espíritos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 01 Oct 2025 22:52:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png espíritos - TV Foco 32 32 Espíritos obsessores? Descubra o que significa ter paralisia do sono https://tvfoco.uai.com.br/espiritos-descubra-o-que-significa-ter-paralisia-do-sono/ Wed, 01 Oct 2025 23:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2493510 Pesadelos reais ou mentes enganadas, explore o fenômeno da paralisia do sono e suas causas misteriosas A paralisia do sono é uma experiência que mexe com a gente de um jeito estranho. Você acorda, percebe tudo ao redor, mas o corpo não responde. É como se estivesse preso dentro de si mesmo. Contuso, alguns sentem […]

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Pesadelos reais ou mentes enganadas, explore o fenômeno da paralisia do sono e suas causas misteriosas

A paralisia do sono é uma experiência que mexe com a gente de um jeito estranho. Você acorda, percebe tudo ao redor, mas o corpo não responde. É como se estivesse preso dentro de si mesmo.

Contuso, alguns sentem o peito pesado, outros têm dificuldade de respirar, e não raro, aparecem alucinações que parecem reais demais. Tudo isso acontece porque, quando saímos da fase REM do sono, o cérebro desperta antes do corpo, e a atonia muscular natural ainda mantém os músculos paralisados.

Paralisia do sono (Foto: Reprodução)
Paralisia do sono (Foto: Reprodução)

A ciência explica, mas não diminui o medo. Durante o sono REM, nossos músculos ficam naturalmente imóveis para evitar que movimentemos o corpo enquanto sonhamos. Se você desperta antes que a paralisação acabe, percebe o mundo ao redor, mas não consegue se mover ou falar.

“É aterrorizante, parece que alguém está sentado em cima de você”, conta Mariana, que já passou por isso algumas vezes. E as alucinações? Elas surgem quando fragmentos de sonhos se misturam com a realidade, criando imagens, sons ou sensações táteis que nos confundem.

Mesmo que não seja perigosa, a paralisia do sono deixa marcas. A sensação de impotência e o medo intenso podem gerar ansiedade para dormir depois. Episódios frequentes, especialmente, podem prejudicar o descanso e até a saúde emocional.

Por isso, quando acontecem com regularidade, vale conversar com um especialista. Médicos recomendam, na maioria dos casos, pequenas mudanças na rotina, melhorar a higiene do sono e, às vezes, medicação específica para quem sofre de episódios mais intensos.

O que fazer para ter menos paralisia do sono?

A prevenção passa por hábitos simples, mas poderosos. Ter horários regulares de sono, evitar cafeína ou álcool à noite e manter o quarto silencioso e escuro ajudam muito. Técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda antes de dormir, reduzem a ansiedade e podem cortar o risco de ter a paralisia.

E se a ciência explica, a cultura também interpreta. Em várias tradições, a paralisia do sono é vista como presença de espíritos ou entidades que pressionam o corpo. No Brasil, a famosa Pisadeira, que pisa no peito de quem dorme, surge dessa tentativa de explicar o inexplicável. Isso mostra como o medo e a imaginação humana tentam preencher lacunas quando a experiência parece sobrenatural demais.

No entanto, não é só em quem tem distúrbios mentais. Qualquer pessoa, jovem ou adulto, pode sofrer paralisia do sono. A falta de sono, rotina irregular ou estresse elevam as chances, mas não é regra. É um fenômeno mais comum do que se imagina, e a maioria das pessoas passa por ele ao menos uma vez na vida.

Por fim, em situações mais raras, a paralisia pode estar ligada a narcolepsia, que desregula o sono e a vigília. Nesses casos, os episódios são mais intensos e frequentes, e podem vir com outros sintomas, como sonolência diurna extrema e perda repentina de força muscular. Um diagnóstico correto faz diferença, permitindo tratar a condição e reduzir a frequência e intensidade dos episódios.

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Vê vultos? A forte mensagem que os espíritos estão tentando dizer a você https://tvfoco.uai.com.br/ve-vultos-a-mensagem-espiritos-tentando-dizer/ Tue, 15 Jul 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2448071 Vultos, aparições e até sussurros: Será isso apenas fruto da nossa imaginação ou há um propósito maior nisso? Descubra aqui Geralmente, quando alguém diz ter visto vultos, está relatando o avistamento de uma forma indistinta e rápida, que pode desaparecer quase que instantaneamente. A experiência pode ocorrer de dia ou à noite e desperta medo […]

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Vultos, aparições e até sussurros: Será isso apenas fruto da nossa imaginação ou há um propósito maior nisso? Descubra aqui

Geralmente, quando alguém diz ter visto vultos, está relatando o avistamento de uma forma indistinta e rápida, que pode desaparecer quase que instantaneamente.

A experiência pode ocorrer de dia ou à noite e desperta medo ou curiosidade. Mas, apesar de o tema ainda causar desconforto e ser cercado de estigmas, muitas pessoas relatam ver vultos ou até mesmo espíritos com mais naturalidade.

Afinal de contas, o que parece, à primeira vista, algo assustador, pode, na verdade, ser uma manifestação com propósito.

De acordo com o portal Terra, o Instituto Brasileiro de Terapias Holísticas (IBRATH) afirma que essas aparições nem sempre indicam perigo — podem carregar fortes mensagens, alertas ou tentativas de orientação espiritual quando esse lado da pessoa está enfraquecido.

Tipos de percepção espiritual:

A visão de vultos se insere em um campo mais amplo das chamadas vidências:

  • Clarividência: Capacidade de ver cenas, símbolos ou entidades fora da percepção comum.
  • Clariaudiência: Permite ouvir sons ou vozes que não são captadas pelos ouvidos físicos.

Outras pessoas relatam experiências mais sutis, como sensações corporais, arrepios ou impressões de presença, ainda que sem visualização direta, como vultos ou objetos que se movem sozinhos.

Essas formas de percepção podem ocorrer de modo espontâneo ou ser desenvolvidas por meio de práticas espirituais, como meditação, estudo mediúnico ou atividades religiosas específicas.

Por que uns veem e outros não?

Não há uma única resposta para essa pergunta. A sensibilidade espiritual pode ter origem genética, psicológica ou mesmo cultural.

Para o espiritismo, todos os seres humanos têm alguma capacidade de percepção extrassensorial, mas ela se manifesta mais intensamente em pessoas com mediunidade aflorada.

No entanto, sem preparo e orientação adequada, essa sensibilidade pode causar confusão ou medo.

Além disso, o ambiente também influencia:

  • Lugares com forte carga energética, como cemitérios, necrotérios e hospitais;
  • Lugares de forte presença espiritual;
  • Onde há uma tensão emocional muito impactante.

Todos esses lugares podem intensificar as percepções.

Quando as aparições indicam perigo?

Embora as mensagens, na maioria das vezes, sejam um dos maiores objetivos de certos espíritos entrarem em contato com os encarnados, nem toda visão espiritual é positiva.

Segundo o espiritismo e outras tradições religiosas afro-brasileiras, há entidades de baixa vibração que podem se aproximar, seja por ligação emocional, fragilidade psíquica ou abertura inconsciente.

Nesses casos, os vultos não buscam orientar, mas sim causar confusão, medo ou desequilíbrio.

Mas, independente de ser uma mensagem, presságio ou assombro, o espiritismo recomenda o estudo e a vigilância emocional para evitar obsessões.

Já o cristianismo recomenda oração, confissão e avaliação espiritual criteriosa.

Em qualquer cenário, buscar orientação em centros espirituais confiáveis ou profissionais da saúde mental é essencial.

O que dizem as tradições sobre vultos e espíritos?

  • Espiritismo: Vê vultos como manifestações de espíritos desencarnados. Enfatiza o discernimento e a intenção da presença.
  • Umbanda e Candomblé: Interpretam vultos como guias espirituais, orixás ou ancestrais que se manifestam em momentos rituais ou de conexão.
  • Quimbanda: Entende vultos como manifestações de Exus e Pombagiras, entidades que transitam entre mundos e podem atuar como mensageiros, guardiões ou cobradores espirituais. A Quimbanda trata essas aparições com seriedade, orientando respeito, firmeza ritual e entendimento sobre a natureza da entidade presente.

Inclusive, a Quimbanda, ao contrário de outras religiões, não vê a morte como um fim, mas sim como uma passagem para outro plano, onde os espíritos podem continuar a interagir com o mundo material, especialmente através dos “cavalos” – (médiuns que incorporam).

  • Espiritualidade em geral: Associa vultos à presença de energias sutis, com objetivo de proteção, comunicação ou alerta.
  • Cristianismo: Embora não trate diretamente da visão de vultos, menciona aparições angelicais e visões divinas. A interpretação varia conforme a vertente.
  • Tarô, astrologia e numerologia: Não possuem explicação direta sobre vultos, pois atuam em campos simbólicos e analíticos.

O que diz a ciência sobre vultos e aparições?

Já a ciência trata a visão de vultos como fenômeno sensorial e neurológico. De acordo com estudos em neurociência e psicologia, essas experiências podem ter origem em:

  • Ilusões ópticas e sombra periférica: O campo visual periférico é mais suscetível a interpretações erradas, o que pode gerar a sensação de vultos em movimento.
  • Paralisia do sono: Episódios em que a pessoa desperta parcialmente e vê figuras sem conseguir se mover. A ciência explica como alucinação hipnagógica ou hipnopômpicaConforme podem ver por aqui*.
  • Fadiga, estresse e privação de sono: Esses fatores podem alterar a percepção e provocar alucinações visuais breves.
  • Transtornos psiquiátricos: Esquizofrenia, epilepsia do lobo temporal e outras condições podem provocar visões que o cérebro interpreta como reais.
  • Experiências com trauma ou luto: Estudos apontam que pessoas em estado de luto intenso relatam com frequência sentir a presença ou ver vultos do ente falecido — uma reação comum e reconhecida clinicamente.

Pesquisadores alertam que tais percepções não devem ser automaticamente patologizadas.

Nem toda visão incomum é sinal de doença, mas a avaliação médica ou psicológica é recomendada quando o fenômeno afeta a rotina ou o bem-estar.

Conclusão:

Em suma, ver vultos não é, necessariamente, sinal de desequilíbrio.

Pode representar sensibilidade espiritual ou fenômenos naturais a uma mensagem que os seres de outros planos estão tentando nos passar.

A interpretação depende da crença, do contexto e do preparo emocional de quem vivencia.

O mais importante é buscar orientação segura e evitar conclusões precipitadas. E entender o invisível exige mais coragem do que medo.

Afinal de contas, os espíritos podem apenas estar tentando nos dizer algo importante. Mas, para saber outras curiosidades interessantes, clique aqui*.

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