Conheça as 7 infrações comuns que os motoristas não podem cometer de jeito nenhum! Confira agora os alertas que o Detran emitiu sobre as punições

Como muitos já sabem, infringir alguma lei de trânsito pode gerar prejuízos grandes para os condutores, incluindo multas e até mesmo suspensão do direito de dirigir.

E para os cidadãos que trabalham como entregadores de aplicativo, como iFood ou Rappi, pode ser muito pior, já que passam mais tempo no trânsito do que os demais motoristas.

Desse modo, para que você conheça melhor as infrações e se atente do que não fazer no trânsito, separamos algumas condutas para motoristas de moto evitarem.

Portanto, confira as punições das 7 infrações que são extremamente proibidas nas leis de trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o portal do Doutor Multas.

Desrespeitar o sinal vermelho

Ultrapassar o sinal vermelho é uma infração gravíssima de trânsito, sujeita a multa de R$ 293,47 e sete pontos na CNH, conforme o artigo 208 do CTB.

Muitos condutores desrespeitam a sinalização por pressa, mas essa atitude compromete a segurança no trânsito.

Dirigir sem capacete

Esta infração gravíssima, prevista no artigo 244 do CTB, está sujeita a multa de R$ 293,47 e suspensão da CNH.

Além da penalidade, o condutor precisa cumprir um período sem dirigir e realizar um curso de reciclagem.

Se for flagrado dirigindo com a CNH suspensa, pode ter o documento cassado e precisar refazer todo o processo de habilitação.

Mais do que a punição legal, o maior risco é a própria segurança, já que acidentes sem capacete podem ser fatais.

Estacionar de forma irregular

Infração prevista no artigo 181 do CTB, sujeita a multa de R$ 130,16 e remoção do veículo. Motocicletas devem ser estacionadas perpendicularmente à calçada, salvo sinalização contrária.

Apesar do tamanho reduzido, motos devem seguir as mesmas regras de estacionamento dos demais veículos para evitar penalidades.

Excesso de velocidade

O excesso de velocidade é uma das infrações mais comuns no Brasil, especialmente entre motociclistas.

Prevista no artigo 218 do CTB, essa infração possui três níveis de penalidade, dependendo do percentual acima do limite permitido.

• velocidade superior à máxima em até 20%: infração media com multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH;
• velocidade superior à máxima em mais de 20% até 50%: infração grave com multa de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH;
• velocidade superior à máxima em mais de 50%: infração gravíssima com multa multiplicada 3 vezes (R$ 880, 41) e suspensão imediata do direito de dirigir.

Apesar de frequente, essa conduta representa alto risco para a segurança no trânsito.

Ultrapassar outro veículo pela contramão de maneira indevida

Infração gravíssima, prevista no artigo 203 do CTB, com multa de R$ 1.467,35 e 7 pontos na CNH.

Essa manobra perigosa pode causar acidentes graves, especialmente para motociclistas, que são mais vulneráveis no trânsito.

O CTB proíbe ultrapassagens em locais como curvas, aclives, faixas de pedestres e onde há marcação de divisão de fluxos opostos, reforçando a necessidade de respeitar as regras para garantir a segurança de todos.

Transportar crianças menores de 7 anos

Infração gravíssima, conforme o artigo 244 do CTB, sujeita a multa de R$ 293,47 e suspensão da CNH.

Essa prática representa um grande risco, pois crianças são ainda mais vulneráveis em caso de acidentes.

Contudo, mesmo para passageiros acima dessa idade, o uso do capacete é obrigatório para garantir a segurança.

Dirigir fazendo manobras ou malabarismos

Realizar manobras ou malabarismos com motocicletas, como empinar ou largar as mãos do guidom, é uma infração gravíssima prevista no artigo 244 do CTB, resultando em multa e suspensão da CNH.

Além disso, o artigo 175 prevê penalidades ainda mais severas para exibições perigosas, como arrancadas bruscas e derrapagens, com multa de R$ 2.934,70, suspensão do direito de dirigir e remoção do veículo.

Essas práticas colocam em risco não apenas o condutor, mas também a segurança de todos no trânsito.

Conclusões finais

Em resumo, as infrações de trânsito podem causar sérios prejuízos aos motoristas, especialmente para aqueles que trabalham como entregadores de aplicativo, que enfrentam ainda mais tempo nas ruas.

As infrações mencionadas não só acarretam multas e perda de pontos na CNH, mas também comprometem a segurança de todos no trânsito.

Portanto, é fundamental que os motociclistas e motoristas estejam atentos às leis do Código de Trânsito Brasileiro, garantindo um trânsito mais seguro para todos.

Como saber se tenho alguma multa na CNH?

Para verificar se há multas na sua CNH, acesse o site do Departamento de Trânsito (DETRAN) do seu estado. Você precisará informar os dados da sua CNH ou do veículo, dependendo da consulta.

Além disso, também é possível consultar por meio de aplicativos oficiais ou ligando diretamente para o DETRAN. Porém, fique atento ao prazo de pagamento para evitar juros e outras penalidades.

Contudo, confira as demais informações sobre as leis de trânsito com o TV Foco!

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Alertas urgentes chegam para milhões de entregadores de aplicativo e motociclistas através do Detran! Confira agora os detalhes das obrigações para esses motoristas

A época de chuvas intensas já começaram no estado de São Paulo, e o DetranSP emitiu um comunicado urgente para milhares de motoristas.

Vale ressaltar que desde o dia 21 de janeiro, a capital paulista está em estado de atenção para alagamentos em razão da chuva.

Inclusive, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta vermelha na região, indicando perigo para chuvas intensas.

Desse modo, uma das grandes vítimas desse fenômeno são os motociclistas, especialmente aqueles que trabalham como entregadores de aplicativo, como iFood e Rappi.

Isso porque, os motoboys costumam ficar mais vulneráveis a acidentes nessa época, devido o asfalto molhado.

Com isso, o portal oficial do DetranSP publicou em suas redes 10 cuidados e alertas aos motociclistas que vão enfrentrar esse período.

Alertas do DetranSP para condutores de moto não correrem risco na chuva

1. Reduza a velocidade.
2. ⁠Se avistar alagamentos, espere a água abaixar e não atravesse a área alagada.
3. Verifique o estado dos pneus, lanterna, luzes de direção (piscas ou setas) e luz de freio.
4. Acelere de modo gradativo para não derrapar, atente-se para não frear bruscamente na pista molhada.
5. Deixe a viseira limpa e use equipamentos impermeáveis, com cor chamativa ou refletiva.
6. Mantenha a distância do veículo à frente e pratique direção defensiva.
7. Evite passar em cima das marcações na via devido à pista escorregadia.
8. Entre com cuidado na curva, isso evita que a motocicleta derrape.
9. Não trafegar com chuva forte, pois diminui a visibilidade e aumenta o risco de quedas ou colisões.
10. Atenção com a aquaplanagem, pois a aderência entre os pneus e o asfalto é reduzida.

Conclusões finais

Em conclusão, os motociclistas precisam redobrar a atenção e seguir as recomendações do DetranSP para garantir a segurança durante o período de chuvas intensas.

Com medidas simples, como reduzir a velocidade, manter distância dos veículos e evitar áreas alagadas, é possível minimizar os riscos de acidentes.

A prudência no trânsito se torna ainda mais essencial nesse cenário, protegendo não apenas os condutores, mas todos os que circulam pelas vias.

Quais são os itens obrigatórios para andar de moto?

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o capacete com viseira ou óculos de proteção é o único equipamento de proteção obrigatório para piloto e passageiro. 

Além disso, é importante usar roupas e calçados adequados, como: Jaquetas, Calças reforçadas, Luvas, Botas ou tênis de pilotagem. 

Contudo, veja mais matérias de como manter um trânsito seguro, AQUI com a TV Foco!

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Alerta aos entregadores de Ifood sobre comunicado do INSS que traz 1 vitória importante para transformar a vida de milhões em 2025

Para os entregadores de Ifood, uma vitória histórica pode transformar suas vidas a partir de 2025. O INSS emitiu um comunicado que promete impactar diretamente milhares de profissionais da entrega, incluindo aqueles que ainda enfrentam desafios para garantir seus direitos.

Essa medida, que visa oferecer mais segurança e benefícios sociais, surge como uma oportunidade concreta de mudança, colocando em foco um grupo fundamental para a economia digital.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do divulgadas pelo INSS através do Instagram, detalha como motoristas de aplicativo podem ficar assegurados pelo INSS.

Entregadores de aplicativos

• Motoristas de aplicativo e entregadores são fundamentais para a mobilidade urbana no Brasil.
• Em 2022, cerca de 1,5 milhão de pessoas estavam envolvidas nesses serviços.
• Aproximadamente 704 mil pessoas atuavam no transporte de passageiros.
• O número de entregadores de mercadorias era de cerca de 589 mil em 2022.
• Esses profissionais contribuem significativamente para a economia digital no país.

Apesar de sua importância, muitos desses profissionais não contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o que os deixa sem cobertura previdenciária em casos de acidente, doença ou aposentadoria.

Além disso, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que apenas 23% dos trabalhadores da “Gig economy” no setor de transportes contribuem para a Previdência Social.

Decisão do INSS

Para garantir acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, é fundamental que motoristas de aplicativo e entregadores se registrem no INSS.

Agora eles podem optar por duas formas de contribuição: como Contribuinte Individual ou como Microempreendedor Individual (MEI).

Como Contribuinte Individual, o profissional pode escolher entre duas alíquotas: 11% ou 20% sobre o salário mínimo.

A alíquota de 11% oferece cobertura para aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte, mas não para aposentadoria por tempo de contribuição. Já a alíquota de 20% garante acesso a todos os benefícios previdenciários, incluindo a aposentadoria por tempo de contribuição.

Atenção

Alternativamente, ao se registrar como MEI, o profissional paga uma contribuição fixa mensal, que inclui o INSS, além de impostos como o ISS ou ICMS, dependendo da atividade.

Além disso, essa opção é vantajosa para quem deseja formalizar a atividade e usufruir de benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte.

É importante destacar que, ao se tornar MEI, o profissional deve emitir notas fiscais e cumprir obrigações fiscais específicas. Essa formalização pode abrir portas para novas oportunidades de trabalho e acesso a benefícios exclusivos para microempreendedores.

Porém, para efetuar a contribuição, o profissional pode acessar o site do INSS ou utilizar aplicativos específicos que facilitam o pagamento mensal. Além disso, manter os pagamentos em dia é essencial para garantir a cobertura previdenciária e evitar problemas futuros.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, você tem duas opções:

1. Pelo site: Acesse meu.inss.gov.br e faça login com sua conta gov.br.
2. Pelo aplicativo: Baixe o app “Meu INSS” na Google Play Store ou na Apple App Store, instale-o e faça login com sua conta gov.br.

Contudo, se ainda não possui uma conta gov.br, crie uma acessando gov.br e siga as instruções fornecidas.

Após o login, você poderá acessar diversos serviços, como requerer benefícios, consultar extratos e agendar atendimentos.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora muitos motoristas de aplicativo e entregadores ainda não contribuam para o INSS, é crucial que considerem essa opção para assegurar sua proteção social.

Contudo, a formalização por meio do MEI ou como Contribuinte Individual oferece acesso a benefícios importantes e contribui para a estabilidade financeira desses profissionais.

Veja também matéria especial sobre: PIS, INSS e Seguro-Desemprego: Lula baixa nova lei com reajuste em 3 benefícios.

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Entregadores da Amazon, Shein e outras empresas estão conquistando quase R$ 3 mil mensais, mostrando que ganhar com entregas pode ser melhor que trabalhar na Uber

As oportunidades de trabalho para entregadores têm se diversificado nos últimos tempos, e empresas como Amazon, Shein e outras estão conquistando a atenção dos profissionais da área.

Ao contrário dos motoristas da Uber, que enfrentam desafios diários para garantir uma renda estável, esses entregadores estão alcançando ganhos mensais de quase R$ 3 mil, com um modelo de trabalho que parece estar cada vez mais atraente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Portal FDR, detalha agora sobre o ganhos dos entregadores nessas grandes empresas.

O crescimento das compras online na Black Friday e nas festas de fim de ano tem impulsionado a demanda por entregadores.

Entregadores

• Entregadores das plataformas Shopee, Shein, Mercado Livre e Amazon podem ganhar até R$ 2.500 mensais.
• A remuneração dos entregadores supera, em alguns casos, os motoristas de aplicativos como o Uber.
• O trabalho de entregador nas plataformas de e-commerce é autônomo e sem salário fixo.
• A flexibilidade de horário é uma das maiores vantagens desse trabalho.
• A instabilidade financeira é um dos maiores desafios enfrentados pelos entregadores.

Shopee

Na Shopee, a plataforma oferece uma vasta gama de produtos. O trabalho dos entregadores é autônomo e exige o uso de veículo próprio, seja carro ou moto.

No entanto, os entregadores podem ganhar uma média diária de R$ 200, o que resulta em um rendimento mensal entre R$ 1.600 e R$ 3.300. Por fim, a principal vantagem dessa modalidade é a flexibilidade nos horários.

Mercado Livre

No Mercado Livre, uma plataforma focada na América Latina, o trabalho dos entregadores também é autônomo. O pagamento pode chegar até R$ 240 por dia, dependendo do volume de entregas realizadas.

Além disso, o grande benefício é a total liberdade para definir os horários de trabalho, sem a exigência de uma quantidade mínima de entregas diárias.

Amazon

Para os entregadores da Amazon, a plataforma opera com empresas parceiras como Loggi e Correios. O cadastro é feito diretamente nos aplicativos dessas empresas parceiras.

Contudo, durante períodos promocionais, a demanda pode aumentar significativamente, proporcionando uma vantagem adicional.

Shein

Já a Shein, uma plataforma de moda online, trabalha exclusivamente com entregadores do Correios.

Porém, nesse caso, os motoristas que realizam as entregas têm uma remuneração mensal entre R$ 2.000 e R$ 3.000.

Contudo, a principal vantagem desse modelo é o vínculo formal com os Correios, que oferece mais estabilidade ao trabalhador.

Quanto um motorista Uber ganha no mês?

O rendimento de um motorista de Uber pode variar bastante dependendo de fatores como a cidade onde ele atua, a quantidade de horas trabalhadas, a demanda por corridas e os custos com o carro (combustível, manutenção, etc.).

Em média, um motorista de Uber pode ganhar entre R$ 1.500 e R$ 3.500 por mês, mas esse valor pode ser maior ou menor dependendo da atividade diária.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, o trabalho nas plataformas de e-commerce tem se mostrado uma opção vantajosa para muitos, com rendimentos que, em alguns casos, superam os de motoristas de aplicativos como o Uber.

A flexibilidade de horário é um ponto positivo, permitindo que o trabalhador organize seu tempo de acordo com suas necessidades.

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Tente não se impactar ao saber da nova lei para entregadores de aplicativos, que faz proibição e trabalhadores tem muito o que comemorar

E esse novo governo ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, a nova lei para entregadores de aplicativos, que faz proibição e trabalhadores tem muito o que comemorar.

Uma nova PL, ou Projeto de lei, do Distrito Federal, DF, de autoria do deputado distrital, Fábio Felix, do PSOL-DF, faz proibição para entregadores de aplicativos, e se aprovada, trabalhadores vão comemorar muito.

A nova PL, ou Projeto de lei, de autoria do deputado distrital, Fábio Felix, do PSOL-DF, visa proibir em lei, que entregadores de aplicativo precisem subir até os apartamentos dos prédios residenciais para realizar as entregas na porta das residências, limitando o trajeto dos trabalhadores e impedindo que entrem nos espaços de uso comum dos condomínios verticais.

O texto do Projeto de lei visa atender a uma demanda dos trabalhadores de entrega por aplicativo, que vem sofrendo violências, racismo e truculência durante o serviço, quando diz:

“É preciso debater esse tema com a sociedade, que se beneficia com a comodidade da entrega e precisa tratar esses trabalhadores com respeito”, disse o deputado distrital Fábio Felix.

Que prossegue falando: “a pesada rotina dos trabalhadores de aplicativos, é dificultada por exigências descabidas e atos de desrespeito”, diz o deputado.

O texto ainda diz: “Os aplicativos devem conter mecanismos para que os entregadores informem que o consumidor exigiu a entrega em área interna de condomínio ou que o tempo de tolerância de retirada em portaria foi esgotado“, diz a PL.

Vale dizer que a PL foi protocolado na Câmara Legislativa e precisa de aprovação em dois turnos e sanção do governador Ibaneis Rocha do MDB, para se tornar lei.

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Quantas pessoas trabalham entregando por aplicativo?

Segundo dados do portal oficial do “Ifood”, atualmente, são 1,6 milhão de pessoas trabalhando com transporte de passageiros e delivery por meio de aplicativos no Brasil.

Desses 1,6 milhão, 385,7 mil são entregadores, que trabalham com o iFood, por exemplo, e os outros, 1,27 milhão de pessoas, são motoristas.

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