empresa alimenticia - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 23 Apr 2024 21:56:32 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png empresa alimenticia - TV Foco 32 32 Dívida de R$1 bilhão e falência decretada: O dia bomba em que grande empresa alimentícia chegou ao fim https://tvfoco.uai.com.br/falencia-dia-bomba-empresa-alimenticia-fim/ Wed, 24 Apr 2024 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1951953 Empresa gigantesca no mercado alimentício acabou tendo sua falência decretada em meio escândalo que caiu como bomba Em 2005, uma empresa gigantesca do setor alimentício acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça, após um amontoado de dívidas e escândalos que explodiram como uma verdadeira bomba. Estamos falando do Frigorífico Chapecó, empresa brasileira fundada em […]

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Empresa gigantesca no mercado alimentício acabou tendo sua falência decretada em meio escândalo que caiu como bomba

Em 2005, uma empresa gigantesca do setor alimentício acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça, após um amontoado de dívidas e escândalos que explodiram como uma verdadeira bomba.

Estamos falando do Frigorífico Chapecó, empresa brasileira fundada em 1952, cuja importância fazia dela uma empresa conhecida e atuante em mais de 50 países, como uma forte exportadora de carnes.

A rede também possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados e 3 mil produtores integrados.

Escândalo

De acordo com informações divulgadas pelo  Agrolink, no ano de 1997,  o BNDES assumiu o controle geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen.

A organização começou a ser abalada pela crise que atingia o ano de 1998, quando passou ao controle acionário da Alimbras S/A, empresa integrante do grupo econômico Macri, de origem argentina.

O acordo estipulava igualmente a redução de uma dívida financeira, que já existia na época, de 285 milhões de dólares para 138 milhões.

Porém, conforme mencionamos acima, em agosto dos anos 2000, um dia que tinha tudo para ser corriqueiro acabou explodindo como uma verdadeira bomba em meio a um cenário que já não era dos melhores.

O frigorifico sofreu uma quebra do sigilo bancário de duas contas decretada pelo juiz Mauro Sbaraini, da 1ª Vara Federal de Cascavel (PR), a pedido do Ministério Público Federal.

Essa medida foi tomada para investigar se houve, ou não, intermediação do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira na liberação de recursos do BNDES para o frigorífico.

Foi então, que ficou COMPROVADO que o frigorifico havia recebido o correspondente a 197 milhões de dólares do BNDES.

Fora isso, uma nova recessão iniciada no ano de 2001 (época em que ocorreram os atentados de 11 de setembro nos EUA), fez com que o preço do frango e do suíno despencasse vertiginosamente e os insumos, principalmente o milho e a soja, tiveram seus preços dolarizados.

Isso sem falar na crise econômica da Argentina que também castigava fortemente o Grupo Macri em seu país, com reflexos em suas empresas no Brasil.

O que acabou culminando em créditos cortados diante do temor de bancos e fornecedores.

No início de abril de 2003, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou a realização de auditoria no Frigorífico Chapecó, solicitada ao Tribunal de Contas da União (TCU) pela deputada Luci Choinacki.

Segundo o Poder Judiciário de Santa Catarina, naquele mesmo ano, houve uma proposta de aquisição pela Coinbra, sociedade integrante do grupo francês Dreyfuss.

As negociações avançaram em 90%, mas os compradores desistiram do processo sem apresentar quaisquer razões. No ano seguinte, em 2004, o frigorífico começou a sua auto falência.

De acordo com o Wikipédia, em janeiro do ano de  2004 a Chapecó entrou com pedido de concordata no Fórum da Comarca de Chapecó, localizado em em Santa Catarina.

Falência decretada e ROMBO bilionário

Como consequência da crise, a empresa precisou demitir  4.700 funcionários.

Completamente sem recursos, a Frigorífico Chapecó parou de pagar os fornecedores e, por falta de estoque de milho, levou à óbito  7 milhões de frangos.

Foi aí que no dia 29 de abril de 2005, a juíza Rosane Portella Wolff, da 3ª Vara Cível de Chapecó, decretou a falência DEFINITIVA das empresas Indústria e Comércio Chapecó e Chapecó Companhia Industrial de Alimentos.

De acordo com a juíza, apesar de o BNDES assumir o comando geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen, no inicio de 1997, as medidas gerenciais não foram SUFICIENTES para conseguir reverter a crise da empresa que se agravou ainda mais.

E foi aí que mais um rombo veio à tona, visto que suas dívidas naquele momento já atingiam a marca de 1 bilhão de reais.

Qual foi o desfecho da Frigorífico Chapecó?

De acordo com o portal Poder Judiciário de Santa Catarina, o processo de falência da Frigorífico Chapecó, que foi considerado um dos maiores do país, teve uma decisão importante e, ate mesmo, rara em abril de 2022.

Isso porque o juízo da 3ª Vara Cível da comarca de Chapecó autorizou o pagamento dos chamados “créditos quirografários”*

(*Àqueles em que os credores não têm qualquer espécie de preferência legal ou garantia).

O processo do pedido de falência da Chapecó Alimentos tramitava já há 18 anos e já ultrapassava as 31.100 páginas.

Na época, anterior à legislação que permitia a recuperação judicial, o grupo se manifestou dizendo que possuía dívidas com quatro mil empregados, 1,3 mil pequenos e médios credores, além de 22 instituições financeiras.

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Por essa nem a Nestlé esperava: Milionário, Edu Guedes é dono de empresa alimentícia gigantesca e você já foi https://tvfoco.uai.com.br/terror-da-nestle-edu-guedes-e-dono-de-rede-alimenticia-gigante/ Mon, 01 Apr 2024 14:04:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1936529 Edu Guedes é dono de rede gigantesca que você certamente já conhece O famoso apresentador Edu Guedes, é um dos maiores nomes da televisão brasileira que também conseguiu se consagrar como um grande chef de respeito, trilhando uma carreira longa de grande prestígio, especialmente nas telas da Rede TV com seu próprio programa, e consequentemente […]

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Edu Guedes é dono de rede gigantesca que você certamente já conhece

O famoso apresentador Edu Guedes, é um dos maiores nomes da televisão brasileira que também conseguiu se consagrar como um grande chef de respeito, trilhando uma carreira longa de grande prestígio, especialmente nas telas da Rede TV com seu próprio programa, e consequentemente acumulando milhões em sua conta com seu sucesso e profissionalismo.

No entanto, o que poucos sabem é que o chef administra sua carreira, enquanto é dono de uma empresa alimentícia gigantesca, rival da Nestlé, que conta com mais de 1000 opções e várias unidades, jorrando milhões ao apresentador.

Trata-se da sorveteria Stuppendo. Com matriz em São Paulo, a rede do apresentador do The Chef, possui três lojas e uma unidade em Mato Grosso do Sul, além de dispor mais de 1000 sabores no cardápio sem nenhum tipo de gordura na composição.

Entre os sabores mais solicitados estão tangerina, macadâmia e bem-casado. No formato de copinho, as opções podem incluir até quatro sabores, variando conforme o tamanho (de R$ 16,00 para o pequeno a R$ 29,00 para o grande). Na casquinha, são servidas até duas bolas por R$ 16,00.

De acordo com o portal Food Service News, o negócio também é voltado ao atendimento de clientes externos, sendo cerca de 30 restaurantes estrelados em São Paulo, além de companhias aéreas pelas quais os gelatos Stuppendo são servidos em voos para passageiros de primeira classe.

Na produção dos itens, somente são utilizadas frutas in natura, açúcar orgânico, água mineral, leite e creme de leite frescos, castanhas, nozes, amêndoas e cacau provenientes dos melhores produtores mundiais. “Este ano, estou completando 25 anos de trabalho profissional e procuro usar sempre produtos de qualidade para tentar surpreender com receitas simples”, enfatiza Edu Guedes, durante entrevista para o portal.

A sede da Stuppendo fica no bairro Moema, em São Paulo, e a primeira loja franqueada está aberta desde 2014 na Vila Leopoldina, também na capital paulista. Já a segunda franquia da rede foi inaugurada em outubro do ano passado em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Atualmente, a empresa já é uma grande queridinha dos consumidores e pode tomar o mercado dos sorvetes, incluindo o da concorrente Nestlé, que também é muito conhecida por seus deliciosos picolés.

Como o apresentador e chef Edu Guedes iniciou a carreira?

O gosto pela culinária surgiu na infância, quando admirava a sua avó materna a cozinhar. Cursou faculdade de administração de empresas na Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo. Estudou gastronomia em Bologna, na Itália. Profissionalmente, ingressou na gastronomia em 1996, com o projeto de uma sorveteria gourmet no bairro de Moema, em São Paulo, a qual servia iguarias exclusivas, entre cupuaçu, chocolate belga e até fios de ouro, que se tornaria a atual Stuppendo.

Edu Guedes é dono de uma das maiores marcas de sorvetes do país (Reprodução: Instagram)
Edu Guedes é dono de uma das maiores marcas de sorvetes do país (Reprodução: Instagram)
Edu Guedes e sua mãe, Leila Sanches, no Stuppendo (Foto: Stuppendo)
Edu Guedes e sua mãe, Leila Sanches, no Stuppendo (Foto: Stuppendo)
Stuppendo é uma das principais sorveterias de gelatos (Reprodução: Internet)
Stuppendo é uma das principais sorveterias de gelatos (Reprodução: Internet)

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R$ 800 milhões em dívidas e 20 anos agonizando: Falência de marca gigante alimentícia no Brasil é decretada https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-marca-alimenticia-no-br-e-decretada-apos-20-anos/ Fri, 08 Dec 2023 13:33:27 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1855843 Falência de marca gigante alimentícia no Brasil é decretada após 20 anos Nesta última quinta-feira (7) a decisão publicada pela pela juíza de Direito da 1ª Vara Cível de Falências e Recuperação Judicial de Cuiabá, Anglizey Solivan de Oliveira, decretou falência de famosa marca alimentícia no Brasil, após 20 anos lutando contra dívida milionária. Trata-se […]

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Falência de marca gigante alimentícia no Brasil é decretada após 20 anos

Nesta última quinta-feira (7) a decisão publicada pela pela juíza de Direito da 1ª Vara Cível de Falências e Recuperação Judicial de Cuiabá, Anglizey Solivan de Oliveira, decretou falência de famosa marca alimentícia no Brasil, após 20 anos lutando contra dívida milionária.

Trata-se do fim de um dos mais controversos processos do Poder Judiciário mato-grossense, a falência da Olvepar S.A Indústria e Comércio, que se arrasta desde os anos 2000.

Na decisão divulgada, mostra que a a marca possui mais de 2.600 credores cujos créditos somam mais de R$800 milhões e seus bens tangíveis e intangíveis estão avaliados em R$400 milhões.

De acordo com o plano apresentado pelos credores que, após algumas modificações, teve a concordância dos falidos, do síndico e do Ministério Público e que foi agora homologado pela magistrada, há pagamento dos débitos tributários por meio de transação com o Fisco e quitação dos credores trabalhistas.

Portanto, os credores têm agora algumas opções para receber o dinheiro a que têm direito. Basicamente, podem se tornar acionistas da sucessora da Olvepar ou pedir para a nova sociedade assumir suas pendências e pagá-las de acordo com um cronograma pré-definido.

Segundo um levantamento feito no ano passado pela Associação Brasileira de Jurimetria em parceira com o Núcleo de Estudos de Processos de Insolvência da PUC-SP, os imóveis de uma massa falida são vendidos, em média, por 41,7% do valor avaliado e os direitos imateriais, por menos de 5% do valor avaliado.

No caso de liquidação ordinária, provavelmente os credores quirografários (geralmente, a maioria dos credores) não receberiam nenhuma quantia.

Como a Olvepar entrou em processo de falência?

A Olvepar S.A. é uma empresa paranaense com atuação em Santa Catarina, que migrou sua sede para o Mato Grosso nos anos 80 e se consolidou, como a maior trading company nacional de soja da época. Segundo informações do portal Migalhas, a empresa movimentava milhões de dólares de soja e seus derivados para o exterior, atendendo mais de cinco mil produtores.

Nos anos 90, no entanto, com a crise do agronegócio e devido a planos econômicos, a Olvepar, em julho de 2000, fez pedido de concordata preventiva, dando valor à causa de mais de R$ 225 milhões. No mesmo ano, o pedido foi processado.

Dos cinco mil produtores “clientes”, dois mil ficaram credores da falência, e 500 ficaram devedores, os quais seguem sendo executados. Sem sucesso aparente de se reerguer, em agosto de 2002 a Justiça de MT decretava a falência da Olvepar.

Olvepar logo (reprodução/Internet)

Olvepar logo (reprodução/Internet)

Olvepar acumula R$800 milhões em dívidas (reprodução/Internet)

Olvepar acumula R$800 milhões em dívidas (reprodução/Internet)

Empresa alimentícia tem falência decretada (reprodução/Internet)

Empresa alimentícia tem falência decretada (reprodução/Internet)

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RISCO DE INTOXICAÇÃO: O decreto oficial da ANVISA contra empresa alimentícia e situação hoje (16) https://tvfoco.uai.com.br/risco-intoxicacao-decreto-anvisa-marca-alimenticia/ Thu, 16 Nov 2023 09:30:15 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1837224 Uma tradicional empresa alimentícia recebeu decreto da ANVISA contra alguns lotes dos seus produtos e essa é a situação atual A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por controlar e supervisionar a qualidade dos produtos que são consumidos diariamente por milhares de brasileiros. Esse processo é extremamente rigoroso aonde são realizados testes para […]

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Uma tradicional empresa alimentícia recebeu decreto da ANVISA contra alguns lotes dos seus produtos e essa é a situação atual

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por controlar e supervisionar a qualidade dos produtos que são consumidos diariamente por milhares de brasileiros.

Esse processo é extremamente rigoroso aonde são realizados testes para constatar a veracidade dos fatos denunciados, que pode ser desde produtos vencidos e, até mesmo, presença de fragmentos indesejáveis.

Engana-se quem pensa que esse tipo de situação nao atinge marcas famosas. Inclusive, uma dessas marcas mais tradicionais, sofreu uma de intervenção da ANVSA no dia 30 de março deste ano de 2023.

A Medida …

Segundo o portal G1, A marca em questão sofreu um decreto proibitivo da ANVISA e teve um dos lotes dos seus produtos arrancados às pressas dos mercados

Estamos falando da da Ramy, pertencente ao portfólio do  Grupo Fugini desde o ano de 2020.

A linha é composta por doces, cremes, atomatados, queijo parmesão, batata palha, condimentos, molhos, vegetais e itens para o food service. De acordo com o Giro News, ela atrai clientes não só pela variedade como pelos valores acessíveis.

Ramy é uma marca lançada pela Fugini em 2020 (Foto Reprodução/Internet)

Ramy é uma marca lançada pela Fugini em 2020 (Foto Reprodução/Internet)

Essa situação se desencadeou após serem encontrados urucum vencido na fabricação da maionese da linha Ramy, bem como da própria Fugini, conforme publicado na resolução oficial do órgão através do Diário Oficial da União.

Um erro

Na ocasião, o Grupo Fugini atribuiu o fato a um “erro operacional” e anunciou o recall dos lotes da maionese que continham o ingrediente fora do prazo de validade, o urucum.

Esses produtos estavam sendo produzidos pela  fábrica de Monte Alto, no interior de São Paulo, e a constatação apontada pelo uso do ingrediente vencido é que poderia causar aos seus consumidores o risco de intoxicação.

Maionese da Fugini recolhida por ser produzida com corante vencido em Ribeirão Preto e Franca (Foto Reprodução/G1)

Maionese da Fugini recolhida por ser produzida com corante vencido em Ribeirão Preto e Franca (Foto Reprodução/G1)

Vale destacar que os molhos de tomate, conservas vegetais (ervilha, milho e seleta) e mostardas, da marca Fugini, NÃO ESTAVAM NA LISTA E PODERIAM SEGUIR SENDO VENDIDOS NOS supermercados, sem problemas e sem qualquer risco envolvendo a saúde do consumidor.

Afinal, ainda de acordo com o portal, a Anvisa não havia detectado nenhum problema anterior envolvendo questões de: “higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade”, sendo constatado SOMENTE NA MAIONESE.

Em uma declaração concedida ao jornal “O Globo” a ANVISA declarou:

“Caso o produto existente na residência seja qualquer outro produto da marca Fugini [que não pertença ao lote de maioneses], esclarece-se que não há orientação de restringir o consumo”

Manifestação da empresa

Segundo o G1, antes de ser determinado o recolhimento dos lotes da maionese, a empresa divulgou, em suas redes sociais, um posicionamento sobre a inspeção na fábrica:

“Passamos por um processo de vistoria em uma de nossas fábricas, na cidade de Monte Alto – SP, que gerou uma ordem para alteração de alguns processos e procedimentos internos, respeitamos e, rapidamente, alteramos os pontos indicados”– Iniciou ela que continuou:

“Sempre cumprimos com todas as obrigações. Prova disso, em mais de 25 anos de operação, jamais tivemos um único lote de produto retido por problema de recall.”

Mas e agora? qual a situação hoje (16) da marca?

De acordo com o Jornal Folha de São Paulo, EM JUNHO DE 2023, a empresa Fugini PÔDE VOLTAR a fabricar todos os seus produtos na planta de Monte Alto (SP).

Duas semanas depois, após vistoria, a Anvisa liberou a fabricação, distribuição e comercialização dos produtos, com exceção daqueles com substâncias que causam alergias alimentares ou seus derivados.

No dia 07 de junho de 2023, foi que a agência acabou com esse último impedimento.

A Fugini também poderá vender os produtos fabricados até 27 de março de 2023 que ainda estejam no prazo de validade.

Sendo assim, hoje (16), tanto a linha Fugini como Ramy,  PODE SER VENDIDA NORMALMENTE EM TODOS OS MERCADOS, uma vez que a situação foi DEVIDAMENTE REGULARIZADA.

Porém, foi mantido o recall dos lotes de maionese da Fugini e da marca Ramy com vencimento em janeiro, fevereiro e março de 2024 ou com validade em dezembro de 2023, cuja numeração do lote comece em 354.

COMUNICADO CONCEDIDO AO TV FOCO DA EMPRESA SOBRE O CASO:

Em contato com o TV Foco no dia 13 de setembro de 2023, a assessoria de imprensa da Fugini QUIS REFORÇAR SUA SITUAÇÃO ATUAL ATRAVÉS DO SEGUINTE PRONUNCIAMENTO:

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso. 

Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui

Compromisso Fugini quanto à qualidade dos seus produtos (Foto Reprodução/Internet)

Compromisso Fugini quanto à qualidade dos seus produtos (Foto Reprodução/Internet)

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200 milhões em dívidas: Empresa alimentícia acaba de reverter falência e ressurge das cinzas HOJE (08) https://tvfoco.uai.com.br/empresa-alimenticia-reverte-falencia/ Wed, 08 Nov 2023 13:34:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1831329 Empresa alimentícia consegue sair da falência Em junho deste ano, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decretou a falência de uma empresa alimentícia. No entanto, nesta quarta-feira, 08, a corporação recebeu uma excelente notícia ao conseguir reverter a falência. Estamos falando da  Agropecuária Tuiuti S/A, empresa arrendatária da marca de laticínios […]

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Empresa alimentícia consegue sair da falência

Em junho deste ano, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decretou a falência de uma empresa alimentícia.

No entanto, nesta quarta-feira, 08, a corporação recebeu uma excelente notícia ao conseguir reverter a falência.

Estamos falando da  Agropecuária Tuiuti S/A, empresa arrendatária da marca de laticínios Shefa.

De acordo com informações do G1, a empresa irá retomar o processo de recuperação judicial após três meses da quebra decretada.

Raul Araújo, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), não extinguiu a falência da Shefa, mas a suspendeu até o julgamento.

Na época, a empresa alimentícia estava em recuperação judicial por conta de uma dívida de R$ 222,5 milhões e por afirmações de fraude.

A empresa teria cometido fraude envolvendo os credores e retardar pagamentos. Porém, os atos não foram comprovados pela Justiça, segundo o G1.

Shefa (Foto: Reprodução / Heitor Moreira/EPTV)

Shefa (Foto: Reprodução / Heitor Moreira/EPTV)

VOLTOU DAS CINZAS

Desse modo, a empresa Agropecuária Tuiuti S/A deverá retomar o plano de recuperação judicial.

A Shefa também irá retomar suas atividades envolvendo 300 funcionários ativos na coperativa.

“Será possível dar efetivo e contínuo cumprimento à função social a que sempre se propôs, ancorada à continuidade da produção de bens e serviços, ao pagamento de obrigações tributárias, à manutenção de aproximadamente 300 empregos ativos, à geração de novos postos de trabalho e à movimentação da economia local”. diz a empresa.

Produtos Shefa (Foto: Reprodução / Internet)

Produtos Shefa (Foto: Reprodução / Internet)

COMO FOI O PEDIDO DE FALÊNCIA DA EMPRESA ALIMENTÍCIA?

No ano de 2015, a Shefa começou a lidar com problemas financeiros. Para solucionar as questões, um empresário começou a injetar capital na empresa e ganhou posse da marca.

Um ano depois, a empresa alimentícia foi vendida a um terceiro. Pouco tempo depois, teria acontecido a primeira fraude.

O juiz Fernando Leonardi Campanella, da 1ª Vara do Foro de Amparo, o dono teria prestado garantias em prol da empresa garantidora/credor.

As fraudes teriam ocorrido para abranger dívidas passadas no valor de R$ 35 milhões. Outra dívida seria de R$ 14.556.389,80. que com os juros passou a ser de R$ 47.759.963,40.

O juiz também analisou que o empresário teria se beneficiado no processo de compra para ser credor da empresa. Desse modo, a falência foi decretada em junho.

Shefa (Foto: Reprodução / Internet)

Shefa (Foto: Reprodução / Internet)

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Falência decretada, rombo de R$1 bilhão e escândalo: O triste fim de empresa alimentícia, rival da Sadia https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-triste-fim-de-rival-da-sadia/ Thu, 26 Oct 2023 10:40:51 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1820754 Empresa gigantesca no mercado alimentício, rival da Sadia, teve sua falência decretada após escândalos e crises O ano era de 2005, quando uma famosa empresa do setor alimentício teve a sua falência decretada pela Justiça, após enfrentar um cenário de escândalos e dívidas. Inclusive, podemos dizer que a mesma rivalizava com a Sadia, uma das […]

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Empresa gigantesca no mercado alimentício, rival da Sadia, teve sua falência decretada após escândalos e crises

O ano era de 2005, quando uma famosa empresa do setor alimentício teve a sua falência decretada pela Justiça, após enfrentar um cenário de escândalos e dívidas.

Inclusive, podemos dizer que a mesma rivalizava com a Sadia, uma das suas principais concorrentes, visto que sua produção era voltada a preparação e comercialização de carnes e embutidos, que eram distribuídas nos principais mercados.

Estamos falando do Frigorífico Chapecó, empresa brasileira que havia sido fundada no ano de 1952, e sua importância era tamanha que a mesma era conhecida em mais de 50 países, aonde a mesma era uma forte exportadora de carnes.

A rede também possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados e 3 mil produtores integrados.

1-Escândalo escancarado

De acordo com informações divulgadas pelo  Agrolink, no ano de 1997,  o BNDES assumiu o controle geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen.

A organização começou a ser abalada pela crise que atingia o ano de 1998, quando passou ao controle acionário da Alimbras S/A, empresa integrante do grupo econômico Macri, de origem argentina.

O acordo estipulava igualmente a redução de uma dívida financeira, que já existia na época, de 285 milhões de dólares para 138 milhões.

Porém, em  agosto dos anos 2000, um escândalo caiu como uma verdadeira bomba em um cenário que já não era bom.

O frigorifico sofreu uma quebra do sigilo bancário de duas contas decretada pelo juiz Mauro Sbaraini, da 1ª Vara Federal de Cascavel (PR), a pedido do Ministério Público Federal.

Essa medida foi tomada para investigar se houve, ou não, intermediação do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira na liberação de recursos do BNDES para o frigorífico.

Foi então, que ficou COMPROVADO que o frigorifico havia recebido o correspondente a 197 milhões de dólares do BNDES.

Fora isso, uma nova recessão iniciada no ano de 2001 (época em que ocorreram os atentados de 11 de setembro nos EUA), o preço do frango e do suíno despencou vertiginosamente e os insumos, principalmente o milho e a soja, tiveram seus preços dolarizados.

Fora isso, a crise econômica na Argentina  também castigou fortemente o Grupo Macri em seu país, com reflexos em suas empresas no Brasil, tendo assim os seus créditos cortados diante do temor de bancos e fornecedores.

No início de abril de 2003, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou a realização de auditoria no Frigorífico Chapecó, solicitada ao Tribunal de Contas da União (TCU) pela deputada Luci Choinacki.

De acordo com o portal Poder Judiciário de Santa Catarina, naquele mesmo ano, houve uma proposta de aquisição pela Coinbra, sociedade integrante do grupo francês Dreyfuss.

As negociações avançaram em 90%, mas os compradores desistiram do processo sem apresentar quaisquer razões. No ano seguinte, em 2004, o frigorífico começou a sua auto falência.

De acordo com o Wikipédia, em janeiro do ano de  2004 a Chapecó entrou com pedido de concordata no Fórum da Comarca de Chapecó, localizado em em Santa Catarina.

2- Falência decretada e ROMBO bilionário

Como consequência da crise, a empresa precisou demitir  4.700 funcionários. Completamente sem recursos, a Chapecó parou de pagar os fornecedores e, por falta de estoque de milho, levando àóbito  7 milhões de frangos.

Foi aí que no dia 29 de abril de 2005, a juíza Rosane Portella Wolff, da 3ª Vara Cível de Chapecó, decretou a falência DEFINITIVA das empresas Indústria e Comércio Chapecó e Chapecó Companhia Industrial de Alimentos.

De acordo com a juíza, apesar de o BNDES assumir o comando geral da empresa com o apoio direto do Banco do Brasil e do Banco Bozzano Simonsen, no inicio de 1997, as medidas gerencias não foram SUFICIENTES para conseguir reverter a crise da empresa que se agravou ainda mais.

Foi aí que mais um rombo veio à tona, visto que suas dívidas naquele momento já atingiam a marca de 1 bilhão de reais.

O que aconteceu com a empresa após o ocorrido?

De acordo com o portal Poder Judiciário de Santa Catarina, o processo de falência da Frigorífico Chapecó, que foi considerado um dos maiores do país, teve decisão importante e, ate mesmo, rara em abril de 2022.

O juízo da 3ª Vara Cível da comarca de Chapecó autorizou o pagamento dos chamados “créditos quirografários”*

*Àqueles em que os credores não têm qualquer espécie de preferência legal ou garantia.

 

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Dívida de R$153 milhões e penhora: A situação delicada de empresa alimentícia gigante agora https://tvfoco.uai.com.br/a-situacao-delicada-de-empresa-alimenticia/ Sun, 06 Aug 2023 15:00:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1757674 Empresa alimentícia gigante vive momento delicado O mercado está um pouco delicado para as empresas, tendo em vista os exemplos de falência ou pedidos de recuperações judiciais, como muito citados aqui no TV Foco. Hoje falaremos da situação triste que vive uma grande empresa alimentícia. Você possivelmente conhece ela por suas famosas azeitonas e seus […]

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Empresa alimentícia gigante vive momento delicado

O mercado está um pouco delicado para as empresas, tendo em vista os exemplos de falência ou pedidos de recuperações judiciais, como muito citados aqui no TV Foco. Hoje falaremos da situação triste que vive uma grande empresa alimentícia.

Você possivelmente conhece ela por suas famosas azeitonas e seus queridos azeites, mas, o Grupo Raiola vai além deles. E segundo o Metrópoles, a empresa entrou em recuperação judicial em fevereiro desse ano após acumular dívidas de R$ 153 milhões. O pedido foi aceito pela 3ª Vara de Recuperações e Falências de São Paulo.

Marca produz azeites e azeitonas em conserva. Foto: Reprodução/Internet

Marca produz azeites e azeitonas em conserva. Foto: Reprodução/Internet

Fundada em 1938 por imigrantes italianos, ela é hoje uma das principais marcas da indústria de alimentos no Brasil. E é também querida nos supermercados, pois, seus produtos são conhecidos por sua qualidade. Mas, essa gigante amada não vive seu melhor momento.

Ainda segundo a reportagem, a empresa alimentícia sofreu um baque com uma penhora feita pelo Fisco (órgãos responsáveis por fiscalizar se pessoas físicas ou jurídicas estão cumprindo a legislação tributária), em que resultou no bloqueio de 10% dos créditos (os chamados “recebíveis”) da Raiola junto a grandes clientes, como redes de supermercados e atacadistas. Acontece que as vendas para esses grupos, representam mais de 50% da receita da empresa.

Marca produz azeites e azeitonas em conserva. Foto: Reprodução/Internet

Marca produz azeites e azeitonas em conserva. Foto: Reprodução/Internet

COMO ESTÁ DIVIDIDA A DÍVIDA DO GRUPO RAIOLA?

Conforme exposto pelo Metrópoles, a dívida relacionada à recuperação judicial é de R$ 62,3 milhões. Desse montante, 43,8 milhões são débitos com bancos e agentes financeiros em geral. De acordo com o que foi exposto, parte dessa dívida é com o Daycoval (R$ 8,9 milhões), o Bradesco (R$ 5,7 milhões) e o Banco do Brasil (R$ 3,4 milhões.)

E os outros R$ 18 milhões são os débitos referentes a fornecedores de matéria-prima, embalagens e serviços. Além disso, a empresa ainda deve outros R$ 91,1 milhões, que ficarão fora do processo de recuperação judicial. A maior parte desse montante é de natureza fiscal.

Vale destacar, que a empresa alimentícia foi avaliada em R$ 98 milhões. Além disso, o Grupo Raiola está representado no processo pelo escritório Moraes Jr. Advogados.

Grupo Raiola entra em recuperação judicial

Grupo Raiola entra em recuperação judicial – Foto: Reprodução/Internet

 

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Origem duvidosa, comunicado de risco e PROIBIÇÃO: A empresa alimentícia barrada com urgência pela ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-a-empresa-alimenticia-barrada-pela-anvisa/ Fri, 04 Aug 2023 02:43:25 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1760599 ANVISA fez proibição relacionada a empresa alimentícia A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Dessa forma, o órgão tem a liberdade de realizar algumas proibições. Dessa vez, sobrou para uma empresa […]

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ANVISA fez proibição relacionada a empresa alimentícia

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Dessa forma, o órgão tem a liberdade de realizar algumas proibições. Dessa vez, sobrou para uma empresa alimentícia.

Isso porque a ANVISA informou sobre a proibição da distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso, e determina o recolhimento de todos os lotes dos produtos da marca Spirro, da empresa M & A Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios e Naturais LTDA.

A informação veio através da publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.609, DE 8 DE MAIO DE 2023, D.O.U. de 09/05/2023. A divulgação da notícia ocorreu por meio da página da vigilância sanitária de Santa Catarina. Aliás, existe uma explicação para a proibição da ANVISA.

Para quem não sabe, a medida foi motivada considerando a divulgação e fabricação de alimentos da marca SPIRRO – xaropes, óleos e cápsulas, em local ignorado ou desconhecido, sem a devida regularização no órgão competente, conforme Laudo de Inspeção Nº 024688/2023 da Agência de Fiscalização de Fortaleza (AGEFIS).

Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

Anvisa fez importante proibição em relação à empresa alimentícia (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual marca de macarrão foi barrada?

Uma marca de macarrão amada por muitos brasileiros, certa vez precisou ser arrancada da prateleira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na ocasião, o motivo para a retirada obrigatória chocou a todos.

Segundo divulgado no Portal da Anvisa, e exposto pelo G1 em 22 de setembro do ano passado, o macarrão da marca Keishi, da Bbbr Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.

Após inspeção da Anvisa, marca de macarrão foi arrancada dos mercados com urgência - Reprodução Internet
Após inspeção da Anvisa, marca de macarrão foi arrancada dos mercados com urgência – Reprodução Internet

Conforme divulgado pela Anvisa, a empresa usou o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda. Após uma inspeção foi identificado que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.

Cabe lembrar, que no começo de setembro do ano passado, o G1 divulgou que Anvisa havia determinado o recolhimento e proibição da comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por etilenoglicol, uma substância tóxica.

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Fortuna: A empresa alimentícia gigante de Chitão e Xororó comprada por rival que fez dupla encher cofres https://tvfoco.uai.com.br/empresa-alimenticia-gigante-de-chitao-e-xororo-comprada-por-rival/ Thu, 27 Jul 2023 13:25:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1754550 A empresa alimentícia de Chitão e Xororó que foi comprada por rival A famosa dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó conquistaram uma legião de fãs por todo o território nacional e são consagrados como um dos maiores nomes da história da música sertaneja brasileira, colecionando milhares de hits amados por todos que acompanharam a linda e […]

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A empresa alimentícia de Chitão e Xororó que foi comprada por rival

A famosa dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó conquistaram uma legião de fãs por todo o território nacional e são consagrados como um dos maiores nomes da história da música sertaneja brasileira, colecionando milhares de hits amados por todos que acompanharam a linda e longa carreira dos irmãos.

No entanto, assim como muitos outros famosos, a dupla faturou milhões com suas canções e shows, mas decidiram investir em outras áreas, se tornando grandes empresários e donos de uma empresa gigantesca no ramo alimentício.

Portanto, apesar do faturamento milionário com o negócio, os sertanejos venderam a empresa para um grande rival após algum tempo de muito dinheiro lucrado, por um valor surpreendente.

De acordo com o portal de Economia do Site UOL, Chitãozinho e Xororó eram donos da rede de restaurantes de comida ‘Montana Express’, que provavelmente conquistou um grande público com suas ótimas e deliciosas comidas.

Entretanto, no ano de 2014 o grupo J. Alves, holding brasileira de alimentação, comunicou a compra das redes Montana Express e Montana Steaks, que no caso é a empresa da dupla sertaneja. As negociações demoraram cerca de seis meses, e após a aquisição, a dona da Griletto, passou a administrar 95 pontos de rede.

Segundo o UOL, Ricardo Alves era o presidente do grupo durante a época e falou a respeito do assunto, expondo o real objetivo deles com a compra da empresa que era de Chitãozinho e Xororó. “Enxergamos uma oportunidade e o objetivo é crescer dentro do mercado que a gente já está inserido. Vamos levar as boas práticas de uma marca para outra”, destacou ele.

Contudo, consagrado como o gigante do setor da alimentação, as franquias movimentaram mais de R$ 24 bilhões no Brasil em 2013, representando 20% do faturamento total de R$ 115 bilhões do setor, de acordo com dados da ABF. No mesmo período, apenas de faturamento, a empresa conseguiu um montante de R$ 160 milhões.

Quantos anos os irmãos sertanejos tem?

Chitãozinho completou 69 anos de idade, enquanto Xororó tem 65.

Chitãozinho e Xororó em um de seus shows (Reprodução: Instagram)

Chitãozinho e Xororó em um de seus shows (Reprodução: Instagram) 

Montana Express (Reprodução/Internet)

Montana Express (Reprodução/Internet)

Chitãozinho e Xororó - Foto Reprodução Internet

Chitãozinho e Xororó – Foto Reprodução Internet

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Rombo de 60 milhões e calote em bancos: A crise de empresa alimentícia tradicional após 19 anos https://tvfoco.uai.com.br/60-mi-crise-de-empresa-alimenticia/ Tue, 25 Jul 2023 17:50:36 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1753037 Empresa alimentícia tradicional enfrenta crise desde o ano passado Em abril deste ano, a crise de uma empresa alimentícia tradicional e amada por muitos veio à tona. O fechamento aconteceu em meio a um rombo de R$ 60 milhões e até calote em instituições financeiras. Em suma, a Cooperativa Piá encerrou as atividades de sua […]

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Empresa alimentícia tradicional enfrenta crise desde o ano passado

Em abril deste ano, a crise de uma empresa alimentícia tradicional e amada por muitos veio à tona.

O fechamento aconteceu em meio a um rombo de R$ 60 milhões e até calote em instituições financeiras.

Em suma, a Cooperativa Piá encerrou as atividades de sua fábrica na cidade de Taquara, no estado do Rio Grande do Sul, em maio.

De acordo com a colunista Giane Guerra, do “Jornal Zero Hora”, o fechamento ocorreu após 19 anos de funcionamento na cidade de Taquara.

Na época, a Cooperativa Piá informou seus funcionários sobre as demissões e o fechamento de suas fábricas através de um comunicado.

O anúncio aconteceu em uma assembleia no dia 24 de março com o intuito de debater a situação da companhia.

De acordo com o “Jornal Zero Hora”, o fechamento ocorreu após a Piá sofrer uma forte crise financeira nos últimos anos.

Fachada Cooperativa Piá (Foto: Reprodução / Internet)

Fachada Cooperativa Piá (Foto: Reprodução / Internet)

CRISE FINANCEIRA

Por conta da crise financeira, a empresa lidou com endividamentos e um prejuízo de R$ 60 milhões em 2022.

Além disso, dos R$ 60 milhões, apenas R$ 20 milhões foram pagos as instituições financeiras.

Em um primeiro contato com o “Jornal Zero Hora”, a empresa alimentícia negou as informações de que a Piá teria uma filial na cidade e que estariam encerrando suas atividades.

Porém, pouco tempo depois, os representantes da rede informaram para o portal que estariam mudando de cidade.

No entanto, a empresa alimentícia não deu muitos detalhes e nem informações sobre o deslocamento ou sobre a falência.

Produtos Piá (Foto: Reprodução / Internet)

Produtos Piá (Foto: Reprodução / Internet)

QUANDO FOI CRIADA A EMPRESA ALIMENTÍCIA PIÁ?

A Cooperativa Piá atua na produção de leite e derivados desde 1972 e conta com vários tipos de iogurtes, leites, requeijão, doce de leite e outros.

Fachada Cooperativa Piá (Foto: Reprodução / Internet)

Fachada Cooperativa Piá (Foto: Reprodução / Internet)

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