Um adeus marcante em 2025: Loja de roupas emblemática de Curitiba, PR encerra suas atividades, deixando uma geração de mulheres apaixonadas por moda entristecida

No dia 31 de dezembro de 2024, uma das mais prestigiadas e amadas lojas de moda do Brasil, encerrou oficialmente suas atividades em Curitiba, PR.

Trata-se da tradicional Namix, localizada na Rua Recife, no bairro Cabral, a loja era um ponto de referência para o público curitibano desde 2004, quando Michelle Jamur fundou a marca.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com essa matéria, é bom deixar claro que esse fechamento não simbolizou, de forma alguma, o fim da Namix, e sim o início de uma nova fase no plano de expansão nacional.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da marca pelas redes sociais bem como as do portal Curta Curitiba, a equipe especializada em mercado e negócios do TV Foco, traz abaixo todos os detalhes dessa despedida e o destino da marca após sair da capital paranaense.

Uma despedida carregada de emoção

Conhecida por seu atendimento personalizado, curadoria refinada e por representar algumas das maiores grifes nacionais — como Adriana Degreas, Lilly Sarti, Helô Rocha e NK — a Namix conquistou um público fiel ao longo de duas décadas em Curitiba.

Mas, conforme mencionamos acima, essa decisão foi anunciada como parte de um movimento estratégico da fundadora.

“Hoje, tenho a certeza de que criei algo incrível. A Namix foi muito mais do que uma multimarcas. Foi um espaço de conexões verdadeiras, de inspiração, de crescimento e de valorização da moda autoral. Foi um solo fértil, onde muitas pessoas e marcas floresceram” – Afirmou Michelle Jamur.

Ela também destacou que o encerramento não representa uma despedida definitiva, mas uma transformação de estilo de vida e de modelo de negócios:

“Quero desacelerar, viver com mais leveza, estar mais próxima da natureza, da minha família e dos amigos. Quero unir tudo o que amo — pessoas, conexões, moda, negócios — com a simplicidade que tanto me inspira na praia.”

Veja a carta aberta na íntegra pelas redes sociais:

“Queridas clientes,

É com o coração cheio de gratidão e emoção que compartilho com vocês um novo capítulo da história da Namix – e da minha própria jornada.

Este texto representa um dos momentos mais importantes da minha vida. É sobre mudanças, escolhas e ressignificação de valores.

Quando olho para trás, vejo que é quase impossível separar a Michelle Jamur da Namix.

Afinal, ela nasceu de um sonho que começou aos 29 anos, na casa dos meus pais, quando o nome ainda nem existia, mas as pessoas já diziam: “vou lá na Mi”.

Assim, surgiu a Namix – com um nome que carrega a minha essência.

A cada cliente que confiou no meu trabalho, cada integrante da minha equipe que esteve ao meu lado e todas as marcas e parceiros que fizeram parte dessa história: meu coração transborda de gratidão. Vocês foram – e sempre serão – fundamentais para tudo o que construímos juntos.

Agora, sinto que é hora de seguir em uma nova direção. Não é uma despedida, mas uma transformação. Quero desacelerar, viver com mais leveza, estar mais próxima da natureza, da minha família e dos amigos.

Continua:

Quero unir tudo o que amo –, pessoas, conexões, moda, negócios – com a simplicidade que tanto me inspira na praia.

Por isso, a partir de 31 de dezembro de 2024, a Namix encerrará suas atividades em Curitiba. Essa mudança faz parte de um novo ciclo, que reflete meu desejo de expandir de forma diferente.

A Namix continuará viva e pulsante em Trancoso (BA), na Pousada Estrela D’Água, onde fixei raízes há oito anos, e ganha um novo espaço como pop up store a partir de 12 de dezembro, no Restaurante Preta, na Ilha dos Frades, em Salvador.

Aprendi que a vida é feita de ciclos e que, ao fecharmos uma porta, abrimos espaço para novos horizontes.

Meu desejo é seguir criando, conectando e inspirando, mas agora com um coração mais leve e uma alma mais em sintonia com o que realmente importa.

Espero encontrá-las em algum desses lugares especiais, onde a essência da Namix continuará presente.

Com amor e gratidão,

Michelle Jamur”

Uma nova fase na Bahia

Conforme dito através da carta, a Namix segue ativa e mais conectada ao clima praiano do litoral baiano. Há oito anos, a marca estabeleceu uma loja fixa na Pousada Estrela D’Água, em Trancoso — um dos destinos mais sofisticados do Brasil.

Além disso, ela ampliou sua presença na Bahia com uma nova pop-up inaugurada no dia 12 de dezembro de 2024, no Restaurante Preta, na Ilha dos Frades, em Salvador.

O espaço temporário — que funcionou até 12 de março de 2025 — foi projetado por Priscilla Müller Studio, com curadoria da chef e idealizadora do restaurante, Angeluci Figueiredo.

A loja misturou elementos do artesanato local com referências mediterrâneas e abriga peças de marcas como Arya, Illesteva, Ethne, Barthelemy, além de joias de Cristina Pessoa e Carolina Neves.

Michelle Jamur definiu a nova fase como o início de “novos voos” para a Namix:

“A marca começou em Curitiba, construiu um legado no mercado da moda e agora expande sua atuação. São os novos caminhos da Namix”.

Qual a responsabilidade social da Namix?

Além de ser extremamente renomada, a marca ainda é comprometida com a comunidade local, a Namix destina parte de suas vendas para projetos sociais em Trancoso, incluindo o Centro Educacional Nossa Senhora dos Pobres, que atende cerca de mais de 70 crianças.

Conclusão

Em suma, o encerramento da Namix em Curitiba deixa saudade entre clientes fiéis, mas marca um movimento ousado de reposicionamento.

Com raízes agora firmadas na Bahia, a marca aposta em novos formatos e destinos.

Por fim, a trajetória iniciada no Sul se transforma, sem perder a essência que a tornou um ícone no mercado da moda.

Mas, para saber mais sobre outras histórias envolvendo grandes empresas, clique aqui*.

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Falência de oito empresas tem martelo batido pela justiça após fraude. A situação levou a prisão de uma pessoa e prejuízo a 7 mil clientes

Abrir um negócio pode ser desafiador, já que o mercado está em constante mudança e a concorrência só aumenta. Porém, o fracasso de uma empresa nem sempre acontece por não acompanhar as tendências. Às vezes, fraudes ou até mesmo negócios ilegítimos podem ser a causa da sua falência.

Diante desse cenário, o assunto de hoje aborda o fim de oito empresas populares que acaba sendo decretado em Curitiba, Paraná. O time do TV FOCO traz à tona maiores informações.

Fim de empresas

De acordo com o portal G1, no dia 07 de julho de 2021, a Justiça de Curitiba decretou a falência das empresas que compõe o Grupo Bitcoin Branco,

Em investigação da Polícia Federal (PF), o proprietário do grupo, Cláudio José de Oliveira também acabou sendo preso na ocasião. Ele era conhecido como “Rei do Bitcoin”.

A ação da Polícia Federal se deu pela investigação que apurava R$ 1,5 bilhão em negociações que simulavam a compra e venda de criptomoedas. Assim, a decisão abriu um processo de falência contra as 8 empresas que compõem o grupo.

Vale mencionar que, em uma estimativa apresentada pela PF, cerca de 7 mil pessoas foram vítimas do golpe, ou seja, dos desvios da corretora.

A investigação passou a ocorrer após um boletim de ocorrência registrado pelo dono da empresa, alegando ter sofrido um ataque cibernético. Entretanto, a falta de informações e dados falsos fornecidos acabou deixando a Polícia Civil e Ministério Público do Paraná desconfiados.

Com isso, as investigações revelaram que o grupo negociava contratos de investimento coletivo sem registro junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Ainda, foi descoberto que o líder desviava os valores dos clientes para seu próprio benefício. O Grupo Bitcoin Branco simulava a negociação de criptomoedas.

Considerações finais

• Em síntese, Carlos José de Oliveira acabou sendo preso por liderar um grupo composto por 8 empresas;
• O negócio envolvia a compra e venda de criptomoedas, mas que os investimentos acabam indo para o uso próprio do líder do grupo;
• Assim, em uma investigação da Polícia Federal ocorrida em 2021, Carlos acabou sendo preso e as empresas entraram em processo de falência.

Por fim, confira mais notícias sobre falência de empresas CLICANDO AQUI

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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