Grande empresa promissora no ramo de supermercados teve falência decretada após dívida milionária

A briga por espaço entre as grandes empresas de supermercados tem ficado cada vez mais acirrada.  O fato é que companhias gigantes tem chegado com força e se feito presente cada vez mais no dia a dia da população.

Inclusive, uma das favoritas do mercado atualmente trata-se do GPA (Grupo Pão de Açúcar), um dos maiores grupos varejistas alimentares da América do Sul.

E por falar nele, é importante trazer à tona a falência de uma grande concorrente direta da rede de supermercados.

Estamos falando da Compre Mais. O juiz Luis Otávio Pereira Marques, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande, decretou a falência da rede de supermercados Compre Mais.

Além disso, a sentença levou em consideração indícios de que a empresa não vinha cumprindo o plano de recuperação judicial aprovado junto aos credores.

O pedido de recuperação da rede Compre Mais foi aprovado em junho de 2013, pela juíza Anglizey Solivan de Oliveira, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande. Por tanto, Na oportunidade, a rede de supermercados alegava possuir dívidas que chegavam na ordem de R$ 37,7 milhões.

Supermercado Compre Mais (Foto: Reprodução, Giro News)

Além disso, segundo o magistrado que decretou a falência da empresa, além dos diversos pedidos de convolação (alteração) do plano de recuperação judicial apresentado, o próprio administrador judicial nomeado para acompanhar o processo apontou o não pagamento de dívidas inicialmente discutidas e acordadas com a rede de supermercado.

As unidades foram fechadas?

Contudo, como o acordo feito em 2013 não foi cumprido, em 2017 a falência foi decretada de forma definitiva.

Unidade do Supermercado Compre Mais (Foto: Reprodução, Giro News)

Outro ponto que pesou para a decisão do juiz, de acordo com a sentença, foi o fechamento de unidades da rede de supermercados Compre Mais que, no decorrer do processo de recuperação, passou de oito filiais para somente uma.

Os fechamentos, conforme exposto na sentença, ocorreram sem uma comunicação prévia à Justiça o que, no entendimento do magistrado, demonstrou inaptidão da empresa e até mesmo “falta de vontade” para cumprir o plano de recuperação judicial.

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Pegando milhões de mulheres desprevenidas, grande empresa declara falência após não conseguir pagar dívida bilionária

Quando uma empresa ou marca que é amada por muitas pessoas chega ao fim, é um momento bastante difícil para seus consumidores. Ao longo de anos, um vinculo é criado e a quebra dele, principalmente quando de surpresa, deixam muitos perdido com a situação. Foi o que aconteceu com essa famosa empresa, que atua no ramo a muito anos e que é amada por mulheres do mundo todo. Contudo, nem mesmo seus anos de mercado, lhe fizeram escapar da falência.

Acontece que a empresa que tem os direitos do concurso Miss Universo declarou falência alegando tentar resolver “um problema de liquidez”.

A empresa tailandesa JKN Global Group Pcl, que é proprietária do Miss Universo desde o ano passado, pediu falência nessa quarta-feira (8) por conta de uma crise de liquidez. A dívida chega a R$ 1 bilhão, conforme a imprensa tailandesa. O pedido ocorre em meio à realização do Miss Universo 2023, em El Salvador.

Dona da empresa da marca Miss Universo (Foto: Reprodução, Instagram)

A empresa dona da franquia informou à Bolsa de Valores da Tailândia (SET) que o seu conselho de administração decidiu na última terça (7) pedir falência junto ao Tribunal Central de Falências para procurar proteção dos credores.

Conforme a imprensa tailandesa, o pedido de falência ocorre mesmo após a empresa fazer um reporte. “Reportar ativos mais elevados do que dívidas durante os primeiros seis meses deste ano”. Segundo o relatório de junho apresentado ao SET, a empresa possui passivos de cerca de 7,4 bilhões de baht (US$ 209 milhões ou R$ 1 bilhão – conforme a atual cotação).

O que a empresa falou sobre?

Nas redes sociais, Anne Jakrajutatip, proprietária da JKN, postou uma nota de esclarecimento. “Falência significa simplesmente que o seu negócio desapareceu, mas o programa de reabilitação de negócios significa que o JKN visa preservar a continuidade e integridade das empresas, permitindo que a JKN gere retornos melhorados para credores e investidores através de esforços de reestruturação”, inicia.

Pronunciamento após declaração de falência (Foto: Reprodução, Instagram)

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Empresa gigante no segmento decreta falência na justiça e dívidas milionárias são expostas

Uma notícia chocante surpreendeu o cenário empresarial brasileiro quando foi anunciado o decreto de falência de uma das maiores empresas do segmento no país.

Três anos após o início do pedido de recuperação judicial, a empresa de micromobilidade Grow, conhecida por ser a fusão entre a brasileira Yellow e a mexicana Grin, viu seu fim decretado pela Justiça, segundo a EXAME.

A empresa, responsável por popularizar patinetes elétricos nas capitais brasileiras no final da década de 2010, justificou o trágico desfecho alegando “circunstâncias alheias à sua vontade” que a impediram de cumprir o plano de recuperação.

Grow tem falência decretada (Foto: Internet)

O juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, determinou a conversão da recuperação judicial em falência.

No despacho, o magistrado assegurou que os credores terão seus direitos reconstituídos nas condições originalmente contratadas.

Dívida milionária

Após a falência, a empresa enfrenta uma série de desafios. Segundo informações reveladas pela EXAME, que teve acesso à lista de credores da empresa posui mais de R$38 milhões em dívidas.

Os passivos da classe I, referentes a direitos trabalhistas não pagos, somam pouco mais de R$8 milhões, enquanto na classe III, de empresas fornecedoras, a dívida alcança cerca de R$30 milhões.

Destaca-se que a fabricante de bicicletas Caloi Norte figura como o maior credor, com a quantia de R$15,4 milhões a receber. Com a falência, os próximos passos envolvem procedimentos jurídicos e processuais.

Falência decretada: O que vai acontecer?

Grow tem falência decretada (Foto: Intenet)

O administrador judicial terá a responsabilidade de arrecadar bens, documentos e avaliar os ativos da empresa. Esse processo servirá como base para o levantamento dos ativos que serão vendidos nos próximos 180 dias.

A venda dos ativos de uma empresa após o decreto de sua falência geralmente é empregada para quitar as dívidas e organizar a relação de credores e créditos.

Histórico de crise e demissões em massa

Antes mesmo da pandemia de coronavírus, a Grow enfrentava dificuldades, resultando em várias ondas de demissões e encerramento de operações, situação que, claro, se agravou com a pandemia.

Em janeiro, a empresa encerrou suas operações em 14 cidades brasileiras, mantendo apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

A crise financeira se agravou, levando à compra da startup pelo fundo Mountain Nazca, proprietário do Peixe Urbano, em março.

O presidente Roberto Álvarez Cadavieco assumiu o comando, anunciando o fim do modelo de negócios da empresa, descrito como a “era do crescimento a qualquer custo”.

O novo objetivo, segundo o novo presidente da empresa, era a busca por tornar a Grow a “primeira empresa de micromobilidade rentável do mundo”.

O que acontece com as dívidas de uma empresa após ela decretar falência?

Quando uma empresa decreta falência, um administrador judicial é designado para liquidar seus ativos. Os credores são pagos em uma ordem de prioridade, geralmente começando pelos trabalhistas.

Os ativos da empresa são vendidos para gerar fundos, mas nem sempre todos os credores recebem o valor total devido. Após o pagamento, a empresa é dissolvida. O tratamento das dívidas pode variar de acordo com a legislação.

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Milhões de clientes espalhados pelo Brasil, foram pegos de surpresa com o fechamento de 42 lojas e anuncio de falência

A crise da SouthRock Capital levou ao fechamento de 42 das 187 de famosas lojas no Brasil. O número representa 22,8% do total das unidades no país. O balanço foi publicado pelo jornal Valor, que se baseou no mapa atualizado de unidades da loja no site da marca. A empresa vem passando por um processo doloroso de falência.

Controlador das lojas no Brasil, o grupo multimarcas SouthRock Capital pediu recuperação judicial na última terça-feira, 31, gerando incertezas sobre a operação da rede de cafeterias no país. Como consequência do pedido de recuperação, a SouthRock vê sob risco a licença para operar a marca no Brasil.

Marcas do grupo SouthRock Capital, que teve falência revogada pela justiça (Foto: Reprodução, Diário do Nordeste)

Para quem não sabe, SouthRock Capital é responsável pelo Starbucks em todo o território brasileiro.

Até a próxima semana, o grupo, que também é responsável por marcas como Subway e Eataly, vai passar por uma perícia para que a Justiça de São Paulo determine se ele está apto a entrar em recuperação judicial após falência decretada.

A Starbucks Coffee Internacional Inc. comunicou no dia 13 de outubro o rompimento do contrato de licenciamento com a SouthRock por falta de pagamento, o que levou ao fechamento de algumas unidades da cafeteria no país. Apesar disso, o grupo diz que segue operando a marca no Brasil.

“A SouthRock segue operando a marca Starbucks no Brasil e comprometida em continuar trabalhando em estreita colaboração com seus parceiros comerciais para desenvolver as marcas do seu portfólio no Brasil. Alinhamentos sobre licenças fazem parte do processo de Recuperação Judicial e são realizados diretamente com esses parceiros”, informou o SouthRock em nota.

Loja do Starbucks (Foto: Reprodução, IfoMoney)

Por que uma empresa tem falência decretada?

Segundo o Blog Controle Financeiro, o cenário se concretiza quando os passivos da empresa são maiores que os ativos.

Assim, o negócio não tem condições de arcar com os compromissos financeiros. A identificação do chamado “estado de insolvência” é relevante para a decisão judicial que impede as atividades da empresa. Assim se concretizando a falência.

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Uma grande empresa, pioneira no ramo de transporte no Brasil, adquiriu uma divida bilionária e teve falência decretada

A 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência das empresas de gigante grupo de transporte brasileiro, atendendo a um pedido do Ministério Público. De acordo com a decisão, houve “inadimplemento substancial” do plano de recuperação judicial e inexistência de perspectiva de retomada dos pagamentos aos credores.

Conforme os autos, relatórios mensais do administrador judicial apontaram que a desorganização da gestão e a utilização de recursos para objetivos diversos que não o cumprimento do plano de recuperação fizeram com que as operações empresariais entrassem em colapso.

O saldo devedor em tributos ultrapassou R$ 2 bilhões. Esse fato, aliado à impossibilidade material de recolhimento de impostos correntes, levou o juiz João Oliveira Rodrigues Filho a optar pela decretação da falência da empresa para evitar o aumento da dívida tributária.  Estamos falando do Grupo Itapemirim.

Avião da empresa Itapemirim que teve falência decretada (Foto: Reprodução, Jornal de Brasília)

04 de julho de 1953 é a data de fundação da Viação Itapemirim Ltda, com um porte expressivo composto por sete sócios e a maior empresa de transporte capixaba já com 29 veículos. Com visão alicerçada na expansão da frota, inicia o projeto do Parque de Manutenção nas cercanias de Cachoeiro, onde em 29 de junho de 1956 (Hoje completa 58 anos) o inaugura. Graças a qualidade de seus serviços prestados e dedicação exclusiva ao transporte de passageiros, surge a primeira linha interestadual ligando Vitória ao Rio de Janeiro.

A empresa cresceu se tornou uma gigante do transporte brasileiro, mas nem isso lhe poupou da falência.

Qual a situação atual da empresa?

Segundo o portal Poder 360, em agosto desse ano (2023), a Justiça de São Paulo suspendeu, em 2ª instância, o decreto de falência da Itapemirim Transportes Aéreos, empresa que operou nos aeroportos brasileiros com a sigla ITA. A companhia aérea está sem operações desde a véspera de Natal de 2021.

Ônibus do Grupo Itapemirim (Foto: Reprodução, Jornal de Brasília)

A suspensão da falência foi proferida pelo juíz Azuma Nish. Ele afirmou que a requerente havia desistido da ação, o que não foi levado em conta pelo magistrado da 1ª instância do TJ-SP. Além disso, questões como problemas na citação para defesa da ITA também motivaram a decisão. O magistrado ainda afirmou que a falência poderia causar dano irreparável à empresa. “Em análise prefacial e não exauriente, vislumbra-se plausibilidade nas alegações da parte recorrente. Somado ao perigo imediato de dano irreparável e de difícil reparação decorrente do decreto de quebra da empresa agravante”. Disse por fim.

Contudo, mesmo com o decreto de falência suspenso, não é esperado que a empresa volte a operar.

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Grupo formado por 14 empresas tem falência decretada

 1ª Vara Cível de Cuiabá decretou a falência de grande empresa que faz parte de um grupo com outras 14 organizações (a maioria atuante no setor do transporte rodoviário), e que acumula dívidas de R$ 200 milhões.

Em despacho publicado na edição do Diário Oficial de Mato Grosso da última quarta-feira (27), a 1ª Vara Cível de Cuiabá revelou que a organização permaneceu “inerte” – ou seja, deixou de movimentar o processo e de cumprir decisões judiciais.

“As recuperadas pugnaram pela dilação do prazo para cumprimento da determinação judicial, e, muito embora o prazo tenha sido concedido, as devedoras permaneceram inertes, conforme noticiado pelo administrador judicial”, diz trecho do processo.

Ônibus de empresa que faz parte do Grupo Fashion Tur Viagens e Turismo (Foto: Reprodução, Diário do Transporte)

O grupo aponta que a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), além de diretrizes impostas pelo Governo do Estado, a levaram à falência.

“É de levar em consideração ainda que o Estado de Mato Grosso tem uma grande parcela de culpa pela crise enfrentada pelo grupo recuperanda, diante de todos esses fatores já expostos, o Estado modificou o cenário de empresas de transportes de passageiros, fazendo autorização provisória para outra empresa fazer transporte com passagens bem mais baixas, com custos mais baixos, levando em crise não apenas o grupo recuperanda”, conta a organização nos autos.

Com a decretação de falências, a administradora judicial deverá arrecadar os bens que o grupo ainda dispõe para futura venda e pagamentos das dívidas.

micro-ônibus de empresa que faz parte do Grupo Fashion Tur Viagens e Turismo, que teve falência decretada (Foto: Reprodução, Diário do Transporte)

Quais empresas fazem parte do Grupo Fashion Tur Viagens e Turismo?

• Fashion Tur Viagens e Turismo Ltda-ME;
• Transportadora Expresso Juara Ltda-EPP;
• Executiva North Transportes Ltda-ME;
• Adriane Transportes e Turismo Ltda-ME;
• América Tur Viagens e Turismo Ltda-ME;
• Vianorth Viagens e Turismo Ltda-ME;
• Expresso Norte Transportes Ltda-ME;
• Quartzonorth Indústria e Comércio de Argamassa Ltda-ME;
• AVM Viagens e Turismo Ltda-ME;
• Boa Viagem Transportes e Turismo Ltda-ME;
• MAV Indústria, Incorporadora e Construtora Ltda-ME;
• Rosário Tur Viagens;
• Incorporadora e Turismo Ltda-ME;
• Transcapital Transportes e Turismo Ltda-ME;
• Transruelis Transportes Ltda-ME;

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Falência e demissão em massa

O triste fim de empresa gigante, com mais de 100 anos, confirmada pela Globo, através do seu portal de notícias, o G1. A Falência de uma empresa sempre causa espanto.

Afinal, além de um sonho  deu m empresário que acabou sendo frustrado por causa de uma má gestão, forte concorrência e uma crise financeira, os postos de trabalhos também causam comoção, visto que vários profissionais acabam sendo demitidos.

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Nesse caso vamos falar de uma empresa gigante, com mais de 100 anos. Trata-se da Yellow Corp, uma empresa norte-americana entrou com um pedido de falência sob o Capítulo 11, que permite que empresas com dificuldades financeiras continuem operando normalmente enquanto buscam um acordo com seus credores.

Nos últimos anos, a Yellow optou por aumentar os preços dos transportes para enfrentarem novas empresas concorrentes no mercado. Porém, essa estratégia não foi suficiente para lidar com seus custos operacionais.

O pedido de falência da Yellow Corp lista ativos e passivos envolvendo mais de 100 mil credores. A possível falência já havia sido anunciada algumas semanas antes pelo Wall Street Journal.

Em 2020, durante o governo Trump, o Departamento do Tesouro dos EUA concedeu um empréstimo de US$ 700 milhões à empresa devido à pandemia, alegando razões de segurança nacional. Ocorre, que esse montante não foi suficiente para resolver seus problemas financeiros.

Empresa Yellow (Reprodução/Internet)

SEGUE EM ATIVIDADE?

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado.

“Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”, finalizou o comunicado.

Ainda de acordo com o portal da Globo, a empresa conta com mais de 100 mil credores e ativos estimados entre 1 bilhão a até 10 bilhões de dólares, e essa falência preocupa os investidores do Estados Unidos.

Isso porque os especialistas não sabem como o mercado vai reagir diante desse cenário, já que a transportadora tinha uma grande participação, deixando milhares de investidores em pânico.

As ações da Yellow caíram mais de 40% desde agosto de 2023, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a viralizar. Portanto, ela segue em atividade respirando ‘por aparelhos’, mas com chances de dar a volta por cima como qualquer empresa que esteja passando por uma crise financeira.

Empresa de caminhões dos EUA Yellow entra com pedido de falência – Reprodução G1

QUANDO A EMPRESA FOI FUNDADA?

A Yellow Corp foi fundada em 1929 e estava há poucos anos de comemorar seu centenário no mercado mundial.

Empresa Yellow (Reprodução/Internet)

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Marca presente no mercado há mais de 60 anos, vive no terror da sombra da falência e você precisa saber disso

Em poucas palavras, a falência é um processo judicial que busca arcar com as obrigações de uma empresa com problemas financeiros. A justiça irá contabilizar e vender todos os bens dessa empresa com o intuito de pagar todas as dívidas em aberto.

A  Lei 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, diz que o pedido pode ser feito pelas duas partes, pela empresa que deve e também pelo credor. Se o credor, por exemplo, entender que a empresa devedora não tem condições de pagar as dívidas, ele pode entrar com o pedido de declaração de falência para tentar reaver o seu capital. Para que o pedido seja aceito, as dívidas precisam ser superiores a 40 salários-mínimos.

Famosa empresa declara falência (Foto: Reprodução, TV Foco)

Já se a empresa deseja declarar falência, deve ser comprovado que não há possibilidade de honrar com todos os compromissos financeiros. Inclusive após as tentativas de renegociação oferecidas pela recuperação judicial.

Marca presente no mercado há mais de 60 anos, a Martau é a única fábrica de ventiladores no Rio Grande do Sul. Atualmente, é a única indústria nacional que produz ventiladores de teto da linha premium (motor 16 polos, bobinado com fio de cobre, alumínio 99,7% de pureza para fundição). A grife americana de ventiladores de teto que comercializa produto com mesmas características e qualidade, a Hünter, produz tudo na China e deixou de operar no VAREJO brasileiro. No caso da Martau, faz questão de destacar o CEO Milton Martins, todos os fornecedores e sistemistas são brasileiros, prioritariamente, gaúchos.

Ventiladores da marca Martau eram queridinhos (Foto: Divulgação)

A Martau faliu de vez?

Após ter a falência decretada em julho de 2021 e revertida no Tribunal de Justiça em definitivo em setembro do ano passado. A tradicional fabricante de ventiladores e eletrodomésticos Martau teve seu Plano de Recuperação aprovado por credores agora em 2023. Conforme o CEO da companhia, Milton Martins, a empresa, que tem sede em Porto Alegre, pretende concluir sua reestruturação e oxigenar seu caixa.

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Empresa de milionário brasileiro afundou em dividas e precisou decretar falência; Até hoje existe pessoas que aguardam pagamento do processo

Há quase dez anos, tem trabalhador de Minas esperando receber o pagamento de seus direitos pela MMX, grupo de empresas de Eike Batista. “Tem gente de chão de fábrica, que tinha contato direto com a extração de minério, sem receber”, conta Izabela Amaral Braga, advogada da Associação Brasileira de Investidores (Abradin). Cerca de 372 credores trabalhistas não receberam salários e aguardam, desde 2014, a liberação do pagamento dos créditos, que chegam a quase R$ 20 milhões. O início das indenizações foi impedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em setembro do ano passado, devido a um pedido do próprio empresário. Agora, o processo está parado. Empresa teve falência decretada pela justiça.

Empresa MMX (Foto: Reprodução, Site da Empresa)

Diante desta situação crítica a Abradin e a Associação dos Investidores Minoritários (AIDMIN), pediram o prosseguimento da tramitação das falências das empresas de Eike Batista. Isso na 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte. Para uma maior celeridade no processo, as entidades pedem ainda a cooperação entre os juízos de Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

A falência da MMX Sudeste, subsidiária da MMX, foi decretada em 2021. E em 2022 seria realizado o leilão, que foi impedido pelo STJ a pedido de Eike. Assim, qualquer movimentação de valores ou ativos na comarca de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro foi suspensa.

Eike Batista não quer pagar quem deve?

Contudo, segundo a Abradin, o único beneficiado com a suspensão da tramitação das falências é o sócio falido, Eike Batista. A entidade reclama que, enquanto ele resguarda o ativo de seu interesse — o debênture Minas-Rio — administradores judiciais têm que administrar todos os passivos e demais ônus dos quais ele se viu livre ao decretar a falência.

Milionário Eike Batista (Foto: Reprodução, Veja)

“Seu objetivo, em verdade, é que ninguém consiga receber — sejam os credores nas falências, sejam os investidores lesados — que buscam recompor seu patrimônio por meio das ações criminais que tramitam perante a Justiça Federal do Rio de Janeiro. É enorme o prejuízo em decorrência disso para os envolvidos, principalmente os credores trabalhistas, ainda mais em momento de necessidade de superação da crise econômica gerada pela pandemia”, destaca Aurélio Valporto por fim. presidente da Abradin.

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Empresa que marcou a vida de muitos brasileiros com seus produtos, chegou ao fim de forma trágica

Toas as crianças do Brasil nascidas antes dos anos 2015 viveram a deliciosa experiência de jogar em locadoras de vídeo games.  Hoje em dia consoles e computadores games fazem esse papel de introduzir crianças nesse universo. Empresa como a Ronimo Games, responsável por jogos como Awesomenauts e Blightbound, fazem parte dessa história.

Contudo, nem tudo são flores no mundo dos jogos. A Ronimo Games, entrou com pedido de falência no dia 22 de agosto. A informação foi compartilhada por desenvolvedores da empresa holandesa, com sede na cidade de Utrecht.

Jogo Blightbound, da empresa Ronimo Games (Foto: Reprodução, Steam)

No Twitter (X) o dev Jeroen D Stout – trabalhador autônomo da empresa, afirmou algo parecido. Segundo ele, apesar de estarem chegando em “um lugar legal” com o novo projeto ele teve de ser encerrado.

“Sentirei falta de todas as pessoas boas com quem trabalhei nos últimos quatro anos. Meu trabalho nos últimos meses foi muito interessante e estávamos chegando em um lugar legal, então é uma pena que tenha terminado aqui“.

Qual foi o verdadeiro motivo da falência?

Como podemos ver pelas mensagens na rede, problemas com o novo projeto da Ronimo Games (não sabemos qual é), resultaram em complicações financeiras. Até o momento, a empresa não anunciou a falência oficialmente e os jogadores não sabem qual será o futuro dos servidores de Awesomenauts e Blightbound, ambos jogos multiplayer. Por outro lado, os próprios devs afirmam ter o desejo de manter os dois games ‘vivos’ por mais tempo.

Jogo Awesomenauts, da empresa Ronimo Games (Foto: Reprodução, Steam)

De acordo com dados disponíveis na internet, a Ronimo Games é uma desenvolvedora pequena, com cerca de 20 funcionários. Por fim, independentemente do tamanho, nunca é uma notícia boa quando empresas de games vão à falência e devs perdem o emprego.

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