A carta psicografada de Eloá Pimentel trouxe uma revelação inesperada sobre o responsável pelo assassinato dela e o que conta é de arrepiar

Eloá Pimental foi morta em 2008 pelo seu ex-namorado, Lindenberg Fernandes Alves, após 5 dias de cárcere privado. A jovem tinha apenas 15 anos na época e o caso revoltou os brasileiros pela forma que terminou o caso.

Em 2025, o assassinato da jovem completa 17 anos e ao longo desse tempo, muitas cartas psicografadas foram surgindo. E uma delas trouxe exatamente uma revelação sobre o seu assassino.

O canal no YouTube O Espiritualista expôs no último dia 29 de agosto uma mensagem de Eloá através de uma carta psicografada. Na mensagem ela fala de Lindenberg.

O que Eloá Pimentel disse na carta psicografada?

Em um trecho da psicografia, ela confirma arrependimento por confiar no ex-namorado. No fim, ele encerrou a sua vida precocemente:

“Eu me arrependo profundamente por ter confiado cegamente em quem trouxe tanto sofrimento para a minha vida. Não culpo ninguém, mas, reconheço que poderia ter escolhido melhor”.

Vale destacar que Eloá tinha apenas 15 anos e seu assassino 22 anos. Hoje ele está preso após uma condenação de 39 anos. Ele está na P2 de Tremembé, onde muitos condenados famosos foram parar.

Ainda na mensagem, Eloá agradeceu pelas mensagens de oração que recebeu de diversas pessoas de todo o país. Mesmo sem conhecer, ela foi envolta por muito amor.

Segundo ela, foi primordial para encontrar a paz. Além disso, hoje ela está em um lugar melhor e é graças a todo essa oração que recebeu. Vale lembrar que o país acompanhou o desenrolar da história.

Na época, quando sua morte foi confirmado, um misto de indignação e tristeza tomou conta de todo o país. Afinal, todos esperam por um desfecho positivo, que nunca ocorreu.

O que ela disse a sua mãe?

Ana Cristina, mãe de Eloá, foi uma das que mais sofreu com a morte precoce da filha. Ela iniciou campanhas de conscientização para que nenhuma outra mãe enfrentasse o que ela passou.

E Eloá comentou sobre o sofrimento da mãe. Ela disse que sentiu profundamente tudo: “Eu senti a dor da minha mãe, como se ainda estivesse ao lado dela. Foi como se cada lágrima derramada me tocasse”.

Além disso, ainda garantiu que nem mesmo a morte interrompeu a conexão mãe e filha.

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