Um gigantesco banco digital queridinho e aclamado no Brasil chegou ao fim de forma surpreende e o comunicado surpreendeu os clientes que tiveram as contas encerradas

Um grandioso banco digital chegou ao fim e enviou um comunicado aos clientes informando até quando eles tinham para retirar o dinheiro de suas contas. A notícia surpreendeu.

No Brasil há muitos bancos digitais, como, por exemplo, o Nubank, C6 Bank, Inter e dentre outros que tem tanto opções físicas como também versões para digital.

Sendo assim, quem não consegue sobreviver em meio a concorrência, precisa sair de cena. E esse banco gigante lidou com algo parecido. Então, ele saiu de cena poucos anos após a sua estreia.

QUE BANCO DIGITAL É ESSE?

Trata-se do banco digital N26, que conforme informações da CNN Brasil, encerrou as operações no Brasil no fim de 2023. O banco comentou que queria focar no mercado europeu.

A matriz do N26 fica na Alemanha, país em que a instituição foi criada em 2013. Veja o que eles disseram no texto encaminhado aos clientes:

“Neste momento, a N26 decidiu encerrar a operação no Brasil como parte da estratégia da empresa de focar nos mercados chave europeus”.

DIA QUE SAIU DE CENA

O aplicativo da fintech funcionou até o dia 7 de dezembro. Na época a empresa orientou os clientes a pagarem as faturas em aberto dos cartões de crédito e retirar o saldo das contas.

Além disso, o banco digital também postou uma mensagem para os clientes da Europa, mas, para eles, a notícia era de que a instituição seria reforçada:

“Versões piloto do produto brasileiro do N26 foram testadas com clientes selecionados através de uma lista de espera a partir de novembro de 2021, mas nunca foram lançadas para o público geral”.

CONCLUSÃO

O banco digital N26 saiu do Brasil e disse que o foco seria a Europa. Sendo assim, seus clientes nacionais ficaram de lado e tinha até dezembro de 2023 para retirarem saldos restantes e também pagar faturas.

QUANTOS CLIENTES A N26 TINHA NO BRASIL?

Dados da consultoria SensorTower compilados pelo Bank of America mostraram que até setembro de 2023, o N26 tinha 49 mil usuários ativos no Brasil, um número 39% menor que o do mesmo mês de 2022. Na mesma época, o Nubank tinha 56,2 milhões de usuários ativos no mesmo mês. Hoje o roxinho tem mais de 100 milhões de clientes.

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O fim de um império: Saiba como uma rede de supermercados tradicional do Rio de Janeiro fechou suas portas e sucumbiu à falência após décadas de existência

E a queda de uma das redes de supermercados mais tradicionais do Rio de Janeiro, considerada um verdadeiro império e referência, terminou em falência, deixando um rastro de mais de 200 unidades fechadas e milhares de trabalhadores sem emprego.

Trata-se da Casas da Banha, que marcou presença por mais de quatro décadas no varejo alimentar brasileiro.

No entanto, apesar da sua importância, ela não resistiu:

• Decisões econômicas desastrosas;
• Políticas públicas mal calibradas;
• Falhas internas de gestão.

Inclusive, essa ruína abalou a economia local e desmontou uma operação que chegou a empregar mais de 20 mil pessoas.

Dito isso, a equipe de economia do TV Foco, com base em informações do portal Wiki, traz abaixo mais detalhes sobre o que levou a rede à falência e o que aconteceu com o que sobrou dela.

Da expansão meteórica ao domínio no varejo

Fundada ainda em 1955, a Casas da Banha ganhou força nacional a partir dos anos 1970.

A marca se consolidou quando passou a patrocinar o programa do apresentador Chacrinha, quando seu programa era exibido na extinta TV Tupi.

O gesto virou fenômeno de marketing, uma vez que o velho guerreiro atirava bacalhau para o público, sempre mencionando a rede.

A ação catapultou a visibilidade da Casas da Banha e posicionou a empresa como uma potência no setor de carnes e alimentos.

Com isso, a rede saiu do Rio de Janeiro e alcançou dezenas de cidades em São Paulo e Minas Gerais.

Algumas das praças atendidas incluíam:

• Capital de São Paulo;
• São Bernardo do Campo;
• Osasco;
• Belo Horizonte;
• Juiz de Fora;
• Montes Claros.

Conforme mencionamos acima, a sua operação chegou a ultrapassar 200 lojas.

Asfixia financeira nos anos 1980:

A década de 80 marcou o início da sua derrocada. O congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, lançado pelo governo federal em 1986, afetou diretamente a lucratividade da Casas da Banha.

Além disso, produtos que estavam em promoção antes da medida tiveram seus preços mantidos por um ano, o que reduziu drasticamente a margem de lucro.

De acordo com o advogado da rede, Alfredo Bumachar, a medida foi “absurda” e desestruturou financeiramente a operação.

O golpe seguinte veio com o Plano Collor, o qual confiscou ativos financeiros e restringiu o acesso ao capital de giro.

A empresa perdeu capacidade de reação. Mesmo com tentativas de enxugar custos, como fechamento de unidades e controle de despesas, a Casas da Banha não conseguiu reverter a tendência de declínio.

Inclusive, esse período foi desastroso não apenas para a Casas da Banha, como para demais varejistas brasileiras, conforme podem ver por aqui*.

Demissões, fechamento em massa e colapso:

Em 1991, a empresa já havia reduzido seu quadro de funcionários de 22 mil para cerca de 9 mil.

Nesse período, vendeu 149 lojas para antigos proprietários e deixou 75 unidades fechadas à espera de negociação:

• A rede, aos poucos, desmontou sua própria estrutura;
• Em 1992, sob ordem judicial, demitiu mais 3.500 empregados.

No ano seguinte, enfrentava 9 mil processos trabalhistas — volume que só caiu após acordos e pagamentos de aproximadamente 2.800 ações.

A empresa já não conseguia honrar salários nem negociar com credores. Nesse momento, o varejo brasileiro acompanhava, em tempo real, a implosão de um gigante.

Falência decretada em 1999:

O fim oficial da Casas da Banha ocorreu em março de 1999.

O juiz Luiz Felipe Salomão, da 2ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, decretou a falência após a própria empresa confessar a insolvência.

A Justiça concedeu 20 dias para que os credores justificassem seus créditos e estabeleceu prioridade no pagamento das dívidas trabalhistas, estimadas em US$ 5 milhões.

A falência marcou o ponto final de uma operação que, apesar do passado de glória, não resistiu às pressões macroeconômicas nem às falhas administrativas.

O que ocupou os antigos pontos da Casas da Banha?

Não há um levantamento único e oficial sobre o destino das lojas desativadas.

Como a rede possuía unidades espalhadas por dezenas de cidades, os imóveis seguiram destinos diversos.

Algumas lojas foram ocupadas por redes concorrentes de médio porte; outras mudaram completamente de função ou permaneceram fechadas.

A pulverização da liquidação não permitiu uma substituição uniforme ou padronizada.

Conclusão:

Em suma, a falência da Casas da Banha escancarou a vulnerabilidade do varejo diante de choques econômicos mal planejados e da má gestão interna.

A história da rede serve como alerta do quanto as decisões políticas e administrativas equivocadas podem desestruturar até os maiores empreendimentos.

Afinal de contas, o colapso da Casas da Banha deixou cicatrizes em milhares de trabalhadores e transformou o mapa do consumo no Brasil.

Por fim, o que era símbolo de fartura virou caso emblemático de falência anunciada. Mas, para conhecer mais histórias como esta, clique aqui*.

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Clientes e moradores de Fortaleza entram em choque após restaurante confirmar encerramento de suas atividades no CE

Com o ano de 2025 em pleno curso, o cenário gastronômico de grandes capitais brasileiras continua a exibir um notável dinamismo. Mudanças estratégicas e novos ciclos operacionais são cada vez mais frequentes nesse setor competitivo.

Nesse sentido, moradores da cidade de Fortaleza, no Ceará, receberam uma notícia que gerou comoção entre os frequentadores da cena gastronômica local.

Um conhecido estabelecimento anunciou o término de suas atividades após uma longa e marcante temporada.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Diário do Nordeste”, a equipe do TV Foco, especializada em economia, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O comunicado do fim

O restaurante Seu Conrado Cozinha Brasileira confirmou publicamente o encerramento de sua unidade localizada no bairro Monte Castelo. O comunicado, divulgado em abril deste ano, marcou o fim de um ciclo de quatro anos na Rua Conrado Cabral.

A administração expressou que a casa concluiu sua jornada, um local onde múltiplos momentos especiais foram vividos. O restaurante era conhecido por sua mistura de temperos, ambiente alegre e acolhedor, que agora deixa saudades.

“Hoje, nesta casa, encerramos nossas atividades depois de muitos momentos especiais com seus gostos, sabores, cores e encantos, trazendo uma mistura de tempero, alegria e acolhimento”, comunicou a direção pelo Instagram na época. 

Uma alternativa para os clientes do restaurante

Apesar do encerramento em Monte Castelo, a marca assegurou a continuidade de seus serviços em outra localidade. A unidade da cidade de Eusébio permanece em pleno funcionamento, apresentando-se como uma alternativa para o público cearense.

A empresa destacou que seu lema de tratar a todos bem persistirá, pois a história da marca continua a ser escrita. Portanto, os clientes ainda podem vivenciar a qualidade e o acolhimento que se tornaram sinônimos do nome.

Qual foi a justificativa para a decisão?

Após a repercussão do fechamento, o Grupo Evol, detentor da marca Seu Conrado, esclareceu os motivos por trás da medida. Assim, a decisão de encerrar as atividades do restaurante inaugurado em 2021 integra um processo maior de reestruturação da empresa em Fortaleza.

Consequentemente, o objetivo principal agora é a otimização das operações da rede na capital cearense. A companhia busca uma renovação de seus serviços, ao mesmo tempo que planeja futuras novidades para a região, reafirmando seu compromisso contínuo com a inovação e a excelência no atendimento.

O caso do Seu Conrado se soma a outros movimentos recentes no mercado gastronômico local, que também registraram fechamentos em Fortaleza.

Mesmo com o intenso fluxo de moradores e turistas, a economia demonstra novas configurações, afetando diversos setores na região nordestina, o que justifica a reestruturação da empresa.

O Grupo Evol aproveitou a nota para reforçar seus planos e tranquilizar os clientes, destacando pontos importantes. A direção reiterou seu compromisso com o mercado e informou que em breve divulgará atualizações.

Desse modo, os principais pontos do compromisso da empresa incluem:

• Manter o compromisso com a qualidade e o acolhimento;
• Anunciar em breve novidades sobre as operações em Fortaleza;
• Continuar a busca por inovação e excelência nos serviços.

Considerações finais

Em suma, o fechamento da unidade do Seu Conrado em Monte Castelo representa uma mudança estratégica do Grupo Evol.

Enquanto a unidade de Eusébio continua operando, a empresa se prepara para otimizar suas atividades e anunciar novos projetos para Fortaleza, reafirmando sua presença e qualidade no cenário gastronômico cearense.

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Fechamento de supermercado popular surpreende clientes e situação marca reestruturação no varejo local

E o cenário varejista em Pelotas, especialmente no segmento de supermercados populares, sofre uma importante mudança com o anúncio do fechamento da unidade de uma rede popular e extremamente tradicional da região.

Trata-se do Supermercado Nacional, localizado na Rua Lobo da Costa, região central.

Inclusive, a notícia pegou de surpresa os clientes habituais nesta sexta (20), que por quase duas décadas contaram com a loja para compras de itens essenciais a preços acessíveis.

MAS ATENÇÃO! Essa decisão integra um movimento mais amplo do Grupo Carrefour, que administra a bandeira Nacional, de reestruturação das operações no estado do Rio Grande do Sul. Ou seja, não se trata de uma crise financeira.

Sendo assim, com base em informações do portal A Hora do Sul, a equipe especializada em economia do TV Foco traz a seguir um panorama completo da situação.

Aviso repentino e reações

Com o encerramento definitivo marcado para o final de junho de 2025, o fechamento evidencia desafios do setor em manter unidades tradicionais diante das transformações do mercado.

Embora existissem especulações internas, o público só tomou conhecimento oficial do fechamento no início de junho, quando placas com a data de encerramento foram fixadas na entrada da loja.

O comunicado também anunciava uma liquidação com descontos de até 70% para esvaziar o estoque, especialmente em setores como hortifrúti, açougue e padaria, que já não eram reabastecidos.

A notícia causou desconforto entre os consumidores, que demonstraram surpresa e preocupação com a falta de comunicação prévia.

Impacto sobre funcionários

A unidade contava com um quadro de funcionários que, diante da decisão empresarial, teve seus contratos rescindidos.

Representantes sindicais confirmaram que todos os colaboradores seriam desligados, mas ressaltaram que a empresa ofereceu um pacote compensatório.

Esse pacote inclui:

• Indenizações além do previsto em lei;
• Auxílio-alimentação mensal por seis meses;
• Uma remuneração adicional proporcional ao tempo de serviço.

Mas, apesar dessas medidas, a insegurança quanto ao futuro profissional dos empregados permanece entre os trabalhadores.

Reorganização da rede e direcionamento dos clientes

Com o fechamento da loja, a empresa orientou os clientes a migrar para a unidade do Calçadão da Rua General Osório, que opera sob a bandeira Carrefour Bairro e permanece aberta.

Não há ainda confirmação sobre a absorção da equipe do Nacional pela unidade vizinha nem sobre o destino dessa loja no médio prazo.

Conforme destacamos acima, a movimentação faz parte do redesenho estratégico da rede Carrefour no Rio Grande do Sul, que tem priorizado a concentração de operações em locais de maior rentabilidade. – como podem ver por aqui*.

O que ficará no lugar do Supermercado Nacional na Lobo Costa?

Até o momento, não há informações oficiais sobre o que ocupará o imóvel deixado pela unidade da Lobo da Costa após o fechamento.

Além disso, nenhum comunicado oficial sobre o fechamento foi emitido. Entretanto, o espaço segue em aberto.

Conclusão

O fechamento do Nacional da Lobo da Costa representa uma mudança significativa para o comércio local e para os consumidores que dependiam da unidade.

A decisão do Grupo Carrefour reflete tendências de mercado e ajustes financeiros que impactam diretamente trabalhadores e clientes.

Por fim, a expectativa agora é sobre o futuro do espaço e os desdobramentos dessa reestruturação para a rede e a comunidade pelotense. Mas, para saber mais sobre essas histórias como essa, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Lei trabalhista em vigor confirma opção de fim de férias de 30 dias corridos e dessa maneira, CLTs precisam está cientes dessa situação

Uma lei em vigor precisa de máxima atenção dos CLTs. Afinal, ela garante o fim das férias de 30 dias e permite que esse período seja fragmentado. Aliás, você ainda pode vender 10 dias do tempo.

Contudo, não é algo que o patrão vai fazer sem antes comunicar ao empregado. Você pode fazer uma contestação, destacando se deseja ou não os 30 dias corridos.

O time de especialistas em leis trabalhistas do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Sólides, traz agora os detalhes dessa lei e como o empregado deve proceder.

LEI EM VIGOR

• É as famosas férias fracionadas;
• Não é obrigatório acatar;
• Mas, a empresa pode tentar acordo;
• Você decide se compensa.

FIM DAS FÉRIAS DE 30 DIAS

Primeiramente, é importante ressaltar, que trata-se da Lei 6.787/2016, que deriva de um Projeto de Lei que trouxe alterações em diversos aspectos da Consolidação das Leis do Trabalho.

Foi nela que conhecemos o fracionamento de férias, que ainda é permitido, mas teve suas principais regras modificadas. Sendo assim, é possível que você não tenha 30 dias de férias corrido.

Por exemplo, você pode tirar 15 em um mês e mais 15 em outro. Além disso, ainda existe a opção de vender 10 dias, que corresponde a um terço do tempo. Você recebe por isso.

Mas, é algo que precisa ser conversado e isso não impede que você aproveite os 30 dias de férias. Afinal, é um momento de aproveitar um momento de lazer e ter tempo para isso é importante.

Além disso, que teve mais de 5 faltas sem justificativa, pode ter o desconto de dias nas férias. Sendo assim, máxima atenção as suas faltas e principalmente o motivo.

CONCLUSÕES FINAIS

Graças a essa lei em vigor, os trabalhadores que tem direito a 30 dias de férias, podem ter o tempo reduzido, mas, é claro, que tem alguns fatores por trás. Sendo assim, é importante entender os seus direitos.

O QUE CANCELA AS FÉRIAS?

Uma demissão por justa causa é um dos fatores de você perder parte do seu direito as férias. Dessa maneira, é de extrema importância que não seja colocado para fora por esse motivo.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA LEI TRABALHISTA

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A falência inesperada de rede de supermercados queridinha no DF, que era tão popular quanto a grandiosa SuperBom, após situação complicada

A SuperBom é uma das principais redes de supermercado do Distrito Federal e se destaca como uma das mais queridinhas do público. E são inúmeras espalhadas pela região.

Mas, ela não é a única a ter por ali. Tem inúmeras outras rivais que chamam a atenção do público e fazer um enorme sucesso. E tem também aquelas que brilharam e hoje apenas fazem parte da memória dos clientes.

O time de especialistas em supermercados do TV Foco, a partir de informações coletadas do site JusBrasil, comenta agora sobre o encerramento inesperado de uma rede aclamada.

FALÊNCIA E FIM

• Rede rival da SuperBom chegou ao fim em 2017;
• Situação surpreendeu a todos;
• Em resumo, a justiça decretou a falência;
• Aliás, ela era extremamente popular.

O FIM DE RIVAL DA SUPERBOM

A rede de supermercados Mais Atacadista, teve a falência decretada pela Justiça do Distrito Federal em 6 de junho de 2017. Ela era operada pela empresa Mais Comércio de Produtos Alimentício Ltda.

Na época, a decisão foi proferida pelo juiz substituto da Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF.

A Mais Atacadista estava enfrentando uma crise e deu entrada com um pedido de recuperação judicial. Em resumo, é a última cartada de uma empresa antes da falência.

Durante a recuperação judicial, o empreendimento ganha tempo para se reerguer, se acertar com credores e dessa maneira, não fechar as portas.

Mas, quando a recuperação judicial não alcança os planos desejados, a empresa pode ter a falência decretada pela justiça.

E infelizmente, foi o que ocorreu com a Mais Atacadista. Popular igual ao SuperBom, ela fez história e hoje é apenas uma saudade para o público.

CONCLUSÕES FINAIS

Um grande rival do SuperBom, no DF, teve a falência decretada. Após anos de sucesso, o Mais Atacadista saiu de cena e ficou eternizado como uma das principais redes da região.

QUANTOS SUPERMERCADOS HÁ NO DF?

No Distrito Federal (DF), existem cerca de 993 supermercados, mais, a maioria deles está em Brasília. A capital do Brasil tem os principais empreendimentos da região. E os principais supermercados estão por lá.

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Shoppings confirmam fim de uma era em 2025, 6500 lojas são fechadas e o fim de milhares de unidades chega oficialmente após anos de uma extensa trajetória

Shoppings fazem um enorme sucesso no Brasil e a todo tempo, novos gigantes empreendimentos estão surgindo. Não há nenhum estado no nosso país que não tenha uma única unidade ao menos desse empreendimento.

Hoje, São Paulo se destaca como o estado que mais tem shoppings e é seguido pelo Rio de Janeiro. Somando todos os empreendimentos do país, passamos da marca dos 600 shoppings.

Mas, o time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do Valor Econômico, descobriu que o sucesso dos shoppings fora daqui não é o mesmo.

O FIM DE UMA ERA PARA OS SHOPPINGS

• Nos Estados Unidos, shoppings estão acabando;
• Além disso, outras partes do mundo sentem o mesmo efeito;
• Dessa maneira, acompanhamos uma clara tendência no mercado;
• Os empreendimentos estão mudando.

ADEUS AO SHOPPINGS

Até 2024, pelo menos 6500 lojas de shoppings foram fechados nos Estados Unidos. Isso mostra que é um empreendimento que não agrada mais ao setor e se é tendência por lá, pode ser tendência em outros locais.

E é um fenômeno que tem ganhado força. Por exemplo, na década de 1980, os Estados Unidos contavam com 2500 shoppings, atualmente, estima-se que esse número está na casa dos 700.

Sendo assim, hoje temos apenas 28% do que tinha há cerca de 30 anos atrás. E se seguir assim, logo esse número deverá cair ainda mais. Em 2025, esse tipo de empreendimento não é tão interessante por lá.

Então, prova que o fim de uma era chegou no mercado americano. As pessoas têm se interessado mais por compras online e dessa maneira, não deseja ficar se deslocando mais como antes.

CONCLUSÕES FINAIS

Ao longo dos últimos 30 anos, os Estados Unidos fecharam milhares de shoppings e encerraram 6500 lojas. Isso mostra que é um setor que não interessa tanto os americanos e merece atenção.

ISSO PODE SER UMA TENDÊNCIA NO BRASIL?

Por aqui, os empreendimentos entenderam que as pessoas não vão mais aos shoppings apenas para comprar. Hoje eles buscam outras opções de lazer as empresas entenderam isso.

Então, por enquanto, o setor mostra-se resiliente e principalmente atento ao que o público quer. Novos empreendimentos vão abrir em breve e o setor quer crescer mais.

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Grande supermercado aclamado sai de cena no Brasil após anos e deixa de operar em 2025 para a tristeza de milhares de clientes que amavam fazer compras por lá

Milhares de clientes ficaram atônicos com o anúncio de uma grande rede de supermercados. Ela saiu de cena no Brasil e em 2025 se tornou apenas uma saudade. A saída foi inesperada para os consumidores.

Vale lembrar que o setor de supermercados é um dos mais rentáveis, mas, também um dos que mais têm concorrência, afinal, são muitas redes de supermercado em atividade.

O time de especialistas em supermercados do TV Foco, a partir de informações coletada do site Super Varejo comenta agora sobre os detalhes do fim dessa aclamada rede no Brasil.

ADEUS A SUPERMERCADO

• Ele operava há alguns anos;
• Sendo assim, fez inúmeros clientes;
• Mas, agora se tornou uma saudade;
• Em resumo, saiu de cena em 2024.

TCHAU CLIENTES

O Justo Supermercado saiu de cena em 14 de dezembro de 2024. Após 3 anos de operações no Brasil, eles envaram um comunicado e comentaram sobre a decisão. Eles se mostraram tristes com a partida.

“Essa decisão não foi fácil, pois estamos cientes do impacto positivo que tivemos no mercado e na experiência dos nossos clientes, oferecendo um serviço de supermercado online de qualidade, impulsionado pela inovação, tecnologia e frescor”, disseram.

Ainda acrescentaram na época: “Agradecemos profundamente a parceria ao longo dos últimos anos e temos certeza de que em breve voltaremos com a nossa missão de ser o supermercado favorito dos brasileiros”.

A rede estava enfrentando uma crise e precisou mudar sua estratégia. Então, concentrou forças onde era mais forte e alguns mercados precisarão ser encerrados e esse foi o caso do Brasil.

A empresa é mais forte no México, seu país de origem. Eles são uma startup que foca em ser um supermercado digital. É um modelo que está ganhando espaço no mundo.

CONCLUSÕES FINAIS

O Justo Supermercado saiu de cena em 2024, 3 anos depois de entrar em operação no Brasil. A empresa enviou um comunicado aos clientes comentando sobre o fim das operações e surpreendeu com desfecho.

QUAL O MAIOR SUPERMERCADO DO BRASIL?

É o Grupo Carrefour, que além de operar com uma bandeira própria, tem ainda gigantes como o Atacadão como uma de suas subsidiárias. Eles são os que brilham em faturamento e sempre batem de frente com outros gigantes.

ALÉM DISSO, VEJA QUENTINHA SOBRE OUTRA REDE ACLAMADA

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Fechamento de uma das maiores fábricas de São Paulo abalou milhares de donas de casa e marcou a história da capital paulistana

E o fim de uma das maiores fábricas paulistanas abalou milhares de donas de casa as quais caíram no choro com a notícia da sua despedida e encerramento.

Trata-se do Cotonifício Rodolfo Crespi, cujo fim foi decretado ainda em 1963, marcando assim o fim de uma era na história industrial da cidade de São Paulo.

Mais do que um empreendimento industrial, o Crespi sustentava lares e tecia a própria história do bairro Mooca, bairro que cresceu ao redor dos seus muros.

Diante disso, a partir de informações obtidas pelo portal Wiki, a equipe especializada em fatos históricos da indústria do TV Foco, traz abaixo todo desenrolar dessa história e como o fim da fábrica impactou o setor como um todo.

Uma indústria que cresceu junto com a Mooca

• Fundado ainda em 1897, o Cotonifício nasceu como Regoli, Crespi & Cia., resultado da sociedade entre o italiano Rodolfo Crespi e seu sogro, Pietro Regoli.

• Em 1904, após a saída de Regoli, a empresa adotou o nome definitivo: Cotonifício Rodolfo Crespi.

• Sob comando de Crespi, a indústria expandiu seu espaço físico e se tornou uma potência, ocupando todo um quarteirão na Mooca, com 250 mil metros quadrados.

• A fábrica foi pioneira ao oferecer benefícios aos trabalhadores, como moradia, assistência médica, creche para os filhos de operários e até mesmo um campo de futebol — que anos depois seria o berço do Clube Atlético Juventus.

O berço de lutas operárias

Inclusive, no dia 8 de junho de 1917, o Cotonifício virou epicentro de uma paralisação que entrou para a história: a Greve Geral de 1917.

Neste período, cerca de 400 operários, a maioria mulheres, cruzaram os braços em protesto contra a extensão do turno noturno e os baixos salários.

A resistência foi tão intensa que o movimento se espalhou por outras indústrias da região, desencadeando a primeira greve geral do país.

Sobrevivente de guerras e bombardeios

A fábrica também enfrentou conflitos armados. Em 1924, durante a Revolta Paulista, o Crespi foi atingido por bombardeios e pegou fogo por três dias, obrigando a paralisação de suas atividades.

Mas, apesar dos danos, a empresa resistiu.

Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, a indústria se manteve ativa, produzindo uniformes para soldados paulistas.

Poucos anos depois, durante a Segunda Guerra Mundial, o Cotonifício fabricou fardamentos para os soldados italianos.

A decadência de uma gigante

Após a morte de Rodolfo Crespi, em janeiro de 1939, a empresa seguiu operando por mais 24 anos.

No entanto, a década de 50 marcou o início do declínio: a direção do Cotonifício se recusou a modernizar os equipamentos, enquanto concorrentes avançavam.

As dificuldades financeiras se agravaram até que, em 1963, a empresa pediu concordata e encerrou definitivamente suas atividades.

Qual foi o desfecho do espaço pertencente ao Cotonifício Rodolfo Crespi?

Depois que fecharam o prédio, alugaram o espaço para oficinas e um estacionamento.

Nos anos 2000, o Grupo Pão de Açúcar chegou a alugar o espaço para instalar um hipermercado.

Posteriormente, uma mobilização de moradores e defensores do patrimônio histórico evitou a demolição total do prédio, garantindo a preservação de parte da fachada original.

Em 2023, o prédio foi restaurado para receber o Assaí Atacadista, mantendo sua arquitetura histórica e ganhando um mural artístico que homenageia o bairro e assim ficou até hoje.

Ao procurar declarações sobre o ocorrido, na época, as mesmas não foram encontradas, no entanto, apesar do tempo, o espaço segue aberto.

Conclusão:

Em suma, o fechamento do Cotonifício Rodolfo Crespi significou o fim de uma engrenagem que alimentava lares e sonhos operários.

Entretanto, apesar das atividades encerradas, o prédio ainda resiste, sediando um dos maiores atacadistas da atualidade, o Assaí.

No entanto, a Mooca jamais apagou a fábrica de sua história nem da memória, a qual ainda carrega apego a esse nome tão significativo.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Grande supermercado tão popular quanto o Assaí em Fortaleza, encerrou unidade gigantesca no coração da capital no Ceará para a tristeza de milhares de clientes

Fortaleza é a capital do Ceará e uma das principais cidades do Nordeste. Por conta do grande fluxo de pessoas, muitos empreendimentos como Assaí e demais supermercados, estão localizados na cidade.

Mas, o nosso foco hoje é comentar a respeito de uma rede que fechou uma gigantesca unidade bem no coração de Fortaleza e pegou inúmeros clientes de surpresa com o encerramento.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site O Povo, traz agora os detalhes a respeito desse fechamento, que já complementou mais de um ano.

FECHAMENTO DO EXTRA

• Rede extra fechou unidade em Fortaleza;
• Vai completar um ano desse fechamento;
• Além disso, unidade existia há quase 5 anos;
• Mas, colaboradores foram realocados.

O ENCERRAMENTO INESPERADO DO EXTRA

No dia 12 de maio de 2024, o Mercado Extra da avenida Washington Soares, em Fortaleza, no Ceará, fechou as portas. O estabelecimento ficava ao lado do shopping Via Sul, no bairro Sapiranga.

O Extra era pertencente ao Grupo Pão de Açúcar (GPA) e foi inaugurado no dia 22 de outubro de 2019. Na época, eles emitiram um comunicado comentando sobre a realocação de funcionários:

“Os colaboradores que demonstraram interesse em permanecer na companhia serão redirecionados para outras operações na região. Os clientes poderão continuar comprando com o Extra por meio do www.clubeextra.com.br e também na loja da avenida Deputado Osvaldo Studart, 600”.

Mas, para fechar em grande estilo, eles fizeram uma super liquidação, reduzindo os preços de vários produtos para a alegria dos clientes.

Vale lembrar que o Grupo Pão de Açúcar fechou outras unidades do Extra pelo país de forma geral. Mas, o grupo em sí segue forte no mercado com outras bandeiras.

CONCLUSÕES FINAIS

Em 2024, um supermercado rival aclamado do Assaí, o Extra, fechou uma unidade bem no coração de Fortaleza. A decisão foi do Grupo Pão de Açúcar, que é o grande responsável pela marca.

QUAL O PRINCIPAL SUPERMERCADO DO CEARÁ?

Hoje esse título pertence ao Supermercado Cometa, que é a maior rede de supermercados do Ceará. Em 2023, a empresa tinha 38 lojas e faturou R$ 1,4 bilhão. Dessa maneira, se destacou no seguimento como uma das principais do setor.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA ENVOLVENDO O ASSAÍ

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