Rede de supermercado amada por muitos brasileiros encerra as suas atividades e deixa um comunicado que deixa clientes completamente sem chão ainda em 2025

A despedida de um supermercado, na maioria das vezes, tira o chão de muitos consumidores. Ainda mais quando a empresa oferece comodidades extras, como compras remotas e entregas programadas.

Foi o que aconteceu com o Justo, supermercado 100% digital, criado no México e considerado um dos queridinhos do público brasileiro nos últimos anos.

Infelizmente, após três anos de operação no país, o Justo encerrou oficialmente suas atividades no Brasil ainda no dia 7 de dezembro de 2024. O

O anúncio marcou uma das despedidas mais sentidas do setor neste ano, o qual causa choro ainda neste ano de 2025.

Especialmente entre os consumidores que viam na plataforma uma alternativa conveniente, moderna e eficiente para fazer suas compras do dia a dia.

Sendo assim, a partir de informações do portal O Tempo, a equipe especializada em serviços do TV Foco traz mais informações sobre o ocorrido e as possíveis razões que o levaram a se despedir.

Do começo ao fim:

• Outubro de 2021 – O Justo iniciou suas operações no Brasil, em plena pandemia, com a proposta de revolucionar o setor de supermercados. Fundado em 2019 no México pelo empresário mexicano Ricardo Weder e pelo brasileiro Ricardo Martinez, o supermercado 100% digital apostava em uma operação sem lojas físicas e com logística própria de entrega.

• Outubro de 2023 – A empresa recebeu um aporte de US$ 70 milhões (cerca de R$ 350 milhões), que, apesar das expectativas, seria direcionado exclusivamente para a expansão da operação mexicana. No mesmo período, o Justo firmou uma parceria com a Amazon no México, indicando um redirecionamento estratégico da empresa para seu mercado de origem.

• 6 de dezembro de 2024 – No entanto, as vendas no site e aplicativo são encerradas oficialmente. A empresa emitiu comunicado nas redes sociais e no aplicativo, agradecendo aos consumidores brasileiros:

“Sentimos muito, mas todas as operações do Supermercado Justo no Brasil chegaram ao fim! Obrigado por fazer parte da nossa trajetória.”

• 7 de dezembro de 2024 – O encerramento foi concluído. As redes sociais brasileiras do Justo permaneceram inativas desde então. Segundo a própria empresa e apuração da revista Forbes Brasil, o foco total foi todo para o mercado mexicano, onde a operação segue ativa e com perspectiva de crescimento, impulsionada por investimentos e parcerias estratégicas.

Mas, por que o Supermercado Justo foi embora do Brasil?

Pois é, mesmo com a proposta inovadora, o Justo enfrentou desafios significativos no Brasil:

• Logística complexa: A entrega de alimentos perecíveis exige operações altamente especializadas e ágeis, o que gerou altos custos e gargalos operacionais.

• Ambiente competitivo: Concorrentes como iFood, Rappi, Daki, Carrefour e Pão de Açúcar operam com modelos híbridos e maior capilaridade.

• Burocracia fiscal e contábil: Segundo a professora Mariana Munis (Mackenzie Campinas), a complexidade tributária do país, que varia por estado e município, dificulta a escalabilidade de modelos puramente digitais.

Onde o Justo ainda opera?

Conforme mencionamos, atualmente, o Justo mantém operações exclusivamente no México, seu país de origem, onde tem obtido resultados promissores.

Inclusive, ainda em 2024, a empresa expandiu seu portfólio de serviços e reforçou a infraestrutura tecnológica, consolidando-se como uma das principais plataformas de supermercado online no território mexicano.

Quais alternativas sobraram para os consumidores brasileiros que gostavam do Justo?

Para consumidores brasileiros que buscavam praticidade e confiabilidade no Justo, algumas alternativas viáveis são:

• Carrefour e Pão de Açúcar: Operam com plataformas online integradas a suas redes físicas, oferecendo entregas rápidas e ampla variedade de produtos.

• iFood e Rappi: ampliaram a presença no setor de supermercado, com parcerias com grandes redes e recursos como agendamento de entrega.

• Daki e Zé Delivery (grupo Ambev): para compras emergenciais e entregas em menos de uma hora, com foco em conveniência.

Conclusão:

O fim do Justo no Brasil simboliza o desafio de se manter competitivo em um mercado altamente exigente, mesmo com uma proposta ousada e capital relevante.

A operação nacional chegou ao fim, mas deixou um impacto notável no comportamento de consumo digital.

Consumidores que valorizavam praticidade agora devem buscar alternativas com lastro físico e logístico mais robusto.

A despedida do Justo marca não apenas o fim de uma empresa, mas também um alerta sobre as dificuldades estruturais para startups estrangeiras no Brasil. Mas, para saber de outras informações de fins de supermercados no Brasil, clique aqui.

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Record confirma decisão da Justiça de Belo Horizonte ao encerrar as atividades de uma das maiores empresas da região da Serra do Curral, MG

Ainda no dia 15 de setembro de 2024, a Record, por meio do Jornalístico “MG-Record“, confirmou, em reportagem, o fechamento de uma empresa gigantesca e em plena era do Governo Zema.

Trata-se da tradicional Empabra, a qual é considerada a maior mineradora de Minas Gerais.

Segundo a reportagem, a “decisão foi oficializada após a audiência de conciliação do dia 12 de setembro de 2024”, onde a Justiça de Belo Horizonte homologou o encerramento das atividades da Empabra na Serra do Curral.

Sendo assim, com base nas informações dessa reportagem, além de atualizações coletadas pelo G1 e O Tempo, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo o parâmetro da situação.

Encerramento:

Conforme citamos acima, o juiz federal Robson de Magalhães Pereira, da 11ª Vara Cível de Belo Horizonte, declarou que a Empabra apresentou o projeto de fechamento da mina e que aguardava pela análise da Agência Nacional de Mineração (ANM) e da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).

“Em audiência de conciliação realizada hoje (12), a Empabra comunicou que amanhã (13) será o último dia de operações para a retirada do material determinado pela ANM. Depois disso, só haverá trabalho de segurança e manutenção das instalações da mina” – Afirmou o magistrado.

Compromissos judiciais e ambientais

O procurador-geral do município, Hércules Guerra, confirmou que a Empabra se comprometeu a custear uma auditoria externa independente para fiscalizar o fechamento da mina e a recuperação ambiental da área degradada, processo que deverá durar, no máximo, quatro anos.

“A Empabra também assumiu o compromisso de que, uma vez recuperada a área, ela será doada ao município de Belo Horizonte e deverá ser anexada ao Parque das Mangabeiras. Nós teremos um Parque das Mangabeiras ampliado“.

Esquema de exploração irregular

De acordo com o G1, a Polícia Federal revelou que, desde 2014, a Empabra utilizava o Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) aprovado em 2008 para disfarçar a ampliação ilegal da extração mineral na Mina Granja Corumi.

• Laudos da PF e da Controladoria-Geral da União (CGU) confirmaram que, sob o pretexto de recuperação ambiental, a empresa abriu cavas de grande porte além dos limites permitidos e invadiu áreas protegidas.

• Entre 2014 e 2017, a Empabra destruiu nascentes, incluindo o Córrego Taquaril, que secou em 2017, além de afetar o lençol freático e provocar alterações irreversíveis no ecossistema local.

Caso Pilha A

Já de acordo com o portal O Tempo, a PF apurou que, para prolongar a exploração, a Empabra desestabilizou de forma proposital a Pilha A.

A estrutura permaneceu estável por anos, com o objetivo de obter autorização emergencial para sua remoção e, assim, continuar lucrando:

• O perito responsável flagrou, em setembro de 2024, durante uma diligência velada, máquinas removendo material da Pilha A em áreas que estavam perfeitamente estáveis.

• O laudo técnico indicou que essa remoção causou a instabilidade do talude;
• O que forçou novos cortes de terreno e agravou ainda mais o dano ao monumento natural.

A Polícia Federal concluiu que, após gerar o risco estrutural, a mineradora abandonou a operação, deixando a pilha exposta ao agravamento dos processos erosivos, especialmente com a chegada do período chuvoso.

Em janeiro de 2025, novas vistorias confirmaram que parte da erosão avançou além dos limites da mina, com risco real de desmoronamento.

Procurada, a Empabra afirmou, por nota, que as intervenções na Pilha A ocorreram por motivos de segurança e “Apenas após determinação da Agência Nacional de Mineração (ANM) e da Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (Feam)”.

Além disso, alegou que: “As obras foram realizadas para estabilização da pilha e nunca para a sua desestabilização”.

Empresários poderão responder por fraudes:

Ainda em meio às investigações, a PF apurou que a Empabra lucrou cerca de R$ 708,8 milhões com a extração de minério.

Os investigadores identificaram que parte desse dinheiro circulou por uma rede de empresas criadas para disfarçar a origem dos recursos.

Inclusive, muitas delas estavam em nome de laranjas e ligadas ao mesmo grupo empresarial.

Um ex-funcionário relatou que o dinheiro da Empabra era redistribuído entre empresas.

O que incluía uma de ouro no Mato Grosso e outra de investimentos em Belo Horizonte.

Em março de 2025, a PF rastreou as movimentações e bloqueou R$ 832 milhões em bens de seis pessoas e 24 empresas envolvidas.

O advogado tributarista Antônio Carlos Macedo de Castro explicou que o caso pode configurar “fraude decorrente da utilização de simulações”.

Além disso, os envolvidos ainda podem responder judicialmente por crimes tributários, ambientais e por formação de organização criminosa.

Empabra responde:

Questionada sobre a suspeita de disfarçar lucros ilegais com empresas do grupo, a Empabra afirmou que direcionou todos os valores arrecadados à recuperação e obrigações fiscais.

“Foram destinados às obras de recuperação e ao pagamento de obrigações fiscais e contratuais firmados.“

“Todos os valores gastos com a recuperação ambiental foram provados, conforme pode ser atestado nos mais de 100 relatórios mensais enviados às autoridades estaduais e municipais.

Além disso, estes documentos descrevem o estágio das obras, com a sua respectiva evolução, como previsto no PRAD, com amplo registro fotográfico.

Bem como a prestação de contas dos gastos realizados com a recuperação ambiental e seus respectivos comprovantes” – Concluiu a empresa.

Rastros de destruição:

Relatório da Polícia Federal apontou que, desde 2006, a Empabra destruiu a vegetação e parte do solo da serra do Curral.

A cava aberta pela mineradora reduziu o nível do terreno em até 80 metros, eliminando a cobertura vegetal, o solo e as rochas.

Imagens anexadas ao processo mostram que, em 2006, parte da vegetação havia se regenerado. Em março de 2024, a área aparecia completamente devastada.

Ao final das escavações, a mineradora deixou taludes íngremes e instáveis, sem tratamento geotécnico ou revegetação.

O que reforçou o entendimento da PF sobre o caráter contínuo e deliberado das infrações ambientais cometidas pela Empabra.

No entanto, apesar de o caso ainda seguir em investigação, a Polícia Federal afirmou que não comenta os processos em andamento.

Quais foram as consequências dessas ações da Empabra ao meio ambiente?

De acordo com o G1, as consequências das ações da Empabra ao meio ambiente em Minas Gerais foram devastadoras, incluindo:

• Destruição de nascentes e cursos d’água;
• Possível contaminação do lençol freático;
• Criação de uma cratera “cada vez mais feia, profunda e irreversível”;
• Falha na recuperação ambiental prometida.

Conclusão:

O encerramento das atividades da Empabra marcou o fim de um capítulo sombrio na história ambiental da Serra do Curral.

As investigações escancaram um rastro de destruição e fraude que comprometeu ecossistemas inteiros.

Agora, resta acompanhar se as promessas de recuperação serão finalmente cumpridas. Mas, para saber sobre outros fechamentos impactantes, clique aqui*.

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Agência dos Correios encerra atividades e fecha as portas de unidade gigantesca. Veja todos os detalhes sobre esse fim

Os Correios fazem parte da vida dos brasileiros há muito tempo. Seja para enviar uma carta, uma encomenda ou até mesmo documentos importantes, a empresa sempre foi sinônimo de entrega e confiança.

Mas, como tudo, ela também tem passado por mudanças, e nem sempre são boas notícias. Em 2025, uma dessas mudanças pegou muita gente de surpresa. Isso porque uma unidade crucial fechou as portas.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a agência dos Correios localizada no Aeroporto de Salvador, voltada exclusivamente para atender o público empresarial, cravou o encerramento de suas atividades.

Considerada uma unidade estratégica, ela fazia parte do modelo chamado CEM (Correios Empresas), criado pela gestão anterior, mas que acabou desativado por não apresentar os resultados esperados.

Fechamento de unidade dos Correios

O anúncio do fim foi cravado no dia 14 de janeiro. Contudo, segundo o portal ‘Umbu’, o encerramento definitivo das atividades da unidade do Correios no aeroporto ocorreu no dia 1° de fevereiro.

Conforme uma nota enviada ao portal ‘A TARDE’, a estatal afirmou que a decisão foi tomada para otimizar recursos e focar no que é mais vantajoso para a empresa e para o interesse público.

O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba) alertou que outras unidades também corriam risco de fechamento.

Conforme as informações divulgadas pelo sindicato, as agências de Itinga, São Caetano e Bela Vista continuam funcionando graças à mobilização dos próprios trabalhadores.

“Se não fosse a mobilização dos profissionais e da população, mais unidades teriam sido fechadas, prejudicando ainda mais o atendimento.”

Enquanto isso, em Salvador, o atendimento ao público em geral segue com as 32 agências e demais pontos da estatal distribuídos pela cidade.

Além dessa agência de Salvador, outras 37 agências dos Correios acabaram sendo fechadas pelo Brasil. Todas na modalidade CEM. Ademais, outras 19 unidades acabaram tendo seus tamanhos reduzidos.

Considerações finais

• Em suma, o fechamento da agência dos Correios no Aeroporto de Salvador mostra as mudanças e desafios enfrentados pela empresa.
• A unidade, voltada ao público empresarial, acabou sendo desativada por não atingir os resultados esperados.
• O encerramento fez parte de um plano de reestruturação para otimizar recursos, que também contou com outros fechamentos.
• Em Salvador, os Correios ainda contam com 32 agências em funcionamento.

Qual a maior transportadora do Brasil?

De acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘Totvs’, a Jadlog recebe o posto de uma das maiores empresas de transportes e encomendas do Brasil.

Os dados indicam que a empresa de logística é especializada em transporte expresso de cargas fracionadas. E atende todo o território nacional e mais de 150 países no mundo.

Por fim, clique aqui e veja mais notícias sobre o que está acontecendo agora.

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Grande varejista, visto como rival nº1 da Pernambucanas, fechou unidade vital e situação gerou implicações aos consumidores em São Paulo

E uma famosa varejista, conhecida por comercializar artigos para o lar a preços extremamente acessíveis e vista como uma rival nº 1 das Lojas Pernambucanas, anunciou o fechamento de uma de suas unidades em São José do Rio Preto (SP), menos de um ano e meio após sua inauguração.

Trata-se da famosa Vestcasa, cuja decisão pegou milhares de clientes de surpresa, os deixando completamente sem chão.

Ainda mais os que aderiram ao clube de vantagens da empresa, uma vez que levanta dúvidas sobre o futuro de outra loja da rede no interior paulista, localizada em Olímpia.

A Vestcasa é comparada às Lojas Pernambucanas por seu modelo de negócios semelhante de artigos para o lar.

Além disso, a Vestcasa buscou expandir sua presença em regiões consolidadas das Lojas Pernambucanas, intensificando a rivalidade entre as duas redes.

Sendo assim, a partir de informações do Diário de Olímpia, a equipe do TV Foco, especializada em economia, traz mais detalhes sobre esse encerramento e os procedimentos que os clientes foram orientados a tomar.

Uma desagradável surpresa

Os administradores divulgaram o comunicado de encerramento da unidade de Rio Preto por meio de um grupo do WhatsApp em 19 de fevereiro.

A loja, situada na avenida Percy Gandini, no bairro Vila Toninho, era uma das principais apostas da empresa na região.

Agora, a incerteza se estende à filial de Olímpia, inaugurada em junho de 2022, que fica no centro da cidade, na esquina das ruas Bernardino de Campos e Joaquim Miguel dos Santos.

Falta de informações e preocupação

A questão mais preocupante nisso tudo é que o site oficial da Vestcasa não faz referência a nenhuma loja física no Estado de São Paulo, e as informações disponíveis estão desatualizadas desde julho de 2022.

No entanto, há um aviso de que o site de fato está desativado, como podem ver na imagem abaixo:

Além disso, as redes sociais da empresa apresentam pouca atividade. Apenas para nível de conhecimento, o perfil da filial de Olímpia no Instagram, por exemplo, conta com apenas 16,1 mil seguidores.

Para piorar, a varejista ainda não responde a pedidos via DM.

O que o Procon diz sobre esse “sumiço” da Vestcasa em São José do Rio Preto?

O fechamento da loja em Rio Preto deixou muitos clientes insatisfeitos, principalmente aqueles que pagaram anuidades para acessar benefícios do clube de vantagens.

Nesse contexto, o Procon orienta que os consumidores prejudicados busquem a restituição proporcional do valor pago.

A recomendação é que, primeiro, o cliente solicite o reembolso diretamente à empresa.

Assim, os consumidores devem formalizar uma reclamação no órgão de defesa do consumidor para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Declarações da empresa:

De acordo com a reportagem, a mesma entrou em contato com a Vestcasa para obter esclarecimentos sobre os motivos do fechamento da loja em Rio Preto e o futuro da unidade de Olímpia.

No entanto, ela não recebeu nenhuma resposta até então. Mas, o espaço permanece aberto se ela quiser expor a sua versão dos fatos.

A falta de comunicação da empresa aumenta a preocupação dos clientes e colaboradores, que aguardam informações sobre possíveis indenizações ou realocação.

MAS ATENÇÃO! O caso mencionado afeta somente a unidade em questão, ou seja, as demais unidades espalhadas pelo país permanecem ativas.

Qual é a importância da Vestcasa?

De acordo com o portal Pequenas Empresas, Grandes Negócios, com foco nas classes C e D, a Vest Casa carrega a expertise de especialistas em comércio popular de cama, mesa, banho e decoração.

Ahmad Yassin fundou a empresa em 2008, após assumir uma loja da família aos 16 anos e reformulá-la, abrindo duas unidades em dois anos.

A rede nasceu em meio à crise mundial, quando a família dos irmãos Yassin buscava alternativas para se manter no mercado após 50 anos de atuação.

A marca rendeu valor agregado aos produtos feitos na fábrica. Em apenas um ano, 10 lojas próprias foram abertas.

Com a adoção do modelo de franchising, a Vest Casa já conta com unidades espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília.

Conclusão:

A Vestcasa, rival das Lojas Pernambucanas, anunciou o fechamento de sua loja em São José do Rio Preto (SP), deixando clientes do clube de vantagens insatisfeitos e gerando incertezas sobre a unidade de Olímpia.

O Procon orienta consumidores a buscar reembolsos, enquanto a empresa não se pronuncia sobre os motivos do encerramento.

Mas, para saber mais informações sobre outras varejistas e até mesmo quebras, clique aqui.*

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Fim de serviço em unidades de São Paulo e desespero dos clientes! Confira agora a descontinuação de um serviço popular da rede Carrefour

O Carrefour encerrou as operações de 29 lojas autônomas no Brasil, localizadas em São Paulo e no ABC Paulista, marcando o fim de um modelo de negócios que vinha sendo testado nos últimos anos.

Essas unidades, situadas dentro de condomínios, ofereciam conveniência aos moradores ao disponibilizar itens de mercado sem a necessidade de deslocamento.

No entanto, segundo informações do Click Petróleo e Gás, apesar de atrair um bom fluxo de clientes, a rede decidiu descontinuar o formato em dezembro de 2024.

Assim, priorizando mudanças em sua estratégia de negócios. Especialistas apontam que o modelo de lojas autônomas não se mostrou sustentável para uma gigante como o Carrefour, cujo faturamento anual supera R$ 100 bilhões.

Desse modo, a empresa, que aposta em operações de maior escala, e-commerce e atacarejo, busca concentrar esforços em áreas que melhor correspondem à sua estrutura e objetivos.

Ainda assim, o segmento de lojas autônomas segue em expansão no Brasil, especialmente em mercados de nicho.

Essa decisão reflete o foco do Carrefour em adaptar-se às demandas do mercado e otimizar seus recursos para garantir competitividade no setor varejista.

Conclusões finais

Em conclusão, o Carrefour reforça sua capacidade de adaptação ao mercado ao encerrar as operações de lojas autônomas e direcionar seus recursos para áreas mais estratégicas, como e-commerce, atacarejo e grandes operações de varejo.

A decisão evidencia o compromisso da empresa em alinhar suas iniciativas aos objetivos corporativos e às demandas dos consumidores, garantindo eficiência e competitividade.

Enquanto isso, o crescimento das lojas autônomas em nichos específicos demonstra que o formato ainda possui espaço no mercado brasileiro, mas em contextos mais segmentados.

Quais outras unidades o Carrefour fechou?

De acordo com o Diário Zona Norte, em fevereiro de 2024, o Carrefour anunciou que fecharia 123 lojas no Brasil.

Dessas, 16 são hipermercados, 94 pertencem a bandeira Todo Dia, e 13 são das bandeiras Nacional e Bom Preço.

Oficialmente, a empresa não informa o número de demissões, que podem chegar a 12 mil pessoas.

Além disso, com o fechamento da loja do Center Norte, onde trabalhavam aproximadamente 300 pessoas, o Carrefour passa a ter duas na região: Vila Maria e Bairro do Limão.

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre o setor do varejo, aqui com a TV Foco!

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Três icônicas marcas de doces tiveram que dar adeus às prateleiras de supermercados como o Atacadão após falência decretada e defasagem

É indiscutível que a infância seja uma fase mágica, repleta de descobertas e momentos que ficam eternizados em nossa memória.

Aliás, para quem cresceu nas décadas de 80 e 90, essa época foi especialmente marcante, repleta de brincadeiras ao ar livre, programas de TV icônicos e, claro, uma variedade de doces que adoçavam o dia a dia.

Aliás, os doces desempenharam um papel fundamental na construção dessas lembranças nostálgicas.

No entanto, ao longo dos anos, muitas dessas guloseimas já se despediram das prateleiras de supermercados como o Atacadão, deixando um vazio no coração de quem as apreciava.

Diante disso, com base nas informações do portal Wiki e O Globo, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes de três hisórias açucaradas, porém repletas de tristeza e saudade …

1- Pirulito Zorro:

Feito originalmente de coco e caramelo, o pirulito Zorro era embalado em um papel com o desenho do personagem de capa e espada.

Tradicional nos saquinhos de São Cosme e Damião, principalmente entre as décadas de 70 e 80, era produzido pela empresa Campineira, em Campinas (SP).

Não se sabe o que aconteceu com a marca de fato para que ela sumisse dos mercados. No entanto, ela foi adquirida pela Triunfo, depois pela Arcor do Brasil, até que o pirulito deixou de ser fabricado em 2006.

Também não foram encontradas manifestações ou declarações da marca sobre o fim.

2–Bala Fizz

As balas Fizz, que também fizeram muito sucesso na década de 90. Elas eram vendidas em “tirinhas” (ou “fitas”) com 5 unidades cada, nos mais diversos sabores: uva, morango e tangerina. 

O que fazia dela especial entre as crianças é que elas eram durinhas e vinham com uma espécie de pozinho ácido no recheio que borbulhava na boca.

A sensação era maravilhosa, além de serem muito gostosas. Mas, infelizmente, assim como outros doces de sucesso dos anos 90, as balas fizz também sumiram dos bares e supermercados, deixando uma legião de crianças (e hoje adultos) órfãs da balinha inesquecível que borbulhava na boca.

Assim como no caso acima, não se sabe o motivo real do seu adeus, só ficaram as boas lembranças daquele gosto de infância …

3. Chocolates Pan:

Por fim, temos a Chocolates Pan, fundada ainda no ano de 1935, mas que teve seu maior BOMM entre os anos 80 e 90:

• A Chocolates Pan sempre foi vista como uma das mais criativas, uma vez que buscava fabricar doces em formatos divertidos, mexendo assim com o imaginário dos seus clientes.

• Um dos fatos mais marcantes envolvendo a marca é que o seu sucesso deu o pontapé inicial justamente com o lançamento dos polêmicos cigarrinhos de chocolate, ainda na década de 40.

• Na época, eles eram verdadeiras coqueluches, já que o ato de fumar naquela época dava alusão a um hábito elegante e efervescente, uma vez que a indústria do cinema vendia a ideia, mas isso é outra história …

De acordo com O Globo, os cigarrinhos passaram a ser alvo de críticas, principalmente de profissionais da saúde que afirmavam que o chocolate no formato de cigarro poderia incentivar crianças ao vício.

Posteriormente, eles passaram a ser substituídos pela caixa de lápis de chocolate, outro sucesso dos anos 2000.

Fim devastador:

Apesar da tradição, a marca mais doce acabou amargando um fim devastador.

De acordo com o G1, sua falência foi decretada no dia 27 de fevereiro de 2023, pela 1a Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

A crise se deu após a empresa demonstrar incapacidade de continuar operando e honrar as dívidas, que já estavam nos R$ 300 milhões, fazendo com que sua despedida fosse inevitável.

A situação fatalmente desencadeou uma demissão em massa, colocando mais de 50 funcionários na rua.

Inclusive, assim que saiu a sentença de falência, alguns funcionários da empresa pediram mais três meses para a Justiça a fim de apresentar um novo plano para salvar seus empregos. Para saber mais detalhes do ocorrido, clique aqui.*

Tudo ficou ainda pior quando foi constatado que a mesma não recolhia impostos da forma correta há mais de 20 anos, o que deu ainda mais força para o triste desfecho.

Em nota, a administradora declarou: “Há mais de 20 anos a recuperanda (Pan) não paga seus impostos regularmente, conduta que já foi considerada em outras oportunidades como fraudulenta e contumaz..”

Também há “insuficiência de caixa e a impossibilidade de regularização do passivo, fato que compromete, irremediavelmente, seu soerguimento”.

Ao procurar declarações específicas dos responsáveis pela fábrica, as mesmas não foram encontradas. Porém, o espaço permanece aberto.

Leiloada

Inicialmente avaliado em mais de R$ 105 milhões, o complexo industrial tem 10.432 m² e está localizado na cidade de São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.

Conforme exposto pela Positivo Leilões, os recursos obtidos com a venda seriam usados para:

• Pagar credores;
• Pagar funcionários;
• Dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade.

Entretanto, apesar das dívidas milionárias, caso surgisse um eventual comprador, ele receberia o complexo industrial livre de quaisquer débitos anteriores ao arremate.

Quem comprou a fábrica da Pan?

Por fim, no dia 19 de outubro de 2023, a Justiça finalmente homologou a compra da fábrica da Chocolates Pan à sua rival Cacau Show, uma das maiores marcas nacionais de chocolates da atualidade.

De acordo com a CNN, por meio do seu braço de investimentos CCSH, a Cacau Show disputou e levou todos os itens leiloados.

Entre os itens penhorados, ela arrematou:

• A área do imóvel onde ficava a fábrica.
• Todos os equipamentos e máquinas do local.

Conforme exposto pelo portal, a Cacau Show desembolsou R$ 71 milhões, representando um acréscimo de 33% do preço inicialmente estipulado.

O leiloeiro Erick Telles destacou que a decisão da Justiça foi crucial, pois estabeleceu o valor destinado ao pagamento dos credores.

Além disso, demonstrou a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

Outro fato positivo, segundo ele, é que os bens arrematados, que antes estavam abandonados, agora teriam um propósito.

Além disso, segundo a CNN, o governo distribuiu os recursos restantes entre a União, estados e municípios para quitar dívidas tributárias.

Quem comprou as marcas da Chocolates Pan?

Apesar de a Cacau Show ter levado a fábrica, em março de 2023, a empresa Real Solar, de Goianinha, região do Rio Grande do Norte, arrematou as 37 marcas da Chocolate Pan.

De acordo com a Agência Brasil, o lance vencedor foi de R$ 3,7 milhões. Um total de 12 empresas participaram do certame, que teve 25 lances.

De acordo com o administrador judicial da falência da marca, Fábio Rodrigues Garcia, da ARJ, o leilão da marca Pan foi crucial para o processo:

“O valor arrecadado vai ajudar a quitar parte das dívidas com os credores, especialmente vamos conseguir quitar todos os débitos com os funcionários.”

Além disso, o leilão vai possibilitar que a marca Pan retorne ao mercado, com uma nova gestão, uma nova proposta, gerando mais emprego e renda.

Conforme o portal Barte BLOG, todo o valor arrecadado teve como prioridade a quitação dos débitos trabalhistas.

E você, lembra de mais algum doce que marcou história e ficou na saudade? deixa aqui nos comentários

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

Considerações finais:

Em suma, a Chocolates Pan, uma marca icônica dos anos 80 e 90, faliu em 2023 devido a dívidas e irregularidades fiscais.

Já doces populares dos anos 70/80 como o pirulito Zorro e as balas Fizz, também desapareceram das prateleiras.

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Time de renome e um histórico de muito sucesso dentro de campo, decreta seu fim após acúmulo de dívidas. A notícia deixou diversos torcedores de coração partido

O futebol se destaca pela intensa atividade financeira que o envolve. Os times lucram com transferências, aquisições, parcerias e sucessos nos campos. No entanto, sem uma gestão financeira adequada, a situação pode se complicar e as dívidas começam a se acumular.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre o ades de time gigantesco após fracasso nos campeonatos. De acordo com o portal Lance! o Chievo Verona, clube Italiano que fez bastante sucesso sobre os gramados, decretou seu fim, deixando diversos torcedores de coração partido.

O time, fundado em 1929, o gigante teve fim em 2021, após 92 anos de história. A equipe possuía uma história marcada por grande esforço e comprometimento, surpreendeu seus adversários no campo ao demonstra suas habilidades em cair da categoria amadora e alcançar o topo do futebol profissional.

No entanto, ao longo dos jogos, apesar de demonstrar um excelente desempenho em campo e ser reconhecido como um exemplo de boa gestão empresarial, o Chievo Verona enfrentou dificuldades financeiras e acabou sendo rebaixado da Série A.

Isso ocorreu porque, em 3 de agosto de 2021, a equipe foi excluída das categorias profissionais devido a dívidas com a Federação Italiana, conforme informações do Wikipédia.

Devido a questões ficais não resolvidas, o Chievo Verona enfrentou desafios financeiros e tentou negociar pagamentos durante a pandemia de Covid-19. No entanto, a equipe foi impedida de ser inscrever na Série B.

Como resultado, o clube foi declarado falido e teve que recomeçar na Série D. O ex-capitão da equipe, Sergio Pellisier, representava a última esperança do clube italiano, pois estava em negociações com o Verona para liberar um grupo de investidores que ajudaria a quitar parte da dívida e manter as despesas do time.

Contudo, as tratativas não tiveram êxito, resultando no anúncio do Chievo Verona colocando um ponto final na sua história no futebol.

“Adeus, meu querido Chievo. Hoje, infelizmente, acabou a história daquela empresa que tanto me deu. É um dos dias mais tristes da minha vida. Tentei muito, e esperava mesmo ser capaz de recomeçar com outro clube e continuar esta história fantástica, teria sido maravilhoso. Mas infelizmente não consegui”, disse Pellissier através de uma publicação em sua rede social em 21 de agosto de 2021.

“Só lamento ter tido muito pouco tempo e um período realmente complicado para conseguir encontrar patrocinadores. Adeus meu querido Chievo, para mim você sempre será a equipe mais importante da minha vida”, finalizou.

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Qual é o time mais popular do Brasil?

Segundo o portal ‘Lance!’, o Flamengo tem a maior torcida do Brasil, com uma preferência de quase 30%. Em pesquisa, o time Rubro-Negro acumula aproximadamente 42 milhões de torcedores. Além da maior torcida, o Flamengo conta também como preferido nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte.

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Varejista famosa e muito querida pelos consumidores decreta fechamento de unidade e notícia surpreende. A gigante é marcada pelo seu sucesso entre as concorrentes, oferecendo produtos de alta qualidade

Em um mercado cada vez mais competitivo, existem marcas de roupas tão famosas que só de citar o nome muita gente já lembra exatamente o símbolo, alguma peça que possui no guarda-roupa ou uma loja física que visitou, como é o caso da C&A.

Com um histórico de lançamento de coleções inovadoras e acessíveis, a empresa alcançou uma posição proeminente no mercado de moda varejista. No entanto, uma mudança inesperada surpreendeu muitos clientes recentemente.

Em dezembro de 2023, a C&A fechou uma de suas lojas mais antigas, conforme relatado pelo ‘Diário do Nordeste’. A empresa optou por encerrar suas operações no Ceará, unidade que estava localizada na Avenida Senador Pompeu, no Centro de Fortaleza.

COMUNICADO DA C&A

Um aviso oficial fixado na porta da loja notificou s clientes sobre o encerramento das operações naquela unidade em particular. O comunicado foi conciso e direto, declarando “Encerramos nossas atividade.”.

Além de comunicar o fechamento da loja, o aviso também incluía informações práticas, como diretrizes sobre trocas de produtos e pagamento de faturas em aberto.

“A C&A confirma o encerramento da operação da sua unidade localizada na Avenida Senador Pompeu, em Fortaleza (CE). A empresa oferecerá todo o suporte necessário aos associados, além de remanejá-los para outras lojas da região”, disse a empresa na época em resposta ao portal O POVO.

Por meio do comunicado, a empresa também incentivou os clientes a visitarem outras lojas da C&A ou a utilizarem o aplicativo da marca para continuar desfrutando da experiência de compra oferecida.

Na ocasião, ao fim do comunicado, a varejista agradeceu aos clientes pela parceria e acrescentou opções de contato para informações adicionais. O telefone é (11) 4571-2960 ou o e-mail: relacionamentolojas@e.cea.com.br.

Apesar de ter sido transparente sobre o encerramento das operações, a varejista não divulgo detalhes adicionais sobre os motivos que levaram à decisão. Contudo, é importante frisar que o TV FOCO deixa o espaço disponível para qualquer comunicação futura da empresa ou para esclarecimento adicionais que possam surgir em relação ao fechamento.

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A C&A possui quantas lojas espalhadas pelo Brasil?

Se acordo com informações fornecidas pelo Wikipédia, a C&A contava, em 2022, com cerca de 332 lojas espalhadas pelo Brasil, em mais de 125 cidades. A varejista também conta com um número expressivo de profissionais empregados, sendo cerca de 15 mil profissionais atualmente.

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Adeus de lojas amadas da Magazine Luiza cai como bomba no colo dos consumidores

A Magazine Luiza, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores varejistas multicanais, sendo uma grande referência no ramo. Há anos no mercado, a empresa não para de inovar, trazer novas tecnologias e garantir a excelência aos clientes, fator esse que lhe garante o queridismo.

Entretanto, dessa vez, a empresa precisou fechar dois de seus estabelecimentos, chocando funcionários e clientes. De acordo com informações do jornal Valor Econômico, a direção da varejista informou em 2023, por meio de uma teleconferência de resultados, que a empresa fechou dois centros de distribuição após o mês de março daquele mesmo ano.

O motivo do fechamento das unidades se deu por ‘ajustes na capacidade’, que ocorreram nos meses de março e abril na região Sul, e junho e julho na região Nordeste. As informações foram passadas por Roberto Bellissimo, diretor financeiro e de relações com investidores.

Bellissimo ainda disse que o grupo fez “ajustes na sua capacidade na equipe corporativa”. A Magazine Luiza despistou ao afirmar em seu balanço que “renegociou contratos, otimizou os investimentos nas áreas de marketing e logística e promoveu ajustes na capacidade de sua operação”.

“Com isso, as despesas com vendas e administrativas foram diluídas em relação às vendas totais em 0,6 ponto percentual, na comparação com o mesmo período do ano passado”, disseram eles.

Ainda segundo a fonte, a Magazine Luiza também decidiu fechar mais pontos, com os centros de armazenamento menores conhecidos como ‘cross docking’, que funcionam como locais de transição para produtos e distribuição rápida. Vale dizer que na época, não foi divulgado o número de unidades fechadas.

Durante o período de abril e junho, a empresa teve despesas de reestruturação e integração de negócios no valor de R$ 160 milhões. Apesar da extensa reformulação na estrutura, a empresa não divulgou o número de demissões ou realocações de funcionários.

Quais são as maiores varejistas do Brasil?

Liderando o ranking de maior varejista do território brasileiro é o Carrefour, com uma receita anual de R$ 81,1 bilhões em 2021, de acordo com o portal ‘exame’. Em seguida, temos Assaí, Magazine Luiza, Via e Lojas Americanas, também reconhecida como as principais empresas do ramo

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Gigante varejista em atuação no Brasil decretou encerramento de atividades após 4 anos

Iniciar um negócio, na maioria das vezes, não se torna uma tarefa difícil. Entretanto, para seguir ativamente no mercado, exige a superação de grandes desafios que dificultam ainda mais a atuação no âmbito empresarial. Diante disso, hoje falaremos sobre uma gigante varejista que é obrigada a fechar unidades cruciais.

De acordo com informações do portal Estadão, a rede mexicana Oxxo, ao qual trabalha com varejo, foi uma das empresas a chegar no Brasil usando a metodologia de funcionamento 24 horas. Seu trabalhos em território brasileiro iniciou no ano de 2020 e desde então tem feito sucesso com suas vendas.

Entretanto, segundo a fonte, no ano passado, a varejista passou a enfrentar uma série de problemas. Isso porque, com sua atuação no mercado, a empresa foi vítima de vários roubos e arrastões, que de fato, passou a ser sérios prejuízos.

Além dos assaltos, a Oxxo também teve que lidar com a saída de funcionários, que resultou em que 150 trabalhadores foram demitidos e 100 pedirão demissão. Além disso, com o cenário de perca e muita instabilidade no mercado, a varejista sofreu com 250 comerciários que deixaram a rede mexicana na cidade de São Paulo. Isso com certeza, foi um impacto muito grande para o desenvolvimento da companhia.

Conforme divulgado no portal do Estadão, o presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, pontuou a demissão dos empregados devido a pouca segurança em que o local oferecia. Com os roubos, os funcionários passaram a sentir suas vidas ameaçadas e optaram por deixar o emprego.

Portanto, segundo apurado pela fonte, houveram 9 fechamento de lojas da Oxxo. Veja logo abaixo os locais exatos:

• Quatro em Campinas (SP);
• Duas em Santo André (SP);
• Uma no bairro de Perdizes, na zona Oeste da capital:
• Uma na Sé, região central de São Paulo:
• Uma no bairro do Ipiranga, na zona Sul da cidade.

De quem é a rede Oxxo?

Nascida da joint venture entre Raízen, licenciada da marca Shell e FEMSA Comercio, a Oxxo é uma das marcas do Grupo Nós. A empresa, de origem mexicana, tem mais de 20 mil lojas no México e conta com algumas unidades no estado de São Paulo.

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