Após falência decretada, empresa consegue se recuperar e bate de frete com rivais no mercado

Não é muito comum vermos grandes empresas retornarem suas atividades após terem falência decretada. isso por que após o Covid, o mercado ficou bastante competitivo e difícil para algumas empresas. Contudo, essa gigante da seu nicho, conseguiu se reerguer e voltar a funcionar.

A empresa de laticínios Agropecuária Tuiuti S/A, conhecida popularmente como Shefa, suspendeu o processo de falência e determinou a retomada da recuperação judicial. A empresa possui uma fábrica em Amparo, na região de Campinas. A falência havia sido decretada em julho, quando foi divulgado um endividamento de R$ 222,5 milhões.

Fachada da empresa Shefa em Amparo (Foto: Reprodução, globo)

De acordo com a empresa, a decisão deferida pelo Ministro Raul Araújo em outubro “foi ao encontro dos princípios da preservação da empresa e sua função social, que não foram analisados pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo quando da decisão de 1º Grau que convolou a recuperação judicial em falência, em 12 de julho de 2023”, disse.

Como a empresa se recuperou da falência?

Na ocasião, o ministro considerou que o decreto de quebra foi absolutamente ilegal, uma vez que usou como base indícios de crimes falimentares. Sustentou ainda a excepcionalidade da medida, uma vez que “foi decretada a quebra de uma empresa viável e que cumpriu o plano de recuperação judicial, simplesmente para aplicar uma sanção desproporcional (falência-sanção) que sequer tem previsão específica na legislação e após decorrido o prazo de supervisão judicial”. Disse por fim.

Produtos da empresa de laticínios Agropecuária Tuiuti, Shefa (Foto: Reprodução, Extra)

Com isso, a Shefa retoma o plano de recuperação judicial. Segundo determinação do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), a empresa deve dar continuidade às obrigações constantes do plano de recuperação. Isso da forma como aprovado pela assembleia geral de credores e homologado pelo juízo responsável, em 2018.

Contudo, agora, será possível dar continuidade à função social a que sempre se propôs, ancorada à continuidade da produção de bens e serviços, ao pagamento de obrigações tributárias, à manutenção de aproximadamente 300 empregos ativos, à geração de novos postos de trabalho e à movimentação da economia local.

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Os clientes ficaram desesperados aos descobrirem que após comparem pacotes definitos da empresa, ela tinha decretado falência

O mercado da depilação só tem crescido. Não só no Brasil mas no mundo todo, homens e mulheres estão preferindo uma pela lisa, sem pelos. Com isso, muitas lojas surgiram para suprir a necessidade desse numero que só cresce.

Contudo, uma empresa consolidada desse meio, acabou decretando falência e deixando vários clientes na mão.

A depilação é uma questão de beleza e higiene. Sabemos que o pelo é uma proteção da pele; mas, dentro dos conceitos de beleza e por morarmos num país tropical, a mulher quer ter a pele lisa e macia, sem esses cabelos. Por isso é que existem as várias técnicas de depilação para resolver esse problema.

O habito de se depilar já existia desde 2000 a.C., quando as mulheres gregas arrancavam os pelos com as mãos ou os queimava colocando cinza quente sobre a pele.

O primeiro instrumento para depilação data do tempo da Grécia Antiga e chamava-se Estrigil, que é uma varinha de 16 a 30 cm de comprimento, com a ponta curva. As mulheres utilizavam uma pasta à base de vegetais, cinzas e argila, que era aplicada sobre a pele.

Depilação (Foto: Reprodução, Internet)

Ao longo dos anos, os pelos passaram a ser considerados algo supérfluo. Os egípcios foram os primeiros a utilizar o extrato de sândalo, a argila e a cera de abelhas, ingredientes que dariam origem à depilação com cera, que é usada até hoje.

Qual loja decretou falência?

Um empresa famosa nesse ramo é rede Beauty C3, cuja sede fica em Koto-ku Tomioka, Tóquio.

Porém, segundo o site japonês Goo News, as clientes que compraram pacotes para depilação definitiva da rede, foram surpreendidas na quinta-feira (28), com o anúncio da falência da empresa.

Essa rede foi fundada em 2007 e tem 63 lojas em todo o país. Funcionárias e clientes foram pegas de surpresa, deixando-as indignadas, com o anúncio público do pedido de falência apresentado em 25 de setembro no Tribunal Distrital de Tóquio, o qual já está em andamento.

Empresa de depilação Beauty C3, decretou falência (Foto: Reprodução, Goo news)

Contudo, o total da dívida é de cerca de 8 bilhões de ienes em relação a 46 mil credores. Esta é a terceira maior falência de um salão de depilação na história.

Além disso, um ex-funcionário da C3 falou: “Estou muito chateado. Em agosto, eu estava trabalhando sem saber de nada. Me pergunto o que eles acham do tempo dos outros.”

Por fim, a C3, que anunciou a sua falência, planeia entregar os seus serviços de tratamento a outra empresa para acomodar futuros utilizadores.

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Grande empresa do setor de ferrovias faliu após ficar devendo funcionários

Em 2022, todos foram pegos de surpresa com a falência da MWL, empresa que atuava no mercado de rodas, eixos e outros forjados para os setores de transporte ferroviário e metroviário.

A justiça resolveu decretar a falência após a empresa parar de realizar os pagamentos dos funcionários. Ela estava em recuperação judicial e acabou não conseguindo se reerguer. Na ocasião, a solicitação de falência foi feita pela Brasil Trustee Administradora Judicial.

Interior da fábrica MWL – Foto: Roosevelt Cássio

Além disso, com a falência, os 220 funcionários da empresa foram dispensados. Afim de ajudar, o Sindicato dos Metalúrgicos fez questão de ficar a frente para orientar os profissionais a respeito das verbas rescisórias.

Como se sabe, a lei obriga que o pagamento dos direitos trabalhistas seja prioridade. Isso quer dizer, que qualquer dinheiro que a empresa tenha, o foco será quitar as dívidas de salários e rescisões em primeiro lugar, antes de quitar outras dívidas da empresa.

Ex-funcionários da WML (Foto: Rodrigo Correia/Sindmetal SJC)

QUEM MAIS FALIU?

Um local altamente frequentado por muitos artistas como Anitta, Ivete Sangalo, Preta Gil, Thiaguinho, entre outros famosos da elite do Rio de Janeiro, acabou tendo a falência decretada pela Justiça, por dívidas que na época giravam em torno de R$ 682 mil.

Estamos falando da famosa Churrascaria Porcão, que teve sua falência por meio da Justiça ao ser constatado que não houve pagamento das enormes dívidas que assolavam a parte financeira da empresa. Segunda o Juiz Paulo Assed Estefan, da 7ª Vara Empresarial do Rio a falência foi decretada pela “mera impontualidade quanto ao pagamento de crédito superior a 40 salários mínimos, protestado e não pago”.

De acordo com a decisão, não era mais necessário comprovar a insolvência financeira do devedor: “O que importa dizer estarem presentes os requisitos da legitimidade e do interesse processual em favor da requerente”.

Churrascaria carioca era frequentada por famosos – Foto: Reprodução

 

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Empresa gigante do ramo de Construção faliu

Infelizmente, uma das piores notícias dadas no mundo empresarial é sem sombra de dúvidas o pedido de falência. Ainda mais quando se trata de uma empresa gigante e conhecida por muitos que teve que fechar as portas.

Uma falência sempre é motivo de tristeza, seja pelo sonho do seu fundador que acabou sendo frustrado por ironias do destino ou péssima administração, mas também pela demissão de vários trabalhadores.

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Porém, quando as contas não fecham e as dívidas só se acumulam, o único jeito é realmente fechar as portas. Sendo assim, o juiz da Vara De Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do Distrito Federal decretou o encerramento das atividades de uma empresa gigante do ramo de Construção.

Trata-se da Piazuma Materiais para Construção LTDA. A empresa entrou com pedido de recuperação judicial, que foi acatado, mas todos os credores votaram contrários à aprovação do plano de recuperação, exigindo a decretação da falência.

Fundada em 1993, a empresa conseguiu se destacar em um dos ramos que mais cresciam na década de 90. Com a construção civil se espalhando aos quatro cantos do país, tudo caminhava para ser mais uma companhia de sucesso.

Acontece que os resultados nada animadores com a crise instaurada no país, a empresa passou a andar no ‘vermelho’. Por causa disso, a Piazuma Materiais para Construção precisou realizar empréstimos para continuar com as portas abertas.

Gigante loja de Materiais de Construção decretou falência (Foto: Reprodução / Internet)

TRISTE FIM?

Ocorre que em 1999, o Brasil atravessava mais uma de suas crises e a atividade econômica no ramo de materiais de construção principalmente se tornou insustentável. Com o corte das linhas de créditos que mantinham a Piazuma, a mesma se encontrou em uma situação arrasadora.

Com a alta desvalorização cambial e sem conseguir mais empréstimos para se manter, a empresa passou a colecionar expressivos prejuízos financeiros em suas operações, o que elevou o seu endividamento para honrar os compromissos firmados com os fornecedores e a continuidade de suas atividades.

Acontece que foi uma catástrofe e sem perspectivas de melhora, o empreendimento não conseguiu se sustentar e a inadimplência e suas obrigações tributárias e, também com seus fornecedores fizeram com que o pedido de recuperação judicial fosse acatado.

Por determinação conforme despacho divulgado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, ocorreu a lacração dos estabelecimentos da falida; assim como o arrolamento dos bens componentes do estabelecimento empresarial, inclusive numerário em caixa.

Desse modo, determinou o bloqueio das quantias existentes em contas cadastradas em nome da empresa falida; assim como o bloqueio da transferência de carros em nome da Piazuma Materiais para Construção.

Em 2004, de acordo com o processo 2012.01.1.196057-4 publicado em Diário Oficial, a empresa gigante do ramo de materiais para construção, que muita gente conhecia encerrou as suas atividades de forma oficial.

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A empresa que teve rombo de bilhões e quase faliu

Você deve ter notado as inúmeras notícias de empresas falindo nos últimos tempos, não é verdade? Pois é, desde o choque com o pedido de recuperação judicial das Lojas Americanas, outras empresas também andaram anunciando o fechamento de suas portas.

Como se sabe, no começo do ano, informaram que a Americanas estava com um rombo de R$ 20 bilhões. Nisso, para não declarar falência, ela precisou recorrer à justiça. Quando saiu a notícia, o país acreditava que as lojas iriam fechar e demissões seriam em massa.

Loja Americanas foi despejada do Shopping no Espírito Santo (Reprodução: Internet)

Mas, por enquanto, a empresa está de pé e não teve demissões. Espera-se que as Lojas Americanas, resista, pois, ela ainda tem um mercado e tanto e pode se recuperar.

SÓ A AMERICANAS ESTÁ EM CRISE?

A resposta não. Pois, além de pedidos de recuperação judicial, teve muitas falências. Pois, até agora ocorreu cerca de 97 pedidos de falência. Segundo os dados do Serasa Experian., desses, 60 era de Micro e Pequenas empresas. 19 foram médias e 18 grandes empresas. Por conta disso, muitos se perguntam sobre o que estaria acontecendo na economia.

Lojas Americanas (Foto Reprodução/Internet)

Bom, não podemos apontar um colapso de fato e sim um período de adaptações. Essas empresas que faliram agora, estavam com problemas nos meses anteriores, então, espera-se que as coisas melhores com os novos incentivos do Governo. Acredita-se que os pedidos de criações de novos negócios superem o de falência ainda mais.

QUEM MAIS FALIU?

Uma notícia na última semana deixou o público chocado. A tradicional loja das Casas Bahia que ficava localizada na Praça Ramos de Azevedo, no centro da capital paulista, onde no passado funcionou o icônico Mappin, simplesmente fechou as portas.

Fachada de umas das lojas das Casas Bahia fechada – Foto Reprodução Internet

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