Perda de jornalista famoso é sentida por familiares, amigos e milhões de fãs, após morte ter sido confirmada no último final de semana

Jornalista muito famoso na mídia é encontrado morto aos 67 anos, em seu próprio apartamento, e perda abala milhões de fãs, familiares e amigos, no último sábado, dia 7 de setembro desse ano.

Portanto, estamos falando do jornalista e cronista fotográfico, Ricardo Stricher, que segundo o portal Correio do Povo, faleceu no último final de semana, em sua própria residência. As informações foram confirmadas pela família.

O velório foi realizado no domingo, dia 8, às 16h na capela histórica do Crematório Metropolitano de Porto Alegre. Ele deixou uma filha.

Ricardo era residente de Porto Alegre e atuou atrás das câmeras por mais de quatro décadas. Já trabalhou na fotografia da Comunicação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, na Câmara Municipal, no Palácio Piratini, e como servidor público se aposentou em 2014.

O fotojornalista também esteve no Jornal Zero Hora e, como freelancer, em diferentes jornais e revistas locais e nacionais, tendo sido, também, fotógrafo de todas as edições do Fórum Social Mundial realizadas em Porto Alegre.

O Sindicato de Jornalistas do RS lamentou o falecimento em nota nas redes sociais: “O SINDJORS une-se à família nesse momento de tristeza”.

Outro colega e presidente da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado (Arfoc-RS), Rodrigo Ziebell, também comentou que Stricher se consolidou como uma referência na fotografia da Capital. 

“A perda de Ricardo representa um golpe profundo para todos nós, pois não só perdemos um grande profissional, mas também um mentor e um amigo querido”, afirmou Ziebell.

Além disso, frequentou a redação do Diário de Notícias, jornal que circulou em Porto Alegre até os anos 1980. Ao ver que o adolescente não largava a câmera, Melchíades presenteou o filho com um modelo da Olympus que dobrava o quadro a quadro. De lá em diante, o jornalista fez da paixão pelas imagens a motivação de sua vida.

Durante a carreira, Stricher contabilizou 17 exposições individuais e dezenas de mostras coletivas, além de um livro publicado, “Porto Alegre Invisível”, que reúne 70 imagens da Capital que o habitante mais cotidiano não consegue captar, onde expressa sua conexão com a cidade onde nasceu e viveu. Ele também tem na estante de casa um Prêmio ARI de Fotografia, em 2012.

Em uma entrevista ao Coletiva.net em 2016, Ricardo afirmou que a câmera era uma extensão de si, “eu fotografo com o olhar, a máquina é apenas um acessório”.

Quanto é o salário médio de um jornalista?

Segundo informações do portal Glassdoor, a média salarial do cargo de Jornalista (Brasil) é de R$ 3.921 por mês. A remuneração variável do cargo de Jornalista nessa localização (Brasil) é de R$ 327, variando entre R$ 127 e R$ 1.737.

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Se surpreenda com a tragédia com requintes de crueldade onde funcionária de hotel em São Paulo é encontrada morta e enrolada em tapete

E novamente um crime com requintes de crueldade volta a assolar o Brasil inteiro, dessa vez uma tragédia envolvendo uma funcionária de hotel em São Paulo, que é encontrada morta e enrolada em tapete deixou a todos chocados.

As informações foram divulgadas na última quinta-feira (9), pelo jornal da Record, o Cidade Alerta, apresentado pelo âncora, Luiz Bacci, o qual deu mais detalhes do crime.

Durante a exibição do jornal, os jornalistas deram os detalhes do ocorrido, envolvendo a funcionária de hotel em São Paulo, uma jovem de 26 anos, que foi encontrada morta enrolada em um tapete, em sua residência em São Paulo e o companheiro da vítima é o principal suspeito.

O irmão da jovem vítima do crime, deu mais detalhes ao Cidade Alerta que estava com uma repórter no local do crime e acompanhou de perto, quando disse:

“Olha, bacci, o Gabriel foi um dos poucos da Família que teve coragem de subir até o apartamento pra ver o corpo de perto e ele gostaria muito que o Jorge Julião, então noivo, companheiro, né? Que está aí há 5 anos morando junto com a Damares. Viesse até aqui contar o que sabes esclarecer todo esse mistério?” iniciou dizendo a repórter.

Que continuou: “Porque nem você imagino nem ninguém da sua família quer dizer, acreditar que ele tenha algum tipo de envolvimento com essa, com essa morte, né?”, questionou a repórter ao irmão da vítima.

O irmão da vítima, então, respondeu: “Boa tarde, Bacci, então é a realidade. Ele se demonstrava uma pessoa alegre, né? Uma pessoa que era extrovertido. Não tem como se imaginar que ele cometeria uma atrocidade dessa, né?”, iniciou dizendo o rapaz.

Que continuou: “Sempre teve, sempre brigaram, né? Sempre quando brigava ia pra casa da mãe, ia pra nossa casa lá. Mas que dava a entender o motivo de ela, né? Sempre tá indo voltando pra casa e dormindo lá sempre tratar na casa dela. O esposo dela nos levou a imaginar que ela sempre tava tendo briga com eles, consequentemente, uma atrás da outra”, explicou o rapaz.

Repórter entrevistando irmão da vítima encontrada morta no local – Foto Reprodução Record

Repórter entrevistando irmão da vítima encontrada morta – Foto Reprodução Record

Qual a taxa de feminicídio no Brasil?

Segundo o portal “cartacapital”, no Brasil, na média, a taxa de feminicídio é de 3,6, sendo São Paulo, o estado com a menor taxa (1,8), seguido pelo Distrito Federal (2,2) e por Santa Catarina (2,8).

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