O adeus de empresa gigante, rival das Casas Bahia, que enfrentou uma série de desafios financeiros. Seu fechamento levou a falência e o fim de 71 anos de história

Um dos grandes desafios das empresas é a adaptação ao mercado e a constante alteração em que nele está presente. Alguns empreendimentos acabam não acompanhando as tendências e sendo a última opção dos clientes, fator esse que pode ocasionar a falência.

Diante desse cenário, o assunto de hoje aborda o fim de uma gigante, rival das Casas Bahia, que teve suas portas fechadas após 71 anos de sucesso.

Falência de empresa

De acordo com apurações do time do TV FOCO, a partir de dados divulgados do portal “Economic News Brasil”, em 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec.

Considerada uma das mais tradicionais varejistas já existentes na região de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Manlec acabou sendo um sucesso no estado após destaque nas vendas.

Fundada em 1953, apesar do reconhecimento no mercado, a empresa enfrentava uma enorme crise financeira, que se acumulava há anos, fato esse que levou a companhia a pedir recuperação judicial no ano de 2014.

Com a aprovação judicial, a Manlec buscou se reerguer no mercado em busca de alternativas que lhe fizessem “sair do fundo do poço”.

Assim, a realizado de leilões para a venda de uma de suas unidades, tornou-se um dos principais pontos para recuperação monetária e o pagamento da dívida trabalhista, que totalizava R$ 12 milhões a 800 credores (ex-funcionários). A dívida total na época, era inferior a R$ 90 milhões.

Vale destacar que, a Manlec era referência no mercado varejista na região gaúcha, com 46 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Sul.

Depois de lidar com sérios desafios, a gigante não conseguiu vencer a batalha do mercado e veio a encerrar seu legado após 71 anos. Vale lembrar que a empresa iniciou no ramo empresarial com a venda de móveis.

Considerações finais

• Em resumo, a Manlec, era uma das varejistas presentes no Rio Grande do Sul;
• A empresa que se tornou referência na região gaúcha, fundada em 1953, enfrentou uma série de desafios financeiros;
• Com isso, o acúmulo de dívidas fez a empresa entrar com um pedido de recuperação no ano de 2014;
• Contudo, o processo acabou não sendo cumprindo e fez sua falência ser decretada em 2017, dando adeus a 71 anos de dedicação com seus produtos para a população gaúcha.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Uma das maiores empresas de moda encerrou as atividades no Brasil há 11 anos. Contudo, a gigante ressurgiu e reabriu as portas no país

Após anos fora do mercado brasileiro, recentemente, uma empresa gigantesca do ramo da moda retorna a vender no Brasil deixando milhares de consumidores em êxtase.

Vale destacar que, o mercado varejista é um dos que mais movimenta a economia, e o retorno dessa empresa após fechar suas lojas no país surpreende visto a grandeza da marca.

Estamos falando do retorno das peças da gigante espanhola Mango, no Brasil. Conforme apurado pelo TV FOCO, em 2013 a empresa passou por uma grande crise por aqui e acabou deixando o país.

Contudo, segundo o portal ‘Folha de São Paulo’, a empresa retona ao nosso país vendendo suas peças através da plataforma de e-commerce Dafiti.

O retorno da empresa ao Brasil

Criada em 1984, em Barcelo na Espanha, em 2013, a Mango fechou todas as suas lojas físicas no Brasil, tentando manter o e-commerce, a empresa não obteve sucesso na época.

Aliás, quando deixou o Brasil, a empresa chegou a reclamar da burocracia brasileira e dos impostos de importação. Sua saída do país deixou muito brasileiros entristecidos.

Isso porque, a empresa sempre foi considerada como uma das gigantes do setor. Aliás, seu retorno foi mais do que bem visto pelos consumidores, que podem acessar os produtos pela Dafiti.

Presente em mais de 115 países, a Mango conta com mais de 2.600 lojas em todo o mundo. No Brasil, a marca é vendida pelo site da Dafiti desde 2023, seguindo em atuação agora em 2025.

Com coleções atemporais e uma pegada moderna e urbana, as peças da Mango são conhecidas por seguirem as últimas tendências com designs próprios e de qualidade, além do preço acessível.

“A chegada da Mango representa a execução da estratégia comercial prevista para a Dafiti. Apresentar cada vez mais um sortimento focado nas marcas mais desejadas do Brasil e do mundo, com exclusividade em relação à concorrência e com a melhor curadoria de moda para o nosso cliente. Seguimos nossa missão de trazer a moda do mundo todo para todo mundo”, disse Fabio Fadel, CCO e Brazil Lead da Dafiti.

Vendas na Dafit

Muito além da marca espanhola, a Dafiti reúne em seu portfólio grandes nomes do mundo da moda.

Entre eles, destacam-se grifes renomadas como Lacoste e Hugo Boss, garantindo aos consumidores acesso a peças de luxo com apenas alguns cliques.

Como parte do maior grupo de e-commerce de moda e lifestyle da América Latina, a plataforma se firma como uma opção confiável para quem busca sofisticação e conveniência na hora de se vestir.

Cosniderações finais

• Em suma, o retorno da Mango ao Brasil, após 11 anos, marca um novo momento para a marca e para o mercado de moda.
• Ademais, agora vendida pela Dafiti, a gigante espanhola volta a oferecer suas peças sofisticadas e acessíveis aos consumidores brasileiros.
• Por fim, com uma presença global forte, a Mango reforça a competitividade do varejo e traz mais opções para quem busca estilo e qualidade com praticidade.

Afinal, qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

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A empresa que marcou a infância de muita gente chegou ao fim de forma inesperada

Boa parte das pessoas que cresceram nos anos 70 e 80 não tinham a opção de divertir-se com brinquedos importados de uma forma tão fácil como hoje. Mas, na época já existiam grandes empresas que conseguiram sobreviver se reinventar no mercado. 

Contudo, outras não tiveram a mesma sorte e acabaram fechando as portas. Uma dessas companhias, inclusive, viveu uma situação delicadíssima e teve seu fim de uma forma nunca imaginada.

A empresa trata-se da Atma, que começou suas atividades fabricando trenzinhos para ferromodelismo, miniaturas perfeitas. Entre 1950 e 1976, a companhia era a única empresa a fabricar trenzinhos de brinquedo.

Já a partir dos anos 60, a marca diversificou a linha de produção e passou a fabricar brinquedos de plástico, além de outra série de objetos. Mas, infelizmente, uma situação jamais esquecida levou a empresa ao fundo do poço.

Acontece que um incêndio acabou destruindo a fábrica em 1994, e isso, aliado a uma concorrência acirrada com os importados, fez a Atma fechar as portas d forma definitiva.

Interior de uma fábrica de brinquedos – Foto: Reprodução/internet

Quais empresas brasileiras faliram em 2023?

O Brasil está lidando com uma grande crise por parte das empresas, sejam elas pequenas ou grandes, e centenas, que provavelmente você já usou ou conhece estão pedindo recuperação judicial ou deixando o país.

De acordo com os dados da Serasa Experian, se for analisar os mesmos 4 meses iniciais de 2022, houve um aumento de 37,6% nos pedidos de recuperação em 2023, já as falências teve uma alta de 44,1%.

Se for comparado o mês de fevereiro com o de março, deste ano, o número é ainda mais assustador, onde o apelo pela recuperação judicial aumentou 6,8% e as declarações de falência cresceram 40,6%. Makro, OI, Marisa e Commerzbank, foram algumas dessas empresas.

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Empresa de Calçados decreta falência e entra para lista de novas falidas

Mais uma empresa gigante decretou falência e se juntou a lista de mega empresas que estão falindo. Estamos falando do grupo o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial e agora acabou confirmando o fim de suas operações.

Milhares de funcionários perderam seus empregos e ainda tiveram que lidar com a retirada das máquinas da empresa. O grupo funcionava em Parobé e São Francisco de Paula. O plano de recuperação judicial envolvia as empresas Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

A ideia é que ocorresse uma votação de credores em abril, mas, antes disso ocorrer, os funcionários foram dispensados por conta de um feriado municipal e quando voltaram para a empresa, a encontraram de portas fechadas. Nisso, eles ficaram no meio da rua sem saber o que fazer.

Além disso, segundo o GZH, os funcionários contaram que documentos, bens e maquinários de maior valor também foram retirados da fábrica. Diego Estevez, do escritório Estevez Guarda, era o responsável pela recuperação judicial e assim que soube da situação foi conferir e por fim expôs a justiça, que decretou a falência do Grupo São Francisco.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

SABIA DA FALÊNCIA DESSA COMPANHIA?

Muitas empresas não conseguem resistir as mudanças do tempo e a chegada de novos concorrentes, sendo assim, acabam decretando falência e fecham as portas.

O que foi citado acima se encaixa perfeitamente na história de uma companhia aérea que chegou a fazer bastante sucesso, mas não aguentou a concorrência e faliu.

A companhia em questão é a VASP (Viação Aérea São Paulo), fundada em 1933. A empresa teve um importante papel na história da aviação comercial brasileira, mas enfrentou alguns percalços.

A companhia aérea tinha grandes problemas em sua gestão, má administração financeira e tinha que lidar com uma forte concorrência  no mercado de aviação.

Famosa emprea aérea entrou em falência e foi adquirida pela Gol (Foto Reprodução/Internet)

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Empresa que fez parte da história das famílias brasileiras entrou em falência; Relembre outras marcas que fazem falta no mercado

A Tupperware anunciou publicamente que corre o risco de falir, com dívidas que se acumulam. As ações da empresa na bolsa norte-americana “derreteram” no início desta semana e o possível fim de suas operações coloca não somente um império de quase 80 anos em jogo, mas a fonte de renda de 2,9 milhões de revendedoras que a empresa contabiliza ter ao redor do mundo.

Com isso, relembre empresas que marcaram a vida dos brasileiros e acabaram falindo ou sumindo do mapa.

Supermercados Peg Pag

Supermercados Peg Pag (Foto: Reprodução, Internet)

A rede Peg Pag abriu o primeiro supermercado na capital paulista. Foi inaugurado em 1957 e era uma completa novidade. Imagina isso: Todo mundo queria ver aquele lugar em que você mesmo pegava as mercadorias que quisesse e depois levava ao caixa pra pagar. Peg Pag foi um dos nomes mais conhecidos do ramo até 1978, quando foi incorporado pelo Grupo Pão de Açúcar.

Churrascarias Porcão

Empresa Churrascarias Porcão (Foto: Reprodução, Internet)

Segura que essas lembranças vão dar fome! A mais famosa rede de rodízio de carnes carioca fechou a última loja em 2016, após 41 anos de funcionamento. Famosa pelos cortes nobres e pelo farto buffet, chegou a ter sete restaurantes no Rio, além de filiais em outros estados do país e até mesmo no exterior.

Lojas Mesbla

Lojas Mesbla (Foto: Reprodução, Internet)

Fundada no Rio de Janeiro como subsidiária de uma companhia francesa especializada no comércio de máquinas, nos anos 80 tinha mais de 180 lojas por todo o Brasil. Dificuldades na década seguinte levaram a Mesbla a perder todo seu valor. Com a falência, três anos depois, as duas marcas mais conhecidas do público em lojas de departamentos acabaram de uma só vez. Em 2010, a marca foi relançada como um e-commerce, mas a iniciativa não deu certo e logo o site saiu do ar.

Refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette

Refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette (Foto: Reprodução, Internet)

O trio de refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette fizeram muito sucesso no Brasil nos anos 1970 e 1980. Andavam sempre juntos. A Pepsi ainda existe firme e forte, mas os outros dois não. O Crush hoje em dia se tornou uma raridade, apesar de ainda ser vendido em alguns lugares dos Estados Unidos e na América Latina. Já em relação à Grapette, uma fábrica em Rondônia produz a bebida nos sabores de uva tradicional e uva verde.

Kolynos

Kolynos (Foto: Reprodução, Internet)

Com sua clássica embalagem amarela e verde, o creme dental Kolynos foi uma das marcas mais famosas do Brasil. Líder de sua categoria, patrocinava novelas e programas de várias emissoras. Por muitos anos, quando se falava em creme dental, se pensava automaticamente em Kolynos.

A Kolynos sobreviveu por mais de 80 anos, sendo 50 deles com fabricação nacional. No entanto, com a compra da empresa pela norte-americana Colgate-Palmolive, veio também a mudança de nome. Em seu lugar, a empresa lançou a pasta Sorriso, que existe até os dias de hoje nos mercados.

Cica

Empresa Ciga (Foto: Reprodução, Internet)

Fabricante de vários produtos alimentícios, a Companhia Industrial de Conservas Alimentícias – conhecida como CICA – ficou famosa principalmente pelo extrato de tomate com a estampa do elefante Jotalhão. A marca foi durante anos líder no mercado de molhos de tomate. O slogan famoso da empresa era: “Se a marca é ‘CICA’ bons produtos indica”.

Em 2000, a Unilever também adquiriu a Knorr, de alcance internacional, e começou a retirar gradualmente a Cica do mercado. Já em 2010, os molhos de tomate Pomarola e Elefante foram negociados com a empresa Cargill. Ou seja, as embalagens contento o elefante verde não pertencem mais à marca Cica.

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Uma grande empresa do Brasil, vai à falência e acaba de declarar fechamento de portas, com demissão em massa dos funcionários

E uma triste notícia acaba de pegar o Brasil de surpresa e deixa centenas de pessoas em grande estado de preocupação. Acontece que uma gigante empresa do ramo de alimentos acabou de anunciar o seu fechamento.

A empresa, que antes de sua falência contava com uma história de sucesso, acabou fazendo demissão em massa, deixando agora os funcionários sem ter certeza sobre o dia de amanhã.

Estamos falando da agropecuária da cooperativa Piá, que para quem não sabe, já atuava há 19 anos na cidade de Taquara, no Rio Grande do Sul. Contudo, agora, a empresa anunciou que vai encerrar as atividades no mês de maio. Os trabalhadores já foram comunicados da demissão.

Inclusive, segundo as informações da coluna de Giane Guerra, do Jornal Zero Hora, a assessoria da empresa afirmou que não havia filial da Piá no município, porém, em seguida, relatou que a a filial será transferida para outra cidade, sem dizer qual é.

Ainda de acordo com as informações obtidas, a Piá estava enfrentando uma enorme crise econômica nos últimos anos. Recentemente aconteceu uma cooperativa da assembleia para falar sobre a situação entre os cooperados e apresentar o desempenho da empresa.

Qual foi o prejuízo que foi apresentado na cooperativa sobre o prejuízo da Piá?

Segundo relatado, a cooperativa somente no ano de 2022 apresentou um prejuízo de R$ 60 milhões.

Atualmente a empresa segue com um prejuízo ainda maior, podendo chegar a 74 milhões de reais.

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