clássicos como “Como Nossos Pais” e “O Bêbado e a Equilibrista”.
• Elis Regina teve uma parceria icônica com o compositor e cantor Tom Jobim, resultando em álbuns memoráveis e performances memoráveis.
• Sua vida foi marcada por desafios pessoais e profissionais, e ela faleceu em 19 de janeiro de 1982, mas seu legado musical permanece vivo até hoje.

Carta psicografada

A carta psicografada de Elis Regina relata momentos assustadores no umbral, um lugar sombrio e desprovido de sons.

Nela, a cantora se sentia ferida, suja e mal cheirosa. Desesperada, ela gritou por sua filha, mas não obteve resposta, mergulhando em uma confusão e perda sem saber o que estava acontecendo.

Foi nesse estado que um jovem se aproximou e a abraçou, questionando sobre sua filha, mas antes que pudesse compreender mais, ela adormeceu.

O choque

Ao acordar, Elis se viu em um leito hospitalar, ainda envolta em sonhos. O jovem estava lá novamente, confortando-a e induzindo-a ao sono. Embora reconhecesse que estava em um hospital, a anestesia a impedia de indagar sobre sua filha.

Apesar de se sentir limpa e envolta em lençóis imaculados, o ambiente ao seu redor era tranquilo, embalado por suaves melodias.

Sem a noção do tempo, ela percebeu que estava sob cuidados por um período indefinido, até que ousou perguntar ao jovem sobre a situação, sentindo-se aliviada e bem.

A morte

Elis participou de algumas reuniões, ainda sem entender completamente o que estava acontecendo, até que as lágrimas começaram a cair. Alguém lhe havia administrado um medicamento e explicado que ela havia morrido.

O desespero tomou conta dela gradualmente, mas, mesmo assim, ela se acalmou e retornou ao hospital, sempre acompanhada pelo jovem.

Em um momento de desespero, questionou sobre sua filha, seus filhos, Samuel, os shows marcados e as contas a pagar. O jovem respondeu que fora um momento de ausência e que todos eram protegidos por Deus.

Família

Ainda sentindo dores e tonturas, Elis ansiava por fumar e beber. Tudo parecia intenso, como se estivesse presa ao corpo. Após uma reunião, retornou ao hospital com o jovem sem nome, que a acompanhava e a medicava novamente.

Neste espaço, ela desabafou sobre suas preocupações: seu relacionamento, a carreira artística sem o César, seus filhos. A incerteza a levou a ligar para o namorado, aflita e insegura, enquanto tudo ao seu redor parecia desvanecer.

Estava ali, sem ter concluído sua vida anterior, começando tudo de novo, exausta e traumatizada.

Guia

Em busca do jovem, que às vezes aparecia para guiá-la, Elis revelou seu nome e recebeu a resposta de que ela era um espírito como todos os outros, e que o nome já não importava tanto. Ele enfatizou a importância de receber ajuda, e a ajudava continuamente.

A cantora sentia-se incomodada com a persistência de muitos em chamá-la pelo nome famoso, enfrentando o desconforto de lidar com a fama que perdurava mesmo após a vida.

Ela estava em processo de aprendizado, ouvindo e aceitando ensinamentos, e reconhecendo que sua morte fora um acidente sem intenção.

Desculpas

Sentia falta do que deixara para trás e se arrependia das lutas e brigas. Agradecia a todos, especialmente a Maria Bethânia e aos filhos, pedindo desculpas e solicitando ajuda divina para que todos pudessem ter uma nova chance.

Qual foi a causa da morte de Elis Regina?

Elis Regina faleceu em 19 de janeiro de 1982, em São Paulo, devido a uma overdose acidental de drogas.

A cantora tinha um histórico de problemas relacionados ao uso de substâncias, e a combinação de medicamentos e álcool foi considerada a causa da morte.

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CONCLUSÕES FINAIS

Por meio da carta publicada por Louro em junho de 2014, Elis expressou a importância do discernimento espiritual e das responsabilidades de nossas ações.

Ela ressaltou que cada ato, por mais insignificante que parecesse, poderia desviar o caminho correto e que as ações impulsivas afetavam não apenas a evolução pessoal, mas também a daqueles sob nossa responsabilidade.

Apesar das frustrações, encontrava consolo na bondade de Deus, que oferecia oportunidades para reconhecer a responsabilidade dos atos.

Veja também matéria especial sobre em carta psicografada João Paulo faz revelação bombástica sobre Daniel.

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Volkswagen anuncia volta triunfal de carro amado que marcou a década de 90

E hoje (terça-feira- 16), milhares de motoristas, entusiastas da marca Volkswagen (carinhosamente chamada por muitos de Volks) entram em festa com notícia divulgada a respeito de um carro icônico da marca que volta de forma triunfal após anos.

Inclusive, se você viveu entre os anos  anos 60 a 90, com certeza, carrega memórias com muito carinho desse modelo.

Vale dizer que esse veículo é tão marcante que é símbolo máximo do movimento da contracultura, nos anos 60/70, principalmente entre os hippies.

A Kombi foi símbolo máximo da contracultura durante o movimento hippie dos anos 70 (Foto Reprodução/Internet)

Se você pensou na Kombi, saiba que acertou seu palpite! Vale mencionar que apesar desse fato, foi entre os anos 80 e principalmente 90 que ela ficou ainda mais popularizada.

Sua fama ganhou mais força ainda entre  músicos, artistas e alguns empreendedores, que faziam uso dela para fazer carregamento de equipamentos e mercadorias.

Fora isso, durante anos, muitas escolas utilizava o modelo como meio de transporte de alunos.

Volta após anos …

Segundo o portal ” O Tempo”, a Kombi foi lançada pela primeira vez em setembro de 1957, e como mencionamos acima ela foi ganhando espaço ao longo dos anos.

Infelizmente o modelo parou de ser produzido no ano de 2013. o que deixou muita gente chateada.

Porém, AGORA, muitos saudosistas tem motivo de sobra para comemorar, afinal de contas, de acordo com declarações da própria Volkswagen ela vai voltar e de forma totalmente repaginada.

Agora ela carregará o nome de VW ID Buzz e, de acordo com o portal Quatro Rodas, ela virá elétrica, entrando totalmente em conformidade com as necessidades atuais dos consumidores, que estão procurando cada vez mais carros econômicos e sustentáveis

A Kombi, da Volkswagen, continuou fazendo sucesso na década de 90 (Foto Reprodução/Internet)

De cara nova

Além do modelo vir elétrico, ele também terá um design totalmente moderno e promete oferecer muito mais conforto que a sua versão anterior.

A princípio ela  voltará a ser vendida nos Estados Unidos e Canadá, com algumas modificações exclusivas para o mercado americano.

A nova ID.Buzz, promete fazer a volta da Kombi de forma completamente repaginada (Foto Reprodução/ Quatro Rodas)

Segundo o portal CNN, embora os designers da Volkswagen não quisessem simplesmente “copiar” a aparência do modelo original, muitos elementos exteriores da ID. Buzz são nitidamente inspirados na original, e estará disponível com pintura em dois tons

Ela também tem “saliências” curtas dianteiras e traseiras, a distância entre as rodas e as extremidades da carroceria, como a original. Além de dar à van uma forma geral semelhante à kombi, as saliências curtas também permitem mais espaço dentro da van.

Fora isso, pelo que foi revelado em março deste ano, ela irá produzir até 201 cavalos de potência, muito mais do que os escassos números de dois dígitos de potência do ônibus clássico.

Beleza interna

Na parte de dentro, ela  possui recursos semelhantes aos do ID.4, como um botão de seleção de marcha atrás da direção que pode ser girado para colocar a van em marcha ou marcha à ré.

Uma barra de luz sob o para-brisa usa cores para comunicar ao motorista coisas como um obstáculo no caminho ou uma próxima curva para navegação.

Interior da nova ID.Buzz,(Foto Reprodução/ Internet)

O cluster de medidores é uma tela digital retangular. Há uma tela sensível ao toque de 10 polegadas para navegação e entretenimento, e uma tela de 12 polegadas estará disponível como opção.

A ID.Buzz não terá couro em seu interior, usando substitutos de couro como tecidos feitos inteiramente de plástico reciclado.

O ônibus elétrico estará disponível globalmente em dois comprimentos, entre eixos padrão e longo. Apenas a versão de distância entre eixos longa será vendida nos EUA. A versão padrão terá capacidade para cinco lugares, mas uma versão de seis lugares virá mais tarde.

A ID. Buzz estará disponível para venda na Europa ainda este ano. Ainda segundo a CNN, a  VW ainda não forneceu preços.

Os detalhes técnicos podem ser um pouco diferentes para a versão que estará disponível na América do Norte em 2024. Essa versão será revelada no próximo ano.

Propaganda mais icônica ainda!

O mais marcante do anúncio da sua volta, foi a propaganda que passou em meados de julho na TV.

Isso porque graças a uma nova tecnologia chamada deepfake, a Volkswagen conseguiu “dar a vida” novamente à  maravilhosa e saudosa Elis Regina, que foi um grande nome da nossa música dos anos 70.

No enredo, a marca contou com  a presença da cantora e filha de Elis Regina, Maria Rita, em uma sequência emocionante com vários carros que marcaram época e encontros de gerações*

*Para saber mais sobre esse comercial, clique aqui

Elis Regina e Maria Rita, juntas em um comercial d Volkswagen para anunciar a volta triunfal da nova Kombi (Foto Reprodução/Internet)

Quanto que a nova Kombi irá custar e quando ela chega ao Brasil?

De acordo com o Motor 1, a nova Kombi chegará ao Brasil de forma limitadísima, em alusão aos 70 anos da montadora no país, mas também por conta do volume de produção limitado, serão apenas 70 unidades da nova Kombi elétrica para o mercado brasileiro.

Não foram divulgados valores e nem mesmo quando acontecerá o lançamento oficial.

Conforme foi antecipado pela matriz da empresa, em comunicado global, a Kombi elétrica chegará no programa por assinatura, assim como a informação adiantada por InsideEVs que o SUV elétrico ID.4 estará disponível apenas para assinatura.

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Ícone produzido pela Volkswagen tem volta triunfal e anúncio surpreendente, exibido na Tv, deixa clientes completamente chocados

Já dissemos em matérias anteriores, que a alemã Volkswagen, irá trazer de volta um verdadeiro carro ícone, que marcou os anos 70 e 80 *SAIBAMAIS*

Estamos falando da icônica Kombi, que mais do que um ícone, foi símbolo máximo da contracultura nos anos 70 e, até hoje, é usada para remeter a essa década tão marcante para as artes, música e até mesmo para a moda.

Agora, imagina só, poder anunciar essa volta triunfal usando a voz de outro ícone da década? pois é, fazendo o uso da tecnologia, a Volkswagen “deu vida” novamente à maravilhosa e saudosa Elis Regina, que foi um grande nome da nossa música dos anos 70.

Mas você deve estar se perguntando, como assim? Por mais fantasioso que pareça ser, segundo o portal Startup, a Volkswagen usou uma nova tecnologia chamada  “deepfake” para trazer Elis Regina para essa nova campanha.

Elis Regina e Maria Rita, juntas em um comercial d Volkswagen para anunciar a volta triunfal da nova Kombi (Foto Reprodução/Internet)

Vale mencionar que essa nova técnica, que usa inteligência artificial, permite criar adulterações realistas com o rosto de pessoas.

Encontro de gerações

E o mais lindo de toda essa campanha, que inclusive foi exibida na Tv, foi o encontro emocionante entre Elis Regina e sua Filha Maria Rita. Vale mencionar que Elis faleceu no ano de 1982, e Maria Rita era apenas uma criança na época (4 anos de idade).

Acreditamos que o intuito da campanha foi  justamente mostrar que, independente das gerações, o tradicional fica eternizado em nossos corações e que, pode sim, voltar de forma repaginada sem esquecer da sua importância histórica.

A música que ambas cantaram no comercial também intensifica isso, afinal, mãe e filha surgiram cantando “Como nossos pais”, musica composta por Belchior em 1976, que retrata justamente isso, o encontro de gerações e a importância em inovar as ideias.

“E o novo sempre vem” e veio novamente, anúncio da Volkswagen marca a volta da nova Kombi (Foto Reprodução/Internet)

Como foi esse encontro na cena do comercial da Volkswagem?

Na cena, Maria Rita surge dirigindo a nova Kombi, denominada ID.Buzz,  versão moderna e 100% elétrica da Kombi. Durante esse mesmo comercial, surgia  imagens de carros da empresa que marcaram gerações, como Fusca e Brasília.

Até que Elis Regina surge em uma Kombi antiga para cantar o dueto com a filha. Nem preciso dizer o quanto essa cena chocou e arrepiou a todos os brasileiros, que assim como essa que vos fala, são eternos entusiasta e fãs tanto da década de 70 como desses artistas que se foram e deixaram saudades imensas.

O que posso escrever para resumir essa campanha é “SIMPLESMENTE GENIAL!”

https://youtu.be/q2VcP2yJXFM

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Andréia Horta, da Globo, entrega em declaração afetuosa quem é seu grande amor

Andréia Horta homenageia Ravel Andrade nos Stories (Reprodução/ Instagram)

Andréia Horta assume seu grande amor e entrega vídeo e declaração apaixonada (Reprodução/ Instagram)

O AMOR DESABROCHOU

Ravel Andrade e seu grande amor (Reproduçao/ AgNews)

A atriz e o ator da Globo estão juntos desde abril (Reprodução/ AgNews)

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Daniela Albuquerque recebe Nelson Rubens no ‘Sensacional’ desta quinta-feira (15). Para a atração, exibida às 23h, o jornalista e apresentador confidencia momentos que ficaram marcados ao longo dos quase 50 anos de sua trajetória.

Conhecido pelos bordões ‘Bomba’ e ‘OK! OK!’, o veterano conta que uma notícia publicada no jornal em que trabalhava, revelando o romance entre Elis Regina e o também cantor Fábio Jr., não foi bem recebida pela artista, um dos ícones da Música Popular Brasileira (MPB).

“Ficou brava comigo. Pedi uma manchete de última hora: ‘Elis Regina tem um novo amor’. Era algo meio secreto [na época] (…) Hoje, ele já admitiu que teve esse romance”, afirma o especialista em cobertura de notícias das celebridades. Apesar de ter assumido um affair com a cantora, que faleceu em 1982, aos 36 anos, no auge da carreira, Fábio Jr. nunca abriu detalhes da relação.

“O advogado dela me ligou e disse que a Elis estava brava comigo, perguntei o motivo e ele: ‘Porque você deu na manchete que ela está namorando o Fábio Jr'”, declara Nelson, que ainda propôs noticiar uma nova versão com a negativa da artista.

“Vamos fazer o seguinte, amanhã com o mesmo destaque na página do jornal, vou colocar: ‘Não estou namorando Fábio Jr.’”, recorda. “Quinze minutos depois, ele [advogado] me liga e fala: ‘Acabei de conversar com a Elis, ela pediu para você esquecer o assunto'”, compartilha.

 Há mais de vinte anos à frente do ‘TV Fama’, programa que traz entrevistas e bastidores do mundo da fama, Nelson Rubens comenta sobre a parceria com os colegas de trabalho Fefito e Flávia Noronha: “O público confia na pessoa que está transmitindo a fofoca. Temos uma relação muito boa”, pontua.

A entrevista completa com Nelson Rubens vai ao ar no ‘Sensacional’ desta quinta-feira (15), às 23h, na RedeTV!.

Crédito: Divulgação/RedeTV!

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Filha de Elis Regina, Maria Rita, desabafa sobre morte da mãe 

Maria Rita, filha de Elis Regina, em entrevista para o programa “Drag Me as a Queen”, do canal E!, desabafou sobre a morte da mãe.

A filha da cantora tinha apenas 4 anos quando sua mãe morreu, no dia 19 de janeiro de 1982, falou que ficou bem confusa com toda a situação da época.

“Era confuso, porque eu não entendia o que era morrer. Achava que tinha acontecido alguma outra coisa. Achava que tinha alguma coisa errada, fora da ordem ali. Foi confuso também porque pintavam que estava tudo bem, normal, e isso alimentava minha sensação de confusão. Isso num viés de uma criança que perdeu a mãe cedo.”, comentou Maria Rita.

E ainda completou: “Eu achava que ela tinha ido embora. Foi um negócio confuso até eu entender de fato. Aí depois foi a confusão de como ela morreu, aí bagunçou a cabeça mais ainda, eu tinha uns 12 anos”, disse ela.

Durante a entrevista, a filha de Elis Regina também comentou que sentiu muita raiva da mãe ao descobrir que ela poderia ter cometido suicídio e a julgou bastante.

“Senti muita raiva, porque eu julguei a minha mãe. A forma como ela morreu não está certa, todo mundo sabe que isso é errado. Está em tudo quanto é anúncio de campanha de televisão, capas de revistas. Então entrei num conflito de ‘como assim, isso aconteceu tão perto de mim’ sabe? Até eu entender o que é. É sempre um processinho, com o tempo. Eu guardava muito, interiorizava muito”, completou ela.

FILHA DE ZILU EXPÕE MÃE

Nesta quinta-feira (23), Camila Camargo, filha de Zilu e Zezé Di Camargo, resolveu fazer uma caixinha de perguntas em seu Instagram para interagir com seus seguidores.

E em uma das perguntas, Camila foi questionada sobre há quanto tempo não vê a mãe, e demonstrando tristeza, respondeu: “Infelizmente já tem mais de um ano”.

Vale lembrar que a mãe mora em Miami, nos EUA, e está isolada no país desde o início da pandemia.

Leia mais: Filha de Zilu escancara a verdade, expõe a mãe e confirma afastamento brutal: “Infelizmente”

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“A última pessoa que eu esperava que fosse me visitar na cadeia era a Elis”, relembrou rita Lee que foi presa em 1976 injustamente

Durante uma entrevista concedida para Ronnie Von no canal do YouTube do apresentador, a cantora Rita Lee relembrou uma época para lá de turbulenta em sua vida. A artista trouxe à tona o período em que foi presa quando estava grávida de seu primeiro filho, Beto Lee, no ano de 1976.

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Na conversa, a dona do hit ‘Erva Venenosa’ de 72 anos de idade disse que conseguiu sair da cadeia com a ajuda ilustre de ninguém menos que sua ‘rival’ profissional Elis Regina.

“Fiquei grávida e fui presa. Foi um carma louco. A primeira vez que engravidei na vida fui presa inocentemente. Naquela época dos festivais da Record, Mutantes e Tropicalismo, Elis passava pela gente virando a cara. Ela fez parte daquela passeata contra o uso da guitarra elétrica na música brasileira”, iniciou Rita Lee.

“A última pessoa que eu esperava que fosse me visitar na cadeia era a Elis. Quando o carcereiro falou: ‘Oh, Ovelha Negra, tem uma cantora famosa aí que está rodando a baiana, dizendo que vai chamar a imprensa. Ela quer te ver. Aí o delegado mandou te chamar'”, contou Rita, que saiu da cela ao encontro de Elis Regina, sem saber de quem se tratava”, continuou a cantora para Ronnie Von.

“Eu fiquei esperando, não sei, uma Nossa Senhora do Rock, e, de repente, vejo a Elis com o João Marcelo, dando a mão para ele, assim tão pequenininho. Ela soltou a mãe do filho e me deu um abraço. Perguntou como eu estava, que tinha sabido pelo jornais que eu estava grávida e disse que eu estava muito magra. Aí ela começou a falar duro com os policiais: ‘O que vocês estão fazendo com ela?’. O que ela berrou, o que ela aprontou lá dentro”, expôs a famosa.

“E você pensa que os caras falavam alguma coisa? Não falavam nada. Ela baixinha cobrando: ‘Eu quero um médico já. Se não vier já, eu chamo a imprensa. Ninguém mexia com a Elis. Ela era do Olimpo. Que mãezona. Mandou que comprassem comida para mim, deu dinheiro e ainda pediu troco (risos). Me ajudou como se fosse uma amiga de infância”, completou Rita Lee.

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Ainda de acordo com a estrela que é uma das maiores artistas brasileiras, ela foi presa injustamente por uso e porte de maconha. A cantora afirma com todas as letras que não estava fazendo o uso da droga nem se quisesse, visto que estava grávida.

Confira a entrevista abaixo:

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A cantora Maria Rita falou sobre a mãe, Elis Regina (Foto: Reprodução)

No Popstar que foi ao ar neste domingo (29), Maria Rita surpreendeu ao revelar como se sentia ao interpretar as músicas de Elis Regina

Uma das maiores cantoras da música popular brasileira, Maria Rita, é filha daquela que é considerada a rainha da MPB, a cantora Elis Regina. Dona de grandes sucessos, ela faleceu aos 36 anos em janeiro de 1982 por complicações de overdose de cocaína e bebidas alcoólicas e gerou grande comoção nacional.

Desde a morte da mãe, Maria Rita fez questão de manter a conexão com a rainha da música brasileira e manter seu legado vivo ao cantar grandes hits da mãe nos palcos. O que pouca gente sabia é que não era nada fácil para a cantora fazer covers de Elis, mesmo tendo convivido com ela por bastante tempo.

Na tarde deste domingo (29), Maria Rita pôde sentir um gostinho dessa época especial em que cantava as músicas da mãe ao fazer parte do júri do programa Popstar, da Globo. Isso porque uma das finalistas da atração, Helga Nemetick, surpreendeu ao cantar o maior clássico de Elis, a música Como Nossos Pais.

Elis Regina com a filha, Maria Rita (Foto: Reprodução)

Escrita pelo cantor cearense Belchior, a cansão ficou nacionalmente conhecida na voz de Elis e é impossível não se emocionar com a garra e sentimento que ela colocou ao interpretar a canção. Helga foi muito bem e não exagerou no tom, mas também não deixou a emoção de fora da música, o que agradou os jurados.

Após a apresentação, Maria Rita fez questão de elogiar Helga e revelar como se sentia ao cantar a música. “Já fiz isso. Sei o quanto de coragem tem que ter para subir no palco e cantar Elis Regina. Fiz isso durante dois anos e, toda noite, era terror e pânico, no bom sentido. É um desafio, uma coisa que só cresce fazendo, porque era impecável”, disse ela.

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Tavito Carvalho (Foto: Reprodução)

Parece que teremos mais uma semana bem tensa no Brasil, na última segunda-feira, 25 de fevereiro, noticiamos que o apresentador Roberto Avallone e o ator José D’Artagnan Júnior morreram. Agora, nesta terça (26), o famoso músico, cantor e compositor Luís Otávio de Melo Carvalho.

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Conhecido pelo apelido carinhoso de Tavito, ele estava internado no Hospital Sancta Maggiore para se tratar de um severo câncer no pescoço segundo informações do portal da Globo, G1. Tavito tinha 71 anos e deixa sua esposa Celina e uma filha. Tavito fez trabalhos grandiosos com Elis Regina, Aldir Blanc, Milton Nascimento, Amelinha, Roupa Nova, Zizi Possi, Ronnie Von, Erasmos Carlos, Zé Ramalho.

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Chegou até a fazer a música Coração Verde Amarelo que virou jingle da Globo para a Copa de 1994. “Eu sei que vou, vou do jeito que eu sei, de gol em gol, com direito a replay, eu sei que vou, com o coração batendo a mil, é taça na raça Brasil!”, dizia a letra da canção. O corpo de Tavito será cremado na próxima quarta-feira, 27 de fevereiro, no Cemitério do Araçá.

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O compositor Tavito (Foto: Paula Kossatz/ Agência O Globo)

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Elis Regina (Andreia Horta), a maior cantora brasileira de todos os tempos, terá sua história contada na minissérie Elis – Viver é Melhor Que Sonhar. — Foto: TVGLOBO

Andreia Horta está fazendo o maior sucesso na pele de Elis na minissérie: “Elis – Viver É Melhor Que Sonhar”. A atriz está sendo exaltada pelo público que tem se emocionado com as passagens da carreira e vida da cantora.

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Por sinal, em conversa recente com o Gshow, Andreia Horta fez a revelação de uma história que pouca gente poderia imaginar sobre a conexão entre ela e a própria cantora:

“Com 14 anos, cortei o cabelo igual ao dela. Desde adolescente, escuto ela cantando. Na época da faculdade, comecei a ler sobre a vida dela. No decorrer dos anos, foi se dando uma certa intimidade com todo esse material.”

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Para quem não sabe, em 2015, Andreia Horta já havia vivido a própria cantora nos cinemas. Para voltar a pele da artista na Globo, a atriz teve que se preparar de forma intensa:

“Foi uma retomada intensa e deliciosa. Como revisitar, se reencontrar em si mesma, mas você agora é outra. Era preciso me conectar com ela e com o trabalho que entreguei para o filme. Foi lindo, porque eu já tinha mudado tanto.”

Vale dizer que a minissérie exibida em quatro capítulos chegará ao fim na noite desta sexta-feira (11).

Elis Regina (Andreia Horta), a maior cantora brasileira de todos os tempos, terá sua história contada na minissérie Elis – Viver é Melhor Que Sonhar. — Foto: TVGLOBO

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