Veja detalhes de como a filha de Elize Matsunaga descobriu que a mãe esquartejou o próprio pai em 2012

Na manhã desta quinta-feira (20/11), vamos falar sobre uma pessoa que tem teve seu nome em alta no último mês: Eliza Matsunaga.

Em suma, com a chegada da série ‘Tremembé’, que estreou no Prime Vídeo no dia 31 de outubro de 2025, que retrata a vida de detentos famosos, como Suzane Von Richthofen, Eliza Matsunaga, Alexandre Nardoni e mais, no presídio de Tremembé, em São Paulo, fez com que toda a história dela voltasse a tona.

RELEMBRE O ASSASSINATO

Para quem não se lembra, Elize Matsunaga aos 30 anos de idade assassinou o marido Marcos Kitano, quem era diretor executivo da empresa alimentícia Yoki.

O fato aconteceu no dia 19 de maio de 2012, quando ele tinha 42 anos.

A esposa de Marcos confessou tê-lo matado com um tiro na cabeça de pistola 380 e esquartejado o seu corpo.

No caso, segundo informações da própria, a motivação do crime teria sido a descoberta de uma relação extraconjugal de seu marido.

O caso só foi resolvido no dia 5 de dezembro de 2016, pelo juiz Adilson Paukoski que condenou Elize Matsunaga a 19 anos, 11 meses de reclusão.

Como a filha de Elize Matsunaga soube que a mãe matou o pai?

Após toda a repercussão da série Tremembé, um dos pontos que chamou mais a atenção da trama foi o fato dela ter uma filha e não ter contado a ela.

Vale destacar que a menina é fruto de seu casamento com o então chefe executivo da Yoki.

Em suma, a criança tinha 1 anos quando tudo aconteceu e desde então foi criada pelos avós paternos e tentaram ao máximo blindá-la de toda a história.

Porém, isso só aconteceu durante os 8 primeiros anos, segundo informações de Ulisses Campebell.

“Um dia, uma criança chamou ela e perguntou ‘Quem são seus pais?’, parece que foi em uma festa de pais [na escola] em que estavam os avós. Aí ela disse ‘ah, Mitsuo e Misaki’”, começou Ulisses Campbell ao podcast Cortesia.

“A criança respondeu: ‘Não, seu pai é o Marcos e sua mãe é a Elize Matsunaga, que é prostituta, matou e esquartejou seu pai’”.

E então, após a filha descobrir toda a verdade, precisou fazer sessões de terapia para lidar com as informações. 

Atualmente, a família Matsunaga move um processo para tentar tirar o nome de Elize da certidão de nascimento da filha.

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A história surpreende ao mostrar que Sandrão de Tremembé reaparece no regime semiaberto enquanto leva uma vida comum

A história da Sandrão voltou ao debate público porque a série Tremembé reacendeu lembranças que muita gente tentou esquecer. Os revisitar o caso, é possível ver como a trajetória dela ganhou contornos quase irreconhecíveis depois que ela deixou o presídio.

Contudo, ela aparece hoje com outra postura e outra rotina que não se parece em nada com aquela figura dura que se impôs entre as paredes da penitenciária. A vida dela mudou tanto que algumas pessoas até duvidam que seja a mesma mulher que ocupou tantas manchetes anos atrás.

Sandrão cumpriu pena porque participou do sequestro e da morte de um adolescente de catorze anos em 2003. O grupo pediu resgate e mesmo assim matou o jovem com um tiro na cabeça. A Justiça condenou Sandrão a vinte e sete anos e depois reduziu a pena para pouco mais de vinte e quatro anos.

Porém, durante o cumprimento da pena ela se envolveu em brigas e chegou a agredir um agente o que motivou sua transferência para Tremembé onde tudo ficou mais conhecido.

No interior da penitenciária ela ganhou influência porque exercia uma força física e emocional que chamava atenção das outras presas. Ela apresentava eventos internos como concursos e isso aumentava sua popularidade.

Além disso, foi nesse ambiente que ela começou um relacionamento com Elize Matsunaga que vivia ali depois do crime contra o marido. Os relatos sobre as duas mostravam um vínculo intenso que se formou num cotidiano completamente diferente do mundo aqui fora.

Sandrão conheceu Suzane von Richthofen?

Mais tarde Sandrão se aproximou de Suzane von Richthofen e iniciou outra relação que virou assunto em toda a imprensa. As duas assinaram um termo que permitiu dividir uma cela destinada a casais. Essa situação provocou comentários porque Suzane saiu da ala religiosa para viver com Sandrão num acordo que poucas pessoas imaginavam possível.

Contudo, a relação não durou e cada uma seguiu seu caminho dentro do presídio. Mesmo assim o episódio virou um dos pontos mais lembrados da passagem delas por Tremembé e acabou inspirando cenas na série que dramatiza essas disputas e aproximações.

Em 2015 Sandrão conseguiu avançar para o regime semiaberto e iniciou uma transição lenta para uma vida com mais liberdade. No ano seguinte ela ganhou o direito de viver em regime aberto e voltou para Mogi das Cruzes que foi justamente o local em que o crime ocorreu.

Desde então ela mantém uma rotina discreta com obrigações judiciais e poucas aparições públicas. Ela não dá entrevistas e não mantém presença ativa nas redes. Pessoas próximas afirmam que ela prefere o silêncio e tenta reconstruir a vida sem exposição.

Por fim, a série reacendeu a curiosidade do público mas Sandrão segue distante desse movimento. Ela vive uma fase marcada por recolhimento e por um esforço para deixar para trás a imagem que se formou nos anos de prisão.

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A série Tremembé reacende o caso Matsunaga; Entenda como a condenada por esquartejar o marido vive e o preço de contar sua história

Desde que a série Tremembé estreou no Prime Video, os bastidores do presídio de segurança mais famoso do país voltaram ao centro das discussões públicas e passaram a dividir opiniões.

A série, inspirada em casos reais e ambientada na Penitenciária de Tremembé, conhecida como “a prisão dos famosos”, também reacendeu o interesse sobre os crimes mais brutais e midiáticos até agora.

Entre os nomes que reaparecem com força, temos o de Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido, Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro da Yoki Alimentos.

Um crime dramatizado

Apesar de o crime cometido em 2012 ainda causar repulsa pelo grau de violência e pela frieza com que foi executado, ao mesmo tempo, faz com que muitos sintam uma “certa empatia” por Elize.

Isso por conta da forma como ele a tratava e até mesmo pelas razões por trás de tamanha atrocidade.

Inclusive, em uma das cenas dramatizadas pela trama, mostra com muita veracidade o momento em que ela executa Marcos.

O crime seguiu a seguinte sequência:

• Ela atirou no marido com uma pistola calibre .380;
• Esquartejou o corpo em sete partes;
• Dividiu os pedaços em três malas;
• Abandonou os restos mortais às margens de uma estrada em Cotia, na Grande São Paulo.

As investigações revelaram que o casal mantinha uma relação marcada por infidelidade, controle e agressões físicas e psicológicas.

Marcos, que havia conhecido Elize em 2004 por meio de um site de acompanhantes, sustentava a amante enquanto ainda era casado. Após o divórcio, eles se casaram e tiveram uma filha.

Em 2012, Elize descobriu uma nova traição e contratou um detetive para registrar o flagrante.

Conforme exposto pela série, em meio a uma discussão violenta, Elize atira na cabeça do marido e consolida o assassinato.

A oferta para o documentário da Netflix

Ainda em 2021, já presa, Elize voltou aos holofotes com o documentário Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime, lançado pela Netflix. Foi sua primeira entrevista pública desde o crime.

Essa produção mergulhou na história com acesso inédito a 21 horas de depoimentos da condenada, além de entrevistas com:

• Jornalistas;
• Advogados;
• Amigos;
• Familiares do casal.

Porém, nos bastidores da vida real, a negociação foi muito mais delicada do que foi retratada na série…

A diretora do documentário, Thaís Nunes, em entrevista à Folha de S.Paulo, disse que Elize, na verdade, não recebeu pagamento direto por sua participação.

Além disso, a entrevista só aconteceu após 18 meses de tratativas conduzidas pelo produtor Gustavo Melo.

Ainda assim, a série Tremembé adaptou essa narrativa e optou por encenar o advogado de Elize explicando que havia até um valor proposto, mas que o montante mal cobria suas dívidas com advogados e outras pendências legais e que não sobraria praticamente nada para ela.

Ou seja, o suposto “mega valor” preparado para ela, o qual o público especulou, nunca se traduziu em lucro pessoal e sim moral.

A própria diretora afirmou que a motivação de Elize era registrar a própria versão dos fatos para a filha, que, na época do crime, tinha apenas seis meses.

Um presente macabro

Entretanto, um dos elementos mais perturbadores do caso, relatado pelo Blog do Acervo de O Globo, é o fato de a arma usada no assassinato ter sido um presente do próprio marido morto.

O casal possuía 33 armas de fogo, e a pistola Imbel calibre .380, que tirou a vida de Marcos, fazia parte da coleção doméstica.

Ou seja, um objeto, oferecido em tempos de harmonia, transformou-se no símbolo trágico da ruína de ambos.

O preço da notoriedade:

Condenada em 2016 a 16 anos e três meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, Elize cumpriu dez anos de pena e obteve liberdade condicional em 2022.

Atualmente, ela vive em São Paulo e, até onde foi noticiado, aparentemente trabalha como motorista de aplicativo, segundo informações do jornalista Ulisses Campbell, autor da biografia Elize Matsunaga – A Mulher que Esquartejou o Marido.

Campbell, que também roteirizou Tremembé, revelou que Elize passou a usar o sobrenome de solteira e evita qualquer exposição pública.

Seu principal objetivo, segundo relatos próximos, é manter algum tipo de contato com a filha, atualmente adolescente, que vive sob a guarda dos avós paternos.

Quem interpretou Elize Matsunaga em Tremembé?

Em Tremembé, Elize é retratada por Carol Garcia, que entrega uma atuação visceral.

A atriz traduz a complexidade emocional de uma mulher que transita entre a culpa, racionalidade e autopreservação.

Sua performance devolve à personagem um desconforto inevitável, com o público levado a encarar a humanidade de alguém que cometeu um ato monstruoso.

A série, dirigida por Vera Egito, apesar de não ser 100% fiel a todos os fatos, dramatiza a rotina e os dilemas morais de criminosos conhecidos, como Suzane von Richthofen, os irmãos Cravinhos e o casal Nardoni.

Inclusive, a produção se baseia em relatos, autos processuais e arquivos públicos, sem envolvimento direto das presas retratadas.

De acordo com Egito, o objetivo não é absolver, mas compreender o sistema e as circunstâncias que cercam essas pessoas.

Lembrando que o caso Matsunaga, assim como os demais retratados, escancara não apenas a anatomia de um crime passional, mas também a forma como o público consome tragédias reais.

Por fim, Tremembé reforça a discussão sobre os limites éticos do true crime, um gênero que desperta curiosidade e é muito consumido por milhares de pessoas, como exige cuidado para não transformar assassinos em protagonistas de espetáculo.

Além disso, serve como símbolo para uma sociedade que ainda busca entender até onde vai o peso da punição e onde começa o direito de uma pessoa dada como monstruosa narrar a própria história.

Mas, para saber mais sobre Elize Matsunaga e a herança deixada por Marcos, clique aqui*.

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A série Tremembé reacende debates e revela a história de Sandrão, ex de Suzane e Elize, a qual cometeu um dos crimes mais cruéis

A série Tremembé, sucesso recente do Prime Video, continua a provocar debates intensos ao expor o cotidiano e a psicologia de criminosos, principalmente das mulheres envolvidas em assassinatos violentos e nos contextos mais brutais da nossa história.

Essa produção não apenas destaca a precisão na:

• Entrega dos atores;
• A construção meticulosa da complexidade de cada perfil criminoso e de seus atos.

Entre as personagens que mais despertam curiosidade está Sandrão, figura real que manteve relações lésbicas com Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga dentro do presídio de Tremembé.

Mas o que Sandrão fez para merecer estar naquele lugar? Qual foi o seu crime?

Um crime assustador que chocou Mogi das Cruzes

De acordo com o portal O Globo, Sandra Regina Ruiz Gomes, conhecida como Sandrão, foi condenada em 2003 a 27 anos de prisão pelo sequestro e assassinato do adolescente Talisson Vinícius da Silva Castro, de apenas 14 anos, em Mogi das Cruzes (SP).

Conforme exposto nos autos, ela e outros três cúmplices sequestraram o garoto, vizinho de Sandra, e exigiram resgate da família.

Inclusive, o fato de Sandra ser conhecida da família da vítima é o que torna o crime ainda mais cruel e assustador.

Ainda mais porque, mesmo após o pagamento, a quadrilha executou, à sangue frio, o adolescente com um tiro na cabeça, pelo simples fato do jovem ter reconhecido seus algozes, conforme mostra a série.

Durante o julgamento, Sandra alegou ter agido sob coação, afirmando que foi ameaçada de morte para participar da ação e obrigada a fazer as ligações para exigir o resgate.

Após o crime, fugiu, mas acabou presa no ano seguinte, em 2004.

Relações dentro do presídio

Como citamos acima, enquanto cumpria pena na Penitenciária Feminina de Tremembé, Sandrão manteve relacionamentos com duas das detentas mais conhecidas e, até mesmo, temidas do país: Elize Matsunaga e Suzane von Richthofen.

Primeiro, viveu uma relação com Elize, condenada por assassinar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga.

Com a chegada de Suzane ao presídio, Elize rompeu o relacionamento e Sandrão passou a se envolver com Suzane.

Toda a situação se tornou um triângulo, o qual se encontrava no centro de inúmeras reportagens e, agora, de ficção.

O que Sandrão faz em 2025?

Com o passar dos anos, a Justiça reduziu a pena de Sandra para 24 anos.

Desde 2019, ela cumpre o restante em regime aberto e mora em Mogi das Cruzes, sob monitoramento judicial, e atua como promotora de eventos.

De acordo com informações expostas pelo portal Terra, ele vive uma união estável com uma promotora de festas da região, mantém rotina discreta e evita qualquer exposição pública desde que deixou o presídio.

Sandra precisa se apresentar periodicamente à Justiça e não pode deixar a cidade sem autorização judicial. Não foram localizadas imagens atuais da criminosa.

Quem interpreta Sandrão na série “Tremembé”?

Na série Tremembé, a atriz Letícia Rodrigues é quem interpreta Sandrão com intensidade e precisão.

Sua atuação dá corpo à dureza, ao instinto de sobrevivência e às contradições de uma mulher moldada pela violência e, posteriormente, pela prisão.

A entrega da atriz impressiona ao transformar uma figura temida e pouco compreendida em um retrato humano, complexo, contraditório e profundamente real, capaz de despertar sentimentos diversos em quem assiste.

É essa potência interpretativa que ajuda Tremembé a se firmar como uma das produções mais discutidas do momento.

Mas, para saber mais sobre a vida de Suzane, após a prisão, clique aqui*.

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Mesmo matando e esquartejando o marido, Elize Matsunaga ainda recebeu incríveis R$ 900 mil

Não há dúvidas que, o caso de Elize Matsunaga paralisou o Brasil e o mundo em 2012, após ela assassinar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga. O crime bárbaro chegou a virar até mesmo série na Netflix em 2021, retratando os detalhes trágicos do crime.

Por conta da gravidade do caso, Elize Matsunaga recebeu uma condenação inicial de 19 anos e 11 meses. Todavia, a pena veio a ser reduzida para 16 anos e três meses e ela cumpriu apenas 10 anos no regime fechado. Já faz três anos que a mulher entrou no regime aberto, onde segue até atualmente.

Agora, anos após o crime, a pergunta que não quer calar é: como a condenada, sem herança e guarda da filha, conseguiu receber R$900 mil após o crime?

Sem guarda da filha

Na época do crime, a filha de Elize tinha apenas 1 ano de idade. Atualmente, a guarda dela está com os avós paternos (os pais de Marcos Matsunaga, a vítima) desde logo após o crime, por decisão judicial. Criada pela família Matsunaga como se fosse filha, a menina chama os avós de pai e mãe.

Além disso, a família paterna entrou um processo na Justiça para buscar retirar o sobrenome da mãe da certidão de nascimento da criança. Ademais, ainda busca proibir qualquer contato da menina com Elize. A filha descobriu a verdade a respeito do crime e identidade dos pais biológicos aos nove anos.

Sem herança e R$ 900 mil na conta

Mesmo tendo assassinado o marido, a condenada não saiu do casamento de mãos abanando. Ocorre que, ela ainda ficou com R$ 900 mil de uma adega milionária que os dois tinham explica o jornalista jornalista Ullisses Campbell.

Em um primeiro momento, Campell usou a palavra “herança”. Todavia, ela foi deserdada e os R$ 900 mil citados não são herança, mas parte de um bem que estava no nome dela e de Marcos Matsunaga. Casados em regime da comunhão parcial de bens, ou seja, ela tinha direito de ficar com metade do patrimônio adquirido durante o casamento.

Afinal, por onde anda Elize Matsunaga?

Atualmente, aos 41 anos, a ex-presidiária atua como motorista de aplicativos em Franca, no interior de São Paulo. Ela se mudou para a cidade em 2022, após sair da penitenciária feminina de Tremembé, ao progredir para o regime aberto, completando uma década de detenção.

De acordo com o colunista Leo Dias, a mulher, agora com 43 anos e em liberdade condicional, deixou Cotia e fixou residência em Franca, ambas em São Paulo. Por lá, ela iniciou um relacionamento com Wilson, um novo namorado que conheceu após sua libertação, conforme noticiado.

Veja mais notícias curiosas CLICANDO AQUI.

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O caso Elize Matsunaga teve duas revelações bombásticas trazidas à tona e reacendendo o crime que paralisou o Brasil

O caso de Elize Matsunaga chocou o Brasil em 2012, após ela assassinar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga. A história, que ganhou notoriedade global, virou série na Netflix em 2021, retratando os detalhes trágicos do crime.

Elize recebeu uma condenação inicial de 19 anos e 11 meses de prisão. Todavia, a pena acabou sendo reduzida para 16 anos e três meses e ela cumpriu somente 10 anos no regime fechado. Há três anos, a mulher entrou no regime aberto, onde continua até hoje.

Anos após o lamentável ocorrido, um áudio vazado antes de assassinato e pedido de perdão à filha é exposto e deixa milhares paralisados. Ocorre que, informações dão conta de que dias antes do crime bárbaro, um áudio revela B.O de Elize contra o marido.

Áudio vazado

Em suma, de acordo com informações do g1, portal de notícias da Globo, Elize Araújo Kitano Matsunaga, ré confessa do assassinato do marido, telefonou 25 dias antes da data do crime à Polícia Militar. Na ocasião, ela denunciou o companheiro por “ameaça”. Em um áudio de 2 minutos e 32 segundos, ela expôs a situação.

“Meu marido saiu de casa e me ameaçou e eu queria saber se eu posso trocar a fechadura.”, disse ela no áudio. Ademais, o Ministério Público sustenta na ação que o assassinato veio a ser premeditado e que o motivo é financeiro. Ocorre que, a acusada estaria interessada no dinheiro da vítima.

Vale dizer ainda que, para interlocutores ligados à Promotoria, o áudio do serviço de emergência mostra que a assassina estava buscando um álibi para planejar o homicídio de Marcos. no momento que viaturas chegaram na casa do casal, a bacharel em direito havia saído com a filha, de pouco mais de um ano, e a babá, Mauricéia.

Ademais, elas teriam ido se refugiar em um hotel em São Paulo. De lá, Elize Matsunaga seguiu com a criança e a funcionária para a Bahia e, posteriormente, para o Paraná, onde mora sua família. Nesse tempo, cogitou o divórcio e procurou uma advogada, alegando suspeita de infidelidade.

A especialista sugeriu à mulher contratar um detetive para flagrar a relação extraconjugal. No período que antecedeu o crime, Marcos tentou reconquistar a mulher, mas, infelizmente, o pior aconteceu.

Pedido de perdão à filha

Além disso, anos após o crime, a ferida mais profunda não é a judicial, mas, familiar, de acordo com o canal Na Cena do Crime, de Jorge Lordello, no YouTube. Acontece que a filha dela e Marcos, hoje com 15 anos, veio a ser criada pelos avós paternos, Mitsuo e Misako Matsunaga, e nunca teve contato com a mãe desde a prisão.

Aliás, os avós chegaram a mover uma ação para retirar o nome de Elize dos documentos da jovem. Os avós acreditam que qualquer reaproximação é algo que só deve ocorrer quando a jovem atingir os 18 anos.

Matsunaga diz levar a vida em busca de perdão, principalmente o da filha. Durante entrevistas, ela já disse acreditar que Marcos, no plano espiritual, lhe perdoou pelo crime.

Afinal, por onde anda Elize Matsunaga?

Hoje, aos 41 anos, a ex-presidiária atua como motorista de aplicativos em Franca, no interior de São Paulo. Ela se mudou para a cidade em 2022, após sair da penitenciária feminina de Tremembé, ao progredir para o regime aberto, completando uma década de detenção.

De acordo com o colunista Leo Dias, a mulher, agora com 43 anos e em liberdade condicional, deixou Cotia e fixou residência em Franca, ambas em São Paulo. Por lá, ela iniciou um relacionamento com Wilson, um novo namorado que conheceu após sua libertação, conforme noticiado.

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Entenda se Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato do marido Marcos Matsunaga, recebeu algo da herança e como a legislação brasileira age

Em 2012, o assassinato e esquartejamento do empresário Marcos Matsunaga, executado pela então esposa, Elize Matsunaga, chocou o país não apenas pela violência cometida, como pela frieza e precisão do crime.

Mais de uma década depois, o caso continua a gerar questionamentos sobre a destinação do patrimônio deixado pelo empresário. Será que, mesmo condenada pelo homicídio, Elize recebeu algum valor? Ou a totalidade da fortuna foi destinada apenas aos filhos e demais herdeiros?

Sendo assim, com base nas informações divulgadas pelo perfil da advogada Alice Valgas e pela obra de Ullisses Campbell, trazemos abaixo os valores e destino dessa herança milionária.

A divisão:

Marcos e Elize eram casados sob o regime de comunhão parcial de bens, pelo qual se compartilham os bens adquiridos durante a união, com algumas exceções legais.

Durante o casamento, o empresário acumulou um patrimônio significativo, incluindo imóveis, veículos de luxo e investimentos, estimados em valores milionários. Entre os bens, destacava-se uma adega avaliada em cerca de R$ 1,8 milhão.

De acordo com os registros judiciais e a biografia não autorizada escrita por Ullisses Campbell, Elize teria recebido aproximadamente R$ 900 mil, referentes à sua meação metade dos bens adquiridos em comum.

No entanto, é importante diferenciar meação de herança:

• Enquanto a herança é o conjunto de bens, direitos e obrigações deixados pelo falecido aos herdeiros;

• A meação corresponde apenas à parcela do patrimônio adquirida durante o casamento.

Mas então Elize Matsunaga recebeu valores mesmo assim?

Em suma, apesar da condenação pelo homicídio, a legislação brasileira não impede a partilha da meação.

Contudo, Elize foi considerada indigna de receber a herança de Marcos, já que a lei proíbe que alguém que cometeu crime contra o falecido seja beneficiado.

A filha do casal, por sua vez, ficou com a maior parte da fortuna, assegurando o cumprimento das regras de sucessão previstas no Código Civil.

O direito sucessório brasileiro garante aos filhos a chamada legítima, metade dos bens, e estabelece direitos do cônjuge sobrevivente de acordo com o regime de bens.

No caso de Elize, seu possível recebimento de R$ 900 mil reflete apenas a aplicação dessas normas, mesmo em um contexto marcado por crime e condenação.

A defesa:

Mas, de acordo com o portal Aventuras na História, a resposta, o advogado de defesa de Elize negou todas as afirmações de Campbell.

Em nota oficial, Luciano Santoro afirmou que “Elize foi deserdada e não recebeu absolutamente nada de Marcos Matsunaga”.

Ainda mais, a defesa pontuou que:

“É bobagem acharem que [Elize] matou seu marido por dinheiro, o que foi provado por mim no Júri que não foi”.

Por fim, Santoro ainda nega as afirmações de que sua cliente é uma psicopata:

“Há laudos oficiais [judiciais] que atestam o contrário [e reafirmo aqui que Elize não é psicopata” – Afirmou ele.

Ou seja, segundo ele, todos esses laudos que comprovam o suposto diagnóstico teriam sido comprados pela família Matsunaga.

No entanto, mesmo que isso seja real, não se pode negar que o episódio evidencia a tensão entre:

• A legislação civil;
• Moral pública;
• Ética familiar.

Afinal de contas, esse caso de Elize provocou debate sobre justiça, limites do direito sucessório e a aplicação da lei em situações extremas.

Mas, para saber mais sobre esse caso, clique aqui*.

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Uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga revela detalhes de uma vida passada como assassino. Veja os detalhes

Uma suposta carta psicografada atribuída a Marcos Matsunaga, empresário da Yoki assassinado por sua esposa Elize Matsunaga em 2012, está circulando nas redes sociais e causando um verdadeiro choque pelo conteúdo da psicografia que relata detalhes da vida passada do falecido.

De acordo com portal Folha Vitoria, o documento, que teria sido recebido no ano passado, trouxe revelações intrigantes nas quais Matsunaga se descreve como um assassino cruel em vidas passadas. A seguir, confira todos os detalhes sobre essa bomba.

O que a carta psicografada revela?

Conforme a carta, Marcos Matsunaga afirma ter vivido em Londres durante o século XIX, onde teria cometido alguns assassinatos. Ele relata ter mutilado cinco mulheres, crimes que ficaram conhecidos na época, mas que nunca tiveram autoria confirmada.

Na mensagem, o empresário reconhece que esses atos o levaram a passar por um longo período de sofrimento após sua morte, até que fosse resgatado e levado para outro plano espiritual.

A carta descreve ainda que, depois de 58 anos de preparação, Matsunaga teria reencarnado em 1970, renascendo como filho de um casal que, segundo ele, eram reencarnações de duas de suas antigas vítimas. Ao final do relato, ele afirma estar em paz e confiante em Deus para continuar resgatando seu passado espiritual.

O crime que marcou o Brasil

A vida de Marcos Matsunaga ficou marcada pelo crime brutal cometido por Elize em 19 de maio de 2012. Inicialmente, seu desaparecimento levantou suspeitas de que poderia estar relacionado à venda bilionária da Yoki. No entanto, poucos dias depois, Elize acabou sendo presa após tentativas frustradas de disfarçar o crime, enviando mensagens e e-mails se passando pelo marido.

Durante o julgamento, ela alegou que as brigas começaram após descobrir traições em 2010. A Justiça condenou Elize a 19 anos e 11 meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Em 2019, reduziu a pena para 16 anos e três meses, e atualmente ela cumpre o regime semiaberto.

Cartas psicografadas são reais?

Quem acredita no espiritismo e na mediunidade vê as cartas psicografadas como reais. Inclusive, segundo a Veja, um estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora já mostrou que mensagens psicografadas por Chico Xavier continham informações verdadeiras.

Para quem não sabe, a prática é entendida como comunicação com espíritos. Assim, a veracidade dessas cartas envolve as crenças pessoais de cada um sendo livre o acreditar ou não nessas mensagens, supostamente enviadas de outro plano.

Por fim, veja: “Cansaço”: Carta psicografada inédita de Glória Maria traz revelação de arrepiar e recado às filhas

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Elize Matsunaga surge com novo namorado em Franca e mantém relação discreta após cometer um dos crimes mais chocantes da história

Elize Matsunaga ficou marcada na memória dos brasileiros após matar e esquartejar o seu marido, Marcos Matsunaga, um crime que chocou milhares de pessoas e repercutiu por sua gravidade.

No entanto, apesar do passado conturbado, Elize busca reconstruir a própria vida e, em outubro de 2024, apareceu com um novo namorado, despertando curiosidade sobre ele.

Um novo relacionamento?

Aparentemente, Elize está namorando Wilson Ferreira Borges, pintor de paredes.

De acordo com uma publicação do portal Mamãe Bebê, o biógrafo de Elize, Ullisses Campbell, afirmou que os dois teriam se conhecido em um canteiro de obras, onde Elize atuava como supervisora, e eles estariam juntos há pouco mais de um ano.

Ainda segundo o biógrafo, o casal é visto com frequência no Bar Padrão em Franca, interior de São Paulo.

Inclusive, no dia 28 de outubro de 2024, uma foto do casal juntos foi divulgada pelo portal Leo Dias.

Nesse registro, ambos surgem tomando uma cerveja, aparentemente em casa.

No entanto, ainda de acordo com o portal Leo Dias, ela não tem um comportamento fácil e o trata com possessividade – Conforme podem ver por aqui*.

Ao procurar mais informações sobre essa suposta relação, as mesmas não foram encontradas.

Veja abaixo a foto do casal que circula nos principais veículos de mídia:

Um crime que marcou a história

O caso de Elize, ocorrido em maio de 2012, ganhou repercussão nacional porque Marcos Matsunaga era herdeiro da empresa Yoki.

A violência do crime chamou atenção pela complexidade e brutalidade, sendo amplamente divulgado em todos os veículos de informação.

Na época, o casal tinha uma filha de apenas um ano. Desde então, Elize cumpre pena de 16 anos, atualmente em regime aberto, e vem reconstruindo sua rotina de forma discreta e cuidadosa.

A relação com a filha:

De acordo com o portal Mamãe e Bebê, a filha de Elize e Marcos, agora com 14 anos, vive com os avós paternos e não mantém contato com a mãe.

Conforme exposto por Ullisses Campbell, há disputas judiciais em curso, incluindo questões financeiras e tentativas de destituição do poder familiar de Elize:

“Hoje a menina tem entre 14 e 15 anos. Quando ela tiver 18 anos e acessar a herança do pai, poderá decidir se quer continuar morando com eles, ir para outro país ou se aproximar da mãe.”

Inclusive, Elize afirma querer contato com a filha, mas os avós aguardam a maioridade, garantindo que ela decida de forma consciente, sem pressões externas.

Como Elize Matsunaga vive em 2025?

De acordo com o portal O Globo, Elize Matsunaga ainda vive em Franca (SP), onde trabalha como motorista de aplicativo em liberdade condicional desde 2022. Mas, para evitar ser reconhecida pelos passageiros, ela utiliza óculos e máscara.

Mas, para saber mais informações sobre outros crimes, clique aqui*.

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A verdade sobre a filha de Elize Matsunaga, que teve o pai esquartejado pela mãe

No ano de 2012, Elize Matsunaga assassinou o marido, Marcos Kitano Matsunaga, então diretor-executivo da indústria de alimentos Yoki, no apartamento do casal, na zona oeste de São Paulo. Segundo informou as autoridades, ela teria descoberto que ele tinha uma amante, e, durante uma discussão, atirou no empresário. Em seguida, esquartejou o corpo e o deixou em vários pontos da cidade. Em depoimento dias após o crime, Matsunaga confessou o ocorrido e foi levada à Penitenciária Feminina de Tremembé.

Passado mais de 10 anos do caso, você sabe quem é a filha de Elize Matsunaga, que teve o pai esquartejado pela mãe? De acordo com informações do portal Mamãe e Bebê, a garota atualmente tem cerca de 14 anos e está sendo criada pelos avós paternos. Assim, ela tomou uma decisão sobre a sua mãe.

ENTENDA

Em suma, na época do crime, a filha de Elize e Marcos tinha apenas um ano. Desde quando tudo aconteceu, a menina passou a ser criada pelos avós paternos e não teve mais contato com Elize. Agora, de acordo com o biógrafo Ullisses Campbell, atualmente, os avós paternos travam duas batalhas judiciais com Elize Matsunaga. Uma das ações envolvia tirar o nome de Elize da certidão de nascimento da filha.

Ullisses revelou: “Tem uma disputa financeira também. A família Y0ki é uma das mais ricas que tem. Ele (avô paterno) move duas ações, tenta ter a guarda definitiva da criança. Elize perde a guarda porque m4tou o marido. A família dela não tinha condições de ficar com a criança. A família dele ficou e conseguiu a guarda. (Os avós paternos) moveram um processo bem polêmico de destituição do pátrio poder. Eles querem tirar da certidão de nascimento da menina o nome da mãe”.

Elize Matsunaga já falou algumas vezes que gostaria de ter contato com a sua filha. Inclusive, em uma de suas saídas da prisã0 ela carregou um cartaz que dizia: “Minha filha te amarei além da vida”.

E COM 18 ANOS?

Vale falar ainda que o avô paterno da menina também revelou que enquanto ela não completar a maioridade, não vai reencontrar Elize Matsunaga. “Hoje a menina tem entre 14 e 15 anos, o que o avô, me falou: ‘quando ela tiver 18 anos que vai acessar a herança do pai, ela vai poder ir para onde ela quiser. Se quiser continuar morando com a gente ela mora, se quiser ir pro Japão, se quiser ir pra Itália ela vai, se quiser ir pros Estados Unidos ela vai e se quiser ver a mãe, ela vai’”, afirmou Ullisses Campbell.

Ele também contou que o avô paterno lhe relatou o seguinte: “‘Ela com 18 anos, ela faz o que quiser da vida. É melhor esperar ela estar maior de idade, do que adolescente ficar exigindo um posicionamento (sobre se vai encontrar a mãe ou não). Espera completar 18 anos’”.

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