Fim de serviço muito popular e vital no Shopping Center Norte de São Paulo! Confira agora os detalhes do encerramento de atividades após anos

Após anos de operação, a rede varejista do Carrefour anunciou em novembro o encerramento de suas atividades no Shopping Center Norte, localizado na zona norte de São Paulo.

Portanto, segundo o Diário Zona Norte, as atividades de encerraram no dia 31 de dezembro e tanto a rede quanto o shopping enviaram notas confirmando a situação.

“Confirmamos o encerramento da operação do Hipermercado Carrefour localizado no Shopping Center Norte até o final deste ano devido a estratégia de negócio de ambas as partes”, publicou a empresa.

“Confirmamos o encerramento da operação do Hipermercado Carrefour localizado no Shopping Center Norte até o final deste ano devido a estratégia de negócio de ambas as partes. O shopping ressalta que a área já está passando por estudos e em breve trará novidades para a Zona Norte de São Paulo“, confirmou o Shopping.

Vale ressaltar que essa unidade do shopping pertencia ao grupo das unidades mais antigas da rede. Já que a mesma atuava desde 1987.

Contudo, após a saída da empresa, o espaço provavelmente será preenchido pelo hipermercado gaúcho Zaffari nos próximos meses de 2025.

Conclusões finais

Em conclusão, o Carrefour encerrou suas atividades no Shopping Center Norte após décadas de operação, alinhando-se à estratégia de negócios das partes envolvidas.

Com o encerramento confirmado para 31 de dezembro, a unidade, em funcionamento desde 1987, deixa espaço para novas oportunidades.

O Shopping já está realizando estudos para futuras ocupações e, em breve, a Zona Norte de São Paulo deve receber novidades.

Entre as possibilidades, o hipermercado gaúcho Zaffari surge como o provável sucessor, prometendo preencher o espaço nos próximos meses de 2025 e trazer novas experiências aos consumidores da região.

Quais outras unidades o Carrefour fechou?

Ainda de acordo com o Diário Zona Norte, em fevereiro de 2024, o Carrefour anunciou que fecharia 123 lojas no Brasil.

Dessas, 16 são hipermercados, 94 pertencem a bandeira Todo Dia, e 13 são das bandeiras Nacional e Bom Preço.

Oficialmente, a empresa não informa o número de demissões, que podem chegar a 12 mil pessoas.

Além disso, com o fechamento da loja do Center Norte, onde trabalhavam aproximadamente 300 pessoas, o Carrefour passa a ter duas na região: Vila Maria e Bairro do Limão.

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre o setor do varejo, aqui com a TV Foco!

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Rival da Chevrolet e queridinha por milhões de brasileiros anuncia encerramento de produções no Brasil e Bonner confirma fechamento de fábricas na Globo

Montadora muito famosa e rival da Chevrolet anuncia o encerramento de atividades no Brasil e William Bonner confirma o fim das produções de carros populares no Jornal Nacional.

“A indústria automobilística brasileira sofreu hoje um baque histórico. A montadora Ford anunciou o fim da produção de veículos no país”, informou o jornalista em janeiro de 2021.

Portanto, de acordo com informações do telejornal, a fabricante anunciou em 2021 o encerramento da produção de veículos em suas fábricas no Brasil após um século no mercado nacional.

Vale ressaltar que a Ford foi a primeira fabricante de automóveis a se instalar no país, em 1919.

Em mais de um século de operações, liderou por diversas vezes o mercado nacional até começar a ter problemas pela concorrência e o desaquecimento da economia.

Em comunicado da imprensa, a fabricante diz que a decisão se deu “à medida em que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”.

A montadora mantinha fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), para carros da Ford, e em Horizonte (CE), para jipes da marca Troller.

Os carros da Ford pararam de vender no Brasil?

No entanto, é importante deixar claro que a empresa continua comercializando produtos no Brasil. Os produtos chegam principalmente da Argentina e do Uruguai.

Além disso, a empresa disse ainda que todos os clientes seguem com assistência de manutenção e garantia.

Dentre as instalações, ficou o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, além do núcleo de pesquisas.

A empresa também mantém em Tatuí, no interior de São Paulo, um centro de provas, que está em operação desde 1970 — foi o primeiro do Brasil.

Atualmente, o espaço está em fase final de obras de infraestrutura para receber testes de carros autônomos, que serão vendidos em vários mercados.

“A Ford virou uma grande importadora com área de inteligência”, diz o consultor independente Milad Neto.

“O Brasil tem excelência em engenharia, somos muito criativos. Temos chance de nos tornar protagonistas no cenário de engenharia de mobilidade.”

Conclusões finais

Em conclusão, o encerramento da produção da Ford no Brasil marca o fim de uma era para a indústria automobilística nacional, mas também sinaliza uma transformação no modelo de negócios da empresa.

Apesar do impacto histórico, a montadora se reinventa ao manter operações estratégicas, agora voltados para tecnologias avançadas, como veículos autônomos.

Desse modo, a Ford reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro, oferecendo assistência aos clientes e trazendo modelos importados.

Essa mudança reflete os desafios e as oportunidades da mobilidade no futuro, com o Brasil se posicionando como um potencial protagonista em engenharia de inovação.

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre a montadora, aqui com a TV Foco!

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Falência gigantesca atinge rede tão popular quanto a Casas Bahia, do mercado varejista e encerra atividades em mais de 40 lojas após anos no Brasil

Como muitos já sabem, o mercado varejista está sempre mudando e com isso, a concorrência entre as grandes marcas podem gerar problemas financeiros para aqueles que estão tentando se consolidar no mercado.

Desse modo, como exemplo disso, hoje vamos contar a história de uma varejista gigantesca, tão popular quanto a Casas Bahia, que sofreu falência devastadora após anos no segmento.

Estamos falando da rede de lojas de departamentos, Ultralar, que foi uma das pioneiras no setor de grandes magazines, fundada em 1956 por Ernesto Igel.

A empresa enfrentou sérios problemas financeiros, e teve que fechar as portas e vender parte da companhia para rival em 2000.

Sendo assim, confira como foi a queda do império da Ultralar a partir de informações da Wikipédia e do grupo de especialistas em falência da TV Foco.

Falência da Ultralar e venda para Casas Bahia

A falência da empresa foi resultado de uma série de problemas financeiros e dificuldades de gestão, agravados pelo ambiente econômico e competitivo da época.

Vale ressaltar que a Ultralar nasceu como uma extensão da Ultragaz, fundada para comercializar fogões a gás.

Porém, acabou diversificando suas operações para atender o crescente mercado de eletrodomésticos e móveis no Brasil.

Em 1974, a companhia tentou competir com as grandes redes ao abrir seu próprio hipermercado, o Ultracenter, mas acabou vendendo-o logo em seguida ao Carrefour.

Já na década de 1990, o Grupo Ultra começou a se concentrar em seu negócio principal de distribuição de gás e petroquímica, decidindo desinvestir em áreas não estratégicas, incluindo a Ultralar.

Desse modo, as 44 lojas da rede foram vendidas ao Grupo Susa Vendex, que tentou revitalizar a marca com a criação da Ultralar & Lazer.

Entretanto, a separação entre o Grupo Malzoni e o Grupo Vendex no final da década de 90 levou ao fechamento de várias marcas, incluindo a própria Ultralar.

Com isso, em 2000, a empresa, já com um número reduzido de lojas e pressionada pelas mudanças de mercado, buscou compradores para tentar evitar a falência.

No entanto, as negociações com Ponto Frio e Casas Bahia não avançaram, o que resultou em sua falência em maio daquele mesmo ano, e suas lojas adquiridas pelas Casas Bahia.

Quais empresas de varejo pediram recuperação judicial nos últimos meses ?

• Dia Supermercados: Entrou com pedido de recuperação judicial em março de 2024, com uma dívida de R$ 1,1 bilhão 
• Subway: Entrou com pedido de recuperação judicial em março de 2024, com uma dívida de R$ 482 milhões 
• Coteminas: Entrou com pedido de recuperação judicial em maio, devido ao vencimento antecipado de debêntures 
• Casas Bahia: Entrou com pedido de recuperação judicial em agosto de 2023, com uma dívida de mais de R$ 4,1 bilhões 
• Lojas Americanas: Entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023, com uma dívida de R$ 43 bilhões 
• SouthRock: Entrou com pedido de recuperação judicial no fim de 2023, para ajustar o modelo de negócio à realidade econômica 

A recuperação judicial é um recurso que empresas com dificuldades financeiras podem utilizar para se reerguerem. Contudo, confira as demais falências das empresas brasileiras com o TV Foco!

Conclusões finais

Em suma, a trajetória da Ultralar reflete os desafios e riscos do setor varejista, onde mudanças econômicas e forte concorrência exigem adaptação constante.

Apesar de seu início promissor e posição de destaque no mercado, a falta de foco estratégico e as dificuldades de gestão levaram a empresa a desinvestir e vender suas lojas.

Desse modo, mesmo após tentativas de revitalização e negociações para evitar a falência, a empresa não conseguiu sustentar suas operações.

Assim, declarou falência em 2000, com a maior parte de seus ativos adquiridos pela Casas Bahia.

Contudo, a história da Ultralar deixa um legado importante sobre a necessidade de visão estratégica e agilidade no mercado varejista.

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Tente não se impactar ao saber do encerramento das operações e decadente fim de banco gigantesco ao ser vendido para rival após 26 anos

E um famoso banco gigantesco, conhecido por todos que usaram seus serviços bancários, tem encerramento das operações com decadente fim ao ser vendido para rival após 26 anos, e chocou a todos.

As informações são do portal “wikipedia”, o qual informou que o famoso Banco Cacique, foi uma instituição financeira brasileiro com sede na capital do estado de São Paulo, criado oficialmente em 1989, com a transformação da Cacique Financeira, mas que acabou não durando muito tempo e foi vendido para rival.

Segundo as informações, com o crescimento da Cacique Financeira, que atuava exclusivamente no seguimento de crédito direto ao consumidor (CDC), houve a necessidade de expansão, com isso, surgiu o Banco Cacique, uma instituição múltipla, que oferecia aos seus clientes uma ampla linha de produtos.

Mesmo fazendo muito sucesso no início, em fevereiro de 2007, o Banco Cacique foi comprado pelo grupo francês Société Générale e oito anos mais tarde, em fevereiro de 2015, após 26 anos de atuação, foi anunciado o encerramento das suas operações.

Fachada de unidade do Banco Cacique – Foto Reprodução Internet

Fachada de unidade do Banco Cacique – Foto Reprodução Internet

Qual a maior instituição financeira do Brasil?

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